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IPEMIG - Comunicação Alternativa - Modulo 1

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IPEMIG Pós-graduação – Comunicação Alternativa – Módulo 1 .......................................................... Página 2 de 23 
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A comunicação é uma das principais ferramentas que nós Seres Humanos 
temos para nos interagirmos com as pessoas. Sendo assim, faz-se mais do que 
necessário que saibamos nos comunicar para conviver em grupo. 
Saussure (1970) foi pioneiro ao afirmar que existiria um meio para se 
comunicar, exclusivamente humano, vinculado a processos mentais – psíquicos, 
fisiológicos e acústicos de ambos os interlocutores; este meio seria a linguagem. 
Para a demonstração da sua competência linguística inata, o indivíduo 
humano deveria estar inserido em uma determinada cultura que, por relações 
interpessoais constantes, convencionariam um sistema de signos linguísticos a ser 
utilizado – sua língua. Segundo o autor, as formas de se expressar este sistema de 
signos – língua – poderiam ser a fala, a escrita e a língua de sinais, específica da 
cultura dos surdos. 
A comunicação humana é uma troca de sentimentos e necessidades entre 
duas ou mais pessoas. 
“Quando uma mensagem deve ser transmitida, tipicamente as pessoas 
utilizam a linguagem, que, quer falada, escrita, ou por sinais, envolve um sistema 
que transmite um significado” (BOONE; PLANTE, 1994, pg. 83). 
Bloom (1983) definiu a linguagem como um código usado para transmitir 
ideias sobre o mundo que nos cerca. Este código seria representado por um sistema 
convencional de signos arbitrários, que serviriam para comunicar as ideias. 
Segundo esta definição, as palavras chave da linguagem seriam: código, convenção, 
sistema e comunicação. 
O autor afirmou que a linguagem é um código porque seria a maneira de se 
representar algo. Quando um indivíduo fala, ele codifica, ou seja, ele coloca os fatos 
conhecidos e lembrados em ideias e combina esses elementos em códigos para 
representar a mensagem que pretende passar ao outro. Quando o indivíduo escuta a 
mensagem de alguém, ele decodifica, conhece e reconhece os elementos do código e 
desta maneira extrai a informação e os dados necessários sobre a mensagem 
recebida. Esta linguagem não se encontra apenas como uma competência fisiológica 
própria do ser humano, seu âmbito faz parte de sua história e cultura. 
Argyle (1976) afirmou que a capacidade de se comunicar por meio da 
linguagem é uma característica exclusivamente humana que, portanto, nos 
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diferencia dos outros primatas. Para ele, a linguagem surge da interação social e os 
“processos linguísticos” tornam-se importantes para o controle e coordenação do 
comportamento individual e no desenvolvimento e transmissão de cultura. 
Segundo o autor, para duas pessoas se comunicarem por meio da linguagem é 
necessário que elas usem as palavras da mesma forma, convencionadas pela língua 
vinculada à sua cultura. “A língua real aprendida é aquela que se desenvolveu, 
durante um longo período de desenvolvimento cultural, na cultura da criança” 
(ARGYLE, 1976, pg. 77). 
Luria (1978) explicou que o aparecimento da linguagem implica fatores 
determinantes para o desenvolvimento da consciência, pois, ao designar um objeto 
por um nome, cria-se a possibilidade de discriminá-lo e conservá-lo na memória. 
Para ele, as palavras abstraem propriedades dos objetos que nomeiam, 
relacionando-os e formulando categorias. Esta possibilidade “assegura a transição 
do sensorial ao racional na representação do mundo” (LURIA, 1979, p.80). 
Para Limongi (1995, 2000) a aquisição da linguagem é função da elaboração 
das estruturas cognitivas, além de depender também de um modelo exterior. É uma 
das manifestações da capacidade humana de representar eventos, mesmo na sua 
ausência, portanto implica em representação dotada de significação, além de ser um 
sistema que combina símbolos de acordo com regras, que devem ser adquiridas e 
aplicadas na conservação e na compreensão. 
Camaioni (1980) afirmou que a linguagem infantil é um meio de 
comunicação, além da mímica, das expressões gestuais e corporais, além de um meio 
de interação social e um instrumento de conhecimento. Primeiramente, porque 
torna possível conhecer a realidade sob um plano mais alto que o da simples ação ou 
percepção, permitindo que se pense nela por meio de conceitos, descrevendo-a, 
evocando-a, antecipando-a. Em segundo lugar, porque permite conviver 
socialmente com a consciência da realidade. 
Para Franchi (1977) a linguagem não é um dado ou um resultado, mas um 
trabalho que dá forma ao conteúdo variável de nossas experiências, trabalho de 
construção, de retificação do vivido que, ao mesmo tempo constitui o sistema 
simbólico mediante ao qual se opera sobre a realidade e a constitui como um sistema 
de referências em que aquele se torna significativo. 
Figueira (1996) afirmou que o desenvolvimento da linguagem não é 
cumulativo, como um aumento quantitativo do repertório linguístico, mas 
processual, em que ocorrem transformações qualitativas no desenvolvimento do 
processo de reorganização, reconhecendo como um fato do desenvolvimento as 
crianças fazerem “uso” de estruturas linguísticas antes de ter conhecimento sobre 
elas. 
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Segundo Aimard (1986), para se ter uma ideia global da aquisição de 
linguagem, seria preciso levar em conta simultaneamente, os fenômenos múltiplos 
que interferem a cada momento no progresso da criança, com o que ela percebe, o 
que ela produz e o que compreende, e, ao mesmo tempo, descrever os progressos 
facilmente apreciáveis e os mecanismos que subentendem as aquisições. 
 
