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Semiologia Trato respiratorio equinos

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28 
 
C2 – Aula 14/04/2023 
ó 
 
 
O sistema respiratório possui várias funções, sendo a principal que 
é a troca gasosas que faz hematose e com isso tem a oxigenação 
do sangue e liberação de C02. 
Pode ser feito também de função a manutenção do equilíbrio ácido 
– base, o reservatório sanguíneo filtrar e destruir êmbolos, 
metabolizar substâncias como serotonina e corticosteroides e faz 
termorregulação 
− A estrutura “bolsa gutural” so tem no cavalo e ninguém 
entende de fato para o que serve real, falam que pode 
ser para termorregulação e traz problemas 
respiratórios 
 
 
Vias áreas: anteriores e posteriores. E o marco dessas divisões é 
a cartilagem cricóide. 
 
Narinas, conchas nasais, seios paranasais, laringe, traqueia, 
brônquios principais, brônquios segmentar e alvéolos 
 
 
 
 
 
 
Divisão do aparelho respiratório 
 Vias áreas anteriores 
− Narias, conchas nasais (ossos turbinados), laringe, bolsa 
gutural e traqueia cervical 
 Vias áreas posteriores: 
− Traqueia, brônquios principais, hilo pulmonar, pulmões 
(segmentares, subsegementares, bronquíolos, ductos 
alveolares e alvéolos) e Pleura 
 
Porção condutora  Cavidade nasal  Nasofaringe  Laringe 
 Traqueia  Bronquios extrapulmonares  Bronquios 
intrapulmonares 
− O ar que estar sendo conduzido para a troca gasosa ser 
realizada 
Porção de transição  Bronquiolo respiratórios 
Porção respiratória  Ductosalveolares  Saco alveolar  
Alvéolos 
− Onde a troca realmente acontece 
 
 
 Objetivos: 
− Localizar o processo dentro do sistema respiratório, 
estabelecer o porquê a natureza e etiologia se é anterior 
ou posterior 
 
 
Ta sendo apresentado apenas em um animal ou é coletivo, porque 
dependendo do que for as vezes é necessário fechar o local 
Introdução 
Anatomia 
Exame clínico 
Anamnese 
29 
 
Saber se tem casos novos – as vezes tem 2 animais no pavilhão 
apresentando sintomas e 1 outro no piquete apresentando também 
e tem que saber se estavam junto antes, se faz tempo que eles 
estão assim 
Saber o inicio do processo e se são casos esporádicos ou surtos 
Tempo e tipo de evolução e qual a gravidade do caso 
Se a tosse é exacerbada ou é durante a alimentação 
A duração dos sinais clínicos, Ambiente e manejo, Viagem, 
Vacinação, tratamentos anteriores e Doenças anteriores 
 
 
Diminuição das trocas gasosas, diferença do padrão respiratório, 
pode ter uma obstrução, neoplasia, septicemia, toxemia e podendo 
assim se manifestar de varias formas. 
Sons respiratórios anormais (quando tem uma obstrução), 
Diminuição da tolerância ao exercício e tendo diminuição de 
performance (liberação baixa de O2 aos tecidos), Febre (infecção), 
Corrimento nasal (infecção, neoplasia), Epistaxe (neoplasia, 
hematomas etmoidais, hemorragia pulmonar) 
 
 
Precisar primeiro olhar para o animal sem tocar para ver o tipo 
de respiração e a frequência que está apresentando 
Observar o ponto de transição costo – abdominal 
A FR deve ser contada em 1 min ou contar por 15s e multiplica por 
4 
Frequência respiratória (mpm) 
Espécie Jovens Adultos 
Bovina 24 a 36 10 a 30 
Ovina 36 a 48 20 a 30 
Caprina 36 a 48 20 a 30 
Equina 20 a 40 12 a 20 
 
Oscilações fisiológicas da FR 
Idade, gestação, exercícios, ambientes quentes e úmidos e o 
estresse 
 
