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PROVA 2-PROVA 2-PROVA 2- CLÍNICA DECLÍNICA DECLÍNICA DE RUMINANTESRUMINANTESRUMINANTES OBSERVAÇÃO Questões parecidas com as provas passadas Etiologia: Causador Doenças apresentadas em sala de aula Doenças da apresentação do seminário Doenças da prova antiga Morte; Aborto; Queda na produção de leite; Acomete principalmente fêmeas em lactação. Chama muito atenção dos proprietários por dar prejuízo financeiro. Tripassonomose ETIOLOGIA: É uma doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.; Tranmitido por insetos HEMATÓFAGOS; Gera impactos econômicos negativo; ATINGE ruminantes: bovinos, ovinos e caprinos. Idade, dieta, infecções concorrentes, gestação, lactação. Apresentando: anemia profunda, apatia, febre, diarreia, abortos, sintomas neurológicos Sinais clínicos varia de acordo com; Existe animais assintomáticos sem sinais clínicos e contaminado outros animais que estão sadios. Tripassonomose Parasitemia e sinais clínicos específicos: febre alta, diarreia, emaciação, abortos, sinais neurológicos, petequeias e equimoses. Parasitemia pouco elevada/ausente. Podendo ser confundida com TPB e Ruiquetsiose. Fase aguda: Fase crônica: Transmissão Stercoraria: através das fezes do hospedeiro. Salivária: pela a picada ou inoculação direta. Tratamento Cuidados com tratamentos prévio que podem trazer cura clínica; Historico do animal e da fazenda; Cloreto de isometamidium: único que leva a cura clínica, parasitológica e tem ação profilática. Mastite Trata-se de uma inflamaçãoque acomete as glândulas mamárias de vacas.Pode ser causada por microrganismos(bactérias, fungos, algas e vírus), agentesquímicos irritantes e traumas físicos. • Pelas mãos sujas do ordenhador; • Copos não higienizados da ordenhadeira mecânica; • Contato das tetas com o chão contaminado; • Lesão nos tetos ; • Vetores ( moscas); • Higienização incorreta. Transmissão Diminuição da produção de leite; Leite amarelado com presença de sangue e pus; Tetas inchadas. Higiene antes e depois da ordenha; Monitoramento de mastite no rebanhos; Isolar e tratar vacas com suspeitas ou positivas; Deve estabelecer estratégias- Vacas negativas primeiras- Vacas com suspeitas- Vacas positivas. Como identificar a doença no rebanho? Como prevenir ? Mastite Diagnóstico Deve ser realizado o teste de cultivo, isolamento eantibiograma para identificar qual o agente envolvido. Antibióticos deve ser feita corretamente, de acordo com a recomendação profissional. Tratamento Tristeza parasitária bovina- TPB São parasitas que vivem e se reproduzem dentro das células vermelhas (hemácias) e que as destroem as mesmas a cada ciclo de multiplicação e por isso causam anemia intensa. Apatia, anorexia, emagrecimento, pelos arrepiado, coração acelerados, respiração acelerada, ausência de ruminação, diminuição da produção, anemia, icterícia, febre. Podendo ter também quadros cerebral ou nervosa. Transfusão sanguínea, protocolo adequado para o quadro que o animal apresenta, fluido terapia, dragas de efeitos babesicida e quimioprofilaxia. Etiologia: ● É causada por dois protozoários do gênero Babesia ( Babesia bovis e Babesia bigemina) em associação com uma rickettsiose do gênero Anaplasma ( Anaplasma marginale). Pode