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Nado crawl, costas, peito e borboleta

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU 
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PESQUISA SOBRE OS NADOS CRAWL, COSTAS, PEITO E 
BORBOLETA – TRABALHO DE NATAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Thaís Rodrigues Ignácio Da Silva – RA: 1690317 Turma: 324203A06 
Professor William Urizzi De Lima 
SUMÁRIO 
1 Introdução do nado crawl .............................................................................. 01 
2 Sequência pedagógica da técnica do nado crawl ......................................... 01 
3 Fases.........................................................................................................01, 02 
4 Conclusão do nado crawl .............................................................................. 02 
5 Introdução do nado costas ............................................................................ 03 
6 Sequência pedagógica da técnica do nado costas. ................................. 03, 04 
7 Fases...............................................................................................................04 
8 Conclusão do nado costas. ........................................................................... 05 
9 Introdução do nado peito ............................................................................... 06 
 10 Sequência pedagógica da técnica do nado peito ................................... 06, 07 
11 Fases.............................................................................................................07 
12 Conclusão do nado peito............................................................................. 07 
13 Introdução do nado borboleta ................................................................... ...08 
14 Sequência pedagógica da técnica do nado borboleta ........................... 08, 09 
15 Fases........................................................................................................09,10 
 16 Conclusão do nado borboleta.......................................................................10 
 17 Referências ................................................................................................. 11 
 
 
 
 
 
 
 
Página 1 
NADO CRAWL 
Introdução 
O nado crawl é um nado fácil de ser aprendido por sua similaridade com o 
caminhar e o correr, devido os movimentos alternados. Também é um nado 
rápido e eficiente dos quatro estilos primários. 
Sequencia pedagógica do ensino da técnica 
Propulsão de perna 
Importante não somente para o deslocamento, mas também para o equilíbrio e 
sustentação (flutuação). Principal função da perna estabilizar, neutralizar e trazer 
uma maior aerodinâmica ao corpo. 
Características 
Afastamento entre as pernas deve ser a largura da distância do quadril. O 
movimento se inicia com uma leve flexão partindo do quadril, passando pelo 
joelho, e finalizando no tornozelo. A pressa da resistência da água deve ser 
colocada no peito dos pés. 
Propulsão do braço 
Temos algumas fases. A entrada, que é caracterizada pela entrada da mão na 
água e o início do movimento do deslocamento da mão para trás. Logo em 
seguida, temos a puxada, primeira fase propulsiva da braçada, neste período 
acontece o início do movimento de deslocamento da mão para trás. Depois, 
temos a empurrada, segunda parte da propulsão da braçada, vai do alinhamento 
da mão com o ombro, até a finalização da propulsão próximo a perna. 
Seguidamente, temos a recuperação, fase aérea e não propulsiva, começa no 
momento de saída da mão da água e vai até a entrada da mão, novamente, na 
água para iniciar a próxima braçada. 
Após alcançar a coordenação de braços e pernas, inicia-se a respiração lateral. 
O ar é inspirado pela boca, logo em seguida, o nadador rola o tronco enquanto 
faz a puxada do braço, soltando levemente o ar pelo nariz dentro d'água. 
Fases 
1. Adaptação ao meio líquido (fase inicial, tem o objetivo de adaptar o indivíduo 
a estrutura da piscina, comprimento, largura e profundo) 
2. Respiração geral (inspiramos o ar fora d'água pela boca e soltamos dentro 
d'água pelo nariz) 
3. Flutuação ventral - lateral 
4. Propulsão das pernas 
 
Página 2 
5. Propulsão dos braços 
6. Coordenação das pernas e dos braços 
7. Respiração específica lateral 
8. Coordenação das pernas/braços e respiração 
(unilateral: 2 braçadas e 1 respiração, bilateral: 3 braçadas e 1 respiração, 
unilateral: 4 braçadas e 1 respiração, bilateral: 5 braçadas e 1 respiração, as 
pernas sempre estarão em movimento) 
 
Conclusão 
O nado crawl é um nado fácil de ser aprendido por sua similaridade com o 
caminhar e o correr, devido os movimentos alternados. Também é um nado 
rápido e eficiente dos quatro estilos primários. 
 
