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25 - Pré-natal de Alto Risco, Parto e Puerpério

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29/04/2015
1
PN de Alto Risco
Parte I
 Tem como objetivo:
 Reduzir a morbimortalidade materno-infantil;
 Ampliar o acesso com qualidade.
 Trata-se de um processo permanente (deve ocorrer em toda consulta);
 Quando identificado fatores associados a um pior prognóstico materno
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL
Gravidez de alto risco
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
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 Ocorre em cerca de 10% das gestações;
PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO
Fatores de risco
Condições prévias
História reprodutiva 
anterior
Gravidez atual 
CONDIÇÕES PRÉVIAS
Cardiopatias
Pneumopatias
graves
Nefropatias
graves
Endocrinopatias
Doenças 
hematológicas
Hipertensão 
arterial crônica*
Doenças 
neurológicas
Doenças 
psiquiátricas
Doenças 
autoimunes
Alterações 
genéticas 
maternas;
Antecedente de 
TVP ou TEP
Ginecopatias
Portadoras de 
doenças 
infecciosas
Hanseníase Tuberculose
Dependência de 
drogas
Patologia que necessite 
de acompanhamento 
especializado
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
3
GESTAÇÃO ATUAL
Restrição do 
crescimento 
intrauterino;
Polidrâmnio ou 
oligoidrâmnio;
Gemelaridade;
Malformações 
fetais ou 
arritmia fetal;
Distúrbios 
hipertensivos da 
gestação
Dois episódios 
de pielonefrite
Anemia grave ou 
não responsiva
Portadoras de 
doenças 
infecciosas
Infecções como 
a rubéola e a 
CMV
Proteinúria;
DMG
Desnutrição 
materna severa;
Obesidade 
mórbida ou 
baixo peso
NIC III
Adolescentes 
com fatores de 
risco 
psicossocial.
Alta suspeita clínica de CA de 
mama ou mamografia com 
Bi-rads III ou +
HISTÓRIA REPRODUTIVA ANTERIOR
Morte intrauterina ou 
perinatal em gestação 
anterior, 
História prévia de doença 
hipertensiva da gestação, 
com mau resultado 
obstétrico e/ou perinatal
Abortamento habitual; Esterilidade/infertilidade.
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
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1. (HU-UFPI) A gestação de alto risco é aquela na qual a vida ou a saúde
da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de
serem atingidas que as da média da população considerada. Sobre o
assunto, assinale a alternativa correta.
a) São fatores de risco para parto prematuro: tabagismo, uso de drogas e
nuliparidade.
b) As doenças bucais podem causar algumas complicações, porém não é
um fator de risco para parto prematuro.
1. (HU-UFPI)
c) O controle de peso e pressão arterial semanal podem ser medidas
importantes a nível ambulatorial na gestação de alto risco pré-termo.
d) O cateterismo vesical deve ser utilizado de forma rotineira nos
pacientes com pré-eclampsia.
e) Os fatores de risco gestacional podem ser: condições ambientais
desfavoráveis, baixa estatura e adolescência.
diariamente
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
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2. (HU-UFRN) Segundo a Organização Mundial de saúde (OMS), é
correto afirmar que o número ideal de consultas a serem realizadas pela
gestante durante o acompanhamento pré-natal é igual
a) ou superior a 5.
b) a 8.
c) a 6.
d) ou superior a 7.
e) ou superior a 6.
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO
Nos países em desenvolvimento, a HIPERTENSÃO GESTACIONAL é a
principal causa de mortalidade materna;
Acomete de 5% a 10% das gestações;
Atualmente, o exame de proteinúria (teste rápido) é ofertado nas
Unidades de Saúde, através da Rede Cegonha.
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
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SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO
HAS na 
gestação
PA sistólica ≥ 140 
mmHg ou PA 
diastólica ≥ 90 mmHg 
mantidos em medidas 
repetidas,
em condições ideais,
em pelo menos três 
ocasiões.
