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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Pró-Reitoria de Graduação Curso de Psicologia ESTÁGIO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS II CANOAS, NOVEMBRO 2019 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Estagiário(a) Nome: _________________________________ Nº acadêmico: Local de Estágio Nome: Escola Estadual de Ensino Médio Miguel Lampert CNPJ: 11.505.475.0001-56 Endereço: Rua: João Leivas de Carvalho, 461 Bairro: São José, Canoas, RS Telefone: (51) 34773833 Período de Estágio De 29 de Julho a 06 de Dezembro de 2019. Supervisor Local e Acadêmico Supervisor(a) Local Nome: André Guirland Vieira __________________________________ CRP: 07/ 5437 Supervisor(a) Acadêmico(a) Nome: Gisele Beatriz Zatt __________________________________ CRP: 07/03947 ENSINANDO COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS PARA PREVENIR A VIOLÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA INTRODUÇÃO O Psicólogo no contexto escolar tem seu olhar voltado ao enfoque psicossocial da realidade escolar, sua atuação é pautada na observação participante e na escuta ativa, vislumbrando o cotidiano escolar como espaço de pesquisa e intervenção. O espaço escolar é ambiente propício para que o Psicólogo possa circular conhecendo a dinâmica da instituição, identificando demandas que possam ser trabalhadas a fim de promover a melhora das relações e contribuir para o fazer pedagógico. Suas intervenções tem o objetivo de provocar reflexões a cerca da problemática identificada e sua atuação se dá com todos indivíduos que fazem parte da instituição, sejam eles professores ou alunos atuando como colaborador dos processos educativos (Ulup e Barbosa, 2012). No contexto escolar, a violência é sem dúvida um problema social, manifestando- se no comportamento agressivo, gerando conflitos interpessoais podendo ter impacto negativo no desempenho escolar. A escola desempenha papel fundamental quando identifica indivíduos que possuem tendência ao comportamento agressivo, atuando de forma preventiva por meio do ensino e monitoramento, e a essa relação dá-se o nome de ¨efeito capacitação¨ na qual a intervenção precoce e atividades que promovam a socialização mostram-se eficaz para prevenir a violência, melhorando as relações interpessoais e a convivência escolar, (Becker e Kassouf, 2016). Dentre as formas de violência a mais predominante no ambiente escolar é o Bullying, caracterizado por comportamento violento na forma de insultos, apelidos cruéis, gozações, ameaças, acusações injustas, atuando muitas vezes em grupo contra um indivídio, acarretando prejuízos emocionais, chegando muitas vezes à exclusão escolar e social. Há muitos fatores que contribuem para a indisciplina e o comportamento agressivo como: problemas familiares, excessiva proteção dos pais, abuso e violência doméstica, carências sociais dentre outros. Problemas sociais como a miséria, o desemprego, as desigualdades sociais estão presentes no âmbito cultural e psicossocial dos indivíduos, dos grupos e da sociedade e portanto refletem também no âmbito escolar, (Rosa, 2010). Segundo (Fernandes, Henriques, Mendes, Ribeiro, 2015), as agressões para o sujeito tem determinado fim, ou seja, obter recompensa, aprovação dos outros, aprovação do grupo, obtenção de pertences alheios ou ainda a inveja, o medo de ser troça, a vingança e a preservação da própria imagem e a proteção. Quanto às vítimas, os alunos com ansiedade, baixa autoestima, inibição, retraimento social, timidez, submissão, dificuldades de regulação e aqueles que se sobressaem seja por etnia, religião ou deficiência são mais propensos a sofrerem violência. Ainda segundo o autor, alunos que tem comportamento agressivo com seus colegas tendem a ter também problemas com seus professores, de serem suspensos, a reprovação e a evasão escolar. A escola propicia o desenvolvimento de habilidades, competências, formação e desenvolvimento de conceitos, saberes e opiniões (Freire e Aires,2012). Quanto se trata de violência, a intervenção grupal tendo como base o treino de competências sociais tem se mostrado bastante eficaz e tem como objetivo ajudar a melhorar o autocontrolo, o relacionamento interpessoal e a aumentar o repertório de respostas, permitindo aos indivíduos decidirem e optarem pela resposta mais adaptativa frente a uma situação de tensão (Mendes, 2011). A intervenção do treino competências sociais tem se mostrado bastante eficaz até mesmo com jovens infratores, assim como