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SÍNTESE DE FÁRMACOS 
 Síntese de Fármacos - Antivirais 
 Autor 
 Prof. Priscila Pessanha 
 Centro Universitár caracteres (15 linhas ou 150 palavras). O resumo deve ser uma 
 apresentação concisa io Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
 Curso (TURMA) – Trabalho de Graduação 
 08/09/2022 
 Adriana Chagas Mendes. 
 Francisco Geffeson Lima. 
 Lucas AlexandreConceição Pereira. 
 Michaely Rodrigues Alves. 
 Selma da Silva Oliveira. 
 RESUMO 
 O resumo só pode ser elaborado depois de concluído o trabalho e constitui-se de uma 
 breve explanação de todo o trabalho. Normalmente, o resumo não excede 900 dos 
 pontos relevantes do texto. 
 Palavras-chave: ......................; .........................; .............................. 
 1 INTRODUÇÃO 
 A pesquisa sobre síntese de fármacos passou por alguns avanços nesses últimos 
 anos, depois da introdução de modelos biológicos realizados in vitro em grande escala, 
 podendo avaliar várias amostras em um curto período de tempo, assim realizando várias 
 repetições dos experimentos e dispondo de uma análise estatística consistente dos 
 resultados. “Os avanços tecnológicos que contribuem para a busca de novos alvos 
 moleculares, impulsionada pelas novas ferramentas de biologia molecular , e a evolução 
 de novas técnicas de síntese orgânica, gerando substâncias ativas mais potentes e/ou 
 menos tóxicas, que podem ser utilizadas como compostos modelos de fármacos com 
 atividades farmacológicas semelhantes às originais”.(NIELSEN, 2002; NEWMAN; 
 CRAGG, 2003) . 
 Apesar do grande avanço científico e tecnológico na área de pesquisa e 
 desenvolvimento de novos fármacos antivirais, assim como no conhecimento molecular 
 das doenças virais, poucos fármacos vêm sendo aprovados pelas autoridades 
 governamentais para uso clínico. Diante destes fatos, o desafio de obter novos 
 medicamentos, a partir de produtos naturais ou sintéticos, para o tratamento de doenças 
 infecciosas, como as doenças virais, permanece atual. Assim, a continuidade e a 
 ampliação dos estudos nessas áreas poderão contribuir para a solução destes problemas. 
 Neste trabalho, foi prospectado a pesquisa de novos fármacos antivirais, o mesmo teve 
 como objetivo à síntese e a avaliação da potencial atividade antiviral de diferentes 
 classes de compostos sintéticos, assim como o estudo dos mecanismos de ação 
 envolvidos. (ANDRIGHETTI-FRÖHNER, 2008) 
 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 2.1 VÍRUS 
 A palavra vírus vem do latim virus, que tem o significado de veneno ou toxina, 
 os mesmo possuem estruturas minúsculas, no qual só é possível sua observação através 
 de microscopia eletrônica. Possuem uma estrutura formada por moléculas de ácidos 
 nucleicos, que são o ácido desoxirribonucleico (DNA) ou ácido ribonucleico (RNA), 
 que são formadas por cadeias simples ou duplas. (BRANDÃO, 2015) 
 Vírus são estruturas que possuem DNA e RNA no seu genoma viral, são 
 especificamente intracelulares obrigatórios. Compostos por cápsides e também por 
 capsômeros, suas principais funções são proteger o ácido nucleico. Determinados vírus 
 são formados por fosfolipídios, que possuem uma importante função no ciclo celular. 