• HAS registrada ANTES da gestação, no período que precede
à 20ª SEMANA de GRAVIDEZ ou além de doze semanas
após o parto;
Hipertensão 
arterial 
sistêmica 
crônica
• HAS detectada APÓS a 20ª SEMANA, SEM PROTEINÚRIA,
podendo ser definida como “transitória” (quando ocorre
normalização após o parto) ou “crônica” (quando persistir a
hipertensão);
Hipertensão 
gestacional
• Aparecimento de HAS e PROTEINÚRIA (> 300 mg/24h)
APÓS a 20ª SEMANA de gestação em mulheres
previamente normotensas;
Pré-eclâmpsia
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
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SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO
• Elevação aguda da PA, à qual se agregam proteinúria,
trombocitopenia ou anormalidades da função hepática, em
gestantes portadoras de HAS crônica com idade gestacional
superior a 20 semanas;
Pré-eclâmpsia 
superposta à 
HAS crônica
• Pré-eclâmpsia complicada por CONVULSÕES que não
podem ser atribuídas a outras causas.Eclâmpsia
Pré-eclâmpsia - Para não esquecer...
Proteinúria
Edema
HAS
• HAS após a 20ª semana de gestação +
proteinúria.
• O edema não é mais um sinal específico para 
o diagnóstico dessa doença. 
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
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ATENÇÃO!!!
A presença de edema ocorre em 80% das gestantes, sendo este pouco
sensível e específico para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.
Por isso, o edema não é mais considerado critério diagnóstico da pré-
eclâmpsia.
SÍNDROME HELLP
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
29/04/2015
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Complicação grave, acomete 4% a 12% de gestantes com pré-eclâmpsia ou
eclampsia;
Se relaciona a altos índices de morbiletalidade materno-fetal;
Sintomas: mal-estar, epigastralgia ou dor no hipocôndrio direito, náuseas,
vômitos, perda de apetite e cefaleia;
Embora acompanhe outras doenças, a síndrome Hellp em Obstetrícia é
considerada como agravamento do quadro de pré-eclâmpsia.
SÍNDROME HELLP
Diversas ações são adotadas no tratamento. Dentre eles, destacam-se:
SÍNDROME HELLP
Controle da PA
Tratar a pressão sistólica ≥ 150 mmHg
Manter a pressão diastólica entre 80-90 mmHg
Prevenção das convulsões 
com Sulfato de Magnésio 
Dose de ataque de 4-6g por via intravenosa 
seguida de dose de manutenção de 1,5-4g/hora
Monitorar reflexos patelares e débito urinário
Infusão deve ser continuada por 48 horas no 
puerpério
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3. (HUCAM-UFES/EBSERH/Instituto AOCP/2014) De acordo com o
Ministério da Saúde, assinale a alternativa correta para o manejo da
eclâmpsia.
a) Para terapia anticonvulsivante, a droga de primeira escolha é o Sulfato de
Magnésio
b) Para terapia anticonvulsivante, a droga de primeira escolha é a Fenitoína
c) Para terapia anticonvulsivante, a droga de primeira escolha é o Diazepan
d) Para terapia anti-hipertensiva, a droga de primeira escolha é o Enalapril
e) Para terapia anti-hipertensiva, a droga de primeira escolha é o Captopril
4. (Instituto AOCP/EBSERH/HUJM-UFMT/2014) O único tratamento
definitivo para a Pré-eclâmpsia é
a) uso de diuréticos poupadores de potássio.
b) uso de anti-hipertensivos e corticoides.
c) antecipação do parto.
d) mudança de hábitos alimentares.
e) repouso absoluto.
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5. (HU-UFRN/EBSERH/IADES/2014) Pré-eclampsia é uma classificação de
HAS que ocorre na gestação. A respeito dos achados clínicos dessa
categoria, é correto afirmar que apresenta:
a) proteinuria, além da HAS.
b) anemia associada à HAS.
c) dislipidemia associada à HAS.
d) proteinuria e convulsões associadas.
e) hemorragia associada à HAS.
6. (Prefeitura de Pedras Grandes-SC/FAEPESUL/2014) Uma gestante com
33 semanas de gestação apresenta o seguinte quadro clínico: hipertensão,
edema e proteinúria, sendo então submetida à internação clínica. Durante
a internação apresentou ainda crise convulsiva. Diante desses achados,
pode se dizer que esta gestante esta apresentando:
a) Pré-eclampsia;
b) Hipertensão arterial maligna;
c) Eclampsia.
