Buscar

Clinica de Ruminantes- Prova 1 e 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PROVA 2-PROVA 2-PROVA 2-
 
CLÍNICA DECLÍNICA DECLÍNICA DE
 
 RUMINANTESRUMINANTESRUMINANTES
OBSERVAÇÃO
 
Questões parecidas com as provas
passadas
Etiologia: Causador
Doenças apresentadas em sala de aula
Doenças da apresentação do seminário
Doenças da prova antiga
Morte;
Aborto;
Queda na produção de leite;
Acomete principalmente fêmeas em
lactação.
Chama muito atenção dos proprietários
por dar prejuízo financeiro.
Tripassonomose
ETIOLOGIA: É uma doença potencialmente fatal
causada pelo parasita (protozoário)
Trypanosoma cruzi.;
Tranmitido por insetos HEMATÓFAGOS;
Gera impactos econômicos negativo;
ATINGE ruminantes: bovinos, ovinos e caprinos.
Idade, dieta, infecções concorrentes, gestação,
lactação.
Apresentando: anemia profunda, apatia, febre,
diarreia, abortos, sintomas neurológicos
Sinais clínicos varia de acordo com;
Existe animais assintomáticos sem
sinais clínicos e contaminado outros
animais que estão sadios. 
Tripassonomose
Parasitemia e sinais clínicos específicos: febre
alta, diarreia, emaciação, abortos, sinais
neurológicos, petequeias e equimoses.
Parasitemia pouco elevada/ausente. Podendo
ser confundida com TPB e Ruiquetsiose.
Fase aguda: 
Fase crônica:
Transmissão
Stercoraria: através das fezes do hospedeiro.
Salivária: pela a picada ou inoculação direta.
Tratamento
Cuidados com tratamentos prévio que podem
trazer cura clínica;
Historico do animal e da fazenda; 
Cloreto de isometamidium: único que leva a cura
clínica, parasitológica e tem ação profilática.
Mastite
Trata-se de uma inflamaçãoque acomete
as glândulas mamárias de vacas.Pode ser
causada por microrganismos(bactérias,
fungos, algas e vírus), agentesquímicos
irritantes e traumas físicos.
 
 • Pelas mãos sujas do ordenhador;
• Copos não higienizados da ordenhadeira mecânica;
• Contato das tetas com o chão contaminado;
• Lesão nos tetos ; 
• Vetores ( moscas);
• Higienização incorreta.
 
Transmissão
Diminuição da produção de leite;
Leite amarelado com presença de sangue e pus; 
Tetas inchadas.
Higiene antes e depois da ordenha; 
Monitoramento de mastite no rebanhos;
Isolar e tratar vacas com suspeitas ou positivas;
Deve estabelecer estratégias- Vacas negativas
primeiras- Vacas com suspeitas- Vacas positivas.
Como identificar a doença no rebanho?
Como prevenir ?
Mastite
Diagnóstico 
Deve ser realizado o teste de cultivo, isolamento
eantibiograma para identificar qual o agente envolvido.
Antibióticos deve ser feita corretamente, de
acordo com a recomendação profissional.
Tratamento
Tristeza parasitária bovina- TPB
São parasitas que vivem e se reproduzem dentro das células
vermelhas (hemácias) e que as destroem as mesmas a cada
ciclo de multiplicação e por isso causam anemia intensa.
Apatia, anorexia, emagrecimento, pelos arrepiado, coração
acelerados, respiração acelerada, ausência de ruminação,
diminuição da produção, anemia, icterícia, febre. Podendo ter
também quadros cerebral ou nervosa.
Transfusão sanguínea, protocolo adequado para o quadro que
o animal apresenta, fluido terapia, dragas de efeitos babesicida
e quimioprofilaxia.
Etiologia:
● É causada por dois protozoários do gênero Babesia ( Babesia bovis e
Babesia bigemina) em associação com uma rickettsiose do gênero
Anaplasma ( Anaplasma marginale).
 
Pode ser transmitido através: principalmente pelo o carrapato.
Anaplasma marginale pode ser transmitido: por insetos
hematófagos (moscas e mosquitos) ou por instrumentos (faca e
agulha) durante a castração ou vacinação.
 
