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N-1021 REV G - Pintura de aço galvanizado, aço inoxidável, aço-liga, ferro fundido, ligas não ferrosas, materiais compósitos poliméricos e termoplásticos

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Prévia do material em texto

-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas, Índice de Revisões e GT 
 
Pintura de Aço Galvanizado, Aço 
Inoxidável, Aço-Liga, Ferro Fundido, Ligas 
não Ferrosas, Materiais Compósitos 
Poliméricos e Termoplásticos 
 Procedimento 
 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
SC - 14 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
 
Pintura e Revestimentos 
Anticorrosivos 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
 “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, 
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, 
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em 
Licitação, Contrato, Convênio ou similar. 
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos 
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos 
próprios usuários.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-0001
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
2 
1 Escopo 
1.1 Esta Norma tem por objetivo estabelecer os esquemas de pintura anticorrosivos, a serem 
utilizados, quando aplicáveis, na proteção de aço galvanizado, aço inoxidável, aço-liga, ferro fundido, 
alumínio, ligas não ferrosas, materiais compósitos poliméricos e termoplásticos. 
NOTA 1 A necessidade de pintura dos citados materiais depende da avaliação da corrosividade do 
meio no qual estão instalados e das condições operacionais do equipamento. 
NOTA 2 Os painéis elétricos, gabinetes e instrumentos fabricados em chapa de aço carbono e 
chapa de aço carbono galvanizado devem ser revestidos conforme a PETROBRAS 
N-2841. 
1.2 Esta Norma não se aplica à pintura interna de equipamentos. Para tal, deve ser utilizada a 
PETROBRAS N-2. 
1.3 Para pintura de aços-liga e ferro fundido devem ser adotados os critérios de preparação de 
superfície e os esquemas de pintura estabelecidos para o aço carbono, em conformidade com as 
Normas Técnicas Petrobras de procedimentos de pintura específicas. 
1.4 Esta Norma se aplica a serviços de pintura executados a partir da data de sua edição. 
1.5 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
2 Referências Normativas 
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, 
constituem requisitos para este documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as 
edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido 
documento (incluindo emendas). 
NR-26 - Sinalização de Segurança; 
NR-37 - Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo; 
PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e 
Hidrojateamento; 
PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura; 
PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco; 
PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil - Silicato de Zinco – Alumínio; 
PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico; 
PETROBRAS N-2841 - Revestimentos Anticorrosivos de Invólucros (Painéis Elétricos, 
Gabinetes, Instrumentos, Dutos e Caixas de Passagem) para Conjuntos de Manobra e 
Controle; 
PETROBRAS N-2912 - Tinta Epóxi “Novolac”; 
ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfícies de Aço por Produtos Químicos; 
ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta - 
Determinação do Perfil de Rugosidade; 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-26.pdf
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-37-atualizada-2018---prazos-2019.pdf
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-0009
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-0013
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-1277
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2231
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2677
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2841
http://nortec.petrobras.com.br/nortec/frame.asp?cod=N-2912
https://www.abntcolecao.com.br/normavw.aspx?ID=353794
https://www.abntcolecao.com.br/normavw.aspx?ID=154
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 06 / 2020 
3 
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related Products - 
Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation Grades of 
Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of Previous Coatings; 
ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 4: 
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of 
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure; 
ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 5: 
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile; 
NACE VIS 7 / SSPC VIS-4 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared 
by Waterjetting; 
NACE VIS 9 / SSPC VIS-5 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared 
by Wet Abrasive Blast Cleaning; 
SSPC-SP 11 - Power-Tool Cleaning to Bare Metal. 
3 Condições Gerais 
3.1.1 Os esquemas de pintura padronizados nesta Norma são estabelecidos levando-se em 
consideração as condições específicas a que estão sujeitos. 
3.1.2 Na aplicação dos esquemas de pintura e controle de qualidade especificados nesta norma 
devem ser seguidas as recomendações da PETROBRAS N-13. 
3.1.3 Caso seja ultrapassadoo intervalo máximo de repintura, deve-se seguir as recomendações 
estabelecidas na PETROBRAS N-13. 
3.1.4 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do 
esquema de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizada conforme 
definido na PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1. 
3.1.5 Nos cordões de solda, peças de geometria complexa, cantos vivos e cavidades, a aplicação da 
tinta de fundo deve ser feita obrigatoriamente a trincha, exceto para a “tinta de etil silicato de 
zinco-alumínio”, PETROBRAS N-2231. 