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7. (HUB/EBSERH/IBFC/2013) Sobre a hipertensão arterial na gestação, leia
as afirmativas e a seguir assinale a alternativa correta.
I. A pressão arterial deve ser mensurada com a gestante sentada, com o
braço no mesmo nível do coração e com um manguito de tamanho
apropriado.
II. Para a medidada pressão arterial recomenda-se o uso de aparelhos de
coluna de mercúrio, aneroides ou automáticos (digitais) para todas as
gestantes, independente da situação clínica.
7. (HUB/EBSERH/IBFC/2013) Sobre a hipertensão arterial na gestação, leia
as afirmativas e a seguir assinale a alternativa correta.
III. A Pré-eclâmpsia/eclâmpsia é observada antes de 20 semanas de
gestação, ou diagnosticada pela primeira vez durante a gravidez e não se
resolve até 12 semanas após o parto.
IV. A ocorrência de convulsões em mulheres com pré-eclâmpsia caracteriza
o quadro de eclâmpsia.
após
c) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. 
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PN de Alto Risco
Parte II
SITUAÇÕES HEMORRÁGICAS NA GRAVIDEZ
P
ri
m
ei
ra
 m
et
ad
e 
d
a 
ge
st
aç
ão
 
Abortamento
Descolamento 
cório-amniótico
Gravidez ectópica
Mola hidatiforme
Se
gu
n
d
a 
m
et
ad
e 
d
a 
ge
st
aç
ão
 
Placenta prévia (PP)
Descolamento 
prematuro de 
placenta (DPP)
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SITUAÇÕES HEMORRÁGICAS NA GRAVIDEZ
Interrupção da gestação até a 22ª semana gestacional 
ou quando o concepto pesa menos de 500g
ABORTAMENTO
espontâneo
provocado
ameaça de 
abortamento/aborto 
evitável
inevitável
retido
infectado
Precoce
(até a 13ª semana)
Tardio
(entre a 13ª e 22ª)
8. (Prefeitura da Paraopeba-MG/IDECAN/2013) Relacione corretamente as
colunas a seguir.
1. Abortamento 
retido.
2. Abortamento 
habitual.
3. Abortamento 
espontâneo.
4. Abortamento 
incompleto.
5. Ameaça de 
abortamento.
( ) Quando apenas parte do conteúdo uterino foi eliminado.
( ) Perdas espontâneas e sucessivas de três ou mais gestações.
( ) Quando ocorre a morte do embrião ou feto e o mesmo
permanece na cavidade uterina, sem ser eliminado.
( ) É a ocorrência de sangramento uterino com a cérvix
fechada sem eliminação de tecidos ovulares.
( ) É a perda involuntária da gestação.
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SITUAÇÕES HEMORRÁGICAS NA GRAVIDEZ
Gravidez 
Ectópica
Nidação do 
ovo fora da 
cavidade 
uterina
Principais 
sintomas:
-Dor;
-Sangramento 
vaginal. 
Tratamento:
-Conservador, com 
metotrexato (MTX);
-Cirúrgico.
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SITUAÇÕES HEMORRÁGICAS NA GRAVIDEZ
Mola 
Hidatiforme
Sinais e 
sintomas:
Sangramento indolor progressivo;
Exacerbação dos sintomas de 
gravidez;
Útero maior do que o esperado 
para IG;
Colo e útero amolecidos e aumento 
do volume ovariano;
↑ da dosagem de βHCG
Conduta 
recomendada
Esvaziamento uterino
Tumor usualmente 
benigno invulgar que 
se desenvolve a partir 
de 
tecido placentário em 
fases precoces da 
gravidez
Descolamento Prepaturo da 
Placenta (DPP)
• Separação da placenta da parede uterina
antes do parto, em uma gestação de 20
ou mais semanas completas.
• Verifica-se DOR abdominal súbita, com
intensidade variável, perda SANGUÍNEA
de cor VERMELHO-ESCURA, com
coágulos. Em alguns casos, o
sangramento pode ser oculto.
