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DIMENSIONAMENTO DA CENA Clique para iniciar O foco da avaliação da avaliação da cena é identificar riscos e vulnerabilidades na cena da emergência, é um processo permanente em qualquer operação, que iniciará no momento do acionamento e somente se concluirá após a finalização da ocorrência. Iniciamos nosso estudo falando um pouco da fase da prontidão que é anterior o acionamento porém nessa fase é possível preparar materiais e elaborar planos de ação importantes para atendimento do paciente e gestão dos riscos em diferentes cenas de emergência, após o acionamento veremos como deve se dar o deslocamento e por último será abordado ações que devem ser adotadas na cena da emergência. vamos lá? DIMENSIONAMENTO DA CENA Clique aqui para ter uma visão geral do infográfico Navegue por cada passo do dimensionamento da cena clicando em cada etapa do desenho acima ou Porcentagem concluída: 10%Próximo + ZOOM Porcentagem concluída: 10% Clique e arraste a imagem para navegar por ela Fonte: CBMSC PRONTIDÃO A fase inicial da operação começa antes do acidente propriamente dito. Esta fase inclui todas as medidas necessárias para que os recursos estejam preparados e disponíveis para o momento do acionamento. Próximo Clique aqui para ter uma visão geral do infográfico Muitas ações devem ser adotadas na fase do prontidão, porém nesta etapa do módulo abordaremos apenas os principais aspectos da biossegurança no atendimento do paciente na cena da emergência, elencando algumas formas de transmissão de doenças bem como dicas importantes de higiene e asseio pessoal. ‘‘ Fonte: CBMSC ATRIBUIÇÕES DO SOCORRISTA Para que o atendimento às ocorrências de APH ocorram com organização e eficiência, devemos ter em mente as divisões e atribuições de cada elemento da guarnição de serviço. Socorrista 1 (S1) o mais experiente da guarnição Deverá realizar a conferência dos materiais, atendimento das ocorrências com auxílio do S2 e preencher a ficha de APH e sistema E-193. Socorrista 2 (S2) auxiliar o S1: auxiliar o S1 nas ocorrências, conferências diárias dos materiais, repor itens faltantes e etc. Socorrista 3 (S3) condutor da viatura ASU: além de auxiliar a guarnição na prestação dos atendimentos, deverá conduzir a equipe até o local da ocorrência em Próximo PRONTIDÃO Fonte: CBMSC A biossegurança Conjunto de medidas preventivas, baseadas em hábitos de comportamento e conhecimentos, que criam barreiras de proteção contra contaminação dos profissionais, possibilitando o desenvolvimento seguro de suas atividades. Próximo BIOSSEGURANÇA PRONTIDÃO A biossegurança é um conjunto de medidas preventivas, baseadas em hábitos de comportamento e conhecimentos, que criam barreiras de proteção contra contaminação dos profissionais, possibilitando o desenvolvimento seguro de suas atividades. ‘‘ BIOSSEGURANÇA - PRINCIPAIS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Próximo Vale salientar que doenças transmissíveis como enfermidades causadas por microorganismos (bactérias, vírus e parasitas) podem ser transmitidas pelo ar, pela água e alimentos, pelos fluidos corporais (saliva, sangue, vômito, fezes, urina, muco, sêmen) e por insetos. Como evitar o contato com agentes transmissores? • Higiene e Asseio Pessoal • Lave as mãos frequentemente • Manter unhas aparadas • Mantenha os cabelos limpos, penteados e, se longos, amarrados • Mantenha seu fardamento limpo e asseado • Mantenha sua caderneta de vacinação em dia PRONTIDÃO BIOSSEGURANÇA - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Próximo Uniforme operacional (5º A) serve como a primeira barreira de proteção para o socorrista, possuindo um grau satisfatório de proteção contra agentes físicos e até mesmo químicos e biológicos, desde que em pequenas quantidades. Lembre-se de manter todos os botões fechados, as mangas da gandola abaixadas e as luvas sobrepostas aos punhos. Socorrista com Fardamento Completo. Fonte: CBMSC Utilize os EPIs de forma correta LEMBRE-SE: PRONTIDÃO Próximo • Óculos ou viseira tipo faceshield e máscara facial para proteção das vias aéreas; • Luvas de procedimento, devem ser utilizadas durante todo o atendimento à vítima e na realização dos procedimentos pós ocorrência, como limpeza e assepsia; • Colete refletivo, EPI utilizado para melhor visualização do socorrista em ambientes de pouca luminosidade; • Avental e/ou macacão plástico, calçados adequados e capacetes; Óculos de Proteção e Viseira face shield Fonte: CBMSC Luvas de procedimento Fonte: CBMSC BIOSSEGURANÇA - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI PRONTIDÃO Nesta etapa você aprendeu que a