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FUNDAMENTOS PARA A PRÁTICA 
DE ENFERMAGEM I 
 
EXAME DA CABEÇA E DO 
PESCOÇO 
 
O QUE COMPREENDE O EXAME? 
 
O exame consiste no processo de inspeção, palpação e 
ausculta. 
 
Ele compreende no exame do crânio, couro cabeludo, face, 
olhos, córnea, conjuntiva e esclerótica, nariz e seios 
paranasais, boca e garganta, orelha, pescoço (tireoide) e 
cadeia linfática. 
 
EXAME DA CABEÇA 
 
 Inicialmente, deve ser observada a posição da cabeça do 
paciente. 
As alterações na postura, inclinação para frente ou para 
trás, podem indicar doenças de pescoço ou meninges. 
Os movimentos involuntários ou tremores sugerem 
parkinsonismo ou coréia. 
 
CRÂNIO 
 
Deve ser observado o tamanho do crânio, que varia de 
acordo com a idade e o biótipo: microcefalia, macrocefalia 
e hidrocefalia. 
Outras alterações: lesões localizadas, presença de cistos 
sebáceos, tumores ósseos, hematomas ou nódulos no 
couro cabeludo. 
 
Cabelos: distribuição, qualidade, alterações na cor, 
higiene e presença de parasitas. 
 
 
 
 
PALPAÇÃO 
 
Presença de pontos dolorosos, tumorações e outras lesões 
que devem ser descritas de acordo com as regiões da 
cabeça. 
 
Fontalenas 
 
 
 
FACE 
Traçar linha imaginária horizontal: 
 
1. Entre o couro cabeludo e a testa; 
2. Em cima das sobrancelhas; 
3. Base do nariz; 
4. Sob o queixo. 
 
 
Na propedêutica da face, é importante (inspecionar) 
observar alterações na coloração da pele que indiquem 
patologias: palidez, cianoses ou icterícia. 
 
As manchas localizadas podem caracterizar algumas 
doenças como eritema nas regiões malares, produzido 
pelo lúpos eritematoso (sinal da asa de borboleta). 
 
Ela avalia a expressão fisionômica, simetria ou paralisia, 
tumefação, pelos e pele. No caso do exame podemos pedir 
que ele realize alguns movimentos como franzir a testa, 
fechar e abrir a boca e piscar. 
 
Denomina-se fácies ao conjunto de alterações na 
expressão da face que caracteriza uma doença 
 
Por exemplo, a fácies do paciente com insuficiência renal 
crônica apresenta palidez cutânea e edema palpebral 
bilateral; fácies leonina; fácies de síndrome de Down, 
síndrome alcoólica, fetal, etílica, hipocrática, 
mixedematosa e outras. 
 
OLHOS 
 
O exame dos olhos pode revelar afecções locais ou 
manifestações oculares de doenças sistêmicas como 
síndrome ictérica, hipertireodismo (protrusão dos olhos), 
arco senil e outras. 
 
Devido à elasticidade do tecido subcutâneo, pode ocorrer 
acúmulo de líquido entre o músculo orbicular e a pele, 
provocando o chamado edema palpebral. 
 
As pálpebras devem ser inspecionadas e podem ser 
palpadas, quando necessário, para avaliar nódulos ou 
lesões 
 
Na propedêutica da face, é importante 
(inspecionar)observar alterações na coloração da pele. 
Deve-se avaliar o fechamento e abertura das pálpebras, se 
há alteração na mobilidade e presença de movimentos 
conjugados. 
 
A ptose palpebral, geralmente unilateral, é um sinal 
característico da paralisia do músculo elevador da 
pálpebra superior, causado por comprometimento do 
nervo oculomotor 
 
 
 
Observar presença de edema palpebral, processos 
inflamatórios das glândulas ou dos folículos pilosos 
(hordéolos) localizados nas bordas das pálpebras 
 
PÁLPEBRAS COM EDEMAS 
 
Bilateral: pode ocorrer quando a doença ou a patologia 
ocorre de forma sistêmica, como uma insuficiência renal 
crônica, alergia sistêmica, entre outra causas. 
 
Unilateral: Quando acomete o local, como um trauma, 
contusão, picada de inseto entre outros. 
 
Os globos oculares podem se revelar protrusos 
(exoftalmia) unilateralmente, no caso de tumores, ou 
bilateralmente, no hipertireoidismo. 
 
A enoftalmia (afundamento dos globos oculares) ocorre, 
por exemplo, na desidratação grave e anemia profunda. 
 
A porção sob as pálpebras denomina-se conjuntiva 
palpebral, sendo normalmente de coloração rósea, 
permitindo a visualização da rede vascular. 
 