• Ao exame obstétrico, o útero, em geral,
encontra-se hipertônico, doloroso,
sensível às manobras palpatórias; os
batimentos cardíacos fetais podem estar
alterados ou ausentes.
Placenta Prévia (PP)
• A implantação da placenta, inteira ou
parcialmente, ocorre no segmento
inferior do útero.
• Há perda SANGUÍNEA por via vaginal,
súbita, de cor VERMELHA VIVA, de
quantidade variável, NÃO acompanhada
de DOR. É episódica, recorrente e
progressiva.
• O exame obstétrico revela volume e tono
uterinos normais e frequentemente
apresentação fetal anômala.
Habitualmente, os batimentos cardíacos
fetais estão mantidos. Na suspeita
clínica, deve-se evitar a realização de
toque vaginal.
SITUAÇÕES HEMORRÁGICAS NA GRAVIDEZ
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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9. (HUJM-UFMT/EBSERH/IAOCP/2014) A Organização Mundial de Saúde
define abortamento como a interrupção da gravidez até
a) a 26ª semana, independente do peso do produto da concepção.
b) a 10ª-12ª semana, com produto da concepção pesando menos que 600
gramas.
c) a 21ª-26ª semana, com produto da concepção pesando menos que 800
gramas.
d) a 20ª-22ª semana, com produto da concepção pesando menos que 500
gramas.
e) a 18ª-24ª semana, independente do peso do produto da concepção.
10. (HU-UFGD/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Preencha as lacunas e assinale
a alternativa correta. “Abortamento é a morte ou expulsão ovular ocorrida
antes de _____ semanas ou quando o concepto pesa menos de _____
gramas”.
a) 20 / 600
b) 15/ 150
c) 30 / 600
d) 20 / 400
e) 22 / 500
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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11. (HU-UFMA/EBSERH/IBFC/2013) A placenta prévia (PP) é uma situação
grave, sendo a hemorragia uterina a ocorrência mais comum, que pode
evoluir para o choque hipovolêmico e consequentemente levar a paciente
ao óbito. Considerando os objetivos do cuidado de enfermagem para uma
paciente com PP, leia as afirmativas abaixo e a seguir assinale a alternativa
que corresponde à resposta correta.
I. Determinar a extensão da perda sanguínea.
II. Proporcionar reposição volêmica.
III. Minimizar possibilidades de sangramento adicional.
IV. Reduzir ansiedade.
a) Todas estão corretas
12. (Prefeitura de Reriutaba-CE/CONSULPLAN/2014) Gestante, 40 anos de
idade, vinha com pré-natal sem alteração. Chega à unidade de saúde com
queixa de dor abdominal e discreto sangramento, apresentando 33 semanas de
idade gestacional. Marque a opção ERRADA.
a) Está recomendado o uso de tocolítico oral e orientar repouso em domicílio.
b) Está recomendado avaliar o volume do sangramento para realizar o
diagnóstico diferencial.
c) Está recomendado o exame especular para avaliar a origem do sangramento.
d) Está recomendado avaliar o tônus uterino para realizar o diagnóstico
diferencial.
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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13. (InstitutoAOCP/EBSERH/HUCAM/2014) O Descolamento Prematuro de
Placenta (DPP) apresenta-se como importante intercorrência na gestação.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre os sinais e sintomas do DPP.
a) O hematoma retroplacentário está presente.
b) É um processo doloroso.
c) A inserção placentária é anormal.
d) Há visualização de sangramento escuro, geralmente com coágulos.
e) O sangramento vaginal pode ser oculto em 20% dos casos.
PN de Alto Risco
Parte III
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
Hiperglicemia de intensidade variável, que é diagnosticada pela primeira
vez ou se inicia durante a gestação, podendo ou não persistir após o
parto;
Sintomas clássicos: poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de
peso;
Diagnóstico: teste oral de tolerância à glicose, com 75g de glicose (TTG
75g – 2h) e com duas medidas da glicose plasmática, uma em jejum e
outra 2h após a sobrecarga.