prontidão é uma rotina diária dos elementos da guarnição de serviço. Ao assumir o serviço e a cada fechamento de ocorrência todo o ciclo se repete, de forma que a viatura permaneça sempre pronta para e em condições de, a equipe saiba cada um a sua função e todos os equipamentos de proteção individual estejam prontos para uso, garantindo a segurança de todos. Continue navegando pelas etapas da avaliação da cena clicando em cada ícone no menu abaixo: Ou clique no ícone abaixo para ter uma visão geral do infográfico da avaliação da cena: Porcentagem concluída: 30%Próximo PRONTIDÃO Fonte: CBMSC ACIONAMENTO Uma vez que ocorra um acidente há o acionamento dos recursos em prontidão. Esta fase inclui o recebimento da chamada na central de atendimento COBOM (Centro de Operações do Corpo de Bombeiros Militar), a obtenção das informações necessárias referentes a vitima e a cena da emergência, inclui também despacho de recursos compatíveis para atendimento e orientações preliminares ao solicitante. Da prontidão ao acionamento veremos agora alguns aspectos da rotina de acionamento em uma ocorrência de APH. Acompanhe! Próximo Clique aqui para ter uma visão geral do infográfico Fonte: CBMSC ACIONAMENTO A ligação proveniente do solicitante ou até mesmo feita pela vitima é recebida pelo telefonista que é habilitado a prestar atendimento telefônico às solicitações de auxílio provenientes da população, devendo realizar a triagem de forma que possa produzir informações que permitam a visualização do cenário e o potencial de gravidade, solicitando informações referentes a natureza da ocorrência, quantidade de vitimas, condições a qual se encontram e localização do evento, informações essas básicas e necessárias para acionamento da Unidade de Socorro para atender o evento. Próximo RECEBIMENTO DA LIGAÇÃO São informações solicitadas pelo operador do COBOM: Local do acidente; Identificação do solicitante; Natureza da ocorrência; Ações já empreendidas; Riscos potenciais Fonte: CBMSC ACIONAMENTO Após o recebimento das informações preliminares repassadas pelo solicitante, o operador do COBOM aciona o alarme e gera a ocorrência no sistema Firecast Operacional, onde é possível despachar as viaturas e trocar informações sobre ocorrências entre as guarnições e central de operações. Próximo Em época de pandemia, esta etapa ficou estipulada para equipar a viatura e preparar os socorristas para que seja feita a proteção biológica necessária em casos de vítimas com suspeita ou positivadas para COVID-19. ‘‘ ACIONAMENTO DO TREM DE SOCORRO Assista o vídeo da apresentação do Aplicativo Firecast Operacional clicando aqui Após esse processo inicia-se o deslocamento para a cena da emergência. Fonte: CBMSC ACIONAMENTO Próximo Nesta etapa, a depender das informações preliminares, a guarnição já poderá solicitar os recursos adicionais necessários. Trataremos deste assunto com mais ênfase posteriormente. Continue navegando pelas etapas da avaliação da cena clicando em cada ícone do menu abaixo: Ou clique no ícone abaixo para ter uma visão geral do infográfico da avaliação da cena: Porcentagem concluída: 30% Fonte: CBMSC DESLOCAMENTO Após o acionamento inicia-se o deslocamento para a cena da emergência, devendo se dar de forma segura e ágil, podendono deslocamento ser confirmado ou corrigido as informações do despacho além do acionamento de recursos adicionais. Veremos agora quais as ações que devem ser adotadas pela equipe de emergência no deslocamento para a cena da emergência. Acompanhe! Próximo Clique aqui para ter uma visão geral do infográfico Fonte: CBMSC DESLOCAMENTO Durante o deslocamento os socorristas farão toda a paramentação necessária para que fiquem protegidos contra adversidades biológicas que poderão colocar a sua saúde em risco, conforme visto anteriormente em BIOSSEGURANÇA. Nesta etapa também será revisado o plano de ação que será adotado pela equipe na cena da emergência, buscando definir funções de acordo com a natureza da ocorrência, da quantidade de vitimas, da situação ao qual se encontram, dos recursos empregados, e do material que será empregado para o atendimento. Dependendo as informações despachadas pela central é possível que guarnição decida pelo acionamento de recursos adicionais ainda no deslocamento para a cena da emergência. Próximo AÇÕES ADOTADAS PELA EQUIPE Fonte: CBMSC Próximo Do acionamento ao atendimento, você aprendeu serão levantadas informações adicionais da ocorrência juntamente ao COBOM. Com base nas informações adquiridas, a guarnição poderá acionar os recursos adicionais necessários. Vale ressaltar a importante atuação do Socorrista 3 (S3) nesta