Página 3 
NADO COSTAS 
Introdução 
O nado de costas, é o único estilo que assume uma posição em decúbito dorsal. 
O nado de costas teve sua primeira forma criada em 1794, pelo italiano Bernardi. 
Sequencia pedagógica do ensino da técnica 
O corpo do nadador, em decúbito dorsal, ocupa na água a posição hidrodinâmica 
e quase horizontal. 
Técnica da pernada 
As pernas realizam movimentos alternados para cima (fase propulsiva) e para 
baixo (fase não propulsiva), iniciados a partir do quadril e o batimento para cima 
inicia-se na rotação da coxa. Os pés deverão estar com flexão plantar e em 
inversão. As pernas devem dar pernadas na direção geral da rotação do corpo, 
de modo que a natureza diagonal dessas pernadas possa facilitar o rolamento 
do corpo. Além de sua contribuição à propulsão, as pernas também 
desempenham um papel importante na manutenção dos alinhamentos lateral e 
horizontal do corpo. 
Técnica da braçada 
Com o braço completamente estendido, a mão, com os dedos estendidos e 
unidos, entra na água alinhada entre a cabeça e a articulação do, com a palma 
virada para fora, de forma que o dedo mínimo seja o primeiro a entrar em contato 
com a água. 
Primeira varredura para cima 
Com o tronco iniciando o rolamento lateral, o braço ainda estendido, mas com o 
punho ligeiramente flexionado em direção ao dedo mínimo, faz um movimento 
para baixo, com a mão se movimentando para longe da linha do ombro do 
nadador. 
Segunda varredura para baixo 
A mão se movimenta para baixo, para fora e em direção aos pés. O cotovelo 
começa a se flexionar e se direcionar para baixo do nível da mão. O punho se 
flexiona de maneira que a palma da mão se volte em direção aos pés. O tronco 
continua o rolamento, ajudando a manter a mão propulsora abaixo da superfície 
da água e também mantendo o ombro referente ao braço que está recuperando. 
A velocidade da mão deve ganhar uma aceleração moderada durante todo o 
movimento. 
 
Página 4 
O braço movimenta-se para baixo e para trás até que esteja completamente 
estendido e bem abaixo da coxa. Haverá uma aproximação do braço e cotovelo 
ao tronco, com a extensão do antebraço, projetando a mão em direção ao fundo, 
fazendo com que haja um rolamento do corpo para o lado oposto a esse braço, 
e uma consequente saída do ombro do mesmo lado. 
Liberação e saída 
Ao completar o estágio propulsivo do ciclo, a mão movimenta-se para cima, para 
trás e para dentro, na direção da superfície. O braço assume a posição estendida 
e movimenta-se verticalmente para cima. 
Recuperação 
Com o braço estendido, o polegar sai da água primeiramente, com a palma da 
mão voltada para a perna. Há um movimento semicircular fora da água, no qual 
ocorre uma rotação medial do braço de maneira que, ao final da recuperação a 
mão esteja voltada para fora. 
Respiração: 
A inspiração deverá ser feita pela boca, no momento em que um dos braços 
estiver iniciando a recuperação e o outro, o apoio. A expiração deverá ser feita 
de preferência pelo nariz. 
Fases 
1. Adaptação ao meio líquido (fase inicial, tem o objetivo de adaptar o indivíduo 
a estrutura da piscina, comprimento, largura e profundidade) 
2. Respiração geral (inspiramoso ar fora d'água pela boca e soltamos dentro 
d'água pelo nariz) 
3. Flutuação dorsal 
4. Propulsão das pernas (a perna é a "chave" para o nado costas, o nadador 
deverá desenvolver uma perna mais forte para um melhor posicionamento 
horizontal corpóreo) 
5. Rolamento dos ombros (com o dedo mínino entrando primeiro, favorecendo 
uma menor resistência frontal para os ombros) 
6. Propulsão dos braços (a mão realiza junto com o braço um giro para trás, o 
braço entra estendido na água no prolongamento do ombro, com o dedo mínino 
entrando primeiro na água, depois, a direção do movimento é mudada, dedos 
para lateral e para cima, empurrando a água para trás e para baixo) 
7. Coordenação dos braços e das pernas 
8. Respiração específica 
 
Página 5 
9. Coordenação das pernas/braços e respiração 
Conclusão 
Entre os tipos de nado, é tão fácil quanto o crawl. Em suma, a mecânica é a 
mesma, porém, com as costas viradas para o fundo da piscina. Sendo assim, ao 
nado fácil de ser aprendido, quando o medo é deixado de lado e quando as 
técnicas são bem executadas. 
 