para prevenir comportamento agressivo de risco. As competências sociais são entendidas como a capacidade de dar e pedir ajuda, expressar opiniões, expressar sentimentos, expressar acordo e desacordo, defender ideias, defender direitos próprios, resistir a pressão de pares, ver o ponto de vista do outro, negociar, manter uma conversa, lidar com o fracasso e a exclusão, lidar com a ira, lidar com o estresse. O desenvolvimento dessas competências é um aspecto de suma importância na maturação e no ajustamento social da criança e do adolescente (Matos e Tomé, 2012). Ainda conforme (Matos e Tomé, 2012), a promoção dessas habilidades tem como objetivo auxiliar crianças e adolescentes a desenvolverem capacidades relacionais e pessoais permitindo a reflexão destes sobre a sua capacidade de se relacionar com os outros, encontrando alternativas mais adequadas e portanto assertiva ao se relacionarem em cada situação. DESENVOLVIMENTO Descrição completa da experiência: Onde?(contexto) As intervenções para trabalhar Competências Pessoais e Sociais, foi realizada na Escola Miguel Lampert, Rua: João Leivas de Carvalho, 461, bairro São José, Canoas, RS, Quando?(espaço temporal) com a turma 203, nos dias ..........de Setembro e no dias .......... Outubro de 2019. Por quê?(justificativa) Após observação das turmas no período da manhã, e entrevistas com os líderes (que ficaram incumbidos de levantar e anotar em um formulário, a demanda da turma), com a Orientadora Pedagógica e professores da escola, verificou-se que a referida turma apresenta comportamento de violência como brigas entre si, fora da escola, e relato dos líderes da turma, de que o bullying e comportamentos agressivos seriam o principal problema de convivência em sala de aula. Também foi relatado e observado que a referida turma não possui boa interação grupal. Conforme os autores, brigas, desentendimentos e bullying dentre outros, são formas de violência e bastante comum de serem encontrados no contexto escolar assim como em outros contextos, já que caracteriza-se por ser um problema psicossocial. Para que?(objetivos geral e específico) As intervenções tiveram o objetivo de promover o aprendizado de competências individuais e sociais já que a literatura apresenta como bastante eficaz, inclusive com jovens infratores, para minimizar a agressividade e com isso diminuir o comportamento violento, incluindo o bullying, seja na escola ou em outros contextos em que os indivíduos estejam inseridos, melhorando suas relações. Além disso, essas intervenções proporcionam a construção de tais habilidades que os alunos levarão para a vida e futuramente contribuirão para futuros relacionamentos sejam eles familiares, pessoais ou de trabalho. Também se objetiva diminuir o bullying e melhorar a dinâmica do relacionamento da turma, proporcionando um ambiente mais propício ao aprendizado. Para quem?(público-alvo) As intervenções se deram com os alunos da turma 203 no período da manhã, composta por 27 alunos, onze do sexo ferminino e 16 do sexo masculino, com idades que variam entre 16 e 19 anos. Como foi feito?(procedimento / estratégias utilizadas) Para atingir os objetivos daintervenção, foi proporcionado aos alunos, intervenções em grupo, com o intuito de instrumentalizar os mesmos com subsídios para lidar com situações adversas. Após escolha do tema foi organizado um cronograma de intervenção. Na sequência foram realizados nove encontros, com duração de aproximadamente 50 minutos, dentro da sala de aula da turma 203, que aconteceu conforme o cronograma, com dinâmicas seguidas de rodas de conversa pertinentes ao contexto das demandas mais perceptíveis, durante a vivência no contexto escolar. Após cada encontro foram feitas anotações sobre as discussões e distribuída a avaliação de reação a cada participante. No último e 9° encontro, foi elaborado e distribuído aos alunos, um folder com material didático sobre competências pessoais e sociais. ENCONTROS E RESPECTIVAS DINÂMICAS APLICADAS: 1º ENCONTRO DINÂMICA: Luva de apresentação. OBJETIVOS: Fazer com que os participantes do grupo se apresentem de forma interativa e lúdica. INSTRUMENTOS: Uma luva. TEMPO: 15 minutos. METODOLOGIA Foi entregue uma luva, onde em cada dedo estava escrito um item de apresentação: 1-Nome, 2- Idade, 3- Um defeito e uma qualidade, 4-A disciplina que mais gosta, 5- Qual o sonho que pretende realizar ou Quais as expectativas para o futuro. DINÂMICA: Quando somos iguais e quando somos diferentes OBJETIVOS: Incentivar a reflexão INSTRUMENTOS: Nenhum (se preferir canetas e papeis) TEMPO: 30 min. METODOLOGIA Dividir os participantes em grupos pequenos e pedir que discutam situações vividas ou presenciadas por cada um deles onde: a) uma em que se sentiram diferente dos outros, mas em que aconteceu alguma coisa que os igualou ao grupo; b) outra em que se sentiram integrados ao grupo, mas em que aconteceu alguma coisa que os diferenciou do grupo. O facilitador deve dar a cada grupo um tipo diferente de discussão (a ou b). Depois o grupo deve eleger a situação mais interessante e dramatizá-la num sketch, mostrando-a ao grupo. Após todas as apresentações fazer um debate. 