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Radiografias periapicais - Anatomia da maxila e mandibula (RADIOLOGIA)

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RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS 
ANATOMIA DA MAXILA E MANDIBULA 
◢Anatomia radiográfica da maxila e mandíbula 
 
 Qual a importância do conhecimento do normal? 
 ▸Constitui um sólido substrato para uma correta interpretação radiográfica 
 
 O que podemos ver em uma radiografia periapical? 
 ▸ Esmalte; Dentina; Polpa; Coroa; Raiz; Ligamento periodontal (quando não se vê o ligamento mesmo a radiografia 
estando nítida, pode ser um caso chamado de anquilose dentária ou infra oclusão, que é uma anomalia definida pela fusão 
anatômica do cemento e/ou dentina com o osso alveolar tenso assim a perda do ligamento periodontal); Osso alveolar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
⊿Maxila 
 ▸Temos quatro divisões: 
 ▹Região dos incisivos centrais superiores 
 ▹Região do canino e incisivo lateral superiores (lados direito e esquerdo) 
 ▹Região dos pré-molares superiores (lados direito e esquerdo) 
 ▹Região dos molares superiores (lados direito e esquerdo) 
 
 Região de Incisivos Centrais Superiores 
1. Estruturas Radiolúcidas 
 ▸Fossa nasal 
 ▸Sutura intermaxilar 
 ▹Principalmente em jovens, linha radiolúcida presente entre os incisivos centrais (em idosos é mais difícil a 
visualização) 
 ▸Forame incisivo 
 ▹Tem entre os incisivos centrais na região apical 
 
 
 
 
 
 
 
Esmalte 
 
Ligamento periodontal 
Osso alveolar 
 
Polpa 
 
Dentina 
 
Coroa 
Raiz 
Sutura intermaxilar 
Forame incisivo 
Fossa Nasal 
2. Estruturas Radiopacas 
 ▸Espinha nasal anterior 
 ▹Área radiopaca em formato de “V” abaixo do septo nasal 
 ▸Contorno da abertura piriforme 
 ▹“Contorno da fossa nasal” 
 ▹Linhas radiopacas tem forma de “U” sobre a espinha nasal anterior, limitam a fossa nasal 
 ▸Septo nasal 
 ▹Imagem radiopaca em forma de coluna vertical acima da espinha nasal anterior e que separa o contorno da abertura 
piriforme mais frequente em ângulos verticais maiores 
 ▹Porção óssea (vômer e lâmina perpendicular do osso etmoide) 
 ▹Porção cartilaginosa 
 ▸Ápice nasal 
 ▹Nos casos de angulações verticais muito acentuadas o feixe de raios x atravessa os tecidos nasais projetando uma 
sombra na radiografia, correspondente ao ápice nasal 
 ▹A imagem do ápice nasal aparece nas radiografias como uma sobre a radiopaca em forma de v sobreposta as raízes 
dos incisivos centrais 
 
 
 
 
 
3. Estruturas Mistas 
 ▸Conchas nasais inferiores 
 ▹Duas imagens de radiopacidade mais ou menos, correspondentes aos constituintes das conchas nasais inferiores 
 
 Regiões de Caninos Superiores 
1. Estruturas Radiolúcidas 
 ▸Fossa nasal (anteriormente) 
 ▸Seio maxilar (posteriormente) 
 
2. Estruturas Radiopacas 
 ▸Assoalho da fossa nasal 
 ▸“Y” invertido de Ennis 
 ▹A imagem corresponde a parede divisória do seio maxilar com a fossa nasal, forma uma imagem radiopaca parecida 
com “Y” invertido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ápice nasal 
Contorno da abertura piriforme 
Espinha nasal anterior 
Septo nasal 
“Y” invertido em Ennis 
Seio maxilar 
Fossa nasal 
Conchas nasais 
inferiores 
 Região de Pré-Molares e Molares Superiores 
1. Estruturas Radiolúcidas 
 ▸Fossa nasal/assoalho da fossa nasal 
 ▹Aparece em radiografias onde o ângulo vertical foi muito acentuado 
 Quando tira os dentes seio tende a ficar mais baixo pela perda óssea 
 ▹Em radiografias de molares e pré-molares superiores, em casos de angulação vertical muito acentuado, o feixe de raio 
x intercepta o assoalho (limite inferior) da fossa nasal, imprimindo assim a imagem da mesma sobre o seio maxilar 
 ▸Seio maxilar 
 ▹Apresentam-se como uma imagem radiolúcida abrangente (pois é uma cavidade preenchida de ar) 
 ▹Pode apresentar em seu interior subdivisões ósseas, denominadas de “septo sinusais” que na radiografia apresentam-
se como linhas radiopacas 
 