 
Comunicação suplementar e/ou alternativa refere-se a todas as formas de 
comunicação que possam complementar, suplementar e/ou substituir a fala. Dirige-
se a cobrir as necessidades de recepção, compreensão e expressão da linguagem e, 
assim, aumentar a interação comunicativa dos indivíduos não falantes (VON 
TETZCHNER; JENSEN, 1996). 
De acordo com Thiers (1995); von Tetzchner (1997) e von Tetzchner e 
Martinsen (2000) a comunicação alternativa tem como objetivo promover a fala e 
garantir uma forma alternativa de comunicação. 
Por sua vez Nunes (2001), complementou afirmando que comunicação 
alternativa envolve o uso de gestos, expressões faciais, símbolos gráficos (incluindo 
a escrita, desenhos, gravuras e fotografias) como forma de efetuar a comunicação de 
pessoas incapazes de se utilizarem à linguagem verbal. A comunicação ampliada ou 
suplementar possui um duplo propósito: promover e suplementar a fala e garantir 
uma forma alternativa, caso o indivíduo não tenha possibilidade de desenvolver a 
fala. 
Segundo Capovilla (1996, 2001) a definição de sistemas suplementares e/ou 
alternativos de comunicação seria um conjunto de elementos organizados para 
sustentar a comunicação expressiva. Há dois tipos: 
 Sistemas sem ajuda: quando mensagens são produzidas por um 
membro do corpo; e 
 Sistemas com ajuda: quando é necessário algo exterior ao corpo para 
transmissão da mensagem. 
Muitas crianças apresentam dificuldades para falar ou escrever. Crianças com 
paralisia cerebral, deficiência mental, deficiência auditiva, crianças autistas ou com 
deficiências múltiplas vão precisar de outra forma de comunicação para que possam 
mostrar ao professor que conseguiram aprender, falar sobre suas dúvidas, desejos, 
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chama comunicação alternativa. 
 
