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resumo audiologia clínica

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Audiologia Clínica 
Procedimentos prévios à avalição audiológica 
1. Anamnese – entrevista: É importante observar o padrão de fala e a voz do 
paciente durante a anamnese, mesmo que de forma indireta. Em crianças 
pequenas quem responde é a mãe. 
 
 
Sinais e termologias: 
 
• Otorréia quando há saída de secreção pelo meato acústico externo. 
• Otalgia: termo médico utilizado para designar dor de ouvido. 
• Autofonia é a percepção anormal da ressonância da própria voz no 
ouvido/cabeça. 
• Otorragia é caracterizada pela perda de sangue pelo ouvido. 
• Vertigem: tontura rotatória. 
• Zumbido: percepção de som no ouvido na ausência de qualquer som externo. 
• Hipoacusia: é a perda da capacidade auditiva, que pode ser parcial ou total. 
 
Informações interessantes 
• Quando for observada uma obstrução total por cerúmen na meatoscopia, 
o exame audiológico NÃO pode ser realizado, pois haverá influência no 
seu resultado. 
Exames subjetivos Exames objetivos 
Com a opinião do paciente. 
 
Baseiam-se no comportamento ou 
na percepção do indivíduo. Precisa da 
colaboração do paciente. 
 
Podemos anotar além das queixas, os 
sentimentos. 
 
Ter cuidado com mentiras. 
 
Ex: audiometria, anamnese 
Sem a opinião do paciente 
Realizada por meio de exames 
eletrofisiológicos e independe de 
colaboração. 
 
O próprio equipamento utilizado 
durante o teste, faz a leitura e 
captação de respostas referente a 
função auditiva. 
 
Ex: imitânciometria, emissões 
otoacústicas e potencial evocado 
auditivo. 
 
 
• Durante a meatoscopia podemos falar com o paciente quando estamos 
visualizando o meato acústico externo de ambos os lados, pois esta 
estratégia nos auxiliará a observar se o comportamento auditivo do 
paciente é igual ou diferente, revelando uma possível simetria ou assimetria 
dos níveis de audição entre as orelhas. 
• O estímulo utilizado para a pesquisa dos limiares tonais por via aérea é o 
tom puro. 
• Tom Puro: É um som de uma só frequência. Audiometria tom puro. 
 
 
Situações que podem interferir na condução e no resultado da avaliação 
audiológica: 
• Pistas visuais do examinador ao realizar a avaliação. Movimentos corporais 
devem ser evitados. 
• O intervalo de apresentação dos estímulos teste na avaliação auditiva pode 
interferir nas respostas do paciente. A rapidez exagerada pode gerar 
respostas falso negativas e a apresentação ritmada, isto é, com intervalos 
fixos, pode levar o paciente a respostas falso positivas. Por isso, é melhor 
fazer manualmente e evitar pulso. 
• Necessidades fisiológicas, como fome e sono, podem comprometer a 
atenção do paciente e consequentemente o resultado do exame. Falta de 
concentração nos estímulos. 
Audiômetro 
Exame audiológico – audiômetro / cabine 
 
• Pedir para o paciente retirar o óculos, brincos, piercing ou qualquer acessório 
que comprometa o conforto ou boa adaptação dos fones. 
 
• Informar como o exame funciona, que ele irar ouvir um série de sons, que se 
tornaram gradativamente mais fracos e que ele precisar sempre acusar a 
presença desses sons ao ouvir de maneira clara, seja levantando o indicador ou 
mão do lado que ouvir o som. Outra forma seria a verbalização pelo microfone 
ou apertar o botão dentro da cabine. 
 
• É necessário que o examinador coloque os fones de maneira adequada, 
observando as cores de cada lado (Vermelho - direito e azul - esquerdo). 
Colocar em direção ao meato. 
 
 
 
• Normalmente se inicia o exame pela melhor orelha. Caso o paciente relate não 
perceber diferenças, pode-se testar o tom puro de 1000Hz nas duas orelhas , 
iniciando na orelha onde o melhor limiar for obtido, ou então iniciar pela orelha 
direita. 
 
• Recomenda-se que a pesquisa dos limiares auditivos seja iniciada com a 
apresentação do tom teste na frequência de 1000Hz. E ir aumentando a 
frequência, 2000, 3000, 4000, 6000, 8000, 500 e 250 Hz. E ir diminuindo a 
intensidade de 10 em 10 dB NA, até o paciente deixar de responder. A partir 
de então, tentar encontrar o limiar, apresentando estímulos de 5 em 5 dB. 
Por exemplo, o paciente houve em 20 dB mas em 10 dB não. Testar 15 dB. 
 
• Para a realização da audiometria tonal liminar por via aérea recomenda-se iniciar 
a pesquisa na intensidade de 40 ou 50dB, caso o paciente não tenha queixa de 
perda auditiva. 
 
• O limiar auditivo é a menor intensidade em que o paciente responde em pelo 
menos 50% das vezes em que o som teste lhe é apresentado. 
 
• Sempre que houver uma diferença de 20 dB NA ou mais entre os limiares de 
duas frequências próximas, deve se estabelecer também a frequência 
intermediaria (750 e 1500 Hz). 
 
• Quando se suspeita que o paciente seja portador de uma deficiência auditiva 
profunda, é aconselhável iniciar a testagem em frequências mais graves, como 
250 ou 500 Hz (por serem aquelas que geralmente possuem melhores restos 
auditivos). 
 
 
• Orelha direita ligar linha com as bolinhas, se não houver resposta não ligar. 
• Orelha esquerda tracejar, se não houver resposta não tracejar o X. 
• 8000Hz máxima intensidade 100 dB. 
• 6000Hz máxima intensidade 120 dB. 
Classificação do tipo de perda auditiva (Silman e Silverman, 1997) 
 
 
Conjunto de símbolos audiométricos recomendados no registro das respostas 
obtidas na pesquisa de limiares de audibilidade

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