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Harris Benedict Fórmula criada em 1919 e reformulada em 1984 para maior precisão. Utiliza o peso, altura, idade e sexo do paciente para o cálculo. Não leva em consideração a composição corporal do paciente, e por isso pode dar um resultado pouco fidedigno em casos extremos. Mede a taxa metabólica basal do paciente e deve ser posteriormente multiplicada pelo fator atividade para que tenhamos o gasto energético total. P é peso, A é altura em centímetros e I idade em anos. Essa equação é mais indicada para praticantes de atividade fisicas, enfermos ou feridos. Costumo utilizar com pacientes ativos fisicamente que tem como objetivo aumento de peso e massa magra. FAO/OMS Essa fórmula utiliza apenas o peso, idade e sexo do paciente como base de cálculo. Pode ser utilizado também para o cálculo de gastos energéticos de bebês. Existem duas versões dessa fórmula, de 1985 e 2001. Assim como a anterior, mede a taxa metabólica basal do paciente e deve ser posteriormente multiplicada pelo fator atividade para que tenhamos o gasto energético total. IOM (EER) Criada em 2005, essa fórmula também utiliza peso, altura, idade e sexo para seus cálculos. Pode ser utilizada para crianças e adultos. Essa fórmula, diferente das outras, não mede a taxa metabólica basal do paciente, ela calcula direto o gasto energético total, pois o fator atividade está embutido na fórmula original. Cunningham Criada em 1991, essa fórmula é indicada para pacientes com percentual de gordura baixo, e por isso é amplamente utilizada para atletas. Ela utiliza o peso e massa magra como parâmetros para o cálculo, e não se modifica de acordo com o sexo do paciente. Schofield Utilizada especificamente para crianças e adolescentes. Foi idealizada em 1985. Nos dá o resultado da taxa metabólica basal, e deve ser multiplicada pelo fator atividade para que obtenhamos o gasto energético total. Utiliza sexo, idade e peso para conseguir gerar um resultado. Henry e Rees Foi desenvolvida para populações tropicais e, geralmente, fornecem estimativas menores do que aquelas derivadas de populações norte-americanas e européias. Utiliza peso corporal em kg para base de cálculo. Essa fórmula gera valor de TMB e é necessário aplicar o fator atividade para estimativa do GET. Mifflin-St Jeor: P é peso, A é altura em centímetros e I idade em anos. É a mais precisa para estimar o GEB tanto em individuos eutróficos, como em sobrepeso e obesos. Costumo utilizar em pacientes com objetivo de emagrecimento. Cunningham e Tinsley: P é peso e MLG é massa livre de gordura. São as equações mais indicadas para indivíduos ativos fisicamente e que possuem alto volume muscular e baixo percentual de gordura.
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