Acomete mais Vacas. Porque geralmente as bezerras têm
imunidade do colostro durantes os primeiros meses de idade,
depois disso estão sujeitos a ser contaminados. Porém animais
mais jovens podem adoecer por falhas da colostragem ou devido a
queda de anticorpos. 
 
Sinais Clínico
 
Tratamento
Pneumonia bovina
Ventilação inadequada em estábulos;
Acúmulo de umidade;
Mudanças repentinas de temperatura;
Estresse e tristeza bovina;
Mudança de ambiente repentina;
Ingestão inadequada de colostro, ou colostro de má qualidade;
Falta de saneamento entre os lotes de bezerros.
Quando expostos à doença, os animais tendem a apresentar
sintomas simples de diagnosticar, como: 
Aumento da frequência respiratória;
Sons respiratórios anormais, como roncos e sibilos;
Dificuldade na respiração;
Corrimento nasal;
Tosse;
Falta de apetite;
Febre alta.
Etiologia: São muitos os fatores que pré-determinam a causa da
pneumonia bovina. Entre eles, estão: o estresse, má alimentação ou até
mesmo as condições higiênicas do local onde o animal se alimenta. Em
geral, essa doença respiratória bovina é causada por uma pluralidade de
microrganismos, como vírus, bactérias e vermes. 
 
Principais fatores de risco
 
Como diagnosticar pneumonia bovina?
 
As infecções gastrointestinais, como a diarreia, também estão ligadas
aos principais sintomas. 
https://blog.agroline.com.br/conheca-protocolo-tratamento-tristeza-bovina-babesiose-agroline/
Colostragem
Manejo adequado 
Higiene
Definido após descobrir a origem da doença;
Virais não tem nenhum tratamento eficaz;
Medicamento: Remédios terapêutico, antibióticos, 
Cuidados para não ter infecções secundárias.
Como prevenir a pneumonia bovina?
 
Como tratar pneumonia em bovinos?
Pneumonia bovina
Úlcera de abomaso
Deslocamento de abomaso
Acidose ruminal subclínica
Cetose
Fígado gordo
Mastite
Doenças relacionadas ao período
pré e pós parto
Etiologia desconhecida.
A maioria dos casos é por usar
muito anti-inflamatório. OCORRER
EM BOVINOS ADULTOS E JOVENS.
 
Fatores que predispõe: 
Úlcera de abomaso
TIPO 1- Úlcera não perfurada;
TIPO 2- Úlcera com perda de sangue;
TIPO 3- Úlcera perfurada com
peritonite local aguda;
TIPO 4- Úlcera perfurada com
peritonite difusa.
 
Qualquer lesão na mucosa gástrica
permite
TIPOS:
Úlceras primárias: 
Relacionada ao estresse: vacas em lactação,
doenças prolongadas, expoxição.
Úlceras secundárias:
Pode ocorrer depois de: Deslocamento de
abomaso para direita ou esqueda, indigestão
vagal, sobrecarga anti-inflamatótia.
Dor abdominal intensa;
Animal se joga ao chão após se
alimentar;
Melena;
Palidez de mucosa;
Anemia;
Toxemia.
 Fezes negras com aspecto de
alcatrão (muito sangue oculto)
Hemograma (neutrofilia);
Sinais Clínicos:
Varia com a perfuração e hemorragia.
Animal pode morrer em 24h
 
 
 
Exames:
 
 
Úlcera de abomaso
Úlcera de abomaso
Única ocasião em que a síndrome pode
ser diagnosticada é quando há
HEMORRAGIA. DEPOIS VAI SER A BASE
DO SINAIS CLÍNICOS.
DIAGNÓSTICO DE ÚLCERA PERFURADA
É MAIS DIFÍCIL
Reticulites, Enterites, Rumintes.
Transfusão; 
Fluido terapia;
Antiácidos;
Animais menores do que 2 anos:
solução de bicabornato- Induz a goteira
esfágica
Diagnóstico: 
 
