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1 Patologias da adrenal Órgãos pares (uma glândula direita – achatada e piramidal, e uma esquerda – semilunar) e retroperitoneais. Essas glândulas estão localizadas nos polos superiores dos rins, e intimamente inseridas na gordura perirrenal. A glândula é revestida por cápsula espessa de tecido conjuntivo, o qual adentra o parênquima formando trabéculas. O parênquima da suprarrenal é dividido em: • Córtex – representa 90% do parênquima. É responsável pela secreção de hormônios esteroides; • Medula – representa 10% do parênquima. É secretora de catecolaminas. Com isso, podemos afirmar que sua principal função é de produção de hormônios esteroides e catecolaminas. Histologia • Porção medular – é formada por células cromafins produtoras de catecolaminas. O principal estímulo para produção de catecolaminas são as fibras simpáticas. • Porção cortical – é dividido em 3 zonas: o Zona glomerulosa – zona periférica. Representa 15% do córtex; o Zona fasciculada – representa 80% do córtex. É a maior zona; o Zona reticulada – representa 5% e está intimamente ligada à medula. ZONA GLOMERULOSA É formada por células produtoras de mineralocorticoides, sendo o principal a aldosterona. A aldosterona é importante para a absorção de sódio e consequente água, aumentando a volemia (pressão arterial). O principal estímulo para a produção de aldosterona é angiotensina II. ZONA FASCICULADA É formada por células produtoras de glicocorticoides, principalmente o cortisol. O cortisol age (modula) no metabolismo da glicose e do ácido graxo. A produção de cortisol é estimulada pelo ACTH (adrenocorticotrófico), produzido pela adenohipófise. Apesar de baixa capacidade, também é capaz de produzir androgênios: DHEAS e DHEA. ZONA RETICULADA É formada por células produtoras de androgênios, sendo os principais: androstenediona, DHEA e DHEAS. É estimulada pelo ACTH. Ou seja, o ACTH estimula tanto a produção de glicocorticoides como se androgênios. Produz uma pequena quantidade de glicocorticoide. Os androgênios são responsáveis pelas características sexuais secundárias (surgimento de pelo, genital externa). Se a modulação genital ocorrer no início e de forma precoce, a criança nasce com ambiguidade genital. Bianca Louvain 2 EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE O hipotálamo vai estimular a adenohipófise a produzir ACTH e, após, o ACTH (adrenocorticotrófico), que vai estimular a zona fasciculada e zona reticulada do córtex da glândula suprarrenal, induzindo o córtex da suprarrenal a produzir glicocorticoides e androgênios. O excesso de cortisol diminui a produção de ACTH e CRH através do feedback negativo, de maneira a manter o equilíbrio no organismo. Se por alguma patologia, ocorre aumento da ACTH, que tem tropismo pelo córtex, iremos ter a presença do processo adaptativo: hiperplasia. De maneira contraria, a ausência dele gera atrofia. Dessa forma, podemos dizer que quem dita o trofismo da suprarrenal é o ACTH. Exemplo1: paciente autoimune que está tratando seu quadro há 10 dias com corticoides, isto é, seu cortisol exógeno está elevado. O feedback será para redução da produção de ACTH seguido de atrofia da glândula. Exemplo2: em um adenoma secretor de ACTH. É esperada uma hiperplasia e elevação do cortisol como alteração morfológica. Distúrbios da suprarrenal • Hiperfunção adrenocortical (hiperadrenalismo) – córtex da suprarrenal está muito ativado; • Hipofunção adrenocortical (hipoadrenalismo). Observação: o termo mais adequado é insuficiência adrenocortical. Além deles, pode ocorrer neoplasias. HIPERFUNÇÃO ADRENOCORTICAL É causada pela produção excessiva dos três principais hormônios do córtex da suprarrenal. • Cortisol, aldosterona e androgênios. Diante disso, podemos ter 3 síndromes principais: • Síndrome de Cushing – causada pelo nível sérico excessivo de cortisol; • Hiperaldosteronismo – condição em que temos o nível sérico elevado da aldosterona; • Síndromes adrenogenitais (síndromes de virilização ou de feminização) – causadas pelo aumento do nível sérico dos androgênios (principalmente o DHEA). Esses androgênios serão convertidos, na periferia, em testosterona. SÍNDROME DE CUSHING (SC) É causada por condições que elevam o nível de glicocorticoides, principalmente o cortisol. Essa síndrome pode ser dividida em dois grupos: • SC endógena – há dois possíveis quadros: o Dependente de ACTH – representa 70-80% dos quadros. Ela pode ser causada pela doença de Cushing e pela secreção ectópica de ACTH. o Independente de ACTH – representa 20-30% dos quadros. Pode ser causada pelas neoplasias adrenocorticais primárias e pela hiperplasia macro e micronodular bilateral. • SC exógena – é a mais comum. Provocada pela administração exógena de cortisol. O grande problema desse tipo de administração é que ele pode causar atrofia cortical, isso porque o excesso de cortisol exógeno inibe ACTH, que para de estimular o córtex. A exógena pode ser classificada como iatrogênica. ↓ CRH ↓ ACTH. Quando não há um desmame o quadro de atrofia + estresse leva o paciente ao quadro de insuficiência adrenocortical aguda. A atrofia só vai ocorrer na zona fasciculada e reticulada, que são zonas que respondem ao cortisol. Prova: classificação da síndrome de Cushing. Caso clínico com paciente com microadenoma hipofisário ou carcinoma de pequenas células pulmonares. Identificar o nível sérico aumentado de androgênio e cortisol. Classificar de acordo com a síndrome clínica (síndrome de Cushing endógena dependente ou independente de ACTH, síndrome de Cushing iatrogênica). 3 SC dependente 1. DOENÇA DE CUSHING Representa 70-80% dos casos. A doença de Cushing é a causa endógena mais comum. É causada por um microadenoma hipofisário secretor de ACTH. Como diferenciar a síndrome da doença de Cushing? • Síndrome de Cushing é caracterizada pelo aumento do nível sérico se cortisol, já a doença de Cushing é caracterizada aumento de cortisol devido a um microadenoma hipofisário. Tem maior incidência em mulheres (4:1), surgindo na faixa etária de 20-30 anos. Como temos um microadenoma estimulando a liberação de ACTH. Esse ACTH vai atuar na suprarrenal de forma difusa gerando uma hiperplasia difusa bilateral. É bilateral porque o ACTH está livre na circulação e vai estimular as duas glândulas. Prova: paciente com microadenoma: paciente com SC dependente de ACTH. 2. SECREÇÃO ECTÓPICA DE ACTH É a 3ª causa mais comum (5-10%). Causada pela produção ectópica de ACTH, que pode ser por um carcinoma de pequenas células pulmonar (síndrome paraneoplásica) – é um câncer no pulmão que está produzindo em grande quantidade ACTH, pelo carcinoma medular da tireoide e pelas neoplasias neuroendócrinas (principalmente do pâncreas). • O carcinoma de pequenas células pulmonar tem maior incidência em homens, surgindo entre 60-70 anos. