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Comunicação Estratégica A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa que apresenta o emprego adequado da palavra MAIS: Nota: 10.0 E Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção. Você acertou! Gabarito: A alternativa correta é ‘Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção’. A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. Exemplos: * A capacitação da equipe seria hoje, mas foi adiada sem justificativa; * Não estudei a matéria, mais fui bem na prova. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. Exemplo: Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 234. Ata é um documento que tem por finalidade relatar as ocorrências verificadas em uma reunião, uma assembleia, um congresso, uma convenção, tanto na administração pública quanto no particular. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6. Quanto à elaboração de uma ata analise as assertivas abaixo: I. Em caso de omissão ou erro, emprega-se a palavra “digo” seguida da forma correta. II. Se a falha só for percebida depois de a ata ter sido redigida, emprega-se a expressão “em tempo”. III. É permitido o uso de abreviaturas em atas. IV. A ata deve ser lavrada em livro próprio. Assinale a alternativa correta em relação à elaboração de uma ata: Nota: 10.0 B Estão corretas apenas as afirmações I, II e IV. Você acertou! Gabarito: Estão corretas apenas as afirmações I, II e IV. Não é permitido o uso de abreviaturas em atas. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 295-298. As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: Timbre da empresa ou do órgão público. Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário. Síntese do assunto. Vocativo. Desenvolvimento do assunto. Fecho. Nome e cargo do remetente. Nota: 10.0 A Partes de um memorando. Você acertou! Gabarito: Conforme nos informa Francisco Balthar Peixoto (2001), “a palavra memorando resulta de uma adaptação do termo latino memorandum, cujo significado é ‘o que deve ser lembrado’. Com esse sentido, o memorando transformou-se de um simples papel contendo um lembrete em documento utilizado na comunicação dentro das empresas e dos órgãos públicos”. O memorando é a forma de comunicação que deve ser utilizada quando: as várias seções e departamentos de uma empresa ou de um órgão público trocam informações; as filiais de uma empresa ou agência trocam informações com a matriz; os órgãos públicos e governamentais comunicam-se entre si. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: Timbre do órgão público. Tipo e número do documento no alto da folha, à esquerda, seguidos da sigla do órgão remetente. Local e data por extenso. Vocativo seguido de vírgula (recorra à explicação do emprego de pronomes de tratamento, no próximo capítulo). Corpo do texto, estruturado da seguinte maneira: parágrafo de abertura, no qual é apresentado o assunto que vai ser tratado. Os parágrafos Os parágrafos devem ser numerados a partir do segundo, com o detalhamento do assunto. Se houver muitas informações sobre o assunto, deve ser redigido um parágrafo para cada uma delas. Conclusão, na qual deve ser reafirmada a posição recomendada para o assunto tratado. Fecho: deve conter uma saudação ao destinatário. Assinatura do autor. Identificação do signatário (aquele que envia o documento). Nota: 10.0 C Partes de um ofício. Você acertou! Gabarito: Ofício é o meio de comunicação escrita utilizado pelos órgãos públicos. As instituições civis, religiosas ou comerciais não enviam ofícios. O que define um documento como ofício não é apenas a formatação, mas o caráter oficial de seu conteúdo. Isso não significa que a linguagem deva ser sofisticada. Ela deve ser sóbria, mas clara e objetiva. Segundo Odacir e Mariúsa Beltrão (2007, p. 279), “nos processos administrativos, as citações, notificações e intimações são feitas, em geral, por meio de ofício. A citação judicial é feita por mandato, edital, precatória ou rogativa”. O papel em que é redigido o ofício deve conter timbre, símbolo, armas ou apenas o carimbo do órgão público que o expede. Em 1991, a Presidência da República criou uma comissão para escrever um manual de redação oficial, cujo objetivo era padronizar e simplificar as normas que regulamentam a produção escrita de documentos e atos oficiais. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, pp. 229-230. Eu, minha mãe, meu pai, minha irmã, Su, e meu cachorro, Dogman, fomos fazer camping. Meu pai decidiu fazer camping este ano porque disse que estava na hora de a gente conhecer a natureza de perto, já que eu, a minha irmã e o meu cachorro nascemos em apartamento, e, até cinco anos de idade, sempre que via um passarinho numa árvore, eu gritava “aquele fugiu!” (...) eu acho que meu pai decidiu fazer camping depois que viu os preços dos hotéis, apesar da minha mãe avisar que, na primeira vez que aparecesse uma cobra, ela voltaria para casa correndo (...) Na estrada tinha tanto buraco que o carro quase quebrou, e nós atrasamos, e quando chegamos no lugar do camping já era noite, e o meu pai disse “este parece ser um bom lugar, com bastante grama e perto da água”, e decidimos deixar para armar a barraca no dia seguinte e dormir dentro do carro mesmo; (...) Porém, no dia seguinte tinha a cara feia de um homem nos espiandopela janela, porque nós tínhamos estacionado o carro no quintal da casa dele, e a água que o meu pai viu era a piscina dele e tivemos que sair correndo. Leia mais: VERIÍSSIMO, Luis Fernando. Minhas Férias. Disponível em: https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-de-luis-fernando-verissimo/, acessado em 15/08/2019. (ADAPTADO) Há no texto algumas palavras marcadas, cuja função é o de servir como elementos de coesão. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela em que se apresenta a substituição de uma das conjunções do texto de forma correta, ou seja, sem prejuízo de sentido e significado: Nota: 10.0 C Embora minha mãe tenha avisado que... Você acertou! Gabarito comentado: a alternativa A está incorreta porque, logo é uma conjunção conclusiva e, portanto, não pode substituir a conjunção porque, que é uma explicativa, pois haveria mudança de significado. A alternativa B está incorreta pelo mesmo motivo que a alternativa A, embora na alternativa B o apesar de está funcionando como uma conjunção concessiva. A alternativa C está correta, porque o embora substitui adequadamente o apesar de, pois, nesta oração ambos funcionam como conjunções concessivas. A alternativa D está incorreta porque outrossim significa também e não pode, portanto, substituir o porém que é uma conjunção adversativa. Finalmente, a alternativa E está incorreta porque a conjunção porque é uma explicativa, não podendo substituir uma conjunção adversativa. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. O texto abaixo refere-se a gestão de projetos, nas organizações: Outro aspecto fundamental está nos monitoramentos feitos pelos gestores dos projetos. Afinal, a presença desses colaboradores faz toda a diferença nos resultados, na medida em que garante a correção e/ou prevenção de falhas ou inequações técnicas durante todo o ciclo de vida do projeto. Dessa forma, tenha a certeza de que os trabalhos estão sendo diariamente monitorados, com avaliações precisas sobre custos, prazos e rendimentos das equipes. Assim, por meio de relatórios gerenciais, a identificação de gargalos e erros consegue ser realizada a tempo, sem influenciar negativamente os faturamentos das empresas. Toccato Tecnologia. Qual a importância da bora gestão de projetos e como alcançá-la. Disponível em: https://blog.toccato.com.br/qual-a-importancia-da-boa-gestao-de-projetos-e-como-alcanca-la/, acessaso em 23/08/2019. Todo profissional hoje, nas organizações, precisa ter domínio da redação de relatórios, pois eles são pedidos com frequência nas diversas atividades organizacionais. Pensando nisso, marque a alternativa em que se explica, corretamente, o que é um relatório: Nota: 10.0 A É um texto cujo objetivo é expor as ocorrências ou execução de um trabalho na Administração Pública ou privada. Você acertou! Gabarito comentado: segundo Valle (2019, p 329), o relatório é um texto em que o objetivo é fazer a exposição de ocorrências ou da execução de um trabalho na Administração Pública ou privada. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. Leia a história abaixo sobre o uso da vírgula A czarina russa Maria Fyodorovna certa vez salvou a vida de um homem, apenas mudando a vírgula de sua sentença de lugar. Muito inteligente, ela que não concordava com a decisão de seu marido, Alexandre II, usou o artifício a seguir. Segundo consta, o Czar teria escrito uma ordem na qual ele enviaria um prisioneiro para a prisão e morte no calabouço da Sibéria. No fim da citada ordem de prisão vinha escrito: “Perdão impossível, enviar para Sibéria”. Maria ordenou que redigissem nova ordem, e fingindo ler o documento original, mudou uma vírgula, transformando a ordem em: “Perdão, impossível enviar para Sibéria” e o prisioneiro foi libertado. DAVID, Philipe kling.As mais incríveis confusões causadas pela vírgula. Disponível em