Sugestao Modelo TCC - 2023 (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS - FMU
ESCOLA DE SAÚDE
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Andressa Rodrigues Marinho RA 6536804
Isabela Masson RA 6732855
Julia de Lana Dias Cavalheiro RA 7410341
Luana Araujo Brito RA 7389442
Rafaela Santos Braga RA 6661010
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SEGURANÇA NO PACIENTE EM AMBIENTE INTRAHOSPITALAR
Orientadora: Profa. Ma. Flávia Pereira Carnauba
São Paulo
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS - FMU
Curso de Graduação de Enfermagem
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SEGURANÇA NO PACIENTE EM AMBIENTE INTRAHOSPITALAR
 Andressa Rodrigues Marinho RA 6536804; Isabela Masson RA 6732855; Julia de Lana Dias Cavalheiro RA 7410341; Luana Araujo Brito RA 7389442; Rafaela Santos Braga RA 6661010
Orientadora: Profa. Ma. Flávia Pereira Carnauba
RESUMO (SUGESTÃO)
Introdução: A Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) foi descrita pela primeira vez na literatura em 1968. No Brasil, as primeiras referências foram na década de 80, despertando a atenção daqueles que prestavam cuidados diretos a saúde de gestantes durante o pré-natal e a assistência ao recém-nascido com anomalias, neste sentido, crianças com SAF apresentam grande desafio e constante para seus pais e profissionais da saúde, assim, a terapêutica visa promover a interação pais-criança para diminuir o estresse parenteral e melhorar os cuidados em relação à criança-familiar. Objetivo: Identificar, na literatura, os cuidados de enfermagem para a criança portadora da Síndrome Alcoólica Fetal. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, construída a partir de materiais publicados entre 2010 e 2018. Para seleção dos textos foi feito um levantamento na internet, utilizando as bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). As palavras-chaves investigadas foram: Alcoolismo; Transtornos Alcoólicos Fetais; Enfermagem. Resultados: Para apresentação dos resultados sobre os cuidados de enfermagem com a criança portadora da SAF utilizou-se 04 categorias temáticas, sendo: (1) Orientar a mãe no pré-natal; (2) Estimular a gestante quanto o autocuidado; (3) Facilitar a comunicação entre mãe e profissional e; (4) Acompanhar o binômio mãe e filho. Considerações finais: As necessidades básicas afetadas pela SAF são várias e podem ser minimizadas se houver orientações de toda a equipe de saúde e especialmente da enfermagem. É essencial a prevenção e o rastreamento precoce de casos de SAF, fazendo necessário o comprometimento e estruturação dos serviços atenção primária, da atenção de média e alta complexidade.
Descritores: 1. Alcoolismo 2. Transtornos Alcoólicos Fetais 3. Enfermagem.
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
O resumo deverá ter de 150 a 500 palavras, devendo ser redigido em parágrafo único (sem recuo de parágrafo) empregando-se letra normal (mesma fonte do texto - Arial), porém com tamanho 11). O resumo tem por finalidade fornecer uma visão geral do conteúdo escrito e precisa, necessariamente, ser fiel ao trabalho. Ele não pode conter informações extras não constadas no texto integral. No resumo não constam as citações de autores, tabelas, nem figuras. A sequência de frases consiste na síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, direta, concisa e objetiva. Deve indicar a natureza do problema estudado, o método utilizado, as principais teorias citadas, os resultados mais importantes alcançados e as principais conclusões a que se chegou. 
Assistência de enfermagem na segurança do paciente em ambiente intrahospitalar
O texto deve ser digitado em papel branco A4, letra corpo 12 – arial, impresso em única face, espaço entre linhas 1,5 cm, margem superior de 3,0 cm, margem inferior de 2,0 cm e margens laterais, à esquerda de 3,0 cm e à direita com 2,0 cm, texto justificado. As páginas devem ser numeradas a partir da introdução, no canto superior direito. Tabelas e quadros devem ser explicativos e sintéticos evitando a repetição de partes apresentadas no texto. Gráficos devem ser inseridos exatamente no local onde aparecem no texto.
Texto corrido e justificado com espaçamento de 1,5 em todo o seu corpo. Seguir a lógica do texto do projeto, apresentando o tema e problema, seu principal objetivo e uma breve justificativa. 
