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METALURGIA EXTRATIVA: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO INTRODUÇÃO À METALURGIA ◼ METALURGIA é o ramo da Engenharia que estuda os fenômenos físico-químicos associados com o beneficiamento e o processamento dos materiais metálicos, bem como os aspectos fundamentais envolvidos nos diferentes ciclos de processamento destes materiais. Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Nota Beneficiamento: Tratamento ou Beneficiamento de Minérios consiste de operações − aplicadas aos bens minerais − visando modificar a granulometria, a concentração relativa das espécies minerais presentes ou a forma, sem contudo modificar a identidade química ou física dos minerais. DIVISÃO CLÁSSICA DA METALURGIA Metalurgia Extrativa Extração, beneficiamento e refino Metalurgia Física fundamento dos fenômenos metalúrgicos Metalurgia de Transformação processos de fabricação de produtos/componentes metálicos Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce METALURGIA EXTRATIVA ◼ PROCESSOS PRÉ-EXTRATIVOS: Extração e beneficiamento de minérios ◼ PROCESSOS EXTRATIVOS: Obtenção dos materiais metálicos a partir dos seus respectivos minérios. ◼ PROCESSOS DE REFINO: Obtenção de ligas com composições definidas. Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce ◼ RARAMENTE os metais são encontrados na forma pura na natureza, como o caso dos metais nobres (OURO, PRATA e PLATINA). ◼ Em geral, aparecem combinados a outros elementos, formando os MINÉRIOS. OURO PLATINA PRATA MINÉRIO DE FERRO MINÉRIO DE ALUMÍNIO INTRODUÇÃO À METALURGIA MINÉRIO DE COBRE Gemeos Realce Gemeos Realce ◼ METALURGIA é a ciência e a tecnologia de extração dos metais a partir de seus minérios, transformando-os e utilizando-os industrialmente. ◼ A metalurgia compreende todos os processos físicos e químicos empregados para a extração dos metais a partir dos seus minérios. ◼ No caso particular da metalurgia do ferro, dá-se o nome de siderurgia. ◼ SIDERURGIA: metalurgia do aço. Abrange todas as etapas necessárias para se produzirem o ferro e o aço, desde a matéria- prima. INTRODUÇÃO À METALURGIA Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce ◼ SUBSTÂNCIA MINERAL, ou simplesmente MINERAL é um sólido natural, inorgânico, homogêneo, de composição química definida, com estrutura cristalina. EX: pirita, calcita, cassiterita, crisólita, marcassita, fluorita, calcopirita, topázio, quartzo, diamante, feldspato, rubi, ônix, talco, etc. ◼ MINÉRIO é toda rocha constituída de um mineral ou agregado de minerais contendo um ou mais minerais valiosos, que podem ser aproveitados economicamente. EX: granito, arenito, siltito, argilito, andesito, quartzito etc. ◼ Esses minerais valiosos, aproveitáveis como bens úteis, são chamados de MINERAIS-MINÉRIO. ◼ O mineral ou conjunto de minerais não aproveitados de um minério é denominado GANGA. BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Kimberlito, uma rocha ígnea, com um cristal de diamante amarelado. Museu de Geologia da CPRM (Foto: P.M.Branco). BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO ◼ Para efeito das Normas Reguladoras de Mineração (NRM) o beneficiamento ou tratamento de minérios visa PREPARAR granulometricamente, CONCENTRAR OU PURIFICAR minérios por métodos físicos ou químicos sem alteração da constituição química dos minerais. ◼ Segundo a NRM-18–Beneficiamento, todo projeto de beneficiamento de minérios deve: Otimizar o processo para obter o máximo aproveitamento do minério e dos insumos, observadas as condições de economicidade e de mercado; e Desenvolver a atividade com a observância dos aspectos de segurança, saúde ocupacional e proteção ao meio ambiente. BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO ◼ O beneficiamento do minério é composto por uma série de processos