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INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CHICUQUE
Departamento de Ciências De Educação
CURSO꞉ FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE 12 +1
Disciplina꞉ Psicologia de Aprendizagem 
Pré-requisitos para a aprendizagem:
Maturação
Maturação ou amadurecimento é o processo de desenvolvimento dos seres vivos ou suas partes no sentido de tornar o organismo apto para a reprodução. Em relação aos animais, diz-se que, nessa altura, eles atingem a maturidade sexual; os que ainda não atingiram a maturidade designam-se como "imaturos".
 Dentro de uma visão psicológica, diz-se o ser humano maduro é aquele que tem uma grande experiência de vida e uma visão melhor da vida no seu sentido filosófico. Segundo Piaget, uma pessoa, para atingir a fase de maturação, tem que passar por vários estágios. O ser humano está sempre em transformação. Passa por várias experiências, assimilando e acomodando cada uma de acordo com suas necessidades. A maturação, nesse sentido, pode ocorrer após ou durante uma crise psicológica, desencadeada, geralmente, por algum evento importante na vida do indivíduo.
É um processo essencial no desenvolvimento individual. A maturação controla o crescimento físico e o tempo de aparecimento de atividades motoras, como os reflexos de arranhar, engatinhar e, mais tarde, os impulsos sexuais.
Motivação
Motivação é um impulso que faz com que as pessoas se comportem para atingir seus objetivos.
A motivação envolve fenômenos emocionais, biológicos e sociais e é um processo responsável por iniciar, direcionar e manter comportamentos relacionados com o cumprimento de objetivos.
Motivação é o que faz com que os indivíduos deem o melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejam, e muitas vezes, alguns acabam até mesmo “passando por cima” de outras pessoas.
Motivação é um tópico muito estudado pela psicologia, para saber o que faz com que as pessoas se comportem da maneira que fazem, de onde sai a motivação, e o que ocorre quando as pessoas não são motivadas. A motivação é avaliada em certos tratamentos psicológicos em que é imprescindível medir a disposição real que um indivíduo tem para iniciar um tratamento.
A motivação é um elemento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Sem motivação é muito mais difícil cumprir algumas tarefas. É muito importante ter motivação para estudar, para fazer exercício físico, para trabalhar, etc.
A motivação pode acontecer através de uma força interior, ou seja, cada pessoa tem a capacidade de se motivar ou desmotivar, também chamada de auto-motivação, ou motivação intrínseca. Há também a motivação extrínseca, que é aquela gerada pelo ambiente que a pessoa vive, o que ocorre na vida dela influencia em sua motivação.
Na área da psicologia, Maslow e McClelland criaram suas teorias para motivação. Maslow disse que o homem se motiva quando suas necessidades são supridas, como a auto-realização, auto-estima, necessidades sociais, segurança e necessidades fisiológicas. Já McClelland, indicou três necessidades que são essenciais para a motivação: poder, afiliação e realização.
A motivação é o que explica por que pessoas ou animais iniciam, continuam ou terminam um certo comportamento em um momento determinado. Os estados motivacionais são comumente entendidos como forças atuantes dentro do agente que criam uma disposição para se envolver em um comportamento direcionado a um objetivo. 
Inteligência
Inteligência é um conjunto que forma todas as características intelectuais de um indivíduo, ou seja, a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar. A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais. Etimologicamente, a palavra "inteligência" se originou a partir do latim intelligentia, oriundo de intelligere, em que o prefixo inter significa "entre", e legere quer dizer "escolha".
 Assim sendo, o significado original deste termo faz referência a capacidade de escolha de um indivíduo entre as várias possibilidades ou opções que lhe são apresentadas.
Para a escolha da melhor e mais adequada oportunidade, entre as várias opções, uma pessoa precisa avaliar ao máximo todas as vantagens e desvantagens das hipóteses, necessitando para isso da capacidade de raciocinar, pensar e compreender, ou seja, a base do que forma a inteligência.
Entre as faculdades que constituem a inteligência, também está o funcionamento e uso da memória, do juízo, da abstração, da imaginação e da concepção.
Os conceitos e definições da inteligência variam de acordo com o grupo a que se referem. Por exemplo, na psicologia, a chamada "inteligência psicológica" é a capacidade de aprender e relacionar, ou seja, a cognição de um indivíduo; enquanto que no ramo da biologia, a "inteligência biológica" seria a capacidade de se adaptar a novos habitats ou situações.
Experiências passadas
Neurocientistas nos Estados Unidos, documentaram pela primeira vez como o conhecimento dos animais, obtidos através de experiências passadas, podem subconscientemente influenciar o seu comportamento em novas situações.
Trabalhos anteriores mostraram que, quando um camundongo explora um novo espaço, os neurônios em seu hipocampo, o centro de aprendizagem e memória, disparam sequencialmente, como a pólvora queimando um pavio.
Conhecimento prévio
Neste novo trabalho, George Dragoi e Susumu Tonegawa, demonstraram que algumas das sequências das células de localização que dispararam durante uma nova experiência espacial, como explorar um novo labirinto, já haviam ocorrido quando os animais descansavam antes do experimento.
"Estes resultados explicam, ao nível do circuito neuronal, o fenômeno através do qual um conhecimento prévio influencia nossas decisões quando nos deparamos com uma situação nova," disse Dragoi.
"Isso explica em parte porque os indivíduos diferentes formam representações diferentes e respondem de forma diferente quando confrontados com a mesma situação," completa.
Experiência codificada
Quando o camundongo pára e descansa ao passar por um labirinto, ele repete mentalmente a sua experiência. Seus neurônios disparam no mesmo padrão de atividade que ocorreu enquanto ele estava correndo.
Ao contrário desta versão do replay mental, o fenômeno descoberto pelos pesquisadores do MIT é chamado "pré-reprodução" - ele ocorre antes de o animal sequer ter começado a percorrer o novo labirinto.
"Estes resultados sugerem que a dinâmica neuronal interna durante o repouso organiza as células no hipocampo em sequências temporais que ajudam a codificar uma experiência relacionada que ocorra no futuro," disse Tonegawa.
Aprendizagem e género e técnicas de observação e comunicação na sala de aula
REIS, TINOCA, 2018), publicado no periódico Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação (v. 26, n. 99), apresenta um estudo que pretende dar a conhecer, considerando o gênero, quais as estratégias de aprendizagem preferidas por estudantes e quais as estratégias de ensino desenvolvidas por docentes de ciências.
Embora moços e moças refiram gostar de se empenhar para ter o melhor trabalho, elas parecem preferir um ambiente de trabalho colaborativo, enquanto eles se aproximam da preferência por um ambiente mais competitivo. Simultaneamente, elas procuram, mais do que eles, corresponder ao que é esperado pelas(os) docentes em relação ao papel da(o) estudante. Estas diferenças poderão não resultar de diferenças biológicas entre os sexos, mas dos papéis tradicionais de gênero em que somos socializadas(os). No entanto, tendo em conta que as(os) docentes procuram promover, com frequência, o trabalho colaborativo e ser pouco frequente atribuírem recompensas pela conclusão de uma tarefa, poderemos encontrar uma vantagem para as moças já que elas manifestam preferência por um ambiente mais colaborativo e menos competitivo.
Contudo, os resultados sugerem que não existem muitas diferenças entre gêneros, não se podendo afirmar que as práticas docentes favorecem mais claramente um gênero do que o outro. Assim, na maioria das situações analisadas, registra-se um distanciamento entre as práticas docentese as preferências manifestadas por moças e moços, aproximando-se as opções docentes de um ensino onde a(o) aluna(o) tem um papel mais passivo e as de estudantes de um ensino onde têm um papel mais ativo.
Tendo em conta os resultados, os autores concluem que se afigura fundamental olhar para as práticas docentes que, continuando distantes das práticas defendidas pela pesquisa em didática das ciências, poderão estar a interferir de forma negativa na aprendizagem, prejudicando quer moços quer moças, afastando-os de percursos nas ciências. Consideram que as(os) docentes são uma peça essencial para, com a sua ação, ajudar a promover, nas(os) estudantes, o interesse por um conteúdo ou o gosto pela aprendizagem em geral (Hidi; Renninger; Krapp, 2004). “As(Os) docentes são os primeiros agentes de mudança na escola, mas têm de contar não só com os condicionalismos exteriores que vão encontrando, mas também com a sua própria história como alunas(os), a maioria produto de um ensino transmissivo”. A sua história condiciona de forma poderosa a prática pedagógica, e esses modelos tornam-se mais significativos na planificação das suas lições do que os modelos das atuais teorias instrucionais (Windschitl, 2002).
