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INSTALAÇÕES PREDIAIS Fernanda Delmutte de Andrade Compatibilização das instalações e sistemas prediais Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Compatibilizar as diferentes instalações e sistemas prediais. Alinhar as instalações e sistemas prediais com o projeto arquitetônico. Executar instalações e sistemas prediais de acordo com o projeto estrutural. Introdução A compatibilização de projetos exige o exame das interposições entre as diferentes instalações, a fim de evitar que interferências provoquem o mau funcionamento de um ou mais sistemas e que erros gerem retrabalho, atrasos e desperdícios. Instalações e sistemas prediais devem estar de acordo com os projetos arquitetônico e estrutural. Neste capítulo, você vai estudar como funciona a compatibilização das diferentes instalações e sistemas prediais. Você vai também verificar como alinhar as instalações e sistemas prediais com o projeto arquitetônico e o projeto estrutural, analisando alguns exemplos de interferências. Compatibilização de instalações e sistemas prediais Para falarmos sobre a compatibilização de instalações e sistemas prediais, primeiro vamos verifi car no que consiste a compatibilização de projetos. Conforme Santos (2014, p. 15): Compatibilização de projetos é a atividade de gerenciar e integrar projetos correlacionados, tendo em vista o perfeito ajuste entre eles, conduzindo para a obtenção dos padrões de controle de qualidade total de determinada obra. Também pode ser definida como: a análise, verificação e correção das inter- ferências físicas entre as diferentes soluções de projeto de uma edificação. A partir da definição apresentada, podemos entender que a compatibilização consiste na identificação de possíveis interferências e na proposição de soluções que visam ao bom funcionamento de todos os sistemas e instalações prediais, tanto de forma individual quanto em conjunto. Sendo a compatibilização uma atividade realizada no desenvolvimento de projetos, conforme leciona Santos (2014), é importante que conheçamos a forma como tal atividade é realizada. A Figura 1 apresenta um esquema da atividade de compatibilização. Figura 1. Compatibilização de projetos. Fonte: Silva (2014. p. 58). COMPATIBILIZAÇÃO Avaliação das soluções propostas Compatibilização nas fases de estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo Integração dos projetos, das soluções e das especificações técnicas Assim, a compatibilização possui três fases: a avaliação das soluções pro- postas; a compatibilização em si, que deve ser realizada nas diferentes etapas do projeto; e a integração dos projetos, das soluções e das especificações técnicas, de modo que todos desempenhem corretamente suas respectivas funções. A fim de evitar a incompatibilidades entre os diferentes sistemas prediais, a compatibilização deve ser realizada tanto em projetos bidimensionais (2D) quanto em projetos tridimensionais (3D), que podem ainda ser desenvolvidos com metodologia BIM. Compatibilização das instalações e sistemas prediais2 BIM, do inglês building information modelling (em tradução livre: modelagem da infor- mação da construção), é um conceito de modelagem e gerenciamento de projetos e obras em que, por meio da virtualização do projeto, é possível identificar e corrigir possíveis erros e interferências, facilitando, assim, a compatibilização entre as disciplinas de um projeto de edificação, por exemplo (SAEPRO, [2018]). No caso dos projetos desenvolvidos em 2D, a compatibilização acontece por meio da sobreposição de projetos, sejam eles impressos ou digitais, em que estão representados os diferentes sistemas, conforme leciona Costa (2013). A Figura 2 traz um exemplo de sobreposição de projetos. Figura 2. Sobreposição de projetos hidráulico e estrutural. Fonte: Mikaldo e Scheer (2008, p. 84). 