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
O diagnóstico de DMG pode exigir da paciente um aumento considerável de
exames e monitoramento durante o pré-natal e o pós-parto;
Na grande maioria dos casos, os efeitos relacionados ao DMG para a mãe e para
o feto em formação não são graves;
Para a maioria das mulheres, o DMG responde bem somente à dieta e aos
exercícios físicos;
Pode-se utilizar adoçantes artificiais (aspartame, sacarina, acessulfame-K e
neotame) com moderação;
Algumas mulheres (de 10% a 20%) necessitarão usar insulina caso as medidas
não farmacológicas não controlarem o DMG, principalmente as de ação rápida e
intermediária. As medicações orais são contraindicadas.
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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Fatores de risco para DMG e obesidade materna
Idade de 35 anos ou mais;
Sobrepeso, obesidade ou ganho de peso excessivo na gestação atual;
Deposição central excessiva de gordura corporal;
Baixa estatura (≤ 1,50m);
Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez 
atual;
Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou 
neonatal,macrossomia (peso ≥ 4,5kg) ou DMG;
História familiar de DM em parentes de 1º grau;
Síndrome de ovários policísticos.
14. (Prefeitura de Sumé-PB/UFCG-COMPROV/2014) Assinale a questão
INCORRETA em relação o Diabetes Gestacional:
a) A idade de 35 anos ou mais, baixa estatura, síndrome de ovários policísticos e
sobrepeso são fatores de risco para o Diabetes.
b) Para a maioria das mulheres, o Diabetes gestacional responde bem somente
à dieta e aos exercícios físicos.
c) Adoçantes artificiais de qualquer natureza estão contra-indicados no
Diabetes gestacional.
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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14. (Prefeitura de Sumé-PB/UFCG-COMPROV/2014)
d) Reavaliar a tolerância à glicose é essencial a partir de seis semanas após o
parto.
e) A hiperglicemia pode aumentar a incidência de pré-eclâmpsia na gravidez
atual.
15. (Prefeitura de João Lisboa – MA/CONSEP/2011) São exames
complementares para avaliação do diabetes gestacional, EXCETO:
a) Glicemia de jejum e hemoglobina glicada;
b) VDRL;
c) Fundoscopia;
d) ECG.
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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Exames complementares para avaliação do diabetes gestacional:
- Glicemia de jejum e hemoglobina glicada;
- Colesterol total e HDL-C e triglicerídeos;
- Creatinina sérica e clearence de creatinina;
- TSH;
- Sumário de urina e urocultura;
- Proteinúria de 24 horas ou microalbuminúria;
- Fundoscopia;
- ECG;
- Ultra-sonografia obstétrica – no primeiro trimestre – e ultra-
sonografia morfológica, entre 16 e 20 semanas. Quando houver
indicação, ecocardiografia fetal.
Parto
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PARTO
 Conjunto de condutas e procedimentos que visam a promoção do parto
e nascimento saudáveis e a prevenção da morbimortalidade materna,
fetal e perinatal, com a utilização de tecnologia apropriada.
C
o
n
d
iç
õ
es
 p
ar
a 
d
ia
gn
ó
st
ic
o
 d
e 
tr
ab
al
h
o
 d
e 
p
ar
to
Contrações uterinas;
Apagamento
Dilatação
Indicadores 
menos precisos 
do trabalho de 
parto
Perda de tampão mucoso
Formação da bolsa de 
águas 
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ATENÇÃO!!!
 O exame físico da gestante deve incluir:
 Medida dos dados vitais (pressão arterial, pulso e temperatura);
 Avaliação das mucosas para inferir a presença ou não de anemia;
 Presença ou não de edema e varizes nos membros inferiores; e
 Ausculta cardíaca e pulmonar.
 Já o exame obstétrico na admissão da gestante para o trabalho de parto:
 Ausculta da frequência cardíaca fetal (antes, durante e após a
contração);
 Medida da altura uterina.
 Palpação obstétrica (para determinar a situação, posição,
apresentação e insinuação).