4 Condições Específicas 
4.1 Pintura de Aço Galvanizado 
As superfícies galvanizadas são classificadas em três categorias, em função da área afetada pela 
corrosão: 
a) superfície galvanizada sem corrosão;
b) superfície galvanizada com área de corrosão localizada;
c) superfície galvanizada com área de corrosão generalizada.
https://www.abntcolecao.com.br/normavw.aspx?ID=22906
https://www.abntcolecao.com.br/normavw.aspx?ID=90144
https://www.abntcolecao.com.br/normavw.aspx?ID=367763
https://ewb.ihs.com/#/document/YTPLIBAAAAAAAAAA?qid=637317111450095004&sr=re-1-100&kbid=4%7C20027&docid=941654747
https://ewb.ihs.com/#/document/YPFELFAAAAAAAAAA?qid=637297442335793574&sr=re-1-100&kbid=4%7C20027&docid=941972877
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
4 
4.1.1 Pintura de Aço Galvanizado sem Corrosão 
4.1.1.1 Efetuar limpeza por produtos químicos, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção dos 
contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros. 
4.1.1.2 Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e escovamento 
simultâneo, jateamento abrasivo seco ou úmido, ou hidrojateamento com abrasivo com pressão de 
5 000 psi, jato em leque. A água doce para limpeza ou para o hidrojateamento deve apresentar 
condutividade máxima de 100 μS/cm. 
4.1.1.3 Efetuar jateamento abrasivo seco ou úmido para promover um perfil de rugosidade de 20 μm 
a 25 μm. 
NOTA Os abrasivos utilizados devem ser inspecionados segundo os critérios da 
PETROBRAS N-9. 
4.1.1.4 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
4.1.1.5 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
4.1.1.6 Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi, conforme recomendação 
do fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura, por meio de pistola sem 
ar ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície galvanizada uma película com espessura 
mínima de 20 m. 
4.1.1.7 Após a aplicação da tinta promotora de aderência e decorrido o tempo de repintura 
recomendado pelo fabricante, aplicar o esquema de pintura previsto, conforme as normas de 
procedimento de pintura. 
4.1.2 Superfície de Aço Galvanizado com Área de Corrosão Localizada. 
4.1.2.1 Efetuar limpeza por produtos químicos, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção dos 
contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros. 
4.1.2.2 Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e escovamento 
simultâneo, jateamento abrasivo seco ou úmido, ou hidrojateamento com abrasivo com pressão de 
5 000 psi, jato em leque. A água doce para limpeza ou para o hidrojateamento deve apresentar 
condutividade máxima de 100 μS/cm. 
4.1.2.3 Nas regiões que apresentarem corrosão, executar tratamento mecânico com ferramentas 
mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC-SP11, com perfil de 
rugosidade, de natureza angular, situado entre 40 μm e 60 μm, medido pelo método contido na 
ABNT NBR 15488. 
NOTA 1 Alternativamente a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o método 
“Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste 
caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5. 
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
5 
NOTA 2 Alternativamente, desde que aprovado pela PETROBRAS, pode ser feito jateamento 
abrasivo seco ou úmido localizado ou hidrojateamento com abrasivo, atendendo aos 
requisitos da PETROBRAS N-9. 
NOTA 3 Especial atenção deve ser dada às regiões submetidas ao tratamento citado no item 
3.1.2.3, visando à limpeza no interior dos alvéolos e pites. 
4.1.2.4 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
4.1.2.5 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
4.1.2.6 Nas regiões que foram submetidas ao tratamento, aplicar uma demão de tinta de fundo 
Epoxi-Zinco Poliamida, especificada na PETROBRAS N-1277, por meio de pistola sem ar, com 
espessura mínima de película seca de 50 m, procurando evitar sobreposição da tinta sobre a 
galvanização. 
4.1.2.7 Após a conclusão do descrito em 3.1.2.6 e decorrido o intervalo para aplicação da próxima 
demão com mínimo de 16 horas e máximo de 48 horas, efetuar os procedimentos indicados em 
4.1.1.1 a 4.1.1.7. 
4.1.3 Superfície de Aço Galvanizado com Área de Corrosão Generalizada 
4.1.3.1 Efetuar limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção dos 
contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros. 
4.1.3.2 Efetuar jateamento abrasivo seco ou úmido, no mínimo aos padrões Sa 2 ½ (conforme 
ISO 8501-1) ou WAB-2 (conforme NACE VIS 9 /SSPC VIS 5), respectivamente, de maneira a 
remover toda a galvanização, com perfil de rugosidade, de natureza angular, situado entre 50 μm e 
100 μm, medido pelo método contido na ABNT NBR 15488. 
NOTA 1 Alternativamente a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o método 
“Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste 
caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5. 
