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Pincel Atômico - 11/05/2023 19:21:06 1/3
DARLAN ANTIDES
FOPPOLO FELIPE
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 2 (18566)
Atividade finalizada em 09/05/2023 20:27:12 (829584 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO [512301] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de
3,33 pontos [capítulos - 1]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: NOVEMBRO/2022 - SGegu0A220922 [73715]
Aluno(a):
91361780 - DARLAN ANTIDES FOPPOLO FELIPE - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 2,92 pontos como nota
[363434_2165
99]
Questão
001
República da Espada estendeu-se de 1889 a 1894 com dois presidentes militares: os
marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. A partir de 1894, iniciou-se o
período caracterizado pelo domínio das oligarquias e dos presidentes civis. O primeiro
presidente civil eleito foi:
Campos Sales.
Nilo Peçanha.
Hermes da Fonseca.
Rodrigues Alves.
X Prudente de Morais.
[363434_2158
73]
Questão
002
(UNAERP) Sobre o início do período republicano brasileiro, afirma Boris Fausto que
“outro setor da República nascente foram os militares. O marechal Deodoro da
Fonseca tornou-se chefe do governo provisório e algumas dezenas de oficiais foram
eleitos para o Congresso Constituinte”.
BORIS, Fausto. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2015, p. 211.
Sobre a participação dos militares na política nacional, é correto afirmar que
a proclamação da república e o regime militar de 1964 são exceções da participação
dos militares na política brasileira.
a chamada república das oligarquias é assim conhecida por abrigar um grande número
de militares na presidência e nos governos estaduais.
na história republicana brasileira, os militares sempre foram atuantes, elegendo
presidentes, com o tenentismo e com tentativas de intervenção.
os militares jamais protagonizaram episódios intervencionistas na política brasileira,
agindo apenas em favor das forças democráticas.
X
com exceção do período da ditadura militar de 1964, os militares sempre estiveram
afastados da política nacional.
[363434_2165
47]
Questão
003
O termo oligarquia, tal como boa parte do léxico político ainda hoje disponível, tem sua
origem na linguagem desenvolvida pelos antigos gregos. Inventores da democracia, e
do termo usado para designá-la, cunharam os gregos a palavra oligarquia. O termo
oligarquia, no entanto, não era o único a designar uma forma de governo controlada
por poucos. Em grande medida, a aristocracia – outra forma nomeada pelos antigos
gregos – também pode ser definida como um modo no qual poucos governam.
Contudo, o que, desde o início, qualifica a aristocracia como forma de governo
específica não é tanto esse último traço – o de ser um governo de poucos –, e sim sua
definição como governo no qual os melhores (aristoi) detêm o poder (kratos).
Fonte: LESSA, Renato. Oligarquia. In: CPDOC. Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Dicionário da Elite Política Republicana (1889-1930). Disponível:
https://cpdoc.fgv.br/dicionario-primeira-republica Acesso em: 29 nov. 2020. (adaptado).
De acordo com o texto, podemos afirmar que:
Pincel Atômico - 11/05/2023 19:21:06 2/3
Oligarquia e Aristocracia são sinônimos.
Aristocracia e as Oligarquias são as bases de um regime parlamentar, voltado para o
usufruto privado.
Tanto a Aristocracia quanto a Oligarquia são marcadas pelo poder exercido de forma
democrática.
X
Embora oligarquia e aristocracia tenham em comum sua oposição ao governo de
todos, distinguem-se entre si de modo claro por suas finalidades.
Oligarquia e Aristocracia são formas de governo ditatoriais.
[363436_2158
77]
Questão
004
(UFT) A Proclamação da República no Brasil foi um levante político-militar que deu fim
ao (à):
Parlamentarismo.
Presidencialismo.
Democracia monárquica.
Imperialismo.
X Monarquia.
[363434_2158
72]
Questão
005
(Mackenzie) O povo assistiu aquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que
significava. Muitos acreditavam sinceramente estar vendo uma parada. Aristides Lobo
O texto refere-se à Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
Podemos, então, concluir que:
as críticas à centralização monárquica e o surgimento de novos segmentos sociais não
tiveram influência no sucesso do movimento republicano.