Diagnóstico diferencial
 
Tratamento:
ACIDOSE 
AUMENTO NA
INGESTÃO DO
CONCENTRADO
AS BACTÉRIAS SE
DESENVOLVE ,
AUMENTANDO A
QUANTIDADE DE
BACTÉRIA
AUMENTA A
QUANTIDADE
DE AGCC E
DIMINUIÇÃO DE
PH
MORTE DE
BACTÉRIAS
BENÉFICA E
AUMENTO DE
STREOTOCOCCU
S BOVIS
STREPTOCOCCU
S BOVIS
CONTINUARÁ
PRODUZINDO
ÁCIDO LÁCTICO
QUE
AIMINUIARÁ
AINDA MAIS O
PH RUMINAL
PROFILERAM-SE
OS
LACTOBOCTOS
E BASTONETES
GRAM +, E UM
PH BAIXO, 
S .BOVIS
ABAIXA
E
LACTOBACILOS
AUMENTA
ACONTEC
E A
ACIDOSE
RUMINAL
Prova
ACIDOSE
 Dieta rica em concentrado que tem maior
facilidade de fermentação dentro do rúmen devido
à pouca quantidade de fibras.
A doença aparece mais rapidamente nos casos
em que os grãos estão triturados do que quando
estão inteiros. 
Distensão ruminal e abdominal moderada;
Desconforto abdominal, com a vaca batendo no
abdome;
 Em formas moderadas da doença pode haver
anorexia e diarreia;
 Formas graves os animais ficam deprimidos, em
decúbito;
Temperatura diminuída
FC diminuída;
FR aumentada; 
Desidratação;
Algumas semanas ou meses depois o animal
pode apresentar laminite crônica.
 
Observação:
 
Sinais clínicos
ÁCIDOSE
Indigestão simples;
Paresia puerperal;
Mastite ambiental por Coliformes e
Peritonite difusaaguda.
AGUDA: Laminite crônica e aborto.
Crônica: Diarréias intermitentes, Alta
taxa de descarte, Abscessos
hepáticos, Hemoptise. 
Diagnóstico pelo histórico e sinais clínicos
 
DIFERENCIAIS
 
COMPLICAÇÕES:
Úlcera de abomaso
Impedir água (12 a 24h) e novo
acesso ao alimento;
Feno;
Exercitar a cada 12/24h;
Bicarbonato de sódio (até ↓FR);
Fluidoterapia;
Rumenotomia, Lavagem,
Transfaunação
Ausência fezes – Desfavorável
pH urina ↓ Anúria – sendo que após
hidratação a diurese é um bom sinal
prognóstico
TRATAMENTO
 
PROGNÓSTICO
Excesso de gás no flanco esquerdo distendido;
O gás aumenta a pressão da cirgulação.
Depende de como foi a ocorrência da doença;
Se é espumoso ou gasoso, e se tem chances de
morte ou não.
Secundário: GASOSO
 
Diferencial: Acidose, indigestão simples, indigestão
vagal anterior e posterior. 
 
Tratamento:
Timpanismo
Manifestação: LEVE- MODERADO-SEVERA;
É causa comum de morte súbta;
Pressão no diafragma dificultando a
respiração e levando o animal a morte.
Primário: ESPUMOSO
Timpanismo
RUMINOTOMIA de emergência, se o animal
estiver andando cambaleando, respiração
com protrusão de língua e distensão
abdominal.
TROCATER E CÂNULA: usado para aliviar o
gás. 
No timpanismo gasoso sai o gás rápido;
No timpanismo espumoso pode ocorrer a
obstrução da sonda.
Condições do paciente: se é emergência ou
urgência.
Qual o tempo que demorou para começar o
tratamento.
Tratamento
Porém o tratemento da trocater pode não
permitir que saia a espuma, ai sendo necessário
fazer a ruminotimia.
 
SONDAGEM EM CASOS MENOS GRAVES:
 