 
A literatura a respeito de Comunicação Alternativa tem apontado para uma 
série de conjuntos e/ ou sistemas de símbolos que permitem a comunicação de 
pessoas que não produzem linguagem oral, como, por exemplo, Sistema “Bliss” 
(HEHNER, 1980; MCNAUGHTON, 1985), Picture Exchange Communication System-
PECS (FROST; BONDY, 1996), Picture Communication Symbols-PCS (JOHNSON, 
1992) e Pictogram-Ideogram Communication-PIC (MAHARAJ, 1980). 
O processo de escolha dos recursos e/ou estratégias de comunicação 
suplementar e/ou alternativos a serem utilizados deve ser feito com muita cautela e 
participação conjunta da família e da escola. A devida seleção e implementação 
destes recursos e estratégias poderão garantir a efetividade da comunicação do 
usuário não falante e sua interação em diferentes ambientes naturais (DELIBERATO; 
MANZINI, 1997; NUNES, 2003). 
Para Reily (2004), a família deve ser envolvida no processo de decisão sobre o 
sistema mais conveniente para determinado momento, devendo participar da 
identificação do léxico essencial a compor a prancha de comunicação. 
A decisão dos materiais pode estar vinculada desde o uso de objetos, figuras, 
fotos até os sistemas de símbolos já organizados, como os citados acima, além do uso 
dos gestos, língua de sinais e a escrita (MANZINI; DELIBERATO, 2004). 
 
 
As crianças podem se comunicar de várias maneiras: 
 olhando; 
 apontando; 
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 fazendo gestos; 
 emitindo sons; 
 respondendo afirmativamente ou negativamente as perguntas. 
Precisamos descobrir junto com a criança qual a maneira mais fácil para ela. 
Exemplo: O que você gostaria de fazer agora? 
A criança pode responder apontando uma prancha de comunicação que 
deverá ser preparada especialmente para ela e que traga vocabulário do cotidiano da 
sala de aula. 
Figura 1: Prancha construída com os símbolos 
PCS (Picture Symbols Communication) 
 
A criança pode responder olhando para a resposta e as alternativas de 
atividades poderão ser apresentadas em cartões com símbolos, objetos ou figuras. 
 Veja exemplos abaixo: 
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A criança pode responder sinalizando com a cabeça o “sim” e o “não” ou 
fazendo um som como resposta afirmativa, enquanto você ou um colega passa o 
dedo sobre os símbolos da prancha de comunicação. 
 
Sinalizando com a cabeça o “sim” e o “não” 
 
Fazendo um som para o “sim” ou para o 
“não” 
 
 
Muitas crianças não conseguem escrever, mas são capazes de se alfabetizar e 
terminar a Universidade. Essas crianças precisam dos recursos da comunicação 
alternativa escrita. 
Os recursos são: 
 letras emborrachadas; 
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Figura Nr 1: Letras emborrachadas 
 letras em papel para serem coladas no livro ou caderno; 
 prancha de letras; 
 
Figura Nr 2: Prancha de comunicação alfabética 
 atividades de múltipla escolha; 
 
Figura Nr 3: Prancha para resposta de atividades de múltipla escolha 
 
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A modificação das estratégias de resposta garante a possibilidade da criança 
com necessidades educacionais especiais realizar a mesma atividade da turma. 
Exemplos de atividades de matemática: 
 Uso de material concreto para as atividades de matemática; 
 Registro dos cálculos através de símbolos; 
 Atividades de múltipla escolha. 
 
 
 
Exemplos de atividades de português: 
 A atividade deve conter poucas informações na folha; 
 Letras e números na fonte ARIAL BLACK tamanho 28 ou maior e quando 
o trabalho for escrito a mão utilizar caneta “pilot grosso” na cor preta; 
 Utilizar espaçamento de 1,5 centímetros; 
 Letras maiúsculas para a construção das atividades 
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 Utilizar colagem para as atividades de representação gráfica quando a 
criança apresentar dificuldade motora; 
 Atividade de escrita manuscrita 
 Atividade adaptada com letras coladas 
A GALINHA PEDIU À PATA E AO COELHO PARA VIGIAREM OS SEUS SETE OVOS 
QUE ESTAVAM NO NINHO. 
E LÁ SE FOI A GALINHA CATAR MINHOCAS PARA O JANTAR. 
A GALINHA VOLTOU E CONTOU OS OVOS. FICOU FURIOSA. 
HAVIA OITO OVOS NO SEU NINHO. TINHA APARECIDO UM OVO QUE NÃO ERA 
SEU. 
NENHUM DE SEUS VIZINHOS VIU O QUE TINHA ACONTECIDO. 
A GALINHA RESOLVEU CHOCAR OS TODOS OS OVOS. 
DE CADA OVO SAIU UM PINTINHO E DAQUELE OUTRO... SAIU UM PATINHO! 
A Galinha choca - Mary França e Eliardo França (adaptado) 
RESPONDA: 
 
PARA QUEM A GALINHA PEDIU QUE VIGIASSE O SEU NINHO? 
 