Página 6 
NADO PEITO 
Introdução 
No nado peito, o atleta fica com o corpo na horizontal e o tempo todo em baixo 
d'água. Foi o primeiro nado a aparecer, o francês M. Thevenal desenvolveu os 
movimentos similares ao executado atualmente, no ano de 1696. É o estilo de 
recreação mais popular devido à cabeça do nadador estar fora da água durante 
uma grande parte do tempo e que pode nadar confortavelmente em baixa 
velocidade. 
Sequencia pedagógica do ensino da técnica 
Em comparação com os nados crawl e borboleta, o mergulho da saída do nado 
peito é um pouco mais profundo, para que o nadador aplique a braçada e a 
pernada ainda durante o mergulho, o que é chamado de filipina e garante melhor 
desenvoltura do nado. O nadador deve observar com atenção o posicionamento 
dos joelhos. Eles não podem estar muito a frente na preparação da pernada. 
Isso gera uma falha: o quadril sobe, o que produz atrito e enfraquece a potência 
da pernada. Para os iniciantes, recomenda-se, em primeiro lugar, o aprendizado 
correto da batida de pernas. Esse movimento é de grande importância para a 
sustentação, o equilíbrio e a impulsão do nadador. Inicialmente, as pernas 
devem ser estendidas fortemente para trás. No momento em que as pernas são 
esticadas, o corpo tende a ficar na horizontal. 
No início da primeira braçada após a saída e a cada volta, o nadador deve estar 
sobre o peito. Ocasionalmente, o nadador pode ter um braço ligeiramente mais 
alto que o outro, mas se os movimentos dos braços são simultâneos e no mesmo 
plano horizontal, o estilo está correto. A chave para observar os braços é estar 
certo que se movimentam simultaneamente. A maioria das infrações ocorre com 
nadadores jovens, que ainda não tem uma boa coordenação. 
As mãos devem ser lançadas juntas para a frente a partir do peito, abaixo ou 
sobre a água. Os cotovelos devem estar abaixo de água exceto para a última 
braçada antes da volta, durante a volta e na braçada final da chegada. As mãos 
devem ser trazidas para trás na superfície ou abaixo da superfície da água. As 
mãos não podem ser trazidas para trás além da linha dos quadris, exceto durante 
a primeira braçada após a saída e em cada volta. 
Durante cada ciclo completo de uma braçada e uma pernada, nesta ordem, parte 
da cabeça do nadador deve quebrar a superfície da água, exceto após a saída 
e após cada virada, quando o nadador poderá dar uma braçada completa até as 
pernas e uma pernada enquanto completamente submerso. A cabeça tem que 
quebrar a superfície da água antes que as mãos virem para dentro na parte mais 
larga da segunda braçada. 
 
Página 7 
Todos os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no mesmo plano 
horizontal, sem movimentos alternados. Os pés devem estar virados para fora 
durante a parte propulsiva da pernada. Não são permitidos movimentos em 
forma de tesoura, pernada vertical alternada ou de golfinho. É permitido quebrar a 
superfície da água com os pés, exceto seguido de uma pernada de golfinho Para 
virar, o nadador precisa tocar a borda com as duas mãos, ao mesmo tempo e na 
mesma altura. Depois disso, o braço do lado para o qual o corpo vai virar é 
lançado de volta à piscina acima da cabeça. A outra mão empurra a borda para 
jogar a cabeça em sentido contrário. Ao mesmo tempo, os joelhos são 
direcionados para a borda até que os pés consigam tocá-la. Nesse momento, as 
mãos já devem estar juntas a frente, preparando-se para a retomada dos 
movimentos. 
No momento em que o nadador estende as pernas, o corpo sobe, o que 
possibilita a elevação dos quadris. Com isso, automaticamente, o nadador retira 
a cabeça da água para respirar, do meio para o final da braçada. No início da 
propulsão, quando os braços ficam estendidos, o rosto do nadador está 
submerso, tendo a linha da água na altura da testa. Durante os movimentos dos 
braços, o nadador, lentamente, começa a expirar pela boca. 
Fases 
1. Adaptação ao meio líquido (fase inicial, tem o objetivo de adaptar o indivíduo 
a estrutura da piscina, comprimento, largura e profundidade) 
2. Respiração geral (inspiramos o ar fora d'água e soltamos dentro d'água pelo 
nariz) 
3. Flutuação ventral e vertical 
4. Propulsão das pernas (as pernas são trazidas junto do corpo, com joelhos 
dobrados e abertos) 
5. Propulsão dos braços (enquanto os braços se abrem e recolhem à altura do 
peito) 
6. Coordenação das pernas e dos braços (a abertura de ambos são feito 
juntos) 
7. Respiração específica frontal 
8. Coordenação das pernas/braços e respiração 
Conclusão 
Este nado, é um nado um pouco mais complexo do que os outros, mas nada 
impossível, com o tempo e prática, é possível aprender e aperfeiçoar as técnicas 
do nado. 
 