Pode tornar-se pálida (nas anemias), amarelada (na 
icterícia) ou hiperemiada, quando ocorre um processo 
inflamatório (conjuntivite) 
 
Para examinar a conjuntiva, traciona-se as pálpebras, a 
inferior para baixo e a superior para cima 
 
Observar a coloração, a congestão ou a presença de 
secreção mucopurulenta (conjuntivite aguda) e 
hemorragia subconjuntival 
 
Pálidas; amarelas; hemorragia. 
 
A córnea é o mais importante meio refrativo do olho, 
caracterizando-se pelo seu alto grau de transparência 
 
Deve apresentar a superfície regular e, embora as lesões 
sejam melhor visualizadas com o auxílio de um aparelho 
oftalmológico e o uso de substâncias corantes e boa 
iluminação permite visualizar: integridade ou presença 
de ulcerações, corpos estranhos ou opacificações do 
cristalino, características da catarata. Arco Senil. 
 
REFLEXO CÓRNEO PALPEBRAL 
 
Com a ponta do cotonete ou algodão tocar levemente a 
parte anterior/lateral do olho (córnea). 
 
Paciente deitado ou sentado com olhos abertos olhando 
para frente. Piscar como resposta. 
 
A esclerótica corresponde à porção do globo ocular que 
está exposta ao redor da íris e que deve se apresentar 
branca ou levemente amarelada na periferia. Pode 
apresentar também hemorragias causadas por 
rompimento de vasos. 
 
 
 
 
 
 
 
ESCLERÓTICA 
 
Observar a presença de icterícia de colocação amarelo 
forte, característica da hepatite ou da obstrução ou 
compressão dos ductos bilares. 
 
A presença de placas de pigmento marrom normalmente 
pode ser encontrada na esclerótica dos negros. 
 
O aparelho lacrimal situa-se na porção ântero-superior 
externa da órbita, tendo duas porções; uma secretora e 
outra excretora. 
 
Nos olhos observar: xantelasmas; equimose; lagoftalmia, 
nistagmo – movimento do globo ocular 
involuntariamente (horizontal, vertical, crotatório). 
 
A acuidade visual é mantida pelos movimentos oculares 
reflexos ou voluntários, coordenados pelos nervos 
oculomotores 
 
A perda da visão (amaurose) pode estar presente em um 
ou nos dois olhos 
 
TESTE COM ESCALA DE SENELLEN 
 
 
 
O exame da mobilidade visual deve ser feito, solicitando-
se ao paciente que acompanhe com o olhar a 
movimentação de determinado objeto, da direita para 
esquerda, para cima e para baixo 
 
Pode-se também identificar desvios, como no estrabismo, 
ou movimentos involuntários, como o nistagmo 
(congênito ou adquirido). 
 
As pupilas devem-se apresentar esféricas, isocóricas 
(com diâmetro igual em ambos os olhos); 
 
COMO UTILIZAR A ESCALA DE SENELLEN? 
O paciente é colocado a 5-6 metros de distância do cartaz 
com a tabela de Snellen em tamanho padronizado. O teste 
é realizado em um olho de cada vez, sendo assim, cobre-
se o olho que não está sendo avaliado no momento com 
um objeto sólido sem pressioná-lo, e depois avalia-se o 
outro. O avaliador deve pedir para que o paciente diga as 
letras que está enxergando, começando de cima para 
baixo, ou seja, das letras maiores para as menores. 
Se o indivíduo conseguir soletrar as letras da fileira 8 na 
imagem abaixo, é definida acuidade visual normal, 
representada como 6/6 ou 20/20 (capacidade de 
enxergar nitidamente a 6m ou a 20 pés). O paciente com 
diminuição da acuidade visual não conseguirá soletrar 
essa fileira, e a quantificação do comprometimento 
depende da fileira com menor tamanho de letras que o 
paciente consegue enxergar com nitidez, ou seja, o déficit 
é maior quando o paciente possui dificuldade para 
soletrar as fileiras com letras maiores. Cada fileira é 
marcada por uma estimativa de acuidade visual, por 
exemplo: uma AV 20/40 quer dizer que o indivíduo 
enxerga com nitidez a uma distância de 20 pés o que uma 
pessoa com acuidade normal enxergaria a 40 pés. 
A definição de cegueira pela OMS, utilizando a tabela de 
Snellen, é quando a estimativa do melhor olho é de 
20/400 (com erro de refração corrigido). Já o critério 
utilizadopara fins trabalhistas, considera cegueira legal a 
estimativa de 20/200. Na primeira situação, o indivíduo 
só enxerga vultos, e na segunda consegue caminhar 
sozinho, mas não é capaz de realizar trabalhos. A visão no 
melhor olho com refração corrigida de 20/60 caracteriza 
uma visão subnormal ou baixa visão. 
APLICAÇÃO TÉCNICA 
Se a pessoa já utiliza óculos para longe, ele deve ser 
utilizado durante o teste. 
Os optotipos podem ser apontados com um objeto, que 
deve ser colocado em posição vertical, passando-o em 
cima e repousando abaixo do símbolo a ser identificado. 
Sempre avaliar primeiro o olho direito, e depois o 
esquerdo. 
Iniciar o exame com os optotipos maiores (de cima para 
baixo), continuando a sequência de leitura até a fileira 
em que a pessoa consiga enxergar sem dificuldade. 
Sempre anotar os resultados do olho direito antes de 
iniciar a avaliação do olho esquerdo. 
• anormais anisocóricas ou discoria. 
• Miose ou Midríase 
• Forma, tamanho, reflexos fotomotor direto, 
consensual e de acomodação/convergência. 
 