 
Oscilações patológicas da FR 
Taquipneia: Aumento da fr, e tem esse quadro quando o animal tem 
febre, dor que é causado pela baixa oxigenação sanguínea 
Bradipneia: Quando se tem alguma depressão do snc próximo a 
morte do animal que ai tem uma diminuição da FR 
Apneia: Ausência total da respiração 
Ritmo respiratório 
Normal: tem uma inspiração  pequena pausa  expiração  
pequena pausa  retorno do ciclo 
o E se tem algo diferente disso já tem que procurar o 
problema 
E qualquer alteração é uma arritmia respiratória 
Observação da respiração, movimentos do 
tórax e abdômen e postura do animal, pode – se 
classificar a atividade respiratória 
Eupneia é normal 
Dispneia é a dificuldade respiratória e pode ser expiratória ou 
inspiratória 
Dispneia expiratória 
− Fase expiratória prolongada ou trabalhosa 
− Esforço abdominal exagerado 
− Linha de esforço respiratório (cronicidade equino) 
− Vias aéreas posteriores (processo mórbidos, elasticidade 
do retorno pulmonar, dificultando a saída de ar) 
Dispneia inspiratória 
− Fase inspiratória prolongada ou trabalhosa 
− Esforço torácico exagerado 
− Frequência respiratória pode estar aumentada 
− Vias áreas anteriores (estenoses, corpos estranhos, 
inflamações) e baixa do lumen das vias áreas 
Tipo de respiratório normal do animal doméstico: 
Costo – abdominal 
Abdominal: Dor torácica (fratura de costela e pleurite) 
Costal: dor abdominal (peritonite, dilatação gástrica severa) 
 
 
Manifestação da doença 
Inspeção 
30 
 
Inspeção nasal 
Observar ressecamento, presença de úlceras, erosões no muflo 
Presença de corrimento nasal: Seroso, Mucoso, purulento, 
hemorrágico, se é combinado ou se é de conteúdo alimentar 
o Se tem obstrução esofágica tem a volta de conteúdo 
alimentar no nariz 
o Pode fazer pneumonia segundaria esse conteúdo 
voltando 
Avaliar o odor da respiração, como estar o fluxo de ar das narinas 
e se tem reflexo da tosse (palpação) – como é a tosse 
Caso de pneumonia segundaria – O 
animal teve uma cólica na 
propriedade e o dono deu uma 
garrafada de cerveja preta e virou 
esse quadro de pneumonia 
 
 
 
 
 
 
Pode palpar partes externas do SR 
Depressões ou aumento de volume e linfonodos 
Palpação do tórax e não é algo simples – faz com a mão espalmada 
 
 
Dos seios paranasais até a porção posterior do tórax 
Pode ser feito percussão dos seis paranasais: Nasal, Frontal, 
Lacrimal e Maxilar 
Pode utilizar o cabo do martelo, usar o dedo e comparar os dois 
lados 
Som varia de claro (normal) a maciço 
Percussão do tórax 
Animal fica em estação, o ambiente tem que ser silencioso, utiliza 
a digital (dedo) ou martelo – plessimetrica 
Faz de dorso – ventral e crânio – caudal 
Faz em toda área torácica e nos espações intercostais 
Limites 
Anteriores – musculatura da escapula (som maciço) 
Superiores – musculatura dorsal (som maciço) 
Posteriores – varia de acordo com a espécie 
Som da região + central do tórax: Claro 
Avançando em direção limite posterior: timpânico ou submaciço 
 
Delimitação do campo pulmonar 
Espécie Nº de 
costelas 
Delimitação 
ilíaca 
Delimitação 
isquiática 
Linha do 
encontro 
Equinos 18 17º EIC 14º EIC 10º EIC 
Bovinos 13 12º EIC 11º EIC 8º EIC 
 
Variação patológica dos sons á percussão: 
Metalico, Submaciço ou maciço e Linha de percussão horizontal 
 
 
Faz a ausculta da via aérea superiores e região torácica separadamente 
O animal tem que estar em estação e em repouso 
Cada local tem que ser auscultando no mínimo 2min 
Palpação 
Percussão Auscultação 
31 
 
Em provas de esforço: exercícios leve/saco respiratório 
Ruídos normais: 
− Laringotraqueal 
− Traqueobrônquico 
− Brônquio – bronquiolar 
 
Ruídos patológicos 
− Crepitação grossa ou estertor úmido 
− Crepitação fina ou estertor crepitante 
− Inspiração interrompida 
− Sibilo 
− Ronco 
− Roce pleural 
− Sopro, roce ou ruido cardiopleural 
− Sopro ou ruido cardiopulmonar 
− Broncofonia 
− Ruídos acessórios 
Aéreo/ hidroaéreo 
 
 
Hemograma, Parasitologia, Titulação sorológica, Radiografias em 
algumas circunstâncias e geralmente em neonatos e potros, 
Ultrassonografia, Endoscopia, Lavado traqueobrônquico e bronco 
alveolar,, Gasometria, Biopsia pulmonar, Cultura e Necropsia 
 
 
Diferenciar exsudato e transudato pleural 
Colheita do líquido pleural – exame 
Usa uma agulha 6 a 8 cm x 2mm (60 x 20 ou 80 x 20) ou sonda 
mamaria 
Faz uma incisão de pele 
 
 
 
 
 
 
 
Exames auxiliares 
Toracocentese

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