Lembrar da imagem do funil. Para a lógica da escrita pensar no tema maior e ir afunilando... desse tema maior, desse assunto, delimitar, o quê desse vasto assunto você quer estudar? Esse é o seu objeto de pesquisa! É o que sobrou do funil. Feito isso você vai definir o seu problema de pesquisa, ou seja, a sua pergunta. O que você quer investigar? O que você quer responder fazendo a sua pesquisa? O que você quer encontrar com a pesquisa?
1. INTRODUÇÃO
A segurança do paciente é definida como ato de evitar, prevenir ou melhorar os resultados adversos ou lesões advindas do processo atendimento médico-hospitalar (Villar; Martins; Rabello, 2022). Dessa forma, a segurança do paciente tem como objetivo reduzir a ocorrência de eventos desnecessários a fim de minimizar incidentes prejudiciais ao paciente (REAEnf, 2021). 
De acordo com estudos estima-se que 1 em cada 10 pacientes sofra algum dano ao receber cuidados hospitalares totalizando 134 milhões de eventos adversos a cada ano em hospitais de países de baixa e média renda (Medicinasa, 2022). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2,6 milhões de mortes são causadas por erros na assistência à saúde.
Na enfermagem os erros mais comuns acontecem na administração de medicamentos; na transferência de paciente e na troca de informações; no trabalho em equipe e na comunicação; na incidência de quedas e de úlceras por pressão; nas falhas nos processos de identificação do paciente e na incidência de infecção relacionada aos cuidados de saúde (Neves, 2019).
Segundo com um estudo apresentado pela Anvisa, em cinco hospitais públicos de ensino das regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste identificou 1.500 erros de medicação relacionados à administração de medicamentos, demonstrando que 30% das doses administradas continham algum erro.
Em 2014 no Brasil, o terceiro evento mais notificado por hospitais foi à queda. Os indivíduos mais acometidos pelas quedas intra-hospitalares são os idosos, sendo considerada a sexta causa de óbitos em idosos (Passos; Silva; Vetorazo, 2022). Já nos Estados Unidos foi constatado que, aproximadamente entre 4% e 5% dos pacientes hospitalizados adquirem uma infecção dentro do hospital e aproximadamente 75.000 desses pacientes morrem todos os anos (Pistoria, 2021).
Apesar de ser um conceito já utilizado pela enfermeira Florence Nightingale na qual já defendia a prevenção de eventos adversos, a segurança do paciente começou a ser discutida de fato, após 1999 com a publicação do livro To Err is Human: Building a Safer Health System (Errar é humano: construindo um sistema de saúde mais seguro), no qual relatou-se uma taxa de mortalidade alta vinda da incidência de eventos adversos em hospitais dos Estados Unidos (COREN- Segurança do paciente: Guia para a prática, 2022).
A partir desse fato houve a criação de protocolos, núcleos e projetos para auxiliar os profissionais de saúde a prestarem o cuidado com o mínimo de riscos e danos (REAEnf, 2021). Como por exemplo, a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente (2004) com o intuito de solucionar e reduzir erros e/ou incidentes na assistência à saúde (Melgarelo, Mastroianni; Varallo, 2019). Enquanto, no Brasil no ano 2013 foi implementado o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) que tem como finalidade promover melhorias relacionadas à qualidade do cuidado e à segurança do paciente (Ministério da Saúde, 2021).
Embora seja um tema muito discutido e em constante revisão, a falta de adesão aos protocolos criados favorecem a ocorrência de erros, isso acontece por alguns fatores, como a sobrecarga de trabalho, falta de estrutura adequada nas instituições, falta de interesse e resistência das equipes de saúde em relação as estratégias voltadas para o tema (REAEnf, 2021).
De acordo com a Resoluçãon°564/2017 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a prática dessa profissão deve promover o cuidado seguro e livre de erros. Dessa maneira, é importante destacar que a enfermagem é a base do cuidado, tornando seus profissionais os principais responsáveis pela segurança daqueles que procuram a assistência em um serviço de saúde (IBSP, 2019).
Em vista disso, ressalta-se a relevância desse trabalho como suporte para esclarecer para aos estudantes e profissionais de enfermagem sobre a importância da segurança do paciente a fim de garantir um cuidado seguro e sem danos aos doentes.