que objetivam, a partir do material resultante da extração, separar e concentrar os minerais desejáveis da ganga (rejeito do minério, sem interesse econômico). ◼ O tratamento ou beneficiamento do minério consiste de operações que buscam modificar a granulometria, a concentração relativa e/ou a forma dos materiais, sem que haja modificação nas identidades físicas e químicas destes. ◼ Desta maneira, através de operações de concentração, remover da ganga os minerais-minério (minerais passíveis de serem explorados economicamente). Gemeos Realce Gemeos Realce ◼ Os principais processos de beneficiamento são: 1. Fragmentação 2. Classificação 3. Concentração 4. Desaguamento 5. Amostragem 6. Manuseio dos materiais 7. Disposição dos rejeitos BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Gemeos Realce 1. FRAGMENTAÇÃO ◼ Trata-se de uma técnica que se baseia na diminuição granulométrica dos minerais até que os minerais úteis possam ser fisicamente liberados dos minerais indesejáveis. ◼ Engloba as etapas de BRITAGEM, onde as partículas atingem diâmetros de aproximadamente 1,0mm, e MOAGEM, que proporcionam tamanhos ainda menores para as partículas (ex: 0,074 mm). Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Nota objetivo: reduzir de tamanho uma rocha ou mineral 1. FRAGMENTAÇÃO 1. FRAGMENTAÇÃO 1. FRAGMENTAÇÃO 2. CLASSIFICAÇÃO ◼ É o processo de separação de partículas por tamanho, em conjunto com as etapas de fragmentação. ◼ Uma vez que o minério foi submetido à redução de tamanho, promovendo a liberação adequada dos seus minerais, estes podem ser submetidos à operação de separação das espécies minerais, obtendo-se, nos procedimentos mais simples, um concentrado e um rejeito. ◼ Os principais equipamentos para tal fim são: Peneiras Classificadores mecânicos Ciclones Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce ◼ PENEIRAS – utilizadas apenas para a classificação de partículas mais grosseiras, usualmente trabalham com os produtos da britagem. Podem operar a seco e a úmido; EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Gemeos Realce EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO ◼ CLASSIFICADORES MECÂNICOS – operam com tamanho de partículas menores que as peneiras, mas são ineficientes para trabalhar com partículas muito finas (em média menores que 0,105 milímetro). ◼ Trabalham quase sempre a úmido; ◼ Constituem-se de uma calha, onde há um eixo envolvido por uma ou mais hélices, as quais, girando, mantêm a polpa em suspensão. ◼ Estas hélices têm a função de remover o material sedimentado do fundo da calha. ◼ O conjunto como um todo apresenta vários níveis de inclinação, sendo essa sua variável de processo. EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICADOR EM ESPIRAL EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICADOR EM ESPIRAL EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO ◼ CICLONES – muito eficientes para separarem partículas muito finas; podem, também, operar a seco ou a úmido. ◼ O princípio básico de separação empregado nos hidrociclones é a sedimentação centrífuga. ◼ O hidrociclone consiste de uma câmara cilíndrico-cônica, com uma entrada tangencial e duas saídas. ◼ A polpa é injetada sob pressão no aparelho, através de um duto situado na parte superior da câmara cilíndrica e, como resultado de sua entrada tangencial, é criado um redemoinho no seu interior. ◼ As partículas mais grossas e mais densas são arremessadas às paredes e descarregadas na abertura inferior (underflow). ◼ As partículas mais finas, menos densas, são dirigidas para o centro do hidrociclone, juntamente com a maior parte da fase líquida, e saem por um cilindro na parte superior do aparelho (overflow). EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO 3. CONCENTRAÇÃO ◼ A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interessedos que não o são. ◼ Para isto, é necessário que o minério á tenha passado pelas etapas de fragmentação e classificação, que realizam e monitoram a separação dos minerais de interesse. ◼ As operações de concentração − separação seletiva de minerais − baseiam-se nas diferenças de propriedades entre o mineral-minério (o mineral de interesse) e os minerais de ganga. ◼ Entre estas propriedades se destacam: massa específica, magnetismo, condutividade elétrica, propriedades químicas de superfície, cor, forma etc. Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce 3. CONCENTRAÇÃO ◼ Os principais métodos de concentração são: 3.1 Separação/concentração gravimétrica 3.2 Separação Magnética 3.3 Flotação 3.4 Seleção Mecanizada Gemeos Realce 3.1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA ◼ Método que apresenta bons resultados com baixo custo. ◼ O processo se baseia na diferença de densidade existente entre os minerais presentes, utilizando-se de um meio fluido (água ou ar) para efetivar a separação/concentração. ◼ Os equipamentos tradicionalmente utilizados são os jigues, mesas vibratórias, espirais, cones e “sluices”. ◼ O método é adotado na produção de ouro, ilmenita, zirconita, monazita, cromita, cassiterita etc. Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce 3. 1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA ESPIRAL 3. 1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA 3.1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA MESA VIBRATÓRIA 3.1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA JIGLE 3.2 SEPARAÇÃO MAGNÉTICA ◼ A Separação magnética é um método de separação de misturas heterogêneas de componentes sólidos, mais especificamente para separação de misturas contendo materiais ferromagnéticos como o cobalto, o níquel e, principalmente, o ferro. ◼ Um separador magnético para mineração, também conhecido como placa magnética, é um equipamento que retém todas as partículas ou peças ferromagnéticas que entrarem em contato com seu campo magnético. Gemeos Realce Gemeos Realce 3. 2 SEPARAÇÃO MAGNÉTICA ◼ A instalação de um separador magnético de mineração pode ser feita tanto suspensa quanto embaixo de uma esteira transportadora. ◼ A temperatura suportada por um separador magnético mineração é de até 200ºC, sem que suas propriedades magnéticas sejam perdidas. Gemeos Realce 3.2 SEPARAÇÃO MAGNÉTICA ◼ Atualmente, a flotação é o processo dominante no tratamento de quase todos os tipos de minérios, devido a sua grande versatilidade e seletividade. ◼ É aplicado no beneficiamento de minérios com baixo teor e granulometria fina. ◼ O processo se baseia no comportamento físico-químico das superfícies das partículas minerais presentes numa suspensão aquosa. ◼ A utilização de reagentes específicos permite a recuperação seletiva dos minerais de interesse por adsorção em bolhas de ar. 3.3 FLOTAÇÃO Gemeos Realce ◼ O método consiste basicamente na exploração das diferenças nas características de superfície dos minerais, tratando misturas heterogêneas de partículas suspensas em fase aquosa, nas quais se introduz uma fase gasosa. ◼ Como a maioria dos minerais possuem características hidrofílica, isto é, afinidade com a água, uma propriedade diferenciadora deve ser induzida através da adição de reagentes na superfície dos minerais, que tem por objetivo tornar com características hidrofóbicas os minerais que se deseja flotar. ◼ Com os reagentes e reguladores aplicados na polpa, a hidrofobicidade das partículas de interesse são ativadas, mas para que ocorra o processo de flotação, a polpa deverá ser preenchida com bolhas de ar (espuma) e assim as partículas ligam-se ao ar e deslocam-se para a superfície ocorrendo o processo de flotação. 