MIOSE – DIMINUIÇÃO DA PUPILA 
 
 
 
MIDRÍASE – AUMENTO DA PUPILA 
 
 
 
 
 
PUPILAS ANSISOCÓRICAS 
 
 
 
DISCORIA 
 
 
 
NARIZES E SEIOS PARANASAIS 
 
As fossas nasais constituem o segmento inicial do sistema 
respiratório, comunicando-se com o exterior através das 
narinas e com a rinofaringe através das coanas 
 
As fossas nasais são separadas pelo septo nasal, uma 
estrutura osteocartilaginosa 
 
São revestidas pela mucosa nasal uma membrana espessa 
devido ao muco 
 
Possuem uma camada epitelial ciliada 
 
Examinar a superfície externa do nariz, observando a 
simetria e a presença de deformidades 
 
O movimento das asas do nariz, durante a respiração, 
apresenta-se aumentado na dispneia. 
 
Para realizar o exame endonasal, inclina-se a cabeça do 
paciente para trás e, se possível, usar um otoscópio e uma 
espátula 
 
Verificar a presença de sangue (epistaxe), secreções 
mucopurulentas, crostas e a integridade de mucosa 
 
Observar o septo, verificando se há desvio ou sinais de 
sangramento. 
 
SEIOS DA FACE OU CAVIDADES PARANASAIS 
 
São cavidades situadas ao lado das fossas nasais e 
comunicam-se com estas através de orifícios ou óstios 
 
São quatro cavidades localizadas simetricamente de cada 
lado do nariz. 
 
 
 
EXAME FÍSICO – SEIOS PARANASAIS 
 
 
 
 
 
 
OUVIDOS 
 
O aparelho auditivo é constituído por três partes: ouvido 
externo, ouvido médio e ouvido interno 
 
O ouvido externo compreende o pavilhão auricular 
(orelha), estrutura cartilaginosa recoberta de pele, e o 
conduto auditivo externo 
 
O ouvido médio compreende a caixa do tímpano, situada 
entre o ouvido externo e o interno 
 
Comunica-se com a nasofaringe, por meio da tuba 
auditiva, e com as células mastóideas 
 
O tímpano é visualizado como uma membrana oblíqua 
puxada para dentro pelo ossículo martelo 
 
O ouvido interno não pode ser visualizado e corresponde 
à parte onde está localizada a cóclea 
 
 
 
 
FUNDOSCOPIA OU EXAME OFTAMOSCÓPIO 
 
É o exame em que se visualizam as estruturas do fundo de 
olho, dando atenção ao nervo óptico, os vasos retinianos, 
e a retina propriamente dita, especialmente sua região 
central denominada mácula. 
 
 
 
PARTES DO PAVILHÃO AURICULAS 
 
 
 
BOCA 
 
A cavidade bucal é revestida pela mucosa oral, bastante 
vascularizada, que se deve apresentar íntegra. 
 
 Com a ajuda de uma espátula, inspecionar as gengivas, 
que podem apresentar alterações como hiperplasia 
gengival, lesões ulceradas ou hemorrágicas, além de 
processos infecciosos ou inflamatórios periodontais. 
 
Acima da língua, na sua porção posterior, situam-se 
palato mole e a úvula. 
As amígdalas devem ser inspecionadas no paciente com 
a boca bem aberta, com a ajuda de espátula, 
pressionando-se levemente a língua 
 
No adulto, as amígdalas devem e apresentar pequenas ou 
ausentes 
 
Nos processos inflamatórios ou infecciosos, no entanto, 
apresentam aumento do volume e presença de placas de 
pus 
 
Observar também a orofaringe, que pode apresentar-se 
hiperemiada nos processos inflamatórios. 
 
 
 
REGIÃO BUCOMAXILOFACIAL 
 
Está nos terços médio e inferior da linha imaginaria 
horizontal da face. 
 
Lábios superior e inferior rosado, liso, hidratado. 
 
Observar fissura ou fenda labial 
 
Mucosa jugal ou bochechas. 
 
 
 
Verificar a quantidade e a conservação dos dentes, cáries, 
raízes, ausência, prótese dentária, higiene. 
 