ser transmitido através: principalmente pelo o carrapato. Anaplasma marginale pode ser transmitido: por insetos hematófagos (moscas e mosquitos) ou por instrumentos (faca e agulha) durante a castração ou vacinação. Acomete mais Vacas. Porque geralmente as bezerras têm imunidade do colostro durantes os primeiros meses de idade, depois disso estão sujeitos a ser contaminados. Porém animais mais jovens podem adoecer por falhas da colostragem ou devido a queda de anticorpos. Sinais Clínico Tratamento Pneumonia bovina Ventilação inadequada em estábulos; Acúmulo de umidade; Mudanças repentinas de temperatura; Estresse e tristeza bovina; Mudança de ambiente repentina; Ingestão inadequada de colostro, ou colostro de má qualidade; Falta de saneamento entre os lotes de bezerros. Quando expostos à doença, os animais tendem a apresentar sintomas simples de diagnosticar, como: Aumento da frequência respiratória; Sons respiratórios anormais, como roncos e sibilos; Dificuldade na respiração; Corrimento nasal; Tosse; Falta de apetite; Febre alta. Etiologia: São muitos os fatores que pré-determinam a causa da pneumonia bovina. Entre eles, estão: o estresse, má alimentação ou até mesmo as condições higiênicas do local onde o animal se alimenta. Em geral, essa doença respiratória bovina é causada por uma pluralidade de microrganismos, como vírus, bactérias e vermes. Principais fatores de risco Como diagnosticar pneumonia bovina? As infecções gastrointestinais, como a diarreia, também estão ligadas aos principais sintomas. https://blog.agroline.com.br/conheca-protocolo-tratamento-tristeza-bovina-babesiose-agroline/ Colostragem Manejo adequado Higiene Definido após descobrir a origem da doença; Virais não tem nenhum tratamento eficaz; Medicamento: Remédios terapêutico, antibióticos, Cuidados para não ter infecções secundárias. Como prevenir a pneumonia bovina? Como tratar pneumonia em bovinos? Pneumonia bovina Úlcera de abomaso Deslocamento de abomaso Acidose ruminal subclínica Cetose Fígado gordo Mastite Doenças relacionadas ao período pré e pós parto Etiologia desconhecida. A maioria dos casos é por usar muito anti-inflamatório. OCORRER EM BOVINOS ADULTOS E JOVENS. Fatores que predispõe: Úlcera de abomaso TIPO 1- Úlcera não perfurada; TIPO 2- Úlcera com perda de sangue; TIPO 3- Úlcera perfurada com peritonite local aguda; TIPO 4- Úlcera perfurada com peritonite difusa. Qualquer lesão na mucosa gástrica permite TIPOS: Úlceras primárias: Relacionada ao estresse: vacas em lactação, doenças prolongadas, expoxição. Úlceras secundárias: Pode ocorrer depois de: Deslocamento de abomaso para direita ou esqueda, indigestão vagal, sobrecarga anti-inflamatótia. Dor abdominal intensa; Animal se joga ao chão após se alimentar; Melena; Palidez de mucosa; Anemia; Toxemia. Fezes negras com aspecto de alcatrão (muito sangue oculto) Hemograma (neutrofilia); Sinais Clínicos: Varia com a perfuração e hemorragia. Animal pode morrer em 24h Exames: Úlcera de abomaso Úlcera de abomaso Única ocasião em que a síndrome pode ser diagnosticada é quando há HEMORRAGIA. DEPOIS VAI SER A BASE DO SINAIS CLÍNICOS. DIAGNÓSTICO DE ÚLCERA PERFURADA É MAIS DIFÍCIL Reticulites, Enterites, Rumintes. Transfusão; Fluido terapia; Antiácidos; Animais