 
 
 
 
 
2. Estruturas Radiopacas 
 ▸Osso zigomático 
 ▹Devido à angulação utilizada para as radiografias periapicais dessa área, o feixe de raio x ultrapassa o osso 
zigomático durante seu trajeto, esta é uma estrutura muito compacta capaz de barrar parte deste feixe, de modo que sua 
imagem resulta em uma estrutura extremamente radiopaca 
 ▸Processos zigomáticos do osso maxilar 
 ▹Imagem em forma de “U” radiopaca situada a frente do osso zigomático 
 ▸Assoalho do seio maxilar e limite inferior da fossa nasal 
 ▸Processo coronóide da mandíbula 
 ▹Embora seja um reparo da mandíbula, é visualizado em radiografias de molares superiores como imagem radiopaca 
em forma triangular próximo ao túber 
 ▹ “Atrás do último dente” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Septo sinusais 
Processo zigomático do osso maxilar 
Osso zigomático 
Seio maxilar 
Assoalho da 
fossa nasal 
Processo coronóide 
da mandíbula 
⊿Mandíbula 
 ▸Também é dividida em quatro: 
 ▹Região dos molares inferiores (lados direito e esquerdo) 
 
 ▹Região dos pré-molares inferiores (lados direito e esquerdo) 
 
 ▹Região do canino inferior (lados direito e esquerdo) 
 
 ▹Região dos incisivos inferiores. 
 
 
 Região de Molares Inferiores 
1. Estruturas Radiolúcidas 
 ▸Canal mandibular 
 ▹Por ser uma cavidade tubular dentro do corpo da mandíbula e abrigar nervo e vasos alveolares inferiores, apresenta 
menor resistência à passagem do raio x, apresentando-se como uma banda radiolúcida 
 ▸Fóvea submandibular 
 ▹Área radiolucida mal definida de extensão variável, corresponde ao local onde a glândula submandibular se aloja e a 
consequente adelgaçamento ósseo da região 
 
 
 
 
 
2. Estruturas Radiopacas 
 ▸Linha oblíqua externa 
 ▹Apresenta-se como uma faixa radiopaca que cruza transversalmente o corpo da mandíbula no 1/3 médio das raízes 
dos molares 
 ▸Linha oblíqua interna (milo-hioidea) 
 ▹Apresenta-se como linha radiopaca da região do ápice dos molares 
 ▹Também chamada de milo-hioidea 
 ▸Teto e assoalho do canal mandibular 
 ▹A luz do canal mandibular é revestida por osso mais compacto 
 ▹Quando os raio-x incidem sobre esta área, este osso compacto proporciona imagens radiopacas acima e abaixo da 
imagem radiolúcida (corresponde a luz do canal) denominadas de teto e assoalho do canal mandibular 
 ▸Cortical da mandíbula (trajetória basal) 
 ▹Que é formada por osso compacto, apresentando uma imagem radiopaca limitando inferiormente a imagem da 
mandíbula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Canal mandibular 
Linha obliqua 
externa 
Linha obliqua interna 
(milo-hioidea) 
Cortical da mandíbula 
Teto do canal 
mandibular 
Assoalho do canal 
mandibular 
Fóvea submandibular 
 Região de Pré-Molares Inferiores 
1. Estruturas Radiolúcidas 
 ▸Canal mandibular 
 ▸Forame mental (mentoriano) 
 ▹Localiza-se próximo ao ápice do 2°PMI 
 
 
 
 
 
 
 
2. Estruturas Radiopacas 
 ▸Teto e assoalho do canal mandibular 
 
 Região de Incisivos e Caninos Inferiores 
1. Estruturas Radiolúcidas 
 ▸Forame lingual 
 ▹Ponto radiolúcido situado na região central da passagem do ramo lingual da artéria incisiva 
 ▸Canais nutrentes 
 ▹Linhas radiolúcidas correspondem aos trajetos intra-ósseos das arteríolas ou veias 
 
 
 
 
 
 
2. Estruturas Radiopacas 
 ▸Protuberância mentoniana 
 ▹Representada radiograficamente por uma imagem radiopaca triangular abaixo dos incisivos centrais, corresponde a 
uma proeminência óssea, que se estende de pré-molares a sínfise mandibular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Forame mentual 
Canais nutrentes 
Forame lingual 
Protuberância mentoniana

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