NOTA 2 Alternativamente pode ser utilizado hidrojateamento com abrasivo até atingir, no mínimo, o 
grau NACE WJ-2/SSPC-SP WJ2, com no máximo um “flash rust” leve conforme definido 
nas PETROBRAS N-9 e NACE VIS 7/SSPC-VIS 4. Os abrasivos utilizados devem ser 
inspecionados segundo os critérios da PETROBRAS N-9. 
4.1.3.3 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
4.1.3.4 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
4.1.3.5 Aplicar o esquema de pintura previsto, conforme as normas de procedimento de pintura. 
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N-1021 REV. G 08 / 2020 
6 
4.2 Pintura de Aço Inoxidável, Alumínio e Ligas não Ferrosas 
4.2.1 Zona Atmosférica (Exceto Heliponto em Alumínio e Pisos em Alumínio) 
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre e 
sem isolamento térmico. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C. 
4.2.1.1 Efetuar limpeza com produtos químicos segundo as recomendações da ABNT NBR 15158, 
nas regiões contaminadas com óleo, graxa ou gordura. 
4.2.1.2 Efetuar jateamento abrasivo seco ou úmido para promover um perfil de rugosidade de 30 μm 
a 50 μm. 
NOTA Os abrasivos utilizados devem ser inspecionados segundo os critérios da 
PETROBRAS N-9. 
4.2.1.3 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
4.2.1.4 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
4.2.1.5 Esquema de pintura 
4.2.1.5.1 Tinta de Fundo 
Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi, conforme recomendação do 
fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura, por meio de pistola sem ar 
ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície uma película com espessura mínima de 20 m. 
4.2.1.5.2 Tinta de Acabamento 
Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico especificada na PETROBRAS N-2677 por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 m. 
4.2.2 Condições de Imersão e ÁreasSujeitas a Empoçamento, Temperatura da ambiente até 150 °C 
4.2.2.1 Efetuar limpeza segundo as recomendações da ABNT NBR 15158, nas regiões 
contaminadas com óleo, graxa ou gordura. 
4.2.2.2 Efetuar jateamento abrasivo (seco ou úmido) com abrasivo inerte (exemplo: granalha de aço 
inox, óxido de alumínio, abrasivos envolvidos com espuma de poliuretano etc.) no mínimo ao grau 
Sa 2 1/2, conforme a ISO 8501-1, ou WAB-2 (conforme SSPC-VIS-5/NACE VIS-9), com perfil de 
rugosidade, de natureza angular, situado entre 70 μm e 100 μm, medido pelo método contido na 
ABNT NBR 15488. 
NOTA 1 Alternativamente, a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o método 
“Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste 
caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5. 
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
7 
NOTA 2 Alternativamente pode ser utilizado hidrojateamento com abrasivo até atingir, no mínimo, o 
grau NACE WJ-2/SSPC-SP WJ2, com no máximo um “flash rust” leve conforme definido 
nas PETROBRAS N-9 e NACE VIS 7/SSPC-VIS 4. Os abrasivos utilizados devem ser 
inspecionados segundo os critérios da PETROBRAS N-9. 
4.2.2.3 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
4.2.2.4 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
4.2.2.5 Esquema de Pintura 
Aplicar revestimento em demão única da tinta epóxi “novolac” (tipo I), conforme especificado na 
PETROBRAS N-2912, por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca 
de 300 m aplicada em uma ou duas demãos. 
4.3 Pintura de Materiais Compósitos Poliméricos 
A pintura é requerida para proteção contra raios ultravioletas (UV) e/ou sinalização de segurança 
(NR-26 e NR-37), conforme aplicável. 
NOTA 1 Materiais fornecidos com proteção UV usualmente não necessitam de pintura, cabendo ao 
usuário decidir pela aplicação de pintura de acabamento. 
NOTA 2 Os grupos de resinas mais comuns para construção de equipamentos, tubulações e 
estruturas em plástico reforçado com fibra de vidro na PETROBRAS são as resinas epóxi e 
fenólicas, seguidas das resinas poliéster, vinil éster e isoftálica. 
4.3.1 Preparo da Superfície 
4.3.1.1 Para remoção dos contaminantes, realizar limpeza com detergente e água ou álcool 
isopropílico ou heptano ou hexano. Sempre que possível, o fornecedor dos materiais deve ser 
consultado para definir o método de limpeza adequado. (Prática Recomendada) 
4.3.1.2 Deve-se promover uma quebra de brilho por lixamento leve com lixa # 80 a # 120. 
4.3.1.3 Após o lixamento e retirada de pó, realizar novamente limpeza com álcool isopropílico, 
heptano ou hexano, deixando a superfície limpa e seca. 
4.3.2 Tinta de Acabamento 
Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico especificada na PETROBRAS N-2677 por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 m. 