menores do que 2 anos: solução de bicabornato- Induz a goteira esfágica Diagnóstico: Diagnóstico diferencial Tratamento: ACIDOSE AUMENTO NA INGESTÃO DO CONCENTRADO AS BACTÉRIAS SE DESENVOLVE , AUMENTANDO A QUANTIDADE DE BACTÉRIA AUMENTA A QUANTIDADE DE AGCC E DIMINUIÇÃO DE PH MORTE DE BACTÉRIAS BENÉFICA E AUMENTO DE STREOTOCOCCU S BOVIS STREPTOCOCCU S BOVIS CONTINUARÁ PRODUZINDO ÁCIDO LÁCTICO QUE AIMINUIARÁ AINDA MAIS O PH RUMINAL PROFILERAM-SE OS LACTOBOCTOS E BASTONETES GRAM +, E UM PH BAIXO, S .BOVIS ABAIXA E LACTOBACILOS AUMENTA ACONTEC E A ACIDOSE RUMINAL Prova ACIDOSE Dieta rica em concentrado que tem maior facilidade de fermentação dentro do rúmen devido à pouca quantidade de fibras. A doença aparece mais rapidamente nos casos em que os grãos estão triturados do que quando estão inteiros. Distensão ruminal e abdominal moderada; Desconforto abdominal, com a vaca batendo no abdome; Em formas moderadas da doença pode haver anorexia e diarreia; Formas graves os animais ficam deprimidos, em decúbito; Temperatura diminuída FC diminuída; FR aumentada; Desidratação; Algumas semanas ou meses depois o animal pode apresentar laminite crônica. Observação: Sinais clínicos ÁCIDOSE Indigestão simples; Paresia puerperal; Mastite ambiental por Coliformes e Peritonite difusaaguda. AGUDA: Laminite crônica e aborto. Crônica: Diarréias intermitentes, Alta taxa de descarte, Abscessos hepáticos, Hemoptise. Diagnóstico pelo histórico e sinais clínicos DIFERENCIAIS COMPLICAÇÕES: Úlcera de abomaso Impedir água (12 a 24h) e novo acesso ao alimento; Feno; Exercitar a cada 12/24h; Bicarbonato de sódio (até ↓FR); Fluidoterapia; Rumenotomia, Lavagem, Transfaunação Ausência fezes – Desfavorável pH urina ↓ Anúria – sendo que após hidratação a diurese é um bom sinal prognóstico TRATAMENTO PROGNÓSTICO Excesso de gás no flanco esquerdo distendido; O gás aumenta a pressão da cirgulação. Depende de como foi a ocorrência da doença; Se é espumoso ou gasoso, e se tem chances de morte ou não. Secundário: GASOSO Diferencial: Acidose, indigestão simples, indigestão vagal anterior e posterior. Tratamento: Timpanismo Manifestação: LEVE- MODERADO-SEVERA; É causa comum de morte súbta; Pressão no diafragma dificultando a respiração e levando o animal a morte. Primário: ESPUMOSO Timpanismo RUMINOTOMIA de emergência, se o animal estiver andando cambaleando, respiração com protrusão de língua e distensão abdominal. TROCATER E CÂNULA: usado para aliviar o gás. No timpanismo gasoso sai o gás rápido; No timpanismo espumoso pode ocorrer a obstrução da sonda. Condições do paciente: se é emergência ou urgência. Qual o tempo que demorou para começar o tratamento. Tratamento Porém o tratemento da trocater pode não permitir que saia a espuma, ai sendo necessário fazer a ruminotimia. SONDAGEM EM CASOS MENOS GRAVES: Prognóstico RPPT Sinais clínicos começas 24 horas depois da perfuração do retículo; Atonia ruminal e dor abdminal; Formação de aderência em diferentes graus e lacais; Diminuição da motilidade reticular; Formação de abcesso reticular; Apetite caprochoso, timpanismo ruminal, febre, fezes com grandes particulas. PERITONITE LOCAL OU AGUDA: RPPT Pode ocorrer em vacas que pariram no mesmo tempo que houve a perfuração; Em