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RESIDUOS QUIMICOS (1)

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Suzi Mello de Oliveira – 2016270617 
 
 
Planejamento e Gestão em 
Enfermagem 
 
RESÍDUO HOSPITALAR 
 É todo tipo de lixo proveniente do atendimento a pacientes ou de qualquer 
estabelecimento de saúde ou unidade que execute atividades de natureza de 
atendimento médico, tanto para seres humanos quanto para animais. 
lixo hospitalar pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente se não houver 
adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo dos diferentes tipos de lixo 
gerados. Alguns exemplos de lixo hospitalar são materiais biológicos contaminados com 
sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas e outros materiais plásticos; além de 
uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. 
 A legislação aplicável às empresas que geram resíduos hospitalares está inicialmente 
definida pela RDC nº 306/04 da ANVISA e pela resolução nº 358/05 do CONAMA 
(conselho nacional do meio ambiente). 
 As organizações que descumprirem a legislação da ANISA (Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária), estarão sujeitas às penalidades previstas 
na lei 6.437/77,que configura as infrações à legislação sanitária federal e estabelece as 
sanções aos descumpridores das normas. 
As penalidades podem variar desde a emissão de autuações e multas até a interdição 
parcial, total ou permanente da organização. A fiscalização do cumprimento da legislação 
é feita pelos fiscais da agência reguladora, que visitam periodicamente as instituições 
enquadradas pela resolução 
 
 
 
 
Armazenamento com segurança de resíduos químicos 
GRUPO B: são os resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco 
à saúde pública ou ao meio ambiente, em razão de suas características de 
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. 
Enquadram-se neste grupo os produtos hormonais e produtos antimicrobianos; 
citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-
retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e 
distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos 
dos medicamentos controlados pela Portaria MS 344 (1998) 4 e suas atualizações; 
resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais 
pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes; 
efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores); efluentes dos 
equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas; e demais produtos 
considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da ABNT5 (tóxicos, 
corrosivos, inflamáveis e reativos). 
Os resíduos do Grupo B devem ser acondicionados em embalagens plásticas, 
constituídas de plástico resistente. Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em 
recipientes individualizados de material compatível com o líquido, resistentes, rígidos e 
com tampa rosqueada e vedante. Os resíduos gerados devem ser devidamente 
identificados por meio do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da 
ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco. 
Armazenamento temporário Conforme a ANVISA 306 (2004): Armazenamento 
temporário consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já 
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro 
do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto 
destinado à apresentação para coleta externa. 
 Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre 
o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. 
O armazenamento temporário pode ser feito em carrinhos ou contenedores, um para 
cada grupo de resíduos, em quantidade suficiente para atender à demanda diária. O 
armazenamento temporário poderá ser dispensado nos casos em que a distância entre 
o ponto de geração e o armazenamento externo seja pequena. Seguindo as orientações 
da ANVISA 50 (2002)9 , é importante que o local destinado para o armazenamento 
temporário possua pisos e paredes laváveis e lisas de cor branca, ponto de iluminação 
artificial e telas de proteção contra insetos nos ralos e janela, bem como inclinação 
adequada para escoamento de água. 
Armazenamento externo Conforme a ANVISA 306 (2004): Consiste na guarda dos 
recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente 
exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. Nesta etapa, os resíduos 
gerados devem ficar em um local, geralmente uma sala, onde cada resíduo deve ter um 
local específico para serem armazenados em contenedores. 
O local do armazenamento deve ser de fácil acesso para recolhimento externo, ter uso 
exclusivo para armazenar os resíduos e oferecer segurança aos mesmos até que seja 
realizada a coleta para a destinação final. É de extrema importância que no local de 
armazenamento externo a saída de escoamento da água seja ligada a rede coletora de 
esgoto, conforme determinação da estação de tratamento de água do Estado, o que 
permite a limpeza e desinfecção do local de armazenamento. 
 Conforme a ANVISA 50 (2002), caso a região onde o estabelecimento assistencial de 
saúde estiver localizado tenha rede pública de coleta e tratamento de esgoto, todo o 
esgoto resultante desse pode ser lançado nessa rede sem qualquer tratamento. 
Não havendo rede de coleta e tratamento, todo esgoto terá que receber tratamento antes 
de ser lançado em rios, lagos, etc. (se for o caso). Segundo a ANVISA, a norma 
estabelece quando se pode lançar diretamente na rede, mas não define o tipo de 
tratamento que deverá ser feito quando isto não for possível. Isso será definido pelo 
projetista de acordo com as condições locais e aprovado pelo órgão responsável pela 
água e esgoto do município. Vale lembrar que hospital é um estabelecimento assistencial 
de saúde, logo o mesmo se submete a norma mencionada. 
 
RESÍDUOS QUÍMICOS 
 
 
Os resíduos químicos apresentam riscos potenciais de acidentes inerentes às suas 
propriedades específicas. 
 Devem ser consideradas todas as etapas de seu descarte com a finalidade, de 
minimizar, não só acidentes decorrentes dos efeitos agressivos imediatos (corrosivos e 
toxicológicos), como os riscos cujos efeitos venham a se manifestar a mais longo prazo, 
tais como os teratogênicos, carcinogênicos e mutagênicos. São compostos por resíduos 
orgânicos ou inorgânicos tóxicos, corrosivos, inflamáveis, explosivos, teratogênicos, etc. 
 Para a realização dos procedimentos adequados de descarte, é importante a 
observância do grau de toxicidade e do procedimento de não mistura de resíduos de 
diferentes naturezas e composições. Com isto, é evitado o risco de combinação química 
e combustão, além de danos ao ambiente de trabalho e ao meio ambiente. 
 Para tanto, é necessário que a coleta desses tipos de resíduos seja periódica. Os 
resíduos químicos devem ser tratados antes de descartados. Os que não puderem ser 
recuperados, devem ser armazenados em recipientes próprios para posterior descarte. 
No armazenamento de resíduos químicos devem ser considerados a compatibilidade dos 
produtos envolvidos, a natureza do mesmo e o volume. 
 