2º ENCONTRO DINÂMICA: Atingir Objetivos OBJETIVOS: Compreender objetivos individuais e a sua relação com o grupo INSTRUMENTOS: Lápis e papel TEMPO: 40 minutos. METODOLOGIA O facilitador pede aos participantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas· (na escola, no desporto, na família). Então, cada participante deve iniciar um desenho na folha que represente o seu desejo. Após trinta segundos o facilitador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada participante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo facilitador pode-se citar: a) Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos; b) Importância de sabermos expressar ao grupo os nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los; c) O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los; d) Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas. 3º ENCONTRO DINÂMICA: Comunicação Gesticulada. OBJETIVOS: Promover a comunicação não-verbal. INSTRUMENTOS: Fotografias, desenhos ou recortes de revista (cerca de 20). TEMPO: 30 minutos. METODOLOGIA O facilitador pede aos participantes (em pequenos grupos) que encenem através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas imagens, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os outros participantes devem procurar adivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do quotidiano, bem como da relação entre os participantes, para que juntos possam até mesmo sem comunicar, entender o que os outros pensam ou desejam fazer. 4º ENCONTRO DINÂMICA: Coisas boas e coisas más. OBJETIVOS: Incentivar à reflexão crítica INSTRUMENTOS: Canetas e cartões verdes e amarelos em quantidade suficiente para os participantes. TEMPO: 40 minutos. METODOLOGIA O facilitador distribui a cada participante dois cartões: um verde e outro amarelo, pedindo ao grupo que, individualmente, escrevam no cartão verde coisas boas a respeito da vida, dos treinos, da escola, ou sobre um determinado assunto. No cartão amarelo pede- se que escrevam as coisas más, aquilo que incomoda e causa desconforto. É importante haver confidencialidade e anonimato neste jogo, por isso, deve-se dizer ao grupo que as suas respostas serão anônimas, ou seja, que ninguém saberá quem as escreveu. Após todos terem escrito, os cartões devem ser depositados em montes distintos no centro do grupo. O facilitador pega aleatoriamente num cartão e lê em voz alta para o grupo e abre espaços para comentários. Depois de discutido esse cartão, segue para outro. O facilitador deve deixar o grupo falar à vontade, esvaziando-se das mágoas, ressentimentos e desconfortos do processo. 5º ENCONTRO DINÂMICA: Relaxando o corpo e a mente OBJETIVOS: A dinâmica tem como objetivo trazer um momento de relaxamento coletivo com os qadolescentes, proporcionando alguns minutos de autoconhecimento, respeito e tranquilidade. INSTRUMENTOS: Celular (com música relaxante) – (Emprestado); Caixa de som (Emprestado) TEMPO: 20 min. METODOLOGIA A equipe organizará os adolescentes em fileiras e afastados uns dos outros, após uma introdução sobre qual a finalidade daquele momento, uma música serena começa a tocar, todos de olhos fechados e começam a escutar algumas palavras de direcionamento que alguém da equipe vai ditar, como: lembre-se de um momento muito feliz da sua vida, pense nas coisas que mais gosta de fazer e das pessoas que mais ama, imagine o que pode fazer para melhorar seu relacionamento com colegas e familiares, etc. Após todos estarem completamente relaxados e entregues ao processo, serão feitas considerações pedindo que todos digam como se sentiram e como percebem que podem melhorar o desempenho escolar através de comportamentos mais tranquilos e centrados. DINÂMICA: Dinâmica da bala OBJETIVO: Estabelecer o vínculo e a cooperação entre os alunos. INSTRUMENTOS: Balas e plástico transparente TEMPO: 30 min. METODOLOGIA Será deixado em cima de cada mesa uma