http://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveis-confusoes-causadas-pela-vírgula/, acessado em 20/08/2019. A história acima é interessante e instiga a se pensar a respeito deste sinal de pontuação. Contudo, há regras no português do Brasil que determinam como a vírgula deverá ser utilizada na escrita. Considerando a importância de se saber utilizar a vírgula nos textos corporativos, marque a alternativa na qual a vírgula foi corretamente aplicada Nota: 10.0 D A transportadora do material de limpeza de nossa empresa filiada não entregou o material a tempo. Você acertou! Gabarito comentado: A alternativa A está incorreta porque, conforme ensinado na obra base da disciplina, não se coloca vírgula entre sujeito (a secretária) e predicado (encaminhou), ou seja, este caso não apareceu no livro como sendo caso de emprego da vírgula, portanto, não se usa. A alternativa B está incorreta porque utiliza-se a vírgula para separar datas e endereços, e na alternativa a vírgula não foi empregada, quando deveria ter sido (Curitiba, 20 de agosto de 2019); A alternativa C está incorreta porque não se verificou o emprego de vírgula nos casos de períodos simples, ou seja, com sujeito predicado e complementos na ordem correta (este não é período composto, nem com aposto ou vocativo). A alternativa D está correta porque, de fato, não seria necessário o emprego da vírgula pois é um período simples. E a alternativa E está incorreta porque emprega-se a vírgula quando se utiliza expressões de valor adverbial (na alternativa seria o finalmente), e na alternativa não se usou a vírgula. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. (pág. 214.) Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes harmonizam suas flexões com as das palavras de que dependem. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6. De acordo com as regras de concordância, leia as frases a seguir, e assinale a alternativa correta: I. A garota fala as línguas alemã e inglesa. II. A garota fala a língua alemã e a inglesa. III. A garota fala as línguas alemãs e inglesas. Nota: 10.0 B Estão corretas apenas as frases I e II. Você acertou! Gabarito: A frase III está errada, pois dá sentido que há várias línguas alemãs e inglesas. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 254 e 255 Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. Assinale a alternativa correta correspondente ao seguinte conceito: “Empregamos essa forma sempre que ela apresentar sentido de explicação ou de causa”. Nota: 10.0 A Porque Você acertou! Gabarito: Porque: Empregamos essa forma sempre que ela apresentar sentido de explicação ou de causa. Exemplos: Choveu durante a noite, porque as ruas amanheceram molhadas. (explicação) Pedro quebrou a mão, porque caiu da árvore. (causa) Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233. Quantas reuniões eu tenho hoje? Você acha que esta frase parte da sua rotina? Pois bem, não adianta menosprezá-las. As reuniões fazem parte do nosso dia a dia e são essenciais para estabelecermos uma comunicação com a equipe e clientes. Quando são bem executadas por todos participantes, elas se tornam uma ferramenta importante para o bom andamento dos projetos e na resolução de problemas de forma coletiva, além de trazerem vantagens valiosas aos profissionais, por meio de um ambiente ideal para a troca de ideias e sugestões sobre um determinado assunto,abrindo espaço para que todos os participantes possam contribuir com opiniões e sugestões. ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. As reuniões fazem parte do cotidiano de qualquer empresa hoje. Para muitas delas, faz-se importante o registro das decisões tomadas que se basearam em uma pauta preestabelecida. Esse registro é feito por meio de: Nota: 10.0 C Uma ata, pois a ata é o documento que tem por objetivo relatar as ocorrências verificadas em uma reunião, com o registro das ideias mais importantes discutidas no evento. Você acertou! Gabarito comentado: De acordo com o que se estudou na disciplina é a ata o documento cuja finalidade é a de relatar as ocorrências verificadas em uma reunião. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. Leia o diálogo hipotético, explicitado abaixo: Professora, não entendi o (______) da sua decisão. O que você não entendeu? (_______) você vai fazer uma prova surpresa? Você quer saber o (______)? Sim, eu tenho este direito, não é? Sim. Vou fazer (_______) preciso saber o quanto vocês aprenderam do assunto até agora. Conforme visto nos estudos realizados na disciplina, há regras sobre o uso dos porquês. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela em que a sequência preenche de forma correta as lacunas acima: Nota: 10.0 A Porquê, por que, por quê, porque. Você acertou! Gabarito comentado: Conforme visto no livro da disciplina, quando a palavra porque for substantivada, ou seja, significar motivo, causa, ela deverá aparecer a locução o porquê, com acento. Quando o por que iniciar perguntar, deve figurar separado e sem acento; quando se utiliza o por quê ao final de frases interrogativas, deverá aparecer separado com acento circunflexo; e, finalmente, quando o porque aparece no sentido de explicação, resposta, deve aparecer escrito junto, sem acento. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. O texto abaixo é uma matéria jornalística e foi copiado literalmente: Desde que o celular ganhou superpoderes além da conversa telefônica, ele se tornou a principal companhia para muitas pessoas em ambientes públicos. No ônibus, no banco, na fila do supermercado ou no restaurante, chega a ser raro ver alguém que não esteja com os olhos vidrados na tela do aparelho. Pois, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. Referência: GAZETA DO POVO. Periscópio. Ano 101, nº 31.990, edição semanal 25 a 31 de março de 2019, p. 10. Há, no texto acima, um uso inadequado da conjunção pois, o que causa problemas de coesão e coerência ao texto. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela na qual se faz um uso adequado de conjunção: Nota: 10.0 C Porém, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. Você acertou! Gabarito comentado: Neste texto, o período que se segue deve ser precedido de uma conjunção adversativa para manter a ideia do texto. Nesse caso, a ideia é demonstrar que apesar de as pessoas estarem usando muito o celular quando estão sozinhas, elas deveriam interagir pois isso faz bem à saúde. Sendo assim, o período contraria o que se diz antes. Por isso, a conjunção adequada a ser usada seria o porém, ou mas, ou qualquer das chamadas conjunções adversativas. Conforme o texto da obra base, os mecanismos de coesão textual são recursos fundamentais para que haja coerência, não só entre os elementos que compõem a oração como também entre a sequências das orações dentro do texto. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. Memorando é um documento que “lembra” as pessoas da empresa de determinados acontecimentos. Ele é usado em situações específicas. De acordo com o livro base a palavra memorando resulta de uma adaptação do termo latino memorandum, cujo significado é "o que deve ser lembrado". Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 4, adaptado. Sendo assim, leia os itens a seguir e assinale a alternativa correta: Os memorandos devem ser utilizados quando: I. As várias seções e departamentos de uma empresa ou de um órgão público trocarem informações. II. As filias de uma empresa ou agências trocam informações com a matriz. III. Os órgãos públicos e governamentais comunicam-se entre si. Nota: 10.0 A Os itens I, II e III estão corretos. Você acertou! Gabarito: Os itens I, II e III estão corretos. Conforme conteúdo da aula 5. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. A pontuação está a serviço da compreensão e, para isso, vale-se de sinais gráficos que devem ser utilizados de acordo com a estrutura interna do enunciado. Apresentou-se na disciplina as principais regras que norteiam o uso adequado da pontuação de textos em relação ao ponto; vírgula; ponto e vírgula; dois pontos; reticências; travessão; aspas; e parênteses. (VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5). Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa correta em relação ao emprego adequado do sinal gráfico vírgula: Nota: 0.0 D Satélite da Terra, a Lua não é mais dos namorados. Gabarito: a alternativa correta é ‘Satélite da Terra, a Lua não é mais dos namorados’. A semana da Arte Moderna ocorreu em São Paulo, entre 13 a 19 de fevereiro de 1922 - Dr. Clóvis, deixei em sua mesa todos os recados anotados; Sejam bem-vindos, senhores palestrantes; Satélite da Terra, a Lua não é mais dos namorados; Ultimamente, tudo parece andar mais rápido. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 213-215. Sobre as reuniões, vai uma dica: não se esqueça: mais importante do que executar as pendências, é fazer o follow-up de tudo o que está pendente. É fundamental que se acompanhe tudo o que foi combinado na reunião, de modo que se assegure a execução de todos os trabalhos e que, acima de tudo, se apresente com qualidade. ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. Quando se pretende realizar o chamado follow-up de tudo que está pendente, conforme dito no texto acima, sobre o que se decidiu em uma reunião, é preciso que se faça um registro preciso das decisões. Sobre as atas, é correto afirmar que: Nota: 10.0 C Quando se comete um erro ou omissão na redação de uma ata, e ele é percebido já em seguida, é preciso utilizar a expressão digo, para, em seguida se fazer a correção ou acréscimo necessário. Você acertou! Gabarito comentado: Como o livro da disciplina, em caso de erro ou omissão, percebidos no momento em que esse documento está sendo redigido, emprega-se a palavra digo, seguida da forma correta. Nunca se rabisca o erro nem se usa corretivo de qualquer espécie. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. "Muitas palavras ou expressões da Língua Portuguesa causam dúvidas ao falante, “onde” e “aonde” são exemplos disso. Isso acontece porque a língua coloquial é uma variante espontânea, que não se detém ao uso das regras, sendo utilizada em situações informais. Quandoo contexto pede formalidade, seja na escrita ou na fala, o adequado é usar a língua culta, que é regida pela gramática normativa (padrão da língua). Entretanto, muitas pessoas desconhecem as regras da norma culta e, por isso, utilizam onde e aonde sem o menor critério. Sendo assim, para não ocorrer “problema”, é preciso conhecer as regras para poder utilizá-las.". Disponível em: <http://portugues.uol.com.br/gramatica/usos- onde-aonde.html>. Acesso em: 15 mar. 2018. Com base nos estudos da disciplina, assinale a alternativa que apresenta o emprego adequado de onde ou aonde: Nota: 0.0 C Quero saber aonde você vai tão apressado. Gabarito: a palavra onde indica lugar. A palavra aonde, por sua vez, indica movimento, direção. Por isso devemos dizer: Não sei onde você mora. Onde vamos guardar o dinheiro? ... Quero saber aonde você vai tão apressado. Aonde você me leva agora? Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 234-235. Segundo o livro Não Erre Mais, de Maria Lucia Elias Valle, a carta comercial é um tipo de comunicação impressa, acondicionada em envelope e endereçada a uma ou mais pessoas. Na correspondência empresarial, é um documento utilizado pelo comércio, pela indústria, por bancos, empresas prestadoras de serviços, profissionais liberais e, ainda, entre pessoas físicas e jurídicas que têm interesses em comum. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Entendeu-se, nos estudos realizados pelo livro, que as cartas e os ofícios são tipos diferentes de correspondências. Marque a alternativa em que se diferencia cartas e ofícios de forma correta. Nota: 10.0 A A carta está para as empresas privadas assim como os ofícios estão para o serviço público. Você acertou! Gabarito comentado: A alternativa correta é a letra A: (As cartas comerciais estão para as empresas privadas assim como os ofícios estão para o serviço público). A alternativa B está incorreta porque os ofícios não podem ser emitidos por empresas privadas. A alternativa C está incorreta porque tanto cartas quanto ofícios devem ter introdução, desenvolvimento e conclusão (aliás como qualquer texto bem feito). A alternativa D está incorreta porque cartas e ofícios exigem assinatura do remetente, com seu cargo. A alternativa E está incorreta porque nas cartas não se coloca o endereço do destinatário, essa é parte da estrutura dos ofícios. Referência: Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. Em uma sala de espera de um dentista havia um homem que, pela impressão da recepcionista, estava extremamente nervoso. Este homem movimentava muito as mãos, nervosamente, estava inquieto e agitado. Contudo, a consulta no dentista não era para ele, mas sim para a filha dele. A menina olhava para o pai e dizia, de tempos em tempos: calma pai, vai ficar tudo bem, ao que ele a olhava ainda mais nervoso. (STROGENSKI, 2019). Ao se ler o texto, há nele algumas palavras sublinhadas. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela que explica qual a função destas palavras no texto acima: Nota: 10.0 B As palavras marcadas funcionam como mecanismos coesivos, pois têm a função de criar relação entre as partes do texto. Você acertou! Gabarito comentado: conforme visto no livro base da disciplina, algumas palavras têm a função de estabelecer uma relação entre as partes do texto, de forma que elas não sejam somente frases fragmentadas. Essas palavras têm a função de coesão, e exemplos destas palavras (como são os exemplos que aparecem no texto) são os pronomes (pessoais, demonstrativos, relativos etc.) e as conjunções (como é o caso do uso do Contudo, no texto, que é uma conjunção adversativa). Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4.