MECANISMOS DO PARTO EM VÉRTICE
Insinuação
Descida ou progressão
Rotação interna da cabeça
Desprendimento do polo cefálico
Rotação externa da cabeça
Desprendimento do ovoide córmico (ombros e tronco)
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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MECANISMOS DO PARTO EM VÉRTICE
PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO
• Dividido em 3 fases: latente, ativa e de transição
1º período:
Dilatação e 
apagamento
• Inicia-se quando o colo está totalmente dilatado (10 cm) e
termina com o nascimento do bebê
2º período:
Expulsivo
• Inicia-se com o nascimento do bebê e termina com a
expulsão da placenta
3º período:
Dequitação da 
placenta
• Tem início com a expulsão da placenta, ocorrendo ao longo 
das primeiras 1 a 4 horas
4º período:
Período de 
Greenberg
Thairiane Guimarães Oliveira - 027.888.631-01
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AMAMENTAÇÃO E DEAMBULAÇÃO
Ministério da Saúde (2001) Rezende (2012)
A amamentação deve ser estimulada e
iniciada o mais precocemente possível.
Oferece inúmeras vantagens, entre as quais,
o estabelecimento da integração psíquica
mãe-filho.
O aleitamento materno deverá ser
estimulado precocemente, mesmo antes de
se levantar a paciente do leito; em média 4
horas após a cirurgia.
O levantar e caminhar precoces são 
recomendados. A restrição ao leito, além de 
desconfortável, favorece o aparecimento de 
fenômenos tromboembólicos.
A deambulação, em geral, deve ser iniciada 
após 12 horas do procedimento cirúrgico.
 Variações de cor do líquido amniótico podem indicar sofrimento fetal.
Vejamos:
 Verde: indica liberação de mecônio do tubo digestivo fetal;
 Amarelo a âmbar: sugere a presença de bilirrubina;
 Vermelho: sangue materno ou fetal.
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16. (Instituto AOCP/EBSERH/HUCAM-UFES/2014) Identifique abaixo com
(V) o que for sinais do trabalho de parto verdadeiro ou (F) o que for sinais
do trabalho de parto falso.
( ) Contrações frequentes com intervalos irregulares e duração de até 30
segundos.
( ) Contrações regulares com duração superior a 30 segundos.
( ) Dilatação cervical de 4cm.
( ) Desconforto abdominal com movimentação fetal elevada.
( ) As contrações não se interrompem com repouso e/ou analgesia.
( ) Dilatação cervical de 2 cm.
a) F – V – V – F – V – F.
17. (Prefeitura de Criciúma-SC/FEPESE/2014) Identifique abaixo as afirmativas
verdadeiras (V) e as falsas (F) em relação ao assunto.
( ) A perda do tampão mucoso é um sinal de que iniciou o trabalho de parto.
( ) As contrações de trabalho de parto verdadeiro cessam somente com a
sedação.
( ) O desconforto ou “dor” apenas no abdome é um sinal de falso trabalho de
Parto.
( ) No verdadeiro trabalho de parto, as contrações são eficazes para apagarem
e dilatarem progressivamente a cérvix uterina.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
a) F – F – V – V
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18. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014) A assistência de enfermagem é importante
durante todo o período do parto e pós-parto. Com relação ao quarto período,
podemos afirmar que
a) denomina-se quarto período do parto (ou de Greenberg) ao período de pós-
parto imediato, após a dequitação. Não há na literatura consenso sobre sua
duração exata, entretanto, inicia-se após a dequitação da placenta.
b) é período de menor risco materno, com possibilidade de pequenas
hemorragias, principalmente por atonia uterina.
maior
18. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014)
c) os sinais vitais, especialmente pressão arterial e pulso, devem ser
mensurados a cada quatro horas. Da mesma forma, deverá ser feito controle
praticamente contínuo da retração uterina e do sangramento.
15 minutos em média
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18. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014)
d) nesta fase, devem-se considerar as seguintes questões: verificação constante
da contração uterina (a cada quatro horas), revisão do canal de parto sendo
desnecessária a reparação das lesões porventura existentes, por tornar o
processo mais traumático.
e) a remoção da puérpera para a sala de recuperação (quando necessária) e
enfermaria de alojamento conjunto somente deverá ser efetuada durante o
quarto período. após o término
19. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014) São princípios gerais e diretrizes para
atenção obstétrica e neonatal:
a) incentivo ao parto cesárea com a redução da cesárea desnecessária.
b) garantia de acompanhante apenas durante o trabalho de parto e no parto.