Página 8 
NADO BORBOLETA 
Introdução 
O Nado Borboleta tem esse nome por ser inspirado na batida de asas da 
borboleta, que constitui as braçadas desse estilo. Ele surgiu na década de 1930 
em decorrência do nado peito. Na época alguns atletas passaram a deslocar os 
braços para fora da água na hora de respirar, algo que não existia nas regras da 
Fina. 
Sequencia pedagógica do ensino da técnica 
A braçada do nado borboleta é dividida, segundo Chollet, Seifert et al. (2006) em 
quatro fases: (1) entrada das mãos na água e alongamento, (2) puxada, (3) 
empurrada, (4) saída e recuperação da braçada. Durante a fase de entrada e 
alongamento, as mãos entram na água à frente da cabeça e no prolongamento 
da linha dos ombros ou ligeiramente ao lado. Acredita-se que nesta fase não há 
propulsão gerada pelos membros superiores, e as palmas das mãos devem estar 
orientadas para fora e para baixo. A entrada das mãos na água deve acontecer 
de forma suave, de modo que as mãos se posicionem para permitir uma maior 
propulsão nas fases subsequentes (MAGLISCHO, 2003; BARBOSA, 2004). 
Durante a segunda fase, denominada puxada, se inicia a aplicação de força 
propulsiva pelos membros superiores. A terceira fase, denominada empurrada, 
inicia quando as mãos se deslocam juntas abaixo da linha do ombro do nadador. 
Assim que as mãos chegam ao nível da coxa, não é mais possível manter uma 
orientação dos antebraços para trás. Esse é o momento em que o nadador 
precisa parar de empurrar a água para trás e iniciar a recuperação dos braços, 
última fase da braçada no estilo borboleta (Chollet, Seifert et al. (2006). A fase 
de recuperação é a fase que apresenta menor velocidade de deslocamento, já 
que os dois membros superiores realizam a recuperação ao mesmo tempo 
(SCHLEIHAUF, 1979; MAGLISCHO, 2003). No estudo da coordenação de nado, 
Chollet, Chalies et al. (2000) e Chollet, Seifert et al. (2006) analisaram a duração 
das fases da braçada no nado crawl e borboleta por meio da identificação de 
cinco postos-chaves, organizando a braçada em apenas quatro fases: 
Entrada e apoio: tempo decorrido entre o ponto deentrada das mãos na água 
até o ponto imediatamente anterior ao movimento das mãos para trás. 
Puxada: tempo decorrido entre o ponto imediatamente anterior ao movimento 
das mãos para trás até o ponto em que as mãos estejam posicionadas 
verticalmente em relação ao ombro. 
Empurrada: tempo decorrido entre o ponto em que as mãos estejam 
 
Página 9 
posicionadas verticalmente em relação aos ombros até o ponto de saída das 
mãos da água. 
Recuperação: tempo decorrido entre o ponto de saída até o ponto de entrada 
das mãos novamente na água. 
As fases de puxada e empurrada são consideradas fases propulsivas, ao passo 
que as fases de entrada e apoio e de recuperação são consideradas fases não- 
propulsivas da braçada. A organização destas fases da braçada está ilustrada 
na Figura 1. 
 
 
Fases 
1. Adaptação ao meio líquido (fase inicial, tem o objetivo de adaptar o indivíduo 
 
Página 10 
a estrutura da piscina, comprimento, largura e profundidade) 
2. Respiração geral (inspiramos o ar fora d'água e soltamos dentro d'água pelo 
nariz) 
3. Flutuação ventral 
4. Propulsão das pernas (as pernas se movimentam juntas como a cauda de um 
golfinho) 
5. Propulsão dos braços ( o nadador eleva o queixo para frente no começo da 
braçada para respirar. Quando os braços estiverem na sua máxima extensão, a 
meio do movimento aéreo, os ombros e a cabeça são levantados da água) 
6. Coordenação dos braços e das pernas (os movimentos são feitos juntos e de 
uma forma em que as pernas não param) 
7. Respiração específica - frontal 
8. Coordenação das pernas/braços e respiração 
Conclusão 
O borboleta é bastante complexo que exige grande coordenação motora, 
percepção espacial e temporal. Ele é considerado o nado mais bonito, devido a 
amplitude do movimento. É o único em que tronco sai para fora da água, o que 
exige bastante da força. Por isso é considerado o nado mais difícil e complexo
 
 
Página 11 
REFERÊNCIAS 
MANSOLDO, A. C. A iniciação dos 4 nados. São Paulo. Ícone, 1996. 
(Último acesso em 15/04/2023) 
 
CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. 3º edição. São Paulo. Manole, 
1990. 
(Último acesso em 10/04/2023) 
 
 
VELASCO, C.G. Natação segundo a psicomotricidade. Rio de Janeiro. Sprint, 
1994 
(Último acesso em 10/04/2023) 
 
ENSINANDO NATAÇÃO – William Urizzi De Lima 
(Último acesso em 18/04/2023)

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