bovinos pode ocorrer no mesmo tempo que houve exercício forçado; A movimentação rompe as aderências que estão sendo formadas; Pode atingir a pleura e pericárdio; Vacas com mais de seis meses de gestação tem mais chantes de ter a pericardite; Toxemia, atonia do TGI, desidratação e morte PERITONITE GENERALIZADA OU DIFUSA: RPPT SINAIS CLÍNICOS Pertonite local aguda Anorexia; Queda brusca na produção leiteira; Dor abdominal; Reluta em se movimentar; Animal deitado em decúbito; Defecatação e micção dolorosa; Temperatura aumentada; FR FC aumentada; Cessa a ruminação e os movimentos ruminais; PODE ACONTECER RESCUPERAÇÃO ESPONTÂNEA. Pertonite difusa aguda Toxemia; Cessam os movimentos do tgi; depressão; Temperatura elevada ou subnormal; FC elevada (100-120 bpm) Dor na palpação na parede abdominal ventral; Morte súbta. RPPT Imobilização do animal: Confinamento m baia Antibioticoterapia: não existe comprovação do melhor antibiótico. Administração oral de iímã: Imobilizar o corpo estranho. Para remocão do corpo estranho; Procedimento de diagnóstico e tratamento satisfatório; O tratemento é bom só se foi feito no incio da penetração do corpo estranho; A falta de melhora está relacionada ao envolvimento de outros órgãos e peritonite extensa. Perfuração, indigestão vagal, héenia diafragmática, morte devido ICC, ruptura da artéria coronária- tamponamento cardío. E TODAS AS PERITONITES. TRATAMENTO Conservador: RUMENOTOMIA SEQUELAS: Úlcera de abomaso BEBEDOR RUMINAL Falha no fechamento do sulco esofágico; Refluxo abomasal; Acúmulo de líquidos afetando a motilidade abomasal: (leite em pó comproteína vegetal, falta de coagulação, retenção de líquido) Refluxo de pequana quantidade= NOTMAL Refluxo elevadas e repetidas vezes= PROBLEMAS; Queda do GPD, dor, cólica, diarreia, timpanismo, desidratação, inapetência, fezes com textura de barro, perda de vitalidade. Temperatura, FC e FR= NORMAL CORTORNO ABDOMINAL AUMENTADO, pp do lado direto; Sons de chapinhar na água na parede abdominal esquerda; Mamar nos dedos. Formação da goteira esfágica; Tratamento sintomático. SINAIS CLÍNICOS TRATMENTO BEBEDOR RUMINAL INDIGESTÃO SIMPES E VAGAL Doenças hepáticas Doenças focais do fígado- ABSCESSO As infecção supurativas do fígado não causam sinais clínicos de disfunção hepática, a não ser que sejam extensas; Exames de sangue e provas da função hepáticas são pobres indicadores da lesão; O único sinal clínico específico é a dor local da palpação hepática. ETIOLOGIA INDIGESTÃO SIMPES E VAGAL Administração de virgiamicina na dose 16,5 a 19,3 mg/kg na dieta reduz a incidência da abcesso hepático em bovinos em engorda; Salinomicina; Monensina; Anticorpos monoclonais; A Sinrome da veia cava caudal está ligada a ocorrência de abscessos hepáticos. Manejo do neonato; Desinfecção correta do umbigo; Manejo do ambiente do animal; Dieta balanceada para que não ocorra acidose. TRATAMENTO Prevenção Trombose da veia cava caudal TROMBOSE: É a formação intravascular de coágulo (trombo) obstrutiva ao fluxo sanguíneo. TROMBOSE DE VEIA CAVA CAUDAL: Síndrome associada à presença de êmbolos na corrente sanguínea, originados de trombos sépticos da vaia cava caudal. SINOMÍNIA: Síndrome da veia cava, tromboembolismo pulmonar, aneurisma pulmonar, trombose