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FP106-Trabalho em grupo

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FP106 - Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências
Trabalho conv. ordinária
Nomes e sobrenome/s: 
Antonia Clea Alves Morais 
 Francisca Martins Bezerra 
 Priscila Silva Mendonça 
 Sidennya Mercya Lima de Sousa Pires 
Código: 
 BRFPMME4750730
BRFPMME4747303
BRFPMME4747271
BRFPMME4747275
Curso: Mestrado em Educação
Grupo: 55
Data: 26/03/2023
REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS SOBRE DESENHOS CURRICULARES
SUMÁRIO
1. Introdução......................................................................................................................03
2. Observações das experiências.......................................................................................04
3. Reflexão.........................................................................................................................05
4. Análise crítica.................................................................................................................06
5. Considerações finais......................................................................................................07
6. Referências bibliográficas...............................................................................................08
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho traz o resultado da análise de modelos curriculares de cinco países, com o objetivo de apresentar diferentes formas de estruturação que sirvam de referências para estudiosos, profissionais e gestores que trabalham com políticas públicas e Educação do Brasil. Os cincos países que servira de referência para este estudo – Austrália, Colômbia, Chille, África do Sul e Coreia do Sul – levarão o leitor a uma análise rica e aprofundada, baseada nas especificidades dos diversos fatores sociais, econômicos, organizacionais e culturais de cada um. 
Vale ressaltar a importância de diferenciar os conceitos sobre currículo, o mesmo é entendido como campo de estudo acadêmico e, de outro, como política pública. 
No entendimento de Bestor (1958, citado por FUNIBER, 2021) trazemos a luz a reflexão que entende o currículo como “um programa de conhecimentos verdadeiros, válidos e essenciais, que é sistematicamente transmitido na escola, para desenvolver a mente e treinar a inteligência. Esse entendimento reflete também a compreensão do grupo a cerca da definição de currículo.
O currículo impacta em todas as áreas do sitema educacional, onde o mesmo pode contribuir para a sua organização, proporcionando conhecimentos mais abrangentes sobre a organização e estruturação de um mapa curricular satisfatório. 
É evidente que a participação dos professores neste processo de construção e 
implementação dos currículos é essencial para o êxito das propostas.
A melhoria dos sistemas educativos, buscam ambientes de aprendizagem que apontam e valorizem a diversidade, desta forma os educandos possam alcançar uma prática educativa eficiênte e aperfeiçoada através da qualidade educativa.
1. OBSERVAÇÕES AS EXPERIÊNCIAS
O estudo traz abordagens referentes aos modelos curriculares em 5 países: Austrália, Colômbia, Chile, África do Sul e Coreia do Sul, os mesmos apresentam semelhanças políticas, econômicas, sociais e geográficas.
A definição de currículo diante das análises dos diferentes escritores, onde o autor aponta como algo aberto a diversas interpretações, cabe citar aqui alguns elementos corriqueiros, que chama a atenção no artigo de Maximiliano Moder como a idealização do desenho curricular ao preservar suas bases independentes, do poder governamental vigente, como no caso o Conselho Ministerial de Educação. Os sistemas conseguiram criar políticas públicas ou institucionais com sucesso porque levaram em consideração as tendências educacionais mundiais que as interligam às necessidades peculiares do contexto sociocultural, econômico de seu lugar e considerando as necessidades particulares. 
O perfil da escola como também do aluno é dominante dentro da sociedade a qual está inserida. Por isso essas instituições de ensino, visam a elaboração, implementação e sustentabilidade, pois a sociedade está em constante movimento e o currículo escolar também deve frequentemente ser analizado e atualizado com o objetivo de ter elementos curriculares inovadores que possam inserir o aluno como protagonista do seu aprendizado, onde ele é autor do seu conhecimento e suas vivências norteiam para adequação de novas possibilidades, competências e habilidades em um movimento progressivo e contínuo. Compreende-se, que o nível de aptidão do professor é quesito decisivo de qualidade, pois o alinhamento do docente a essa proposta, favorece ao crescimento acadêmico do mesmo, corroborando também a valorização destes. Os profissionais devem constantemente se capacitarem buscando sempre o domínio as estratégias que articulem melhores recursos e experiências mais eficientes e assim possam proporcionar ao aluno um caminho de desenvolvimento acadêmico e também um lugar ativo na vida social onde fazem parte de um desenho curricular que busca metas de evolução.
É essencial nos processos avaliativos que deixem de serem eliminatórios, trazendo significado para cada experiência vivenciada no seu desenvolvimento e permitindo que os alunos com necessidades especiais sejam comparados apenas com eles mesmos; valorizando as qualidades e os avanços no processo de desenvolvimento de competências, estabelecendo avaliações formativas, nas quais agreguem as autoavaliações que promovem o acompanhamento e a valorização de todo o processo de ensino aprendizagem e não apenas visando o resultado final.
2. REFLEXÕES 
O ajustamento curricular é essencial, pois constrói-se um modelo mais acertado onde possibilita o desfavorecimento do mínimo possível de categorias e situações específicas. Em uma corporação moderna onde o desenvolvimento tecnológico é gigantesco e as mudanças sociais estão diretamente agregadas neste desenvolvimento, faz-se necessário um currículo que seja reformulado continuamente, adequando as mudanças necessárias e flexibilizando de acordo com diferentes realidades existenciais. Entretanto não pode ser totalmente aberto a flexibilidade para que não seus fuja dos seus objetivos pré-determinados, por isso a importância da análise de forma mais criteriosa e alinhada a cada realidade.