A) B) C) 
 
 
Crianças com dificuldades motoras necessitam de outros recursos e o 
terapeuta ocupacional é o profissional que pode ajudá-lo a encontrar alternativas 
para a escrita. 
Consulte o livro Guia dos Símbolos de Comunicação Pictórica da Roxana 
Mayer Johnson editado pela Clik Tecnologia Assistiva para esclarecer dúvidas sobre 
a construção de pranchas e utilização dos recursos de comunicação alternativa. 
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A linguagem oral é um dos meios mais usados para as pessoas se 
comunicarem. No entanto muitas delas, por várias razões, não têm condições de 
exercitarem a oralidade. 
Isto faz com que elas necessitem de outras diversas condições para eliminar as 
suas limitações, de tal forma que possam usufruir o contato com o outro em suas 
esferas pessoal, educacional, cultural, familiar e social. 
Diante dessa necessidade foi que originou a Comunicação Alternativa e/ou 
Suplementar que facilita os sistemas de comunicação. Tal invenção possibilita uma 
autonomia às pessoas com deficiência, permitindo a elas o desenvolvimento 
integral, de modo com que elas possam interagir com as pessoas e com o mundo que 
as rodeiam. 
Considera-se Comunicação Alternativa quando o indivíduo não apresenta 
outra forma de comunicação, e é considerada Suplementar quando o indivíduo 
possui alguma comunicação, mas essa não é suficiente para suas trocas sociais, 
demandando estratégias, técnicas e recursos apropriados para sua comunicação. 
A Comunicação Alternativa e/ou Suplementar diz respeito a toda forma de 
comunicação que apoia, complementa e/ou suplementa a fala. Esta definição é 
utilizada para definir outras formas de comunicação como o uso de: gestos, língua 
de sinais, expressões faciais, linguagem corporal, comunicação gráfica, o uso de 
pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos e o uso de sistemas sofisticados 
como o computador com voz sintetizada. 
 
 
Sistema Bliss: é um sistema visual gráfico representado por símbolos 
pictográficos (parecem-se com o que representam), que estão acompanhados do seu 
significado e que representam pessoas, objetos, ações, conceitos, sentimentos. 
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Estão dispostos num quadro com determinada ordem e significado. 
Este sistema alternativo de comunicação possui vantagens, pois pode ser 
utilizado em casa, na escola ou em qualquer outro local, visto o quadro ser fácil de 
transportar. 
É de fácil compreensão visto que em cima de cada símbolo existe a palavra 
escrita e é fundamental para a aprendizagem da leitura e da escrita, reforça a 
construção correta das frases e o reforço visual é constante. 
Destina-se a crianças com déficits auditivos, visuais, mentais, autistas, 
atrasos de desenvolvimento de linguagem, entre outros. Com o objetivo de que a 
criança adquira uma maior independência, haja um desenvolvimento da linguagem, 
uma interação sociofamiliar melhorada e exista uma estimulação intelectual. 
 
 
Bliss (Blissymbolics Communication 
International) 
Charles K. Bliss 
 
Sistema PIC (Pictogram Ideogram Communication): os “Pictogramas” são um 
sistema que foi concebido com o objetivo de possibilitar a comunicação e assim 
estimular e desenvolver as capacidades de percepção e conceitualização de pessoas 
impossibilitadas de comunicar oralmente. 
Pode ser usado por crianças e jovens com atrasos acentuados no 
desenvolvimento intelectual, com dificuldades na fala e/ou com problemas a nível 
perceptivo. 
Este método é composto por 400 símbolos que englobam mais de 400 
conceitos. 
Os símbolos graficamente são constituídos por figuras brancas, 
aperfeiçoadas, sobre um fundo preto, para reduzir as dificuldades de discriminação 
entre figura e fundo. Podem ser agrupadas por áreas de interesse, facilitando assim 
à criança a construção de frases. 
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Fonte: http://www.itad.pt 
Sistema PECS (Picture Exchange Communication System): forma um sistema 
de comunicação completo e foi originalmente desenhado para criar, rápida e 
economicamente, recursos consistentes de comunicação. Este é o método de 
comunicação mais utilizado com autistas, desde os primeiros anos de vida. 
 