da veia cava posterior, pneumonia embólica bovina. Trombose da veia cava caudal Abscessos hepáticos, mastite, acise láctica, reticulite traumática, podridão dos cascos, onfaloflebite. É uma síndrome bem definida associada a abcessos multifocais pulmonares causados por tromboembolismo do sistema arterial pulmonar. Os êmbolos sépticos vem dos trombos sépticos da veia cava caudal que são sequelas de abscessos hepáticos secundárias a rumenite. ETIOLOGIA: Sequela de condições sépticas: Trombose da veia cava caudal Bovinos confinados; Corte e leite; Indepedente de raça e sexo; É raro em bezerros com menos de Epdemiologia Está relaciona à acidose láctica causada por dietas ricas em grãos e altamente fermentativa. Fusobacterium necrophorum Stafilococcus sp Streptococcus sp Escherichia colo Arcanobacterium pyongenes Urolitíase PRODUÇÃO DE CÁLCULOS, CONCREÇÕES (PEDRAS) NO APARELHO URINÁRIO; É um distúrbio subclínico comum entre ruminantes criados em sistemas de manejo em que a ração é composta PRINCIPALMENTE POR GRÃOS; IMPORTANTE EM RUMINANTES MACHOS, CASTRADOS, QUANDO O CÁLCULO CAUSA OBSTRUÇÃO DO TRATO URINÁRIO; Caracteriza-se pela a retenção de urina: animal tenta urinar com frequencia e não consegue; Distensão de bexiga. IMPORTANTE Os cálculos podem causar: Traumas no trata urinário, obstrução, perfuração e rupturas renais, contrição uretal, ruptura vesical/uretra em 2-3 dias. FORMA UM NÚCLEO QUE FAVORECE A DEPOSIÇÃO DE CRISTAIS AOS REDOR DELE MESMO QUE SE FORMOU PELA A DIETA COM MUITA PROTEÍNA INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO: DEFIIENTE EM VITAMINA A TENDO: CAUSANDO DESCAMAÇÃO EPITELIAM EXCESSIVA Urolitíase Ruminante machos: castrados, processo uretal. Animal jovem Animal castrado quando jovem; Dieta não balanceada com muito concentrado; Muito fósforo na dieta; Pastagem rica em sílica. FATORES PREDISPONENTES PATOGENIA O NÚCLEO PODE SER UM GRUPO DE CÉLULAS EPITELIAIS DESCAMADAS OU TECIDO NECRÓTICO. Urolitíase Rins, ureteres, bexiga e uretra. Obstrução uretal= Ruptura da bexiga ou ureta= Morte por uremia ou infecção bacteriana secundária. URÓLOTO DE ESTRUVITA: Rações ricas em proteína, excesso de fósforo, ração a base de grãos. PARECIDO COM AGREIA UROLITÍASE POR SÍLICA: Gramíneas de pasto nativo no nordeste. UROLITIASE POR CARBONATO DE CALCIO: Cálcio, fósforo e oxolato de cálcio. Anorexia; Depressão; Bruxismo; Prostração; TENESMO (vontade conquantante de urinar); Dor abdominal aguda; Taquipneia e Tarquicardia; Gotejamento de urina. Os cálculos podem estra presentes: TIPOS DE URÓLITOS= SINAIS CLÍNICOS: Urolitíase COLICAS GREVAES; DESITRADAÇÃO; GOTEJAMENTO;HIDORNEFROSE: PRINCIPAL SEQUELA. PODE LEVAR A GRAVIDADE DEPENDENDO DO GRAU DA OBSTRUÇÃO. US É UM MÉTODO QUE AUXILIA NO DIAGNÓSTICO. EXAME CLÍNOCO EXAME RETAL EXAMDE DE IMAGEM AVALIAÇÃO PROCESSO URETAL Corrigir alimentação; Manter MG nos níveis recomendados; Adicionar cloreto de amônio com concentrado para acidificar; Água avontade; Sondagem; Uretrostomia; Cirurgia- Amputação do processo uretal. COMPLICAÇÕES OBSTRUÇÃO COMPLETA: ANÚRIA, DISÚRIA OU ESTRANGÚRIA. DISTENÇÃO DA PELVE E ATROFIA DO PARÊNQUIMA RENAL. BILATERAL CRÔNICA LEVA A IRC DIAGINÓSTICO TRATAMENTO
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