c) transferência da gestante e/ou do neonato em transporte adequado,
mediante vaga assegurada em outra unidade, quando necessário.
durante todo o processo gestacional, pré-parto, trabalho de parto, parto e pós-parto
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19. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014)
d) garantia de atendimento das intercorrências obstétricas e neonatais apenas
quando do parto normal.
e) garantia de atendimento a algumas parturientes e recém-nascidos que
procurem os serviços de saúde e garantia de internamento, sempre que
necessário.
em qualquer tipo de parto
todas
20. (FUNCAB/2013) Durante o trabalho de parto, a presença de líquido
amniótico de coloração esverdeada indica:
a) placenta prévia.
b) sofrimento fetal.
c) incompatibilidade rh.
d) má-formação fetal.
e)anencefalia.
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21. (HUCAM-UFES/EBSERH/IAOCP/2014) A evolução clínica do parto pode
ser dividida em 4 períodos. Assinale a alternativa correta para a sequência
destes períodos.
a) Período de Greenberg; Dequitação; Dilatação; Expulsão.
b) Dequitação; Dilatação; Expulsão; Período de Greenberg.
c) Período de Greenberg; Dilatação; Expulsão; Dequitação.
d) Dilatação; Expulsão; Dequitação; Período de Greenberg.
e) Dilatação; Expulsão; Período de Greenberg; Dequitação.
22. (HUCAM-UFES/EBSERH/IAOCP/2014) O Ministério da Saúde tem orientações
específicas sobre a assistência ao parto em todas as suas fases. Assinale a
alternativa correta.
a) A presença de acompanhante na sala de parto deve ser desencorajada, pois
facilita a ocorrência de infecção puerperal.
b) A ocitocina deverá ser utilizada rotineiramente durante o trabalho de parto,
pois aumenta o número de contrações, abreviando o período expulsivo.
permanecer sozinha durante o trabalho de parto gera medo. Lei nº 11.108/2005
NÃO deverá ser utilizada rotineiramente pois pode produzir efeitos adversos inclusive a 
rotura uterina.
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22. (HUCAM-UFES/EBSERH/IAOCP/2014) 
c) A realização de episiotomia deve ser reservada somente para os casos onde
haja possibilidade de rotura perineal e/ou lacerações, não sendo
recomendado seu uso rotineiro.
d) O Fleet enema são procedimentos fundamentais na prevenção das
infecções puerperais e, portanto, devem ser realizados rotineiramente.
Puerpério
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 Início → duas horas após a saída da placenta
 Término → IMPREVISTO
 Principais complicações do puerpério imediato: hemorragia e infecção
puerperal;
 Hemorragias e infecção puerperal: duas das principais causas de ÓBITO
MATERNO no Brasil.
PUERPÉRIO
PUERPÉRIO
Ministério 
da Saúde
Imediato 
1 ° ao 10° dia
Tardio 
11 ° ao 42° dia
Remoto 
a partir do 43° dia
Rezende
Imediato 
1 ° ao 10° dia
Tardio 
10 ° ao 45° dia
Remoto 
além do 45° dia
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 Qualquer infecção que ocorre no aparelho genital no período pós-parto
recente → principal causa de febre no período;
 Fatores que ↑ a vulnerabilidade:
 Baixo nível socioeconômico
 Doenças crônicas
 Exames ginecológicos repetidos
 Trabalho de parto cesariano prolongado
 Retenção de placenta dentro do útero
 Hemorragias
INFECÇÃO PUERPERAL
 Perda sanguínea ↑ a 500ml
 Fatores de risco:
 Útero que não contrai adequadamente;
 Múltiplas gestações;
 Volume excessivo de líquido amniótico;
 Administração de anestésico miorrelaxante durante o trabalho de
parto.
HEMORRAGIA PUERPERAL
Por distensão excessiva 
durante trabalho de parto 
prolongado ou anormal
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HEMORRAGIA PUERPERAL PRECOCE
Principais 
causas
Atonia 
uterina 
Responsável por 90% dos casos de hemorragias
precoces. Ocorre devido exaustão do músculo
Causada por partos precipitados e prolongados,
anestesia geral, infecções genitais pré-parto e
choque hipovolêmico ou em consequência de
hiperdistensão do útero por gravidez múltipla,
macrossomia fetal e polidrâmnio.