Fonte: https://www.revistaautismo.com.br 
Foi originalmente desenvolvido para crianças do espectro autista em idade 
pré-escolar, mas atualmente é usado por crianças e adultos com perturbações do 
espectro do autismo e outros diagnósticos que apresentem dificuldades na fala e na 
comunicação. 
Através deste método, a criança autista consegue desenvolver a fala, pois 
tenta responder a todas as necessidades e desejos, desde os mais básicos aos mais 
complexos. Os cartões com fotos de objetos que significam coisas que a criança 
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necessite, como: “beber água”, “comer”, “ir ao banheiro” ou “brincar” fazem com que 
a criança comunique tudo àquilo que precisar naquele momento. 
O PECS tem como objetivo ir ao encontro daquilo que atrai as crianças, como 
alimentos, bebidas, brinquedos, livros. Depois de se conhecerem as preferências da 
criança são feitas imagens desses objetos que, posteriormente, serão apresentadas e 
oferecidas a esta. Lentamente, é retirada a ajuda física para apanhar a imagem, para 
que a criança comece a desenvolver a iniciativa de iniciar a interação, pegando na 
imagem e entregando-a ao terapeuta. 
Progressivamente, o grau de dificuldade será aumentado, a ponto de o sistema 
ensinar a criança a criar enunciados simples a partir das imagens e de uma sequência 
de frases. 
É fácil de ser aprendido e pode ser usado por terapeutas, pais e professores, 
pois não requer materiais complexos nem um treino técnico. Não requer 
equipamento de alto custo, daí ser uma ajuda tanto dentro da sala de aula, em casa 
como na comunidade. 
Não existe limites para a sua utilização, apenas é necessária criatividade para 
que este método resulte com sucesso. 
Sistema SPC (Símbolos Pictográficos para a Comunicação): constituído por 
desenhos a preto que representam substantivos, verbos e adjetivos. O fundo sobre o 
qual o símbolo é desenhado pode ser branco ou de outra cor. É normal o emprego de 
cores comuns aos vários gêneros (substantivos, verbos e adjetivos). 
 
O SPC é apropriado para ser utilizado, tanto por pessoas cujas necessidades 
comunicativas sejam equivalentes a um nível de linguagem simples (necessitando 
de um vocabulário limitado e de estruturar frases relativamente curtas) como por 
pessoas com níveis de linguagem mais elaborados (que necessitam de utilizar uma 
gama de vocabulário muito vasta, com possibilidades de estruturar frases de maior 
complexidade). Pode assim considerar-se como um sistema flexível que pode 
evoluir, ajustando-se às necessidades comunicativas do seu utilizador. 
 
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Pranchas de comunicação - As pranchas de comunicação podem ser 
construídas utilizando-se objetos ou símbolos, letras, sílabas, palavras, frases ou 
números. As pranchas são personalizadas e devem considerar as possibilidades 
cognitivas, visuais e motoras de seu usuário. Essas pranchas podem estar soltas ou 
agrupadas em álbuns ou cadernos. O indivíduo vai olhar, apontar ou ter a 
informação apontada pelo parceiro de comunicação dependendo de sua condição 
motora. 
 
Fonte: http://www.assistiva.com.br/CAA04.gif 
Eye-gaze - pranchas de apontar com os olhos que podem ser dispostas sobre a 
mesa ou apoiada em um suporte de acrílico ou plástico colocado na vertical. O 
indivíduo também pode apontar com o auxílio de uma lanterna com foco 
convergente, fixada ao lado de sua cabeça, iluminando a resposta desejada. 
 
Fonte: https://askjan.org/products/Eye-Gaze-Flip-Frame.cfm 
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Avental - é um avental confeccionado em tecido que facilita a fixação de 
símbolos ou letras com velcro, que é utilizado pelo parceiro. No seu avental o 
parceiro de comunicação prende as letras ou as palavras e a criança responde através 
do olhar. 
 