3Compatibilização das instalações e sistemas prediais A sobreposição de projetos permite a identificação de incompatibilidades durante a fase de desenvolvimento. Caso sejam detectadas interferências, é possível buscar soluções que proporcionem o bom funcionamento dos sistemas. Já nos projetos desenvolvidos em 3D, as interferências são identificadas por meio do modelo virtual, como podemos observar na Figura 3. Figura 3. Interferência entre tubulação e pilar identificada por meio de modelo 3D. Fonte: Mikaldo e Scheer (2008, p. 86). Além da comparação de diferentes projetos para identificação de interferên- cias, podem ser utilizados checklists para auxiliar no processo. Os checklists auxiliam no acompanhamento das interferências detectadas, das soluções propostas e das alterações realizadas. No Quadro 1 temos um exemplo de checklist que analisa interferências geométricas e funcionais a partir dos elementos conflitantes, com base em Callegari (2007). Compatibilização das instalações e sistemas prediais4 Fo nt e: A da pt ad o de C al le ga ri (2 00 7, p . 6 0) . Tó p ic o s St at u s/ it en s Co m p at ív el El em en to s co n fl it an te s C o n fl it o s/ to ta l d e el em en to s So lu çõ es p ro p o st as M ód ul o S (2 0) A rq ui te tô ni co /E st ru tu ra l M ód ul os n ão co in ci de m /S em id en tif ic aç ão 04 /2 0 Re p os ic io na r m ód ul o es tr ut ur al co nf or m e m ód ul o ar qu ite tô ni co N um er ar m ód ul os Pi la re s (6 2) P: 8 , 1 1, 5 1 PT : 1 1, 1 2, 3 , 4 , 7 , 8 , 1 3 10 /6 2 Re di m en si on ar p ila re s A lin ha m en to d e ju nt a de d ila ta çã o P: 9 , 1 0 02 /0 6 Re di m en si on ar p ila re s In te rs ec çã o co m e sq ua dr ia s P4 9 01 /6 2 D es lo ca m en to d a es qu ad ria Vi ga s (6 5) A lin ha m en to d e pa re de s X A lin ha m en to d e ju nt a de d ila ta çã o X In te rs ec çã o co m e sq ua dr ia s VS 3 e VS 4 02 /6 5 Re di m en si on ar a ltu ra d a vi ga D ut o de ve nt ila çã o (m ec ân ic a) (1 4) Ve rt ic al Lo ca liz ar d ut os 14 /1 4 N um er ar s eq ue nc ia lm en te H or iz on ta l X C irc ul aç õe s ve rt ic ai s El ev ad or X Es ca da X Q u ad ro 1 . V er ifi ca çã o de in co m pa tib ili da de s do p ro je to a rq ui te tô ni co e d o pr oj et o es tr ut ur al 5Compatibilização das instalações e sistemas prediais As incompatibilidades entre os diferentes sistemas prediais podem com- prometer a qualidade final da edificação e causar desperdício de materiais e perda de produtividade, o que pode acarretar em atrasos nos prazos de entrega, conforme leciona Santos (2014). Agora que conhecemos o conceito de com- patibilização e a forma como ela é realizada, vamos enfatizar os benefícios que essa atividade traz aos projetos de edificações. Segundo Mikaldo Jr. e Scheer (2008), em seu artigo Compatibilização de projetos ou engenharia simultânea: qual é a melhor solução?, fazem um comparativo entre a compatibilização de projetos e a engenharia simultânea. Os autores afirmam que “a compatibilização de projetos compreende a atividade de sobrepor os vários projetos e identificar as interferências, bem como programar reuniões, entre os diversos pro- jetistas e a coordenação, com o objetivo de resolver interferências que tenham sido detectadas” (PICCHI, 1993 apud MIKALDO JR.; SCHEER, 2008, p. 83). Já a engenharia simultânea, segundo os autores, “prega que a integração entre todos os envolvidos é fundamental para um produto final melhor em um empreendimento imobiliário” (FABRICIO; MELHADO, 2002 apud MIKALDO JR.; SCHEER, 2008, p. 92) e é de grande auxílio para o aperfeiçoamento dos projetos. Os autores citam Baldwin et al. (1999) e afirmam que “a insuficiência de informações durante o processo de projeto leva à tomada de decisões com base em suposições, seja por falta de dadosconsistentes ou por falta de comunicação entre os participantes do projeto” (MIKALDO JR.; SCHEER, 2008, p. 92). Nesse sentido, os autores destacam a importância de o coordenador de projetos ter amplo conhecimento multidisciplinar com relação tanto ao produto quanto à sua execução. Ele deve também ser capaz de gerenciar os diferentes processos, equipes e seus trabalhos, promovendo a boa comunicação e a integração entre todos os envolvidos nos diferentes projetos de uma edificação e suas diferentes tarefas. Por fim, os autores concluem o seguinte: A compatibilização demonstrou ser mais do que uma solução para um projeto eficiente e racional, observando-se que ela é uma ferramenta que pode remediar a falta de integração entre a equipe e as