anotações - Mabel Panizza - Ensinar matemática

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Mabel Panizza
Ensinar matemática na 
educação infantil e nas séries 
iniciais: análise e propostas.
Bibliografia
Arnaldo Rodrigues japassei.educacao japasseieducacao.com.br
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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MABEL PANIZZA
Professor Arnaldo Rodrigues
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CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS
 Campo com muitas dificuldades: metodologia, professores mal preparados, distúrbios, didática
etc.
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CONSIDERAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
 PIAGET: A aprendizagem é um conceito e não o eixo central como alguns entendem o
construtivismo;
 Comportamentalismo: o que o aluno aprende deve ser observável... Se o aluno realiza a atividade
da maneira como é ensinado, então o aprendizado ocorreu.
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O ENSINO CLÁSSICO DA MATEMÁTICA
 1920: Ensinar os números aos poucos de forma convencional; repetição, memorização, empirismo;
 Problemas são aplicados após o professor ensinar a base; aprendizagem cumulativa: sujeito
carente de saber que se estimulado dará respostas esperadas – do simples para o mais complexo;
 Conhecimento anterior é desconsiderado e só será considerado quando dominar procedimentos
formais dentro de um problema;
 Professor facilitador;
 Alunos não podiam ousar e criar estratégias.
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RELAÇÃO PROFESSOR / ALUNO E ENSINO / APRENDIZAGEM
 Triângulo: matemática – professor (visão simplista) – aluno: caminho mais curto possível;
 Repetir processos vividos;
 Transmissor de conhecimento – especialista em conteúdos;
 Aquisição de conceitos;
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RELAÇÃO PROFESSOR / ALUNO E ENSINO / APRENDIZAGEM
 Construtivismo: incentivador da aprendizagem. O aluno dá significado ao que aprende –
consciente do seu próprio processo de aprendizagem;
 Situações problemas: reflexivo, procedimentos ...
 Desconsidera que a criança não tenha ideia de número.
 Conceitos geométricos: a criança tem uma construção no espaço real mesmo que não perceba.
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INTERVENÇÕES INADEQUADAS
 Indicar o processo a ser feito;
 Indicar caminhos que “matam a reflexão”: é de mais... É de menos...
 As provas piagetiana ao invés de diagnóstico ganharam caráter de aprendizado...
 Há diversas maneira de se resolver um problema.
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INTERVENÇÕES INADEQUADAS
 Encontrar situações nas quais alunos mobilizam saberes na forma de ferramentas que conduzam
à construção de novos conhecimentos – elaborando conceitos.
 O conhecimento se constrói por meio da ação do aluno diante de situações que provoquem
desiquilíbrio;
 Entender a função do erro – crianças buscam regularidades.
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Questão 1 - (2019 / VUNESP / Prefeitura de Peruíbe - SP / Coordenador Pedagógico)
Na obra “Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais” (Panizza e cols, 2006),
encontram-se reflexões gerais sobre o ensino da matemática. Segundo Panizza, a educação
matemática na formação docente deve se estruturar em saberes relativos ao edifício
matemático, saberes relativos à aprendizagem e saberes didáticos. Esses saberes “são recursos
para escolher as situações adequadas ao saber matemático para o qual se aponte em um dado
momento do ensino e para fazer uma gestão de classe que facilite
A) o treino de algoritmos”.
B) a memorização dos procedimentos a serem seguidos”.
C) a construção do sentido dos conhecimentos por parte dos alunos”.
D) o tratamento das informações recebidas cotidianamente pelos alunos”.
E) o desenvolvimento da autoestima e da perseverança na busca de soluções”.
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Questão 2 - (2019 / VUNESP / Prefeitura de Itapevi - SP / Professor de Educação Básica I – PEB I)
Mabel Panizza, em Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e
propostas, mostra que, a uma longa tradição escolar que propunha aos alunos grandes
quantidades de contas, seguiu-se uma nova corrente baseada na resolução de problemas. A autora
traz o seguinte problema de adição: “Nesta caixa tenho 3 bolinhas e nesta outra, 42. Quantas
bolinhas tenho ao todo?”. Para resolvê-lo, trata-se de encontrar a operação numérica adequada e
calcular a soma. Conforme a autora, quando a professora intervém na escolha da operação
adequada, respondendo afirmativamente a pergunta tão conhecida: “O sinal é de mais?”, pode-se
dizer que
A) o cálculo da soma põe em prática, por si só, o conhecimento do aspecto cardinal do número.
B) as crianças resolvem a conta, mas não o problema.
C) ela supre uma falha do problema, que deveria ter sugerido a operação a ser usada.
D) isso auxilia as crianças em seu desenvolvimento matemático.
E) ela está ensinando o valor posicional dos números.
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