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Dermatofitose em Animais

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Dermatofitose
Epidemiologia
Uma das mais comuns zoonoses do
mundo;
Clima tropical e temperado e ambiente
quente e úmido favorecem a infecção;
Afeta mais animais jovens (menos de 1
ano), devido ao sistema imune menos
desenvolvido;
Gatos são os principais carreadores
(M. canis – bem adaptado);
Gatos de pêlo comprido têm uma
maior predisposição;
Mais prevalente em: cães da raça
Yorkshire Terrier, Jack Russel Terrier e
felinos da raça Persa.
Causada pelos fungos Microsporum canis, Microsporum
gypseum (cães, gatos e humano) e Tricophyton
mentagrophytes.
Achados clínicos
importantes
Diagnóstico 
(critério e técnicas)
Alterações cutâneas
ao exame físico da pele
Alopecia circular focal, com pelos
quebradiços no centro;
Crostas, caspas, escamas;
Máculas;
Pústulas;
Escoriações;
Hiperqueratose;
Úlceras 
Liquenificação – lesões circulares
A descamação, eritema, hiperpigmentação
e prurido são variáveis. 
Gatos com pelos tonsurados;
Unhas podem ser afetadas e ficam frágeis,
malformadas e descoradas;
As lesões se encontram no tronco, cabeça,
membros, região abdominal, região
cervical e cauda.
Fragmentos de pelos e escamas da pele – 
 pinça ou raspado cutâneo;
O raspado deve ser feito de forma
bastante superficial e delicada, pois a
contaminação com sangue ou exsudatos
pode comprometer os resultados;
O material obtido deve conter pelos,
fraturados ou íntegros, obtidos das bordas
das lesões alopécicas, descamação e
crostas e deve ser colocado em frascos de
boca rosqueada, mas a tampa não deve
ser apertada, pois a falta de oxigênio pode
extinguir os dermatófitos.

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