A supuração dos alvéolos pode ocasionar a mobilidade ou 
a queda dos dentes. 
 
Frênulo da língua 
 
Gengivas: cor, consistência, lesões. 
 
Alterações comuns 
 
• Glossite – processo de inflamação ou de infecção 
na língua dos pacientes; 
• Herpes labial – infecção viral com pequenas 
vesículas ou bolhas nos lábios; 
• Língua saburrosa – papilas da língua são 
elevadas ou inchadas; 
• Lingua amilóide – acumulo de proteína que 
distorcem o tamanho e forma; 
• Candidíase oral – infecção fúngica causando 
uma infecção.; 
• Fissuras labiais – é a separação do lábio 
superior em duas partes.; 
• Aftas – pequena úlcera rasa que aparece na 
cavidade oral; 
• Estomatites – inflamação da mucosa oral; 
• Gengivite – inflamação da gengiva; 
• Ageusia(perda) – perda da capacidade para 
sentir sabor; 
• Hipogeusia – diminuição da capacidade para 
sentir o sabor.; 
• Disgeusia - alteração da sensação do paladar; 
• Manchas de Koplik – pontos vermelhos 
brilhantes com centro branco ou branco azulado 
podendo se localizar em qualquer parte da boca; 
• Língua lisa, crenada, macroglossia, desvio, 
glossite, aftas, geográfica etc. 
 
A coloração avermelhada (hiperemia) com hipertrofia das 
papilas pode indicar escarlatina. 
 
Na anemia perniciosa, a língua apresenta-se lisa e sem 
papilas e no hipertireodismo torna-se volumosa, podendo 
exteriorizar-se. 
 
Na desidratação, a língua apresenta-se seca. 
 
Observar ainda a presença de lesões como lacerações, 
tumorações, manchas ou sangramento. 
 
EXAME DO PESCOÇO 
 
Ao examinar-se inspecionar tamanho, que varia com o 
biótipo, e a simetria. 
 
A posição deve ser vertical no paciente sentado. 
 
As alterações da postura como inclinações, contraturas ou 
paralisias da musculatura ou artrite da coluna cervical 
 
A rigidez da nuca, sinal propedêutico importante para 
diagnóstico da meningite 
 
Na semiotécnica faz inspeção, palpação e ausculta 
 
• Forma e volume 
• Posição 
• Mobilidade 
• Turgência e ingurgitamento de jugulares 
• Batimentos arteriais e venosos 
• Pele 
Na inspeção: cicatrizes, cianose e ingurgitamento das 
veias jugulares, nódulos, torcicolos. 
 
Verificar se há aumento das glândulas parótidas ou 
submaxilares. 
 
A glândula tireóide localizada na região anterior média 
do pescoço, normalmente não é visível nem palpável 
 
O aumento do volume da tireóide pode revelar nódulo ou 
bócio, e indica disfunção da glândula. 
 
 
 
TIREÓIDE 
 
 Volume: normal ou aumentado, difuso ou segmentar. 
Qualquer aumento é designado bócio 
 
Consistência: normal, firme, endurecida ou pétrea 
 
Mobilidade: normal ou imóvel (aderida aos planos 
superficiais e profundos) 
 
Superfície: lisa, nodular ou irregular 
 
Temperatura da pele: normal ou quente 
 
Sensibilidade: dolorosa ou indolor. 
 
As veias jugulares normalmente não são visíveis, 
podendo apresentar ligeiro ingurgimento na posição 
supina, que deve desaparecer no decúbito de 30° 
 
A estase jugular bilateral, que não desaparece na posição 
sentada, indica insuficiência cardíaca. 
TURGÊNCIA DE JUGULAR 
 
As veias jugulares não são normalmente visíveis. 
 
Se permanecer visível em posição de 45graus ou sentado 
existe o ingurgitamento jugular (ICC; hipertensão venosa; 
pericardite constritiva) 
 
As pulsações das artérias carótidas não são 
normalmente visíveis 
 
Quando as pulsaçõesse mostram muito aumentadas, 
revelam patologias 
 
O exame da carótida deve ser feito por meio da palpação 
com os dedos indicador e médio da mesma mão e sempre 
comparativamente. 
 
LINFONÓDOS FACIAIS 
 
 
 
Para os linfonodos da região cervical utilizando os dedos 
indicador e médio, movendo a pele para cima sobre os 
tecidos subjacentes 
 
Para verificar a presença de gânglios submentoneanos, 
palpar com os dedos de uma das mãos 
 
Inspeção e palpação 
 
Na palpação utilizar os dedos indicador, médio e anular. 
Fletir e lateralizar levemente ao lado que irá examinar. 
 
Verificar: localização; tamanho e volume; consistência; 
mobilidade; sensibilidade; alterações da pele; sinais 
flogísticos;

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