O primeiro passo é definir currículo o Glossário de Terminologia Curricular, desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), nos fornece alguns esclarecimentos importantes uma vez que pela complexidade dos entendimentos e amplitude de interpretações defende a ideia de que não é fácil concordar com o que se entende por currículo, contudo, todos concordam que ele deve reger o que é ensinado, as aprendizagens prescritas e as experiências vivenciadas pelos estudantes dentro da escola. Nesse documento define- se currículo como uma descrição do que, por que e como os alunos devem aprender, e tem por objetivo dotar os alunos com os conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para serem bem-sucedidos em suas vidas. (Unesco IBE, 2011).
Enquanto conceito, vemos sobre dois aspectos:
· a visão acadêmica: todos os aspectos inerentes ao processo de ensino aprendizagem, conceitos de desenvolvimento dentro das expectativas institucionais, em síntese é o que é passado às crianças na escola, como resultado do que realizam os professores. Ele inclui todas as experiências delas na escola (Stenhouse, 1975, citado por FUNIBER, 2021). Neste contexto há três campos o currículo explícito: é declarado como intenção de aprendizagem; o Currículo oculto: o que se ensina ou influência, o que se aprende de forma não declarada; e o Currículo nulo: aquilo que é excluído - os silêncios do currículo. Currículo prescrito: o que se espera que os estudantes aprendam, e o curriculo implementado: o que eles realmente aprendem.
· a visão de conceito como política pública: Esse conceito de currículo está relacionado às normativas que estruturam o que se deveaprender e os contextos para alcançar esse conteúdo, aquilo que a escola deve ensinar e os estudantes têm de aprender correspondendo a um consenso construído com base nas decisões político educativas de um espaço territorial determinado, estruturado sobre alinhamento curricular. Podemos dizer que é um processo que busca uma referência dos objetivos, conteúdos, programações de aprendizagem dos períodos de formação, curso ou programa que estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se espera que os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade .
Considerando uma possível estratégia acertada para obter o sucesso esperado no fortalecimento desses contextos educativos; ele deve, ser considerado como uma exigência básica, como um instrumental nivelador que indica um nível básico de conhecimentos e habilidades dentro de cada etapa, a serem desenvolvidas. A BNCC recentemente estabelecida em nosso país. Contudo faz-se necessário lembrar que como base, entende-se que ela pode ser estendida, complementada, acrescida, de acordo com as particularidades de cada região, da época e da situação social, econômica, ambiental, política, ou até mesmo individual no caso da inclusão, incluindo o avanço tecnológico pois deve visar e atender às mudanças e necessidades da sociedade e da educação.
3. ANÁLISE CRÍTICA
A educação não deve se limitar um único conceito de currículo. Os desenhos curriculares representam a expressão política dentro da contextualidade complexa da sociedade a quem se destina. Para cada povo se faz necessário uma análise quanto a suas características especificas para que assim seja definido o seu desenho curricular. Enfatizamos que cada um desses países está passando por mudanças revolucionárias que tem cada vez mais avançado os seus índices educacionais. A África do Sul apesar de não fazer parte da OCDE têm buscado propiciar inclusão mediante a formulação do mesmo e assim tendo grandes avanços na qualidade do seu povo na educação.
A construção de instituições para resguardar o currículo de mudanças de governo torna possível uma continuidade, efetivando e aprimorando o aprendizado e a garantia dos objetivos de conhecimentos necessários, o currículo deve também ser atualizado e reformulado frequentemente, pois para o acompanhamento das mudanças se faz necessário estar sempre atualizando. 
Caswell e Campbell, Tyler e Weeler, Saelor e Alexander entendem currículo como conjunto de experiências de aprendizagem, compreendendo todas as oportunidades de aprendizagem da escola como parte integrante efetiva do currículo. Isso se reflete na cultura escolar, da cultura da comunidade e do país.
É coerente que as experiências explanadas façam referência a preocupação autêntica de evidenciar no currículo os saberes que de fato necessitam serem compreendidos, a qualidade do que se ensina e aprende e o destaque no processo. As experiências de aprendizagem foram grandemente exploradas em suas convicções, mas também no resultado dessas experiências. 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
No Brasil, no ano de 2017 foi implementado a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, um documento nacional que orienta as aprendizagens no país e garante de forma instrumental uma linha do que deve ser assimilado e ensinado no país. A BNCC está estruturada em uma matriz de habilidades e competências que permite que em cada região, desse nosso país continental, experiências da cultura local possam ser consideradas na organização curricular. A BNCC influenciou e despertou a análise curricular em todo o território nacional o que fez professores refletirem suas práticas e perceberem a importância da busca de novos conhecimentos que propiciem aos estudantes reais experiências.
Um gigante movimento se fez e ao analisarmos as experiências vivenciadas em outros países e pudemos observar que estamos caminhando em busca de uma modernidade educacional estruturada, iniciada em um movimento técnico de orientação e trabalho com foco na prática docente e não somente uma base de instruções para um orientador.
Os países Austrália, Colômbia, Chile, África do Sul e Coreia do Sul nos leva à uma reflexão sobre o empenho que foram e que ainda precisa ser intesificado para a busca da igualdade e equidade e valorização profissional da educação.
A Base Nacional Comum de Formação de Professores caminha para sua implementação como foco de agora, direcionar aos professores os saberes e uma prática significativa.
Assim como a BNCC colocam o estudante como protagonista do seu processo de ensino aprendizagem o que nos valida e referencia que estamos seguindo o caminho da atualização, da capacitação de uma tendência de qualidade e equidade educacional.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FUNIBER (2021). Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências: perspectivas teóricas. In: Desenho curricular e programação no processo educativo. Barcelona. Espanha.
MODER Maximiliano (2017). Desenhos curriculares internacionais: cinco experiências para reflexões sobre o sistema educacional brasileiro. Fundação Lemann. São Paulo. Brasil.
BRASIL (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília. DF. MEC.
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