bala embrulhada em um papel. Após será dito para o grupo que cada um pode comer a sua bala desde que não abra com as mãos. Deixe os tentar. Depois, fale, novamente, assim: Vocês não podem abrir a bala com as SUAS mãos. Leve-os a pedir a ajuda do outro que está ao seu lado para abrir a bala. Outro momento de falar em cooperação e solidariedade. Discuta com eles sobre isso. 6º ENCONTRO DINÂMICA: Rótulos OBJETIVO: A dinâmica tem como objetivo experimentar as pressões decorrentes dos papéis que se assume num grupo, mostrar os efeitos das expectativas dos papéis no comportamento individual dentro do grupo, explorar os efeitos das expectativas dos papéis sobre o desenvolvimento total do grupo. INSTRUMENTOS: Sala ampla sem cadeiras; Etiquetas com os rótulos positivos (superstar, atriz famosa, cantor famoso), herói que salvou o mundo da destruição, humorista famoso que conta piadas engraçadas, estudioso (o aluno mais estudioso do Brasil), etc.; Canetas; “Tiras de papéis” que possam ser colocados na testa sem a pessoa ver. METODOLOGIA Cada um recebe uma etiqueta que é colocada nas costas sem que possa ler o que recebeu. Movimentam-se pela sala, os alunos devem tratar uns aos outros conforme os rótulos que vêem nas costas dos colegas, terão 20 minutos para se envolverem e finalizarem o processo. Devem tentar adivinhar que rótulos receberam. Depois de um tempo, a equipe pede a cada um que diga que rótulo recebeu e como se sentiu com isso. Deve-se conversartambém sobre os efeitos que os rótulos recebidos causaram. Em seguida, uma roda de conversa será feita para discussão dos efeitos da atividade no cotidiano das crianças. 7º ENCONTRO DINÂMICA: Boas notícias OBJETIVOS: Refletir sobre aspectos positivos; incrementar a autoestima e autoconfiança. INSTRUMENTOS: Lápis e papel. TEMPO: 30 minutos. METODOLOGIA O facilitador pode iniciar o exercício dizendo: “Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso guardamo-las com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias “. Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida. Os participantes comentam depois as notícias em grupo, a começar pelo facilitador, seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas. 8º ENCONTRO DINÂMICA: Círculo fechado OBJETIVOS: Refletir sobre a integração das pessoas em grupos. INSTRUMENTOS: Nenhum TEMPO: 20 minutos. METODOLOGIA O facilitador pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os participantes que estão fora da sala entrar no círculo. Enquanto o grupo se arruma o coordenador combina com os que estão fora que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo. Depois, devesse discutir: muitas vezes criamos obstáculos e não deixamos outras pessoas entrarem e sentirem-se bem no nosso grupo. Como temos agido com as pessoas novas que vamos conhecendo? 9º ENCONTRO Discussão sobre as intervenções, feedback , avaliação de reação e distribuição de folder com material didático. RESULTADOS E DISCUSSÃO ANÁLISE CRÍTICO – REFLEXIVA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Becker, K. L., Kassof, A. L. (2016). Violência nas escolas públicas brasileiras: uma análise das relações entre o comportamento agressivo dos alunos e o ambiente escolar. Revista Nova Economia, 26(2), 653-677. Fernandes, E., Henriques, S., Mendes, S. M., Ribeiro, E. J. (2015). Bullying: conhecer para prevenir. Millenium, 49, 77-89. Freire, A. N., Aires, J. S. (2012). A contribuição da Psicologia escolar na prevenção e no enfrentamento do bullying. Revista Semestral da AssociaçãoBrasileira de Psicologia Escolare Educacional, 16(1), 55-60. Kapacita (2011). Manual para a promoção de competências pessoais e sociais. Associação PAR- Respostas Sociais. Matos, M. G., Tomé, G. (2012). Aventura social: promoção de competências e do capital social para um empreendedorismo com saúde na escola e na comunidade. Intervenções com jovens na comunidade. Lisboa: Placebo Editora . Mendes, C. S. (2011). Prevenção da violência escolar: avaliação de um programa de intervenção. Revista Escola de Enfermagem USP, 45(3), 581-588. Rosa, M. J . A. (2010). Violência no ambiete escolar: refletindo sobre as consequências para o processo ensino aprendizagem. Revista Fórum Identidades, 4(8), 143-158. Ulup, L., Barbosa, R. B. (2012). A formação profissional e a ressignificação do papel do Psicólogo no contexto escolar: uma proposta de atuação de estagiários a Psicólogos escolares. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(1), 250-263. ANEXOS
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