Teorias de aprendizagem:
Abordagem tradicional e suas contribuições na explicação da aprendizagem e abordagem comportamentalista e suas contribuições na explicação da aprendizagem
A Abordagem Tradicional de ensino não é fundamentada em teorias empiricamente validadas, é fundamentada em uma prática educativa e na sua transmissão no decorrer dos anos. Portanto trata-se de uma concepção e uma prática educacionais que persistiram ao longo dos anos, em suas diferentes formas e que passaram a fornecer um quadro referencial para todas as demais abordagens que a ela se seguiram. É um tipo de abordagem na qual os padrões são muito respeitados, o que é diferente é muito discriminado.
Por exemplo: não se aceitava que as crianças escrevessem com a mão esquerda, para se ter uma idéia da discriminação quem não escrevia com a mão direita era chamado de sinistro. Durante as aulas as carteiras deveriam estar sempre em perfeita ordem e bem alinhadas.
Homem: É um receptor passivo das informações que lhes são fornecidas, não tem o direito de se expressar. Para os tradicionalistas o homem é considerado como uma espécie de tabula rasa, na qual são expressas progressivamente, imagens e informações fornecidas pelo ambiente. O homem era um mero receptáculo de informações.
Mundo: A realidade é algo que será transmitido ao indivíduo principalmente pelo processo de educação formal, além de outra agências, tais como família, Igreja. O mundo nesta abordagem é considerado externo ao individuo e este irá se apossando gradativamente de uma compreensão, a medida que se defronta com modelos.
Sociedade-Cultura: Os tipos de sociedade e de cultura podem ser os mais variados na utilização deste tipo de ensino. O objetivo de ensino geralmente está relacionado aos valores culturais da sociedade na qual está inserido. Sendo que os programas educacionais exprimem o nível cultural os quais se deve adquirir na trajetórias da educação formal.
Conhecimento: Parte-se do pressuposto de que a inteligência, ou qualquer outro nome dado à atividade mental, seja uma faculdade capaz de acumular e armazenar informações. Evidenciasse o caráter cumulativo adquirido pelo individuo por meio de transmissão. Além disso existe uma preocupação com o passado que é tido como modelo a ser imitado como lição para o futuro.
Educação: A abordagem tradicional é caracterizada pela concepção de educação como um produto, já que os modelos a serem alcançados são pré-estabelecidos. Trata-se, da transmissão de idéias selecionadas e organizadas logicamente.
Este tipo de concepção de educação é encontrado em vários momentos da história permanecendo atualmente sob diferentes formas.
Escola: A ênfase é dada às situações em sala de aula, onde os alunos são “instruídos” e “ensinados” pelo professor.
A maioria das criticas feitas a esse tipo de ensino, é por causa da sua forma de intervenção onde somente o professor tem o direito de faze-la, limitando-se a fornecer receituários.
Professor-Aluno: O papel do professor é basicamente o de transmitir certos conteúdos que são predefinidos e constituem o próprio fim da existência escolar. Pede-se ao aluno a repetição automática dos dados que a escola forneceu ou a exploração intelectual dos mesmos. O professor exerce o papel mediador entre o aluno e os modelos culturais. Simplificando pode-se dizer que o professor é o agente e o aluno o ouvinte.
Metodologia: O professor já traz o conteúdo pronto e o aluno se limita passivamente à escutá-lo. A didática tradicional quase que poderia ser resumida em: “dar a lição” e “tomar a lição”.
A utilização freqüente do método expositivo, pelo professor, como forma de transmissão de conteúdo, faz com que muitos concebam o magistério como uma arte centrada no professor.
Avaliação: A avaliação é realizada predominantemente visando a exatidão da reprodução do conteúdo comunicado em sala de aula. Pode ser feita através de chamadas, exames, provas orais, exercícios, etc.