Prognóstico
RPPT
Sinais clínicos começas 24 horas depois da
perfuração do retículo;
Atonia ruminal e dor abdminal;
Formação de aderência em diferentes graus
e lacais;
Diminuição da motilidade reticular;
Formação de abcesso reticular;
Apetite caprochoso, timpanismo ruminal,
febre, fezes com grandes particulas.
PERITONITE LOCAL OU AGUDA:
RPPT
Pode ocorrer em vacas que pariram no
mesmo tempo que houve a perfuração;
Em bovinos pode ocorrer no mesmo
tempo que houve exercício forçado;
A movimentação rompe as aderências
que estão sendo formadas;
Pode atingir a pleura e pericárdio;
Vacas com mais de seis meses de
gestação tem mais chantes de ter a
pericardite;
Toxemia, atonia do TGI, desidratação e
morte
PERITONITE GENERALIZADA OU DIFUSA:
RPPT
SINAIS CLÍNICOS
Pertonite local 
aguda
Anorexia;
Queda brusca na produção leiteira;
Dor abdominal;
Reluta em se movimentar;
Animal deitado em decúbito;
Defecatação e micção dolorosa;
Temperatura aumentada;
FR FC aumentada;
Cessa a ruminação e os movimentos ruminais;
PODE ACONTECER RESCUPERAÇÃO ESPONTÂNEA.
Pertonite difusa
 aguda
Toxemia;
Cessam os movimentos do tgi;
depressão;
Temperatura elevada ou subnormal;
FC elevada (100-120 bpm)
Dor na palpação na parede abdominal ventral;
Morte súbta.
RPPT
Imobilização do animal: Confinamento m baia
Antibioticoterapia: não existe comprovação do
melhor antibiótico.
Administração oral de iímã: Imobilizar o corpo
estranho.
Para remocão do corpo estranho;
Procedimento de diagnóstico e tratamento
satisfatório;
O tratemento é bom só se foi feito no incio da
penetração do corpo estranho;
A falta de melhora está relacionada ao
envolvimento de outros órgãos e peritonite
extensa.
Perfuração, indigestão vagal, héenia
diafragmática, morte devido ICC, ruptura da
artéria coronária- tamponamento cardío.
E TODAS AS PERITONITES.
TRATAMENTO
Conservador:
 
RUMENOTOMIA
 
SEQUELAS:
Úlcera de abomaso
BEBEDOR RUMINAL
Falha no fechamento do sulco esofágico;
Refluxo abomasal;
Acúmulo de líquidos afetando a
motilidade abomasal: (leite em pó
comproteína vegetal, falta de coagulação,
retenção de líquido)
Refluxo de pequana quantidade=
NOTMAL
Refluxo elevadas e repetidas vezes=
PROBLEMAS;
 
Queda do GPD, dor, cólica, diarreia,
timpanismo, desidratação,
inapetência, fezes com textura de
barro, perda de vitalidade.
Temperatura, FC e FR= NORMAL
CORTORNO ABDOMINAL
AUMENTADO, pp do lado direto;
Sons de chapinhar na água na parede
abdominal esquerda;
Mamar nos dedos. Formação da
goteira esfágica;
Tratamento sintomático.
SINAIS CLÍNICOS
 
TRATMENTO
BEBEDOR RUMINAL
INDIGESTÃO SIMPES E VAGAL
Doenças hepáticas
Doenças focais do fígado-
ABSCESSO
As infecção supurativas do fígado
não causam sinais clínicos de
disfunção hepática, a não ser que
sejam extensas;
Exames de sangue e provas da
função hepáticas são pobres
indicadores da lesão;
O único sinal clínico específico é a
dor local da palpação hepática.
ETIOLOGIA
INDIGESTÃO SIMPES E VAGAL
 Administração de virgiamicina na dose
16,5 a 19,3 mg/kg na dieta reduz a
incidência da abcesso hepático em bovinos
em engorda;
Salinomicina;
Monensina;
Anticorpos monoclonais;
A Sinrome da veia cava caudal está
ligada a ocorrência de abscessos
hepáticos.
Manejo do neonato;
Desinfecção correta do umbigo;
Manejo do ambiente do animal;
Dieta balanceada para que não ocorra
acidose.
TRATAMENTO
Prevenção
Trombose da veia cava caudal
TROMBOSE: É a formação intravascular
de coágulo (trombo) obstrutiva ao fluxo
sanguíneo.
 
 
TROMBOSE DE VEIA CAVA CAUDAL:
Síndrome associada à presença de
êmbolos na corrente sanguínea,
originados de trombos sépticos da vaia
cava caudal.
 