tarefas. [...] A compatibilização pode complementar as fases de realizações dos projetos, a fim de capturar as falhas pela falta de integração dos projetos ou de engenharia simultânea. (MIKALDO JR., SCHEER, 2008, p. 96–97). Saiba mais sobre os temas da engenharia simultânea e da compatibilização de projetos no artigo de Mikaldo Jr. e Scheer (2008), disponível no link abaixo. https://goo.gl/WfRzT6 Compatibilização das instalações e sistemas prediais6 Instalações e sistemas prediais e o projeto arquitetônico O projeto de arquitetura é o primeiro a ser desenvolvido para a concepção de uma edifi cação. Nele constam a idealização do produto fi nal e as principais especifi cações de desempenho, sendo os demais projetos considerados com- plementares a ele, conforme aponta Araújo (2015). Para Callegari (2007, p. 35), “A compatibilização nasce a partir do projeto arquitetônico, não impedindo sua flexibilidade no desenvolvimento compatível com os demais projetos e serviços”. Sendo assim, o projeto de arquitetura é a base referencial que guiará o funcionamento dos demais projetos. O autor destaca ainda que o projeto arquitetônico envolve uma ampla gama de variáveis, das mais técnicas àquelas especialmente artísticas. Em relação ao projeto arquitetônico, a compatibilização deve assegurar sua funcionalidade e estética. Para tanto, é necessária a previsão de espaços destinados ao caminhamento de instalações, bem como ser considerado o projeto estrutural. Dentre os espaços previstos para instalações, temos espaços horizontais, como pisos e forros, e espaços verticais, como os shafts. Shaft é um termo originário da língua inglesa e corresponde a “uma parte ou seção longa e estreita” (OXFORD DICTIONARIES, [2018], documento on-line), segundo o Oxford Online. Um shaft consiste em “um espaço de construção vertical por onde podem passar tubulações de sistemas hidráulicos, elétricos, telefonia e outros”, conforma leciona Pastrello (2014, p. 41). Eles devem ser previstos no projeto arquitetônico, a fim de não comprometer a funcionalidade dos ambientes. Na Figura 4, podemos observar um exemplo de shaft em um banheiro. Nesses ambientes, os shafts comportam as tubulações de água fria, ventilação e esgoto, conforme leciona Pastrello (2014). 7Compatibilização das instalações e sistemas prediais Figura 4. Planta típica de banheiro com shaft para passagem de tubulações. Fonte: Benevides (2008 apud Pastrello, 2014, p. 41). Shaft: Esgoto Prumada de água quente Prumada de ventilação Água fria Tubo PEX de alimentação do lavatório para água fria Tubo PEX de alimentação do lavatório para água quente Ralo sinfonado do boxe ø40 E AQ AFV ø5 0 ø40 ø100 ø100 ø25ø32 ø100 ø4 0 ø40 ø40 Tubo de esgoto da bacia sanitária Banho Proteção para os tubos que alimentam o lavatório Elevação no 1 Carenagem No exemplo da Figura 4, observamos o shaft integrado com a arquitetura, de modo que não interfere na utilização do espaço — nesse caso, o box do banheiro. Outra opção para caminhamento de tubulações é o uso de forro suspenso ou falso. A Figura 5 traz um exemplo. Figura 5. Exemplo de tubulação de gás caminhando sob o forro. Fonte: Comgás (2014, documento on-line). Compatibilização das instalações e sistemas prediais8 Podemos observar na Figura 5 um corte em perspectiva que mostra o uso de forro para cobrir tubulações de gás, proporcionando um efeito estético no qual as tubulações não são aparentes. Cabe destacar nesse exemplo que há ainda a previsão de espaços para ventilação, dado o fato de o gás ser um elemento combustível. Instalações e sistemas prediais e o projeto estrutural Como vimos, o projeto de arquitetura é responsável por conduzir o desen- volvimento dos demais projetos de uma edifi cação. Dentre esses projetos, o projeto estrutural é um dos mais importantes, tanto pela ordem cronológica de execução do empreendimento, quanto por corresponder a um subsistema com grande infl uência sobre o custo da edifi cação e sobre as demais atividades do empreendimento, conforme leciona Araújo (2015). Por exemplo, algumas instalações podem necessitar de furos em elemen- tos estruturais, como vigas; caso esses furos não sejam previstos na fase de projeto, as soluções disponíveis podem comprometer a estética e até mesmo a funcionalidade dos ambientes. A Figura 6 mostra um exemplo de interferência entre uma viga e uma eletrocalha. Figura 6. Detecção de interferência em vista tridimensional. Fonte: Costa (2013, p. 71). 