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Tics 14 - Lordose, Cifose e Escoliose

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TICs 5° Período – Medicina UNIDEP – T7 
Acadêmica Carla Geovana Surdi Bertelli 
TICs 14 – Lordose, Cifose e Escoliose 
 
1 – Quais as diferenças entre lordose, cifose e escoliose? Sempre são 
patológicas? 
 A coluna vertebral tem curvaturas fisiológicas, como sejam a lordose 
cervical, cifose dorsal, lordose lombar e cifose sacro coccígea, fundamentais 
para o ortostatismo e marcha humana. São consideradas curvaturas patológicas 
com importância clínica a escoliose no plano frontal e a hipercifose no plano 
sagital. 
Lordose e cifose são desvios fisiológicos da 
coluna vertebral, sendo a lordose comum na 
coluna cervical e lombar/sacral, já a cifose 
mais comum na coluna torácica. 
Cifose: trata-se de uma doença que provoca o 
aumento acentuado da curvatura da coluna 
para trás, na região superior das costas. 
Popularmente conhecida como corcunda, 
estudos apontam que hábitos posturais 
inadequados são os principais responsáveis 
para esse tipo de problema. Em determinados 
casos, a cifose causa pouco desconforto, no entanto, ela pode provocar dor, 
fadiga e rigidez nas costas. 
 Lordose: a coluna vertebral possui uma curva natural que ajuda na 
manobra dos movimentos. Porém, em determinados casos, essa curva natural 
tende a aumentar, provocando assim, um aumento de pressão sobre outras 
regiões da coluna e a sensação de dor. Esse tipo de doença pode ser dos 
seguintes tipos: Hiperlordose e Hipolordose. 
 A escoliose é definida como uma curvatura lateral da coluna vertebral no 
plano frontal, mas na realidade é uma deformidade complexa e tridimensional 
 
não só da coluna, mas também de todo o tronco e inclusive com alterações 
noutras partes do corpo. Quando a curvatura lateral da coluna vertebral é 
redutível, não estruturada e secundária a contraturas musculares ou dismetria 
dos membros inferiores, chamamos atitude escoliótica. As curvas escolióticas 
podem ser quanto à sua localização dorsais, dorso lombares, lombares e quanto 
ao número únicas, duplas e por vezes triplas. Pode ser congênita, neuromuscular 
ou idiopática. 
 
Elas não são sempre consideradas patológicas, visto que também 
possuem causas fisiológicas, como a lordose no período da gravidez, entre 
outras. Entretanto, tais alterações anatômicas são consideradas patológicas, 
quando há redução ou aumento acentuado de uma ou mais curvaturas, o que 
compromete o alinhamento da coluna e prejudica o bom desempenho de suas 
múltiplas funções. 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
OLIVEIRA, António. Deformidades da Coluna no Adolescente. Nascer e 
Crescer, Porto, v.20, n.3, p.197-200, 2011. 
TEIXEIRA, Emille Prates; FERREIRA, Juliana Barros. Desvios posturais em 
estudantes brasileiros: uma revisão de literatura. Cenas Educacionais, v. 2, 
n. 1, p. 81-106, 2019. 
GUADAGNIN, Eliane Celina; MATHEUS, Silvana Corrêa. Prevalência de 
desvios posturais de coluna vertebral em escolares. Revista de Atenção à 
Saúde, v. 10, n. 31, 2012.

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