Fonte: http://aeeufc2013eadroseaneraposo.blogspot.com/2014/06/tea-e-comunicacao-
alternativa.html 
Comunicador em forma de relógio - o comunicador é um recurso que 
possibilita o indivíduo dar sua resposta com autonomia, mesmo quando ele 
apresenta uma dificuldade motora severa. Seu princípio é semelhante ao do relógio, 
só que é a pessoa que comanda o movimento do ponteiro apertando um acionador. 
Figura – Comunicador artesanal, modelo relógio com acionador acoplado. 
 
Fonte: http://www.bengalalegal.com/ca-comunicacao-alternativa 
 
 
 
 
 
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Comunicadores com voz gravada - são comunicadores onde as mensagens 
podem ser gravadas pelo parceiro de comunicação. 
Figura: Gotalk - Comunicador de voz gravada 
 
Fonte: http://umolharsobreoautismo.blogspot.com/2009/01/tecnologias-
de-apoio-para-comunicao-o.html 
Comunicadores com voz sintetizada - No comunicador com voz sintetizada o 
texto é transformado eletronicamente em voz. 
Figura: Lightwriter- comunicador de voz sintetizada da empresa Zygo 
 
Fonte: http://umolharsobreoautismo.blogspot.com/2009/01/tecnologias-de-
apoio-para-comunicao-o.htmlIPEMIG Pós-graduação – Comunicação Alternativa – Módulo 1 .......................................................... Página 18 de 
 
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Computadores - Com o avanço da tecnologia têm surgido novos sistemas de 
CAA para as pessoas com necessidades especiais como o Classroom, o OverlayMaker, 
o Comunicar com Símbolos, o Boardmaker, o Invento, entre outros. 
 
 
 
 
 
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AIMARD, P. A linguagem da criança. [tradução de Francisco Vidal]. Porto Alegre: 
Artes Médicas, 1986. 
 
AJURIAGUERRA, J. A Escrita Infantil – Evolução e Dificuldades. Porto Alegre: 
 
ALMIRALL, C. B.; SORO-CAMATS, E.; BULTÓ, C. R. Sistemas de sinais e ajudas técnicas 
para a comunicação alternativa e a escrita: princípios teóricos e aplicações. São 
Paulo: Editora Santos, 2003. 
 
ARGYLE, M. A interação social: relações interpessoais e comportamento social. 
[tradução de Márcia Bandeira de Mello Leite Nunes]. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 
1976. 
 
BOONE, D. R.; PLANTE, E. Comunicação Humana e Seus Distúrbios. [tradução de 
Sandra Costa]. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 
 
BRASIL: Ministério da Educação. Documento Orientador. Programa Educação 
Inclusiva: Direito à Diversidade, Brasília, 2004, 51p. Disponível em: 
htp://portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em 04/02/2012. 
 
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. 10ª ed. São Paulo: Scipione, 2000. 
 
CANNAO, M. Comunicação Alternativa e Deficiência Mental. In: TUPY, T. M. & 
 
PROVETTONI, D. G. ...E se falta à palavra, qual comunicação, qual linguagem? 
Discurso sobre comunicação alternativa. São Paulo: Memnon Edições científicas, 
1999. 
 
CHUN, R.Y.S. Sistema Bliss de Comunicação: um meio suplementar e/ou 
alternativo para o desenvolvimento da comunicação em indivíduos não falantes 
portadores de paralisia cerebral. São Paulo: USP, Dissertação de Mestrado, 1991. 
 
COLLELO, S. M. G. Alfabetização em questão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. 
 
IPEMIG Pós-graduação – Comunicação Alternativa – Módulo 1 .......................................................... Página 20 de 
 
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COSSU, G. Linguagem natural e Sistemas comunicativos. In: TUPY, T. M. & 
 
PROVETTONI, D. G. ...E se falta à palavra, qual comunicação, qual linguagem? 
Discurso sobre comunicação alternativa. São Paulo: Memnon Edições científicas, 
1999. 
 
CUNHA, M.F.C. Desenvolvimento psicomotor e cognitivo: influência na 
alfabetização de criança de baixa renda. 1990. 250 f. Tese (Doutorado) – Instituto de 
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