3.3 FLOTAÇÃO Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce 3.3 CÉLULA DE FLOTAÇÃO 3.3 FLOTAÇÃO ◼ Reagentes mais utilizados nos processos de flotação: sulfato de cobre e zinco, cromatos-dicromatos, hipocloritos, permanganatos, sulfeto de sódio, cianetos, fluoretos e sulfito de sódio, sais de chumbo, ácidos cítricos e tânicos 3.4 SELEÇÃO MECANIZADA ◼ O método mais antigo de concentração é a seleção manual, na qual, através de uma inspeção visual, os minerais de interesse são manualmente resgatados do restante ou, apenas os minerais contaminantes são separados para purificar o minério original. ◼ Porém, devido ao crescente custo da mão de obra, ela vem sendo utilizada somente em casos especiais. ◼ Atualmente a seleção de minérios segue o mesmo princípio, porém de forma mecanizada e se utilizando de uma variedade de dispositivos automáticos de detecção, identificação e separação. ◼ As propriedades mais utilizadas são as óticas (reflectância, transparência, etc.), raios X (fluorescência), Gemeos Realce Gemeos Realce 4. DESAGUAMENTO ◼ A água desempenha um papel expressivo no tratamento de minérios. Porém, numa determinada etapa dos processos, se faz necessária sua retirada para obter produtos de baixa umidade. ◼ As principais operações são: Sedimentação Filtragem Centrifugação Secagem Gemeos Realce Gemeos Realce 4. DESAGUAMENTO ▪ SEDIMENTAÇÃO pode ser definida como a técnica de desaguamento obtida através da concentração de partículas sólidas em suspensão num liquido por ação exclusiva da força da gravidade. ▪ As operações de sedimentação são divididas em duas classes: ❑ Espessamento: visa uma concentração efetiva de sólidos; ❑ Clarificação: é a remoção de partículas sólidas presentes numa suspensão diluída. ▪ Os equipamentos utilizados consistem basicamente em cones, espessadores e clarificadores. Gemeos Realce Gemeos Realce 4. DESAGUAMENTO ESPESSADOR 4. DESAGUAMENTO CLARIFICADOR 4. DESAGUAMENTO CONE DE SEDIMENTAÇÃO 4. DESAGUAMENTO ▪ FILTRAGEM é o método de desaguamento obtido pela passagem forçada de uma suspensão aquosa através de um elemento filtrante que retem as partículas sólidas em sua superfície. ▪ O processo pode ser conduzido de forma contínua ou intermitente, sob ação de vácuo ou pressão induzidos. ▪ Os equipamentos tradicionais utilizados são filtros á vácuo (tambor, disco, correia, etc) e os filtros prensa. Gemeos Realce Gemeos Realce 4. DESAGUAMENTO FILTRO A VÁCUO - TAMBOR 4. DESAGUAMENTO FILTRO A VÁCUO - DISCO 4. DESAGUAMENTO FILTRO A VÁCUO - CORREIA 4. DESAGUAMENTO FILTRO PRENSA 4. DESAGUAMENTO ▪ CENTRIFUGAÇÃO é a técnica de desaguamento que se utiliza de um dispositivo rotativo que induz uma sedimentação forçada sob ação de uma aceleração significativamente elevada. ▪ No tratamento de minérios, as centrifugas são usadas quando a sedimentação gravitacional é insuficiente para promover a separação de partículas muito finas ou quando se requer baixos níveis de umidade no produto final. ▪ Classificam–se em dois tipos: centrífugas espirais decantadoras e centrifugas de cesto vibratório. Gemeos Realce Gemeos Realce 4. DESAGUAMENTO CENTRÍFUGAS ESPIRAIS DECANTADORAS 4. DESAGUAMENTO CENTRIFUGAS DE CESTO VIBRATÓRIO 4. DESAGUAMENTO ▪ SECAGEM consiste na retirada da água contida num produto sólido particulado através da evaporação da mesma por ação do calor. ▪ É utilizada quando se requer um nível de umidade muito baixo. ▪ Trata-se de um processo relativamente caro, uma vez que não só os sólidos devem ser aquecidos, como também a água deve ser vaporizada para poder ser retirada do material. ▪ Os equipamentos mais usados são: secadores rotativos de bandeja e de leito fluidizado. Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce 4. DESAGUAMENTO SECADOR ROTATIVOS DE BANDEJA 4. DESAGUAMENTO SECADOR DE LEITO FLUIDIZADO 5. AMOSTRAGEM ◼ A amostragem é uma sequência de operações com o intuito de retirar uma parcela representativa de seu universo. ◼ É importante na avaliação dos depósitos minerais, no controle de processos em laboratório e na indústria, bem como o controle de qualidade na comercialização de produtos. ◼ Uma amostragem mal conduzida pode ocasionar prejuízos consideráveis.Gemeos Realce Gemeos Realce Gemeos Realce 6. MANUSEIO DOS MATERIAIS ◼ O transporte é requerido entre cada etapa do processo. ◼ Áreas de estocagem também são necessárias antes, durante e depois do beneficiamento. Gemeos Realce 7. DISPOSIÇÃO DOS REJEITOS ◼ Geralmente, há uma área reservada para o depósitos de materiais grossos e os rejeitos mais finos vão para as barragens de rejeito, cuja finalidade é reter os sólidos e evitar que estes caiam nos efluentes. ◼ Porém, problemas de contaminação de solos e rios por metais como o ferro são frequentes e acabam acarretando problemas para o meio ambiente e são de grande risco para a saúde humana. ◼ O aproveitamento dos recursos minerais deve estar comprometido com os princípios de desenvolvimento sustentável (satisfazer as necessidades do presente sem prejuízo das futuras gerações); isso implica, entre outros fatores, no aproveitamento racional dos recursos naturais, preservando-se o meio ambiente. Gemeos Realce 7. DISPOSIÇÃO DOS REJEITOS BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Slide 1: METALURGIA EXTRATIVA: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Slide 2: INTRODUÇÃO À METALURGIA Slide 3: DIVISÃO CLÁSSICA DA METALURGIA Slide 4: METALURGIA EXTRATIVA Slide 5: INTRODUÇÃO À METALURGIA Slide 6: INTRODUÇÃO À METALURGIA Slide 7: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Slide 8: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Slide 9: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Slide 10: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Slide 11: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO Slide 12: 1. FRAGMENTAÇÃO Slide 13: 1. FRAGMENTAÇÃO Slide 14: 1. FRAGMENTAÇÃO Slide 15: 1. FRAGMENTAÇÃO Slide 16: 2. CLASSIFICAÇÃO Slide 17: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 18: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 19: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 20: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 21: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 22: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 23: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 24: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 25: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 26: EQUIPAMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO Slide 27: 3. CONCENTRAÇÃO Slide 28: 3. CONCENTRAÇÃO Slide 29: 3.1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA Slide 30: 3. 1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA Slide 31: 3. 1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA Slide 32: 3.1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA Slide 33: 3.1 SEPARAÇÃO/CONCENTRAÇÃO GRAVIMÉTRICA Slide 34: 3.2 SEPARAÇÃO MAGNÉTICA Slide 35: 3. 2 SEPARAÇÃO MAGNÉTICA Slide 36: 3.2 SEPARAÇÃO MAGNÉTICA Slide 37: 3.3 FLOTAÇÃO Slide 38: 3.3 FLOTAÇÃO Slide 39: 3.3 CÉLULA DE FLOTAÇÃO Slide 40: 3.3 FLOTAÇÃO Slide 41: 3.4 SELEÇÃO MECANIZADA Slide 42: 4. DESAGUAMENTO Slide 43: 4. DESAGUAMENTO Slide 44: 4. DESAGUAMENTO Slide 45: 4. DESAGUAMENTO Slide 46: 4. DESAGUAMENTO Slide 47: 4. DESAGUAMENTO Slide 48: 4. DESAGUAMENTO Slide 49: 4. DESAGUAMENTO Slide 50: 4. DESAGUAMENTO Slide 51: 4. DESAGUAMENTO Slide 52: 4. DESAGUAMENTO Slide 53: 4. DESAGUAMENTO Slide 54: 4. DESAGUAMENTO Slide 55: 4. DESAGUAMENTO Slide 56: 4. DESAGUAMENTO Slide 57: 4. DESAGUAMENTO Slide 58: 5. AMOSTRAGEM Slide 59: 6. MANUSEIO DOS MATERIAIS Slide 60: 7. DISPOSIÇÃO DOS REJEITOS Slide 61: 7. DISPOSIÇÃO DOS REJEITOS Slide 62: BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO
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