etapa, que fará a condução de toda a guarnição com o máxima de segurança possível até a cena da ocorrência. Continue navegando pelas etapas da avaliação da cena clicando em cada ícone no menu abaixo: Ou clique no ícone abaixo para ter uma visão geral do infográfico da avaliação da cena: Porcentagem concluída: 30% DESLOCAMENTO Fonte: CBMSC CENA DA EMERGÊNCIA Logo após a chegada ao local da emergência, a segurança da cena é a prioridade máxima dos socorristas! Vamos falar sobre segurança da cena? Próximo Clique aqui para ter uma visão geral do infográfico Nesta etapa deve ser adotado ações que garantam a segurança da guarnição de socorristas, do paciente e de terceiros envolvidos. ‘‘ RECURSOS ADICIONAIS Próximo A avaliação da cena deve determinar ao socorrista se existe ou não a necessidade de acionar recursos, como por exemplo outra guarnição do CBMSC (ASU, ABTR, Arcanjo etc.), uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), uma guarnição da Polícia Militar (PMSC), uma equipe do Instituto Geral de Perícias (IGP), entre outros. Recursos adcionais Fonte: CBMSC CENA DA EMERGÊNCIA GARANTIA DA SEGURANÇA DA CENA Próximo No momento atendimento pré-hospitalar, a guarnição deverá atentar-se para algumas ameaças que poderão surgir na cena, das quais se destacam as mais comuns: Toda a cena deve ser considerada insegura até que se prove o contrário. Cena da Emergência Fonte: CBMSC CENA DA EMERGÊNCIA • tráfego; • curiosos; • produtos perigosos; • vazamento de combustível; • incêndio; • superfícies cortantes e áreas aquecidas; • rede elétrica danificada; • posição instável do veículo; • sistemas de segurança do veículo. GARANTIA DA SEGURANÇA DA CENA Próximo Uma vez que a cena esteja dimensionada será preciso torná-la segura, gerenciando os riscos identificados. Para isso será necessário adotar uma metodologia de análise de risco potencial na cena. O gerenciamento dos riscos é a atuação sobre as ameaças, vulnerabilidades ou ambos os aspectos, visando tornar o risco aceitável e, consequentemente, a operação segura. São ações que devem ser adotadas na cena da emergência visando tornar o risco aceitável: CENA DA EMERGÊNCIA • Sinalizar o local da ocorrências • Garantir a segurança dos curiosos, retirando-os do local • Isolar a cena • Identificar vazamentos líquidos • Verificar áreas energizadas entre outros CINEMÁTICA DA CENA Próximo A análise da cinemática auxiliará na avaliação e segurança da cena tanto para as equipes que estão chegando no local quanto para os curiosos e vítimas que ali estão. Trata-se do primeiro contato dos socorristas com a cena da emergência, possibilitando ao socorrista confrontar as informações preliminares repassadas pelo COBOM e a cinemática da cena. No estudo da cinemática do trauma, encontram-se os traumas fechados e as lesões penetrantes. Há muitas causas para os traumas fechados, mas as colisões automobilísticas, incluindo as de motocicletas, são as mais comuns, com os acidentes envolvendo veículos e pedestres em segundo lugar. Por esse motivo, é importante que os socorristas sejam capazes de estabelecer uma associação entre a cena de um acidente e o padrão de lesões produzido em cada tipo de acidente, utilizando os conhecimentos de cinemática do trauma. CENA DA EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO DA BIOMECÂNICA DO TRAUMA Próximo Identificar corretamente a biomecânica de um trauma é um princípio que se correlaciona diretamente com a avaliação do paciente. Através desta identificamos os padrões de lesões esperados na ocorrência, influenciando diretamente no procedimento de avaliação do paciente e, consequentemente, na celeridade e objetividade no atendimento. Padrões de Colisões ou Impactos em um capotamento Fonte: CBMSC CENA DA EMERGÊNCIA Com isso terminamos esta etapa, nesta lição você aprendeu a dimensionar a cena da emergência, primeira etapa da avaliação geral do paciente, aprendeu que antes do entendimento as equipes encontram-se em prontidão e após o acionamento realizam o deslocamento para cena da emergência, etapas importantes do ciclo operacional. Na próxima lição estudaremos a avaliação primária, que é a segunda etapa da avaliação geral do Caso tenha interesse em rever o conteúdo apresentado clique no ícone ao lado ou navegue por cada passo da avaliação cena clicando em cada etapa do menu abaixo: Esta apresentação foi produzida pelos colaboradores 1º Ten BM Bárbara Fortkamp, 2° Sgt BM Leandro Sanceverino MATTOS e Sd BM Humberto KAUFMANN. Produção visual: 3º Sargento BM Julio Cézar FELICIO. Porcentagem concluída: 100% CENA DA EMERGÊNCIA
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