X
a proclamação vitoriosa resultou da conjugação de parte do exército, fazendeiros do
oeste paulista e classes médias urbanas.
o movimento contou com sólido apoio popular, luta armada e resistência violenta dos
monarquistas.
o Terceiro Reinado era visto de forma positiva e otimista pela população, já que a
Princesa Isabel tinha uma liderança expressiva, apesar dos valores patriarcais da
época.
a Guerra do Paraguai não teve relação com o crescimento das ideias republicanas e
positivistas, fundamentais para o advento da república.
[363434_2165
44]
Questão
006
(SEE-MG - Adaptações). Leia o texto abaixo.
Enfermo a 14 de novembro, na segunda-feira o velho Lima voltou ao trabalho,
ignorando que no entretempo caíra o regime. Sentou-se, e viu que tinham tirado da
parede a velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião
passasse um contínuo, perguntou-lhe:
- Por que tiraram da parede o retrato de sua majestade?
O contínuo respondeu, num tom lentamente desdenhoso:
- Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?
- Pedro Banana! - repetiu raivoso o velho Lima. E sentando-se, pensou com tristeza:
- Não dou três anos para que isto seja uma república!
(Arthur de Azevedo. Vidas Alheias (1901). In: Lilia Moritz Schwarcz. As barbas do
imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras,
1998. p. 470)
Este texto literário indica:
os conflitos que deram origem a denominação do Brasil como uma “República das
bananas”.
Pincel Atômico - 11/05/2023 19:21:06 3/3
as mudanças sociais trazidas pela guerra contra o Paraguai, com a vitória brasileira
fortalecendo a monarquia e ampliando o apoio ao imperador, inclusive entre setores
populares.
a intensa participação popular no golpe militar que marcou o final da monarquia e o
início da república, bastante valorizada pelos intelectuais do período.
X
os conflitos de uma sociedade em transição, que passava por mudanças na
configuração da mão de obra e no cenário econômico, assim como intensa disputa
entre as elites pelo controle do poder governamental.
as dinâmicas que caracterizaram esse período de transição, com as mudanças
políticas acontecendo desvinculadas do cenário social e econômico.
[363434_2158
71]
Questão
007
(UNESP) Leia o texto para responder à questão.
O Rio de Janeiro dos primeiros anos da República era a maior cidade do país, com
mais de 500 mil habitantes. Capital política e administrativa, estava em condições de
ser também, pelo menos em tese, o melhor terreno para o desenvolvimento da
cidadania. Desde a independência e, particularmente, desde o início do Segundo
Reinado, quando se deu a consolidação do governo central e da economia cafeeira na
província adjacente, a cidade passou a ser o centro da vida política nacional. O
comportamento político de sua população tinha reflexos imediatos no resto do país. A
Proclamação da República é a melhor demonstração dessa afirmação.
(José Murilo de Carvalho. Os bestializados, 1987.)
A Proclamação da República, em 1889,
foi rejeitada e combatida militarmente pelos principais clérigos católicos no Brasil e no
exterior.
expressou a interferência norte-americana e reduziu a influência britânica nos assuntos
internos do país.
representou o fim da hegemonia das elites cafeeiras e açucareiras na condução da
política brasileira.
teve forte participação dos sindicatos operários da capital e ampliou os direitos de
cidadania no Brasil.
X
resultou da ação de um setor das forças armadas e contou com o apoio de grupos
políticos da capital.
[363434_2165
48]
Questão
008
(MACK - 2004). A Proclamação da República,em novembro de 1889, apontou para a
crise decorrente das transformações econômicas e sociais verificadas no país desde a
segunda metade do século XIX. Com relação a essas transformações, podemos
afirmar que:
o Exército brasileiro, após a Guerra do Paraguai, foi o único segmento da sociedade a
permanecer fiel à monarquia.
X
as instituições monárquicas haviam se tornado incapazes de realizar as mudanças
necessárias para a dinamização da vida social e econômica do país.
os setores populares, como os trabalhadores do campo e da cidade, e as classes
médias atuaram ativamente para a mudança do regime monárquico.
a abolição da escravidão foi contrária aos interesses dos novos setores agrários,
representados pelos cafeicultores do Oeste paulista.
apesar de o país atravessar uma série de mudanças, o poder econômico continuava
nas mãos dos antigos comerciantes portugueses.

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