 (BATISTA, 2011) 
 Os vírus não possuem ribossomos nem organelas, por esse motivo não crescem e 
 nem se dividem, assim eles precisam invadir as células do hospedeiro para poder se 
 multiplicar, por isso são considerados parasitas intracelulares. (BRANDÃO, 2015) 
 Para que os vírus penetrem nas células, os mesmos precisam reconhecer os 
 receptores que ficam nas membranas da célula hospedeira, ocorrendo o ciclo de 
 multiplicação viral, que é um complexo de etapas que vai desde a entrada do genoma 
 viral na célula até a liberação do vírus. (ANDRIGHETTI-FRÖHNER,2008) 
 Em seguida as moléculas de DNA ou RNA viral adentrarem o citoplasma da 
 célula, os vírus se apoderam da função metabólica da célula fazendo com que seu 
 genoma se multipliquem formando nos vírion. (BRANDÃO, 2015) 
 2.2 DOENÇAS VIRAIS 
 Na natureza encontram-se alguns tipos de vírus que podem contaminar plantas, 
 acarretando perdas na agricultura. Contudo existem os vírus que infectam os animais e o 
 ser humano, causando vários óbitos e epidemias. Alguns exemplos de patologias são, 
 poliomielite, gripe, hepatites A, B, C, D, herpes, dengue, gripe, sarampo, caxumba, 
 febre amarela, rubéola, catapora e AIDS. (MORAIS, 2022) 
 Nos últimos anos ocorreu um aumento nos casos de doenças causadas por vírus, 
 que acometeram a população mundial, acarretando várias consequências na saúde física 
 e psicológica. Doenças como H1N1, dengue, febre amarela e chikungunya foram 
 causadores de grandes contágios, atingindo cidades, capitais e zonas rurais, acarretando 
 o adoecimento de milhares de pessoas, sem distinção de sexo, idade e estado de saúde. 
 (MOREIRA, FEITOSA, ABREU; 2022) 
 Atualmente um novo vírus foi descoberto o SARS-Cov-2, conhecido como 
 Coronavírus, que é responsável por ocasionar resfriados ou até mesmo graves quadros 
 de síndrome respiratória. Sua disseminação ocorre por meio de contato direto de pessoa 
 para pessoa. Essa patologia é responsável por um grande número de óbitos. Seus 
 principais sintomas são tosse, falta de ar, febre e dificuldade respiratória (SANTOS, 
 2022) 
 Em doenças causadas pelos os vírus são utilizados fármacos antivirais, que 
 possuem mecanismos de ação nas diferentes fases da replicação dos mesmos. Com o 
 crescimento das patologias virais, nos últimos anos foram realizadas muitas pesquisas 
 em substâncias que atuam combatendo os vírus, mas esses processos são caros e 
 demorados, pois os compostos antivirais além de afetarem a replicação viral eles 
 também interferem nas células hospedeiras. (BATISTA, 2011) 
 3 CORPO DO TRABALHO (continuação) 
 O corpo do trabalho poderá ter diversas seções, dependendo das características 
 peculiares de cada atividade prática desenvolvida pelos acadêmicos nas suas respectivas 
 empresas. Mas como o presente trabalho tem por objetivo ser publicado na revista do 
 curso, o acadêmico necessita considerar que o relato não deve ser extremamente 
 extenso. O objetivo do paper não é ser um tratado que esgote determinado assunto, 
 porém, como pode ser também tratado como artigo científico, deve ter de 15 a 30 
 páginas. 
 3.1 CORPO DO TRABALHO (subseções) 
 O corpo do trabalho também poderá apresentar subseções secundárias e 
 terciárias, dependendo da necessidade do acadêmico no relato de seus estudos no 
 Trabalho de Graduação. Nesse caso, deve ser observada a formatação correta de cada 
 título, conforme explicitado por TAFNER (2004), na obra Normas para apresentação de 
 trabalhos acadêmicos. 
 Nas citações extensas devem ser observadas as regras 
 metodológicas tradicionais, ou seja, elas devem aparecer em 
 parágrafo distinto, iniciando a 4,0 cm da margem esquerda, 
 sem deslocamento da primeira linha. A segunda linha e 
 seguintes são alinhadas sob a primeira letra do texto da citação. 