 
 
RISCOS QUÍMICOS 
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostas ou produtos que 
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, 
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, 
possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. 
 
 Os danos físicos relacionados à exposição química inclui, desde irritação na pele e 
olhos, passando por queimaduras leves, indo até aqueles de maior severidade, causado 
por incêndio ou explosão. 
Os danos à saúde pode advir de exposição de curta e/ou longa duração, relacionadas 
ao contatode produtos químicos tóxicos com a pele e olhos, bem como a inalação de 
seus vapores, resultando em doenças respiratórias crônicas, doenças do sistema 
nervoso, doenças nos rins e fígado, e até mesmo alguns tipos de câncer. 
 
 RESÍDUOS QUÍMICOS E SEU DESCARTE 
 
 
 
 
Grupo B: 
 
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública 
ou ao meio ambiente. 
 
Resíduos perigosos: antimicrobianos, hormônios sintéticos, quimioterápicos e materiais 
descartáveis por eles contaminados; 
Saneantes e domissanitários. Líquidos reveladores e fixadores de filmes (centro de 
imagem); 
Mercúrio e outros resíduos de metais pesados; 
Medicamentos vencidos, contaminados, interditados, parcialmente utilizados e demais 
medicamentos impróprios para consumo; 
Efluentes de equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. Quaisquer 
resíduos do GRUPO D, comuns, com risco de estarem contaminados por agente 
químico. Os resíduos do grupo B devem ser sempre acondicionados em embalagens 
rígidas, com tampa rosqueada ou na própria embalagem de origem, devidamente 
identificadas com o símbolo de substância química e a identificação da substância nelas 
contidas. 
 
 
 
Como descartar resíduos hospitalares corretamente? 
 
 
 
 
 
O correto condicionamento, assim como o descarte de resíduo hospitalar, deve ser 
realizada da seguinte forma: 
Os materiais radioativos dispõem de regulamentação própria do CNEN (Comissão 
Nacional de Energia Nuclear) e seu procedimento deve ser feito de acordo com essa 
especificação, porém, é importante ressaltar que os hospitais são os responsáveis por 
sua destinação final. Os materiais farmacêuticos devem ser devolvidos aos fabricantes, 
sendo os próprios fabricantes os responsáveis por sua correta destinação final, 
contratando uma empresa especializada de coleta de materiais infectantes. 
Os resíduos infectantes devem ser colocados em sacos plásticos brancos, sempre 
identificados de forma visível com o símbolo de risco infectante em sua parte frontal. A 
destinação final desses materiais devem seguir a resolução RDC 306/2004 – ANVISA. 
A Resíduo All Esterilizações é uma ótima opção para o tratamento de resíduos de saúde. 
Visando o atendimento integral das necessidades dos clientes, nossa Usina de 
Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde (RSS), usa modernas tecnologias e 
equipamentos para a desinfecção dos resíduos infectantes e perfurocortantes (Grupo A 
e E). 
 
 
Descarte seguro de químicos 
 
Às vezes, os resíduos químicos são fruto da combinação de outros produtos. Substâncias 
ácidas que em combinação com outras podem virar solventes ou outra característica. 
Essa é uma das razões que se deve tomar cuidado para fazer o descarte seguro de 
químicos, pois esse resíduo pode provocar contaminação, por exemplo. 
Para se fazer o descarte seguro de químicos a rotulação é importante para evitar que 
produtos incompatíveis sejam misturados. Dependendo do produto sua proximidade com 
outro que seja incompatível pode provocar um acidente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência bibliográficas: 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manual_biosseguranca 
_laboratorio_hyemoglobinas-genetica_das_doencas-hematologicas.pdf 
 
//www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/riscos_quimicos.html#:~:text=Os%20dan 
os%20%C3%A0%20sa%C3%BAde%20pode,mesmo%20alguns%20tipos%20de%20c 
%C3%A2ncer 
 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html 
https://analiticaqmcresiduos.paginas.ufsc.br/files/2014/07/Nbr-10004-2004Classificacao-
De-Residuos-Solidos.pdf 
https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=369106#:~:text=Esta%20Norma%20e 
stabelece%20a%20simbologia,%2C%20manuseio%2C%20movimenta%C3%A7%C3% 
A3o%20e%20armazenamento. 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html 
 
http://residuoall.com.br/tag/residuo- 
hospitalar/#:~:text=Res%C3%ADduos%20contendo%20subst%C3%A2ncias%20qu%C 
3%ADmicas%20que,filmes%20(centro%20de%20imagem)%3B 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manual_biosseguranca_laboratorio_hyemoglobinas-genetica_das_doencas-hematologicas.pdf
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https://analiticaqmcresiduos.paginas.ufsc.br/files/2014/07/Nbr-10004-2004-Classificacao-De-Residuos-Solidos.pdf
https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=369106#:~:text=Esta%20Norma%20estabelece%20a%20simbologia,%2C%20manuseio%2C%20movimenta%C3%A7%C3%A3o%20e%20armazenamento.
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html
http://residuoall.com.br/tag/residuo-hospitalar/#:~:text=Res%C3%ADduos%20contendo%20subst%C3%A2ncias%20qu%C3%ADmicas%20que,filmes%20(centro%20de%20imagem)%3B
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