Lacerações 
de trajeto
As lacerações que ocorrem no colo uterino ou na
porção superior do canal vaginal podem romper
grandes vasos sanguíneos
 Uma das principais causas → retenção de restos ovulares e placentários,
 Sintomas:
HEMORRAGIA PUERPERAL TARDIA
Impedem a involução uterina
Perda 
sanguínea pela 
vagina;
Hipotensão 
arterial;
Palidez 
cutânea; 
Vertigens, 
inquietação e 
ansiedade;
Pulso fraco e 
rápido;
Respiração 
rápida e costal 
superior;
Sudorese fria; Dispneia; Choque
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 Preconiza a “Primeira Semana de Saúde Integral” (PSSI) → voltada à
saúde de puérperas e recém-nascidos;
 Objetivo das ações:
 Triagem neonatal;
 Triagem auditiva;
 Checagem de vacinação BCG e de hepatite B; e
 Avaliação do aleitamento materno, para orientação e apoio.
REDE CEGONHA
Visando a redução da 
mortalidade infantil
VISITA PUERPERAL
 Objetivos da visita:
 Avaliar o estado de saúde da mulher e do recém-nascido;
 Orientar e apoiar a família para a amamentação;
 Orientar os cuidados básicos com o recém-nascido;
 Avaliar a interação da mãe com o recém-nascido;
 Identificar situações de risco ou intercorrências e conduzi-las;
 Orientar o planejamento familiar.
 Agendar consulta de puerpério até o 42º dias após o parto.
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VISITA PUERPERAL
•Visita domiciliar na primeira 
semana após a alta do bebêRN normal
•Visita domiciliar nos 
primeiros 3 dias após a alta.RN de risco
23. (Instituto AOCP/EBSERH/HUCAM-UFES/2014) Sobre os cuidados de
enfermagem nas primeiras horas pós-parto, assinale a alternativa correta.
a) Estimular deambulação tardia.
b) Orientar a puérpera para trocar absorvente a cada 2 horas.
c) Atentar para presença de Globo de segurança de Pinard.
d) Orientar a puérpera a deambular imediatamente após o parto.
Sempre que necessário
Nesse período a puérpera deverá passar no 
Centro Obstétrico ou sala de PPP
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24. (IFPE/MSCONCURSOS/2014) Lóquios é a secreção vaginal que ocorre após o
parto, que vai especificando cada fase por determinado tempo conforme sua
coloração. Sendo assim, enumere a coluna 2 de acordo com a coluna 1 e
assinale a alternativa correta em relação a segunda coluna, de cima para baixo.
Coluna 1: (I) Fusca (II) Alba (III) Flava (IV) Rubra
Coluna 2
( ) Coloração marrom-acastanhada pela degradação da hemoglobina 3º a 10º
dia.
( ) Constituída principalmente por sangue e debris trofoblásticos até 3º dia.
24. (IFPE/MSCONCURSOS/2014) Lóquios é a secreção vaginal que ocorre após o
parto, que vai especificando cada fase por determinado tempo conforme sua
coloração. Sendo assim, enumere a coluna 2 de acordo com a coluna 1 e assinale
a alternativa correta em relação a segunda coluna, de cima para baixo.
Coluna 1: (I) Fusca (II) Alba (III) Flava (IV) Rubra
Coluna 2
( ) De aspecto purulento e com odor semelhante a queijo; sendo que em
condições patológicas (infecções) pode adquirir odor putrefato desagradável 10º
ao 20º dia.
( ) De aspecto pouco mais fluido que clara de ovo, e consiste na esfoliação
normal do endométrio a partir do 21º dia.
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Gabarito
1 - E
2 - E
3 - A
4 - C
5 - A
6 - C
7 - C (V F F V)
8 - 4 2 1 5 3
9 - E
10 - E
11 - A
12 - A
13 - C
14 - C
15 - B
16 - A
17 - A (F F V V)
18 - A
19 - C
20 - B
21 - D
22 - C
23 - C
24 - I; IV; III e II
Obrigado!
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