 O texto deve aparecer sem aspas e com letra e entrelinhamento 
 menor (SILVA; TAFNER. 2006, p. 35). 
 4 MATERIAL E MÉTODOS 
 Neste espaço, o acadêmico deve descrever de que forma foram coletados os 
 dados no decorrerdo Trabalho de Graduação, quais os procedimentos adotados, bem 
 como os dados que foram anotados em forma de tabelas, quadros ou a melhor forma de 
 apresentação. 
 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 Os resultados obtidos a partir do aporte teórico, das análises realizadas e dos 
 dados obtidos no Trabalho de Graduação devem ser discutidos neste espaço, podendo 
 também estar complementados com tabelas, quadros, gráficos ou outras formas que o 
 acadêmico considerar conveniente. 
 6 CONCLUSÃO 
 A conclusão deve apresentar o posicionamento sintetizado da argumentação 
 desenvolvida no corpo do trabalho. Apresenta-se uma análise sobre o trabalho 
 desenvolvido, informando resultados e reflexões sobre o Estágio, área de concentração. 
 Também poderá ser relatada uma opinião pessoal sobre a experiência que acaba de 
 realizar, apresentando recomendações e sugestões referentes ao aperfeiçoamento de 
 futuros trabalhos. 
 REFERÊNCIAS 
 TAFNER, Elisabeth Penzlien; DA SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho 
 Acadêmico . Indaial: ASSELVI, 2008. 
 ANDRIGHETTI-FRÖHNER, Carla Regina Andrighetti-Fröhner. Sintese e Avaliação 
 da Atividade Antiviral de Diferentes Classes de Compostos Sintéticos. Orientador: 
 Prof. Dr. Ricardo José Nunes. 2008. 235 f. TCC (Pós-Graduação) Química, 
 Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. Disponível em 
 < https://repositorio.ufsc.br> Acesso em 31 ago. 2022 
 BATISTA, Joana Catarina Rodrigues Batista. Mecanismo de Ação de Substancias 
 Antivirais. Orientador: Prof. Doutor Ricardo Magalhães. 2011. 100 f. TCC (Mestrado) 
 Ciências Farmacêuticas, Universidade Fernando Pessoa, Faculdade Ciência da Saúde, 
 Porto, 2011. Disponível em: < https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/2240/1/TM.pdf > 
 Acesso em 20 ago. 2022. 
 BRANDÃO, Raul Emanuel Lopes Brandão. Vírus e Retrovírus Contributo para 
 Evolução das Espécies . Orientador: Prof. Doutor Ricardo Magalhães. 2015. 61 f. TCC 
 (Mestrado) Ciências Farmacêuticas, Universidade Fernando Pessoa, Faculdade Ciência 
 da Saúde, Porto, 2011. Disponível em: < 
 https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/5299/4/PPG_RaulBrand%C3%A3o.pdf> Acesso 
 em 29 ago. 2022. 
 MORAES, Paula Louredo. Características gerais dos vírus ; Brasil Escola . Disponível 
 em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/caracteristicas-gerais-dos-virus.htm. Acesso 
 em 31 ago. 2022. 
 SANTOS, Vanessa Sardinha dos. Coronavírus. Brasil Escola . Disponível em: 
 https://brasilescola.uol.com.br/doencas/coronavirus.htm. Acesso em 31 ago. 2022. 
 MOREIRA, FEITOSA, ABREU; Daiane Caroline Izaias Moreira; Gabriela Anolino 
 Feitosa; Clézio Rodrigues de Carvalho Abreu. As Doenças Virais No Mundo 
 Contemporâneo: Uma Revisão Bibliográfica. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , 
 Ano 5, Vol. V, n.10, jan.-jul., 2022. Disponível em 
 < https://doi.org/10.5281/zenodo.6787812 > Acesso em 31 ago. 2022 
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/91108/250664.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/2240/1/TM.pdf
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/2240/1/TM.pdf
https://doi.org/10.5281/zenodo.6787812

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