Abordagem Comportamentalista e suas contribuições na explicação da Aprendizagem
O Comportamentalismo ou  behaviorismo (do inglês behavior = comportamento) é o conjunto de abordagens, nascidas nos séculos XIX e XX, que propõe o comportamento publicamente observável como objeto de estudo da psicologia. Alguns consideram John B. Watson (1878-1958) o fundador do Behaviorismo por conta de seu manifesto, de 1913, no qual afirma: "A psicologia, como um behaviorista a vê, é um ramo puramente objetivo da Ciência e o seu objetivo teórico é a previsão e o controle do comportamento. A introspeção não é parte essencial do seus métodos [...] 
O Comportamentalista, em seus esforços para conseguir um esquema unitário das respostas animais, não reconhece uma linha divisória entre homem e animal.
O Comportamentalismo é uma teoria da psicologia que avalia o comportamento de seres humanos e animais, a partir de análises fundamentadas e da observação de fatos práticos como, por exemplo, reações a estímulos, defende uma psicologia mais objetiva se opondo a estudos unicamente baseados em sentimentos, emoções e pensamentos.
Contribuições do comportamentalismo na Aprendizagem
· É por meio do processo formal da educação que devemos ensinar aos indivíduos comportamentos que possibilitem que eles atuem com competência e autonomia, quando já não estiverem mais participando desse processo;
· No âmbito da educação, propõe uma alteração do comportamento dos elementos envolvidos no processo de aprendizagem, sendo que essa mudança nos professores e alunos poderia melhorar a aprendizagem.;
· Para Watson, a educação é um importante elemento capaz de transformar a conduta de indivíduos;
· Defende que a teoria da aprendizagem está diretamente relacionada aos estímulos recebidos pelos alunos, como:
· Dar um elogio aos bons alunos;
· Permitir que os alunos que terminarem uma tarefa na sala de aula possam sair e os que não terminarem esperem ate que terminem;
· Mandar o aluno fazer copias ate que melhore a caligrafia. Desse modo, estar-se-á criando condicionantes das ações e moldar o comportamento dos alunos.
· O comportamentalismo defende que não existem habilidades inatas, e que todo comportamento (incluindo o processo de aprendizagem) possa ser condicionado. Não quer dizer, com isso, que o aluno é um sujeito passivo, mas sim que esse condicionamento está diretamente ligado ao planeamento do método de ensino e do material utilizado pelo educador.
· A aprendizagem pode ser uma resposta involuntária, emocional e fisiológica;
· A Aprendizagem pode ser estimulada, condicionada e reforçada;
· O Comportamentalismo defende que sentimentos, emoções e outros fatores mentalistas não dão origem à Aprendizagem; são, na verdade, parte integrante dela;
· Segundo o Comportamentalismo, o indivíduo controla a forma como vai se comportar com base no que aprende sobre a relação entre o seu comportamentoe as consequências que seus atos acarretam;
Teoria de condicionamento clássico, operante e por observação de modelos
Condicionamentos
Condicionamento Operante vs Condicionamento Clássico
O condicionamento clássico e o condicionamento operante podem ser vistos como dois tipos de aprendizagem associativa entre as quais existe uma diferença significativa. Estas duas formas de aprendizagem têm suas raízes na Psicologia Comportamental, ou Behaviorismo. O Condicionamento clássico e condicionamento operante podem ser considerados como duas das maiores contribuições do comportamentalismo para a psicologia que explicam duas dimensões diferentes da aprendizagem. 
Condicionamento clássico foi uma teoria introduzida por Ivan Pavlov. Ele explica que algumas formas de aprendizagem podem ser respostas involuntárias, emocionais e fisiológicas. Na época que Pavlov introduziu o condicionamento clássico, ele estava trabalhando em outra pesquisa. Ele notou que o cão que ele usou para o experimento começava a salivar, não só quando a comida era dada, mas mesmo ao ouvir seus passos. É este incidente que influenciou Pavlov a estudar o conceito de aprendizagem. Ele conduziu uma experiência com a intenção de entender esse conceito. Cada vez que ao cão foi dado alimento ou até mesmo com a simples visão ou cheiro da comida, o cão começava a salivar. Isto pode ser compreendido do seguinte modo:
Estimulo incondicionado (comida) → resposta incondicionada  (salivação)
Em seguida, ele soava um sino para ver se o cão iria salivar, mas isso não aconteceu.