4.4 Pintura de Materiais Termoplásticos 
A pintura é requerida para proteção contra raios ultravioletas (UV) e/ou sinalização de segurança 
(NR-26 e NR-37) de tubulações e equipamentos, conforme aplicável. Os materiais usualmente 
utilizados são: PVC (Policloreto de Vinila), RPVC (Policloreto de Vinila Reforçado) e PEAD 
(Polietileno de Alta Densidade). 
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
8 
NOTA Materiais fornecidos com proteção UV usualmente não necessitam de pintura, cabendo ao 
usuário decidir pela aplicação de pintura de acabamento. 
4.4.1 Preparo da Superfície 
4.4.1.1 Para remoção dos contaminantes realizar limpeza com detergente e água ou álcool 
isopropílico ou heptano ou hexano. Para solventes disponíveis diferentes dos citados, deve ser 
avaliado caso a caso para definir produto de limpeza. 
4.4.1.2 Deve-se promover uma quebra de brilho por lixamento leve com lixa # 120. 
4.4.1.3 Após o lixamento e retirada de pó, realizar novamente limpeza com álcool isopropílico ou 
heptano ou hexano, deixando a superfície limpa e seca. 
4.4.2 Tinta de Fundo 
Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi, conforme recomendação do 
fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura, por meio de pistola sem ar 
ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície uma película com espessura mínima de 20 m. 
4.4.3 Tinta de Acabamento 
Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico especificada na PETROBRAS N-2677 por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 60 m. 
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
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Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração 
(“Pull-Off Test”) 
Condição 
Item da 
Norma 
Tensão de Tração 
(MPa) 
Critério de 
Aceitação 
Aço galvanizado sem corrosão 4.1.1 Ver NOTA 1 
Aço galvanizado com área de corrosão 
localizada 
4.1.2 Ver NOTA 1 
Aço galvanizado com área de corrosão 
generalizada 
4.1.3 Ver NOTA 1 
Aço inoxidável, alumínio, ligas não ferrosas 
e ferro fundido - Zona atmosférica 4.2.1 
8 MPa (Mínimo) 
Não permitido falha 
do tipo A/B 
Acima de 20 MPa 
Permitido qualquer 
tipo de falha 
Aço inoxidável, alumínio, ligas não ferrosas 
e ferro fundido - Condições de Imersão e 
Áreas Sujeitas a Empoçamento, 
Temperatura até 150 °C 
4.2.2 
15 MPa (Mínimo) 
até 20 MPa 
Permitido qualquer 
tipo de falha, exceto 
tipo A/B 
Acima de 20 MPa Permitido qualquer 
tipo de falha 
Materiais compósitos poliméricos 
4.3 3 MPa (Mínimo) 
Permitido qualquer 
tipo de falha 
Materiais termoplásticos 
4.4 3 MPa (Mínimo) 
Permitido qualquer 
tipo de falha 
NOTA 1 Os valores especificados para a tensão mínima e os respectivos critérios de aceitação estão 
detalhados nas normas de procedimento de pintura, conforme os esquemas de pintura 
definidos. 
NOTA 2 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. 
NOTA 3 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 % acima da 
tensão mínima de tração. 
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08 / 2020 
IR 1/1 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B e C 
Não existe índice de revisões. 
REV. D 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. F 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. G 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
-PÚBLICO- 
N-1021 REV. G 08/ 2020 
GRUPO DE TRABALHO - GT-14-54 
Membros 
Nome Lotação Telefone Chave 
ANDRE KOEBSCH (Coordenador) CENPES/PDDP/TRIE 7063014 CSMR 
ALVARO ANTONIO TERRA MARTINS DA 
SILVA 
UN-BC/ENGP/EPEE 7679906 KMQ7 
ANTONIO HENRIQUE MONTEIRO DA 
FONSECA THOME DA SILVA 
CENPES/PDISO/TMEC 7124513 TRT0 
ARTHUR LUIZ NAVEGANTES GOULART LOEP/LON/OPARM/ARM-RIO 7165982 ZMAN 
GENARO ZANON CENPES/PDISO/TMEC 7062123 UQQ7 
JOSENILSON DOS SANTOS ARAUJO BUZIOS/PRODUCAO/ENGP/EEE 7161352 KBOB 
MONICA DA CUNHA MARROIG SRGE/ESUP/EEA 7061947 CJH4 
VICTOR SOLYMOSSY UN-BS/ENGP/EEE 7597142 BECM 
Convidado 
JOAQUIM PEREIRA QUINTELA CENPES/PDDP/TRIE 7126502 BW20 
Secretário Técnico 
LUIZ CARLOS BAPTISTA DO LAGO CENPES/GTEC/NORTEC 7062091 ELZQ

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