9Compatibilização das instalações e sistemas prediais A Figura 7 mostra uma solução improvisada para resolver uma incompa- tibilidade entre os sistemas hidráulico e sanitário. Nesse exemplo, é possível prever o prejuízo estético e possivelmente funcional, uma vez que o pé-direito da edificação foi comprometido. Figura 7. Tubulação de bacia sanitária passando por baixo de viga. Fonte: Monteiro et al. (2017, p. 66). A solução adotada para amenizar a incompatibilidade está na Figura 8. Figura 8. Banheiro com forro de gesso. Fonte: Monteiro et al. (2017, p. 67). Compatibilização das instalações e sistemas prediais10 Nesse exemplo, foi possível observar uma correção do problema que, apesar de resolvê-lo, trouxe prejuízo estético, por meio da execução de um item não previsto — o forro de gesso. Por meio dos conceitos e dos exemplos apresentados neste capítulo, é possível perceber que a compatibilização de projetos é de grande relevância para o atingimento dos objetivos estéticos e funcionais de uma edificação, bem como para evitar retrabalhos, desperdício de material, necessidade de itens não previstos no projeto e atrasos na entrega do produto final. Para ter sua eficácia garantida, é importante que a compatibilização seja aplicada nas etapas iniciais de projeto, para evitar que sejam necessárias soluções improvisadas nas etapas finais, especialmente na execução do projeto. Além disso, a integração das tarefas e a boa comunicação das equipes dos diferentes projetos auxilia muito no andamento do projeto e em sua correta execução. 1. Conforme Santos (2014, p. 15), a “Compatibilização de Projetos é a atividade de gerenciar e integrar projetos correlacionados, tendo em vista o perfeito ajuste entre eles, conduzindo para a obtenção dos padrões de controle de qualidade total de determinada obra". Assinale a alternativa que apresenta um benefício da compatibilização. a) Virtualização de projetos. b) Desenvolvimento integrado de projetos por meio da virtualização. c) Adoção de metodologia BIM. d) Sobreposição de projetos bidimensionais. e) Identificação de interferências, tornando-as passíveis de correção antes da execução do projeto. 2. O desenvolvimento de novas tecnologias na construção civil proporciona avanços ao setor, melhorando a qualidade de desenvolvimento e execução de projetos. Sobre a metodologia BIM, assinale a alternativa que melhor a descreve. a) BIM é um conceito de modelagem e gerenciamento de projetos e obras que, por meio da virtualização do projeto, possibilita a identificação e a posterior correção de possíveis erros e interferências, facilitando, assim, a compatibilização entre as disciplinas de um projeto de edificação. b) A metodologiaBIM consiste no desenvolvimento de projetos bidimensionais. Com o BIM, cada sistema é desenvolvido de forma individual e, posteriormente, esses sistemas são compatibilizados 11Compatibilização das instalações e sistemas prediais entre si, por meio da sobreposição de projetos. c) BIM é um conceito de modelagem e gerenciamento de projetos e obras no qual, por meio da sobreposição de pranchas, são identificadas possíveis interferências entre os diferentes sistemas prediais, de modo a evitar retrabalhos e atrasos na execução. d) BIM consiste em uma metodologia de desenvolvimento de projetos por meio de modelos físicos tridimensionais, isto é, maquetes. Tais maquetes podem ser elaboradas com diferentes materiais, como madeira, PVC, isopor, entre outros. e) BIM consiste em um método para desenvolvimento de projetos por meio de modelos virtuais tridimensionais, o que possibilita a produção de maquetes eletrônicas de forma rápida. 3. Os projetos de edificações devem ser compatibilizados a fim de que sejam identificadas possíveis interferências entre os diferentes sistemas e instalações. Sobre os projetos bidimensionais, desenvolvidos em planta, assinale a alternativa que apresenta o método de compatibilização de tais projetos. a) Identificação de interferências por meio da virtualização. b) Sobreposição de pranchas. c) Retrabalhos na execução. d) Adoção de soluções para correção de interferências. e) Elaboração de checklists. 