Estímulo neutro (sino) → Sem resposta (sem salivação)
Em seguida, tocou a campainha e ofereceu a comida, o que fez o cão salivar.
Estímulo incondicionado (comida) + estímulo neutro (sino) → resposta incondicionada (salivação)
Após a realização deste procedimento por um tempo, ele percebeu que o cachorro salivava toda vez que o sino tocava, mesmo se a comida não fosse apresentada.
Estímulo condicionado (sino) → resposta condicionada (salivação)
Através da experiência, Pavlov destacou que estímulos neutros podem ser transformados em estímulos condicionados, produzindo uma resposta condicionada.
Mesmo no dia-a-dia, o condicionamento clássico é aparente em todos nós. Imagine uma situação em que um amigo(a) ou namorado(a) diz ‘nós precisamos conversar.” Ao ouvir as palavras, nos sentimos preocupados e ansiosos. Há muitos outros casos em que o condicionamento clássico se aplica à vida real, como o sino da escola, alarmes contra incêndio, etc. Isso também é usado para terapias como terapia aversiva usada para alcoólicos, inundações e dessensibilização sistemática utilizada para fobias, etc.
O que é condicionamento operante?
Foi o psicólogo americano B. F Skinner que descobriu o condicionamento operante. Ele acreditava que o comportamento é sustentado pelos reforços e recompensas, e não por livre arbítrio. Ele usou a famosa caixa de Skinner para seus experimentos. Este condicionamento envolve o comportamento voluntário e controlável, e não as respostas fisiológicas automáticas, como no caso do condicionamento clássico. No condicionamento operante, ação está associada a consequências pelo organismo. Ações que são reforçadas tornam-se fortalecidas enquanto as ações que são punidas estão sendo enfraquecidas. Ele introduziu dois tipos de reforços: Reforço positivo e reforço negativo.
No reforço positivo, o indivíduo é apresentado a estímulos agradáveis que resultam no aumento do comportamento. Dar chocolate para um estudante por bom comportamento pode ser tomado como um exemplo. O reforço negativo é a ausência de estímulos desagradáveis. Por exemplo, terminar um trabalho escolar rápido, em vez de no último minuto, remove a tensão que o aluno sente. Em ambos os casos, o reforço funciona no sentido de aumentar um comportamento particular que é considerada como bom. Skinner também falou de dois tipos de punições que diminuem um determinado comportamento. Elas são, a punição positiva e punição negativa.
Punição positiva envolve a adição de algo desagradável, como pagar uma multa, enquanto a punição negativa envolve a remoção de algo agradável, como limitar as horas de lazer. Isto evidencia que o condicionamento clássico e condicionamento operante são diferentes um do outro: o Condicionamento clássico destaca que o estímulo neutro pode ser transformado em um estímulo condicionado, produzindo uma resposta condicionada, enquanto que o condicionamento operante envolve condicionamento de comportamento voluntário, controlável através de suas consequências – reforços e punições. Quanto a associação entre comportamento e resultados: no condicionamento clássico, a associação não pode ser controlada enquanto que no condicionamento operante, a associação entre comportamento e resultados é aprendida. Quanto a Resposta: a resposta em condicionamento clássico é automática e involuntária enquanto que no condicionamento operante, a resposta é voluntária.
Observação de modelos
Consiste na adaptação de critérios pela verificação de diferentes procedimentos que levam à aquisição de conhecimentos. Este modo de aprendizagem é válido quando o conhecimento aprendido se adequa às condições do indivíduo e satisfazer os seus interesses e os anseios da sua sociedade.
Resolução de problemas 
Quando o indivíduo resolve um determinado problema, usa diferentes estratégias. Essas estratégias possibilitam que o indivíduo ganhe conhecimentos para a resolução de outros problemas de outra natureza ou de natureza idêntica. A resolução de problemas, cria oportunidade para a exercitação mental, pois, nela verifica-se a intervenção activa dos processos cognitivos 
Insight – é aprendizagem por discernimento, esta aprendizagem dá se nos momentos em que uma pessoa, frente a um problema, não consegue ter atitudes concretas para dar cobertura do problema e que no instante, repentinamente encontra a solução para o tal problema.

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