2. OBJETIVO
Identificar, na literatura, os erros na segurança do paciente e como evitá-los.
3. METODOLOGIA
O presente estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, procurando identificar, na literatura, os cuidados de enfermagem em pacientes hospitalizados visando a sua segurança.
Para a realização do mesmo foram analisados artigos publicados em revistas científicas, utilizando as bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual da Saúde), como: Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Electronic Library Online). 
As palavras-chave utilizadas foram: Segurança do paciente, enfermagem, erros de medicação, participação do paciente. Os artigos, fontes de informações foram coletados no período de MARÇO e MAIO de 2023.
Quanto aos critérios de escolha, foram incluídos os artigos que contemplassem o tema; disponíveis na íntegra em meio eletrônico; em idioma português e publicados entre 2013 e 2023. Como critérios de exclusão foram adotados a fuga da temática e os artigos em duplicidade. 
A apresentação dos resultados e discussão dos dados obtidos foi realizada de forma descritiva, possibilitando ao leitor a avaliação da aplicabilidade da revisão da literatura, de forma a impactar positivamente a prática da Enfermagem, fornecendo um modo organizado de rever as evidências sobre um tema.
Para eliminar possível viés, todos os autores do presente manuscrito participaram da coleta de dados, buscando um consenso de opiniões. 
4. RESULTADOS
A pesquisa nas bases de dados possibilitou a localização de 324 publicações, as quais foram analisadas e submetidas aos critérios de inclusão e exclusão, considerando-se, portanto, 13 artigos para o estudo.
Para apresentação dos resultados sobre assistência de enfermagem na segurança do paciente em ambiente intra-hospitalar optou-se pela utilização de Categorias de análise. Assim, os dados da literatura que respondiam à pergunta de indagação do estudo foram agrupados em categorias, conforme a relevância e similaridade do material pesquisado, sendo identificadas de acordo com o seu conteúdo. Cada grupo, representou o que se chamou de categoria temática, encontrando-se, portanto, 4 categorias, sendo: (1) Orientação do passo-a-passo para uma medicação bem-sucedida; (2) Como planejar um cuidado seguro; (3) Níveis de prejuízo ao paciente por erro de medicação; (4) As principais omissões de cuidado de enfermagem e os motivos para a ocorrência dessas.
1. Orientação do passo-a-passo para uma medicação bem-sucedida – Seguindo alguns passos pode-se evitar grande maioria das adversidades em meio hospitalar, a base disso é uma equipe bem estruturada e um enfermeiro atento à mesma, para salientar erros perceptíveis e preveni-los, além de normatizar a rotina de seus funcionários e deixá-los de olhos atentos à determinadas situações, que são mais passiveis de falhas. É fundamental o cumprimento de protocolos já estruturados pelo COREN como: dupla checagem, os nove certos da medicação, promover um ambiente seguro ao paciente, assegurar seus direitos, etc. Ter uma equipe sensível para identificar erros na sua origem é a principal forma de evita-los e isso é possível através de informação, coletividade e educação em saúde. Uma vez que a equipe possua entrosamento e foco em atenção à saúde no individual de cada paciente, pode-se eliminar o erro em sua base e evitando um possível efeito dominó. (Jéssica David DiasI; Karen Sayuri MekaroII; Chris Mayara dos Santos TibesIII; Sílvia Helena Zem-MascarenhasIV. 2014) (Paulo Celso Prado Telles Filho; Marcus Fernando da Silva Praxedes; Marcos Luciano Pimenta Pinheiro. 2011) (Daniela Cavanholi Mangilli1, Maria Terezinha Da Assunção1, Maria Teresa Brasil Zanini1, Valdemira Santina Dagostin2, Maria Tereza Soratto3. 2017) (Patricia Reis Alves dos Santos; Fernanda Ludmilla Rossi Rocha; Camila Santana Justo Cintra Sampaio. 2019) (Berenice Bizutti de Camrgo, Carla Cristina Ruysam, Luana Ribeiro La Serra e Jaqueline da Silva Nascimento. 2011) (Heloisa Helena Lemos Horta1Karina Helena Aparecido de Oliveira2Ana Cristina de Paula Xavier2. 2018) (Liliane Barreto Teixeira, Ana Paula Corrêa Gomes, chefe da Unidade de Planejamento. Mara Danielle Felipe P. Rodrigues, Fernanda Carolina Camargo, Giuliano Cesar Silveira, Andreia Duarte de Resende. 2020) (Enfa. Ms. Aline Santa Cruz Belela Profa. Dra. Maria Angélica S. Peterlini (Coorientadora) Profa. Dra. Mavilde L. G. Pedreira.2011)
2. Como planejar o cuidado seguro – Neste artigo nota-se a relevância dos autores (Sabrina da Costa Machado Duarte; Marluci Andrade Conceição Stipp; Marcelle Miranda da Silva; Francimar Tinoco de Oliveira. 2015) em encontrar um caminho para o planejamento da segurança do paciente, identificando as principais adversidades que o acarretam. Prioriza a atenção desse planejamento na administração de medicamentos, realização e troca de curativos e atenção na deambulação do paciente propício à queda. Além da importância de relatar o acontecimento desses eventos para evolução do planejamento, ou seja, encontrar os erros para evita-los, o que muitas vezes não é possível pela omissão do funcionário receoso à punição. 