4. Para Callegari (2007), a compatibilização “nasce a partir do projeto arquitetônico, não impedindo sua flexibilidade no desenvolvimento compatível com os demais projetos e serviços”. Sendo o projeto arquitetônico o norteador dos demais projetos, este deve considerar os espaços necessários para os demais sistemas, como os de instalações elétricas e hidráulicas, que necessitam de espaço para o caminhamento das tubulações utilizadas. Tais espaços podem se dar por meio de shafts. Assinale a alternativa que melhor descreve os shafts. a) Consistem em aberturas na cobertura da edificação, que objetivam proporcionar a entrada de luz natural e ventilação. b) Shafts podem ser definidos como sistemas prediais isolados, cujo objetivo é promover a funcionalidade das instalações elétricas. c) Shafts consistem em espaços verticais voltados à circulação de pessoas. São exemplos de shafts os elevadores e corredores de uma edificação. d) Consistem em espaços voltados à separação de ambientes e ao isolamento em relação ao exterior das edificações; são também chamados de paredes. e) Consistem em longos e estreitos espaços de construção vertical pelos quais podem passar tubulações de sistemas hidráulicos, elétricos, de telefonia, entre outros. 5. A compatibilização consiste na atividade de garantir o bom funcionamento e a integração de todos os sistemas prediais. Compatibilização das instalações e sistemas prediais12 Empregada em projetos desenvolvidos tanto em 2D quanto em 3D, a compatibilização é realizada por meio de alguns processos. Assinale a alternativa que apresenta fases do processo de compatibilização. a) Virtualização, compatibilização realizada nas diferentes etapas do projeto, integração dos projetos, das soluções e das especificações técnicas. b) Avaliação das soluções propostas, compatibilização realizada nas diferentes etapas do projeto, virtualização. c) Avaliação das soluções propostas, compatibilização realizada nas diferentes etapas do projeto, integração dos projetos, das soluções e das especificações técnicas. d) Avaliação das soluções propostas, virtualização, integração dos projetos, das soluções e das especificações técnicas. e) Avaliação do projeto de instalações de ar-condicionado, compatibilização realizada nas diferentes etapas do projeto, integração dos projetos, das soluções e das especificações técnicas. ARAÚJO, V. M. Compatibilização de projetos de edificação. 2015. 37 f. Monografia (Espe- cialização em Construção Civil) – Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015. CALLEGARI, S. Análise da compatibilização de projetos em três edifícios residenciais multifamiliares. 2007. 160 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/ handle/123456789/89863>. Acesso em: 3 dez. 2018. COMGÁS. Projeto e execução. 2014. Disponível em: <https://www.comgas.com.br/wp- -content/uploads/2017/05/RIP-2014_4-Projeto-e-construcao-versao-Dezembro-2015. pdf>. Acesso em: 3 dez. 2018. COSTA, E. N. Avaliação da metodologia BIM para a compatibilização de projetos. 2013. 86 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação do Departamento de Engenharia Civil da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2013. MIKALDO JR, J.; SCHEER, S. Compatibilização de projetos ou engenharia simultânea: qual é a melhor solução? Gestão & Tecnologia de Projetos, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 79–99, 13Compatibilização das instalações e sistemas prediais maio 2008. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/ view/50928/55010>. Acesso em: 3 dez. 2018. MONTEIRO, A. C. N. et al. Compatibilização de projetos na construção civil: importân- cia, métodos e ferramentas. Revista Campo do Saber, v. 3, n. 1, p. 53–77, jan./jun. 2017. PASTRELLO, T. L. Banheiros de apartamento: proposta de projetos das instalações prediais de esgoto. 2014. 140 f. Dissertação (Mestrado em Habitação: planejamento e tecno- logia) – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, 2014. 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