 
SINOMÍNIA: Síndrome da veia cava,
tromboembolismo pulmonar, aneurisma
pulmonar, trombose da veia cava
posterior, pneumonia embólica bovina.
Trombose da veia cava caudal
Abscessos hepáticos, mastite, acise
láctica, reticulite traumática,
podridão dos cascos, onfaloflebite.
É uma síndrome bem definida
associada a abcessos multifocais
pulmonares causados por
tromboembolismo do sistema arterial
pulmonar.
Os êmbolos sépticos vem dos trombos
sépticos da veia cava caudal que são
sequelas de abscessos hepáticos
secundárias a rumenite.
ETIOLOGIA:
Sequela de condições sépticas: 
Trombose da veia cava caudal
Bovinos confinados;
Corte e leite;
Indepedente de raça e sexo;
É raro em bezerros com menos de 
Epdemiologia
 
Está relaciona à acidose láctica causada
por dietas ricas em grãos e altamente
fermentativa.
Fusobacterium
necrophorum
Stafilococcus sp
Streptococcus sp
Escherichia colo
Arcanobacterium
pyongenes
Urolitíase
PRODUÇÃO DE CÁLCULOS, CONCREÇÕES
(PEDRAS) NO APARELHO URINÁRIO;
É um distúrbio subclínico comum entre
ruminantes criados em sistemas de
manejo em que a ração é composta
PRINCIPALMENTE POR GRÃOS;
IMPORTANTE EM RUMINANTES MACHOS,
CASTRADOS, QUANDO O CÁLCULO CAUSA
OBSTRUÇÃO DO TRATO URINÁRIO;
Caracteriza-se pela a retenção de urina:
animal tenta urinar com frequencia e não
consegue;
Distensão de bexiga.
IMPORTANTE
 Os cálculos podem causar:
Traumas no trata urinário, obstrução,
perfuração e rupturas renais, contrição uretal,
ruptura vesical/uretra em 2-3 dias.
FORMA UM NÚCLEO
QUE FAVORECE A
DEPOSIÇÃO DE
CRISTAIS AOS
REDOR DELE
MESMO
QUE SE FORMOU
PELA A DIETA COM
MUITA PROTEÍNA
INFECÇÃO DO TRATO
URINÁRIO:
DEFIIENTE EM
VITAMINA A
TENDO:
CAUSANDO
DESCAMAÇÃO
EPITELIAM EXCESSIVA
Urolitíase
Ruminante machos: castrados, processo uretal.
Animal jovem
Animal castrado quando jovem;
Dieta não balanceada com muito concentrado;
Muito fósforo na dieta;
Pastagem rica em sílica.
FATORES PREDISPONENTES
PATOGENIA
O NÚCLEO PODE SER UM
GRUPO DE CÉLULAS
EPITELIAIS DESCAMADAS
OU TECIDO NECRÓTICO.
Urolitíase
Rins, ureteres, bexiga e uretra.
Obstrução uretal= Ruptura da bexiga ou ureta= Morte
por uremia ou infecção bacteriana secundária.
URÓLOTO DE ESTRUVITA: Rações ricas em proteína,
excesso de fósforo, ração a base de grãos. PARECIDO
COM AGREIA
UROLITÍASE POR SÍLICA: Gramíneas de pasto nativo no
nordeste.
UROLITIASE POR CARBONATO DE CALCIO: Cálcio,
fósforo e oxolato de cálcio.
Anorexia; 
Depressão;
Bruxismo;
Prostração;
TENESMO (vontade conquantante de urinar);
Dor abdominal aguda;
Taquipneia e Tarquicardia;
Gotejamento de urina.
Os cálculos podem estra presentes:
 
TIPOS DE URÓLITOS= 
 
SINAIS CLÍNICOS:
Urolitíase
COLICAS GREVAES;
DESITRADAÇÃO;
GOTEJAMENTO;HIDORNEFROSE: PRINCIPAL SEQUELA. PODE LEVAR A
GRAVIDADE DEPENDENDO DO GRAU DA OBSTRUÇÃO.
US É UM MÉTODO QUE AUXILIA NO DIAGNÓSTICO.
EXAME CLÍNOCO
EXAME RETAL
EXAMDE DE IMAGEM
AVALIAÇÃO PROCESSO URETAL
Corrigir alimentação;
Manter MG nos níveis recomendados;
Adicionar cloreto de amônio com concentrado para
acidificar;
Água avontade;
Sondagem;
Uretrostomia;
Cirurgia- Amputação do processo uretal.
COMPLICAÇÕES
OBSTRUÇÃO COMPLETA: ANÚRIA, DISÚRIA OU
ESTRANGÚRIA.
 
DISTENÇÃO DA PELVE E ATROFIA DO PARÊNQUIMA RENAL.
BILATERAL CRÔNICA LEVA A IRC
DIAGINÓSTICO
 
TRATAMENTO

Continue navegando