3. Níveis de prejuízo ao paciente por erro de medicação – Foram classificados em escala os motivos que acometem o paciente à uma adversidade, principalmente medicamentosa, por ser a mais recorrente, resultado de uma série de pequenos erros evitáveis até chegar ao paciente. No entanto, alguns autores (Viviane Tosta de Carvalho; Silvia Helena De Bortoli Cassiani. 2002) focam seu texto na evolução do paciente em relação ao erro, ou seja, no nível de danos permanentes à sua saúde, de acordo com sua permanência hospitalar. Outros (Louise Maria Lopes Ribeiro1 , Mikaelle Fernandes Marques2 , Lidyane Parente Arruda3 , Larissa Cunha Alves4 , Késia Marques Moraes5. 2021) citam o porquê desses níveis serem alcançados como o fluxo hospitalar que influencia na atenção do profissional à um único paciente, abreviações e o meio eletrônico para as prescrições e a ausência à conferência das mesmas até a administração. 
4. As principais omissões de cuidado de enfermagem e os motivos para a ocorrência dessas – 	Em geral a falha na segurança do paciente está diretamente atrelada à omissão do profissional, uma vez que esse possui o conhecimento e permite que um efeito colateral aconteça, mas o que leva um profissional qualificado a omitir seus cuidados essenciais? Autores notam que a eficiência no cuidado tem influência da disponibilidade de materiais e estrutura hospitalar (Juliana Carvalho de lima; Ana Elisa Bauer; Maria Helena Larcher. 2020) e também (Vanessa Cristina Felippe Lopes Villar; Sabrina da Costa Machado Duarte; Mônica Martins. 2020) percebe que a falta de informação e acompanhamento de protocolos de segurança geram o dano permanente. Em suma, discute-se a prevalência dessas omissões, por desatenção dos profissionais, sobrecarga de função e ausência de educação continuada em saúde o que aumentaria a prevenção dos mesmos. 
 (1) tal; (2) tal e; (3) tal... (colocar o nome que você deu para cada categoria).
1. NOME DA CATEGORIA (1) - na sequência discutir sobre cada categoria, ou seja, o que fala, quais autores as discutem (NOME, ano), comparar as informações semelhantes e agrupá-las. Destacar informações divergentes se houver. NÃO ESQUECER DE CITAR O AUTOR E ANO.
2. 
3. 
4. ...
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Destacar os aspectos mais importantes encontrados.Qual a contribuição da pesquisa para a enfermagem? Vocês têm sugestões/ observações sobre o estudo? Quais? (1 ½ página escrita).
REFERÊNCIAS (consultar o MANUAL DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA FMU). 
https://portal.fmu.br/wp-content/uploads/pages/bibliotecas/apoio/Normalizacao-trabalhos-academicos-FMU-FIAMFAAM.pdf
COLOCAR TODOS AS REFERÊNCIAS QUE APARECEM NO TCC, DESDE A INTRODUÇÃO ATÉ OS RESULTADOS
NOTE QUE PARA AS REFÊRENCIAS O TEXTO É ALINHADO Á ESQUERDA.
	Seguir as normas da NBR 6023/2002 para exposição das referências que foram utilizadas no texto.
Livro 
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver (opcianal). Número da edição (quando é a primeira edição, geralmente não é mencionado na publicação, mas se houver, na referência bibliográfica nunca deverá existir esta informação). Cidade: Nome da editora, ano de publicação.
Número total de páginas. Se existir um nome que destingue o grau de parentesco ele deverá ser mencionado logo em seguida do nome da família. A partir de 04 autores menciona-se apenas o primeiro autor e em seguida a expressão et al. (que é abreviada da expressão et alli, e significa ‘e outros’).
Exemplos:
01 autor
PASTRO, C. Arte sacra. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p.
2 autores
DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995.
3 autores
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, primeiro grau. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.
A partir de 04 autores menciona-se apenas o primeiro autor e em seguida a expressão et al.
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.
Parte de Livro 
Capítulo de livro com autores diferentes
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do capítulo. In: ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do livro: subtítulo se houver. Número da edição. Cidade: Nome da editora, ano de publicação. p. número da página ou intervalo utilizado.
Exemplo:
MAYER, R. J. Neoplasias do esôfago e do estômago. In: ISSELBACHER, K. J. et al. (Ed.) Harrison: medicina interna. 13. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1995. cap. 253, p. 1450-1454.
Capítulo de livro com o mesmo autor (para facilitar é possível utilizar o traço sublinear com 06 toques, identificando a repetição do autor).
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do capítulo. In: ______. Título: subtítulo se houver. Número da edição. Cidade: Nome da editora, ano de publicação. Número da página ou intervalo utilizado.
Exemplo:
MORAES, L. C. S. de. Competência legislativa. In: ______. Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2002. cap. 2, p.54-68.
Teses, Dissertações e Monografias 
Tese
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver.
Ano de defesa. Número total de folhas. Tese (Doutorado em ‘área desenvolvida’) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituição, ano.
Exemplo:
ASSINE, M. L. Aspectos da estratigrafia das seqüências pré-carboníferas da Bacia do Paraná no Brasil. 1996. 207 f. Tese (Doutorado em Geologia Sedimentar) – Faculdade de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
Dissertação
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Ano de defesa. Número total de folhas. Dissertação (Mestrado em ‘área da pesquisa’) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituição, ano.
Exemplo:
DEMARCHI, C. Medida liminar em mandado de segurança no Direito Educacional. 1998. 166f. Dissertação (Mestrado em Ciência Jurídica) – Faculdade de Direito, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 1998.
Monografia
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Ano de defesa. Número total de folhas. Monografia (Especialização em ‘área da pesquisa’) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituição, ano.
Exemplo:
JARRETTA, C. N. Perícia contábil: um estudo contributivo ao aperfeiçoamento do conteúdo programático aplicável ao curso de Ciências Contábeis. 1996. 59 f. Monografia (Especialização em Ciências Contábeis) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade de Marília, Marília, 1996.
Artigo publicado em evento 
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título do artigo: subtítulo se houver. In: NOME DO EVENTO, número de edição do evento em algarismo arábico correspondente à sua edição (a partir da segunda ocorrência)., ano da realização do evento, cidade de realização do evento. Tipo de publicação... (Anais ou Resumos ou Proceedings) Cidade de publicação: Instituição editora, ano de publicação. p. inicial – final do artigo.
Exemplo:
CARVALHO, M. M. Utilização de sistemas silvipastoris. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTAGENS, 3., 1997, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: UNESP, 1997. p. 164-207. 
Informações retiradas da Internet 
Publicação apenas via Internet
Quando a informação está disponível apenas na Internet, segue o seguinte padrão:
ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano.
Publicação impressa em papel e via Internet
Quando está disponível em versão impressa faz-se primeiro a referência da publicação em papel (geralmente são publicações periódicas) e depois menciona o acesso através da Internet.
ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título: subtítulo se houver. Nome do periódico, cidade, v. , n. , p. inicial – final, mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano. Disponível em: <URL completa>. Acesso em: dia mês (abreviado até a terceira letra, exceto maio) ano.
Exemplo:
TEMPORAO, J. G. O mercado privado de vacinas no Brasil: a mercantilização no espaço da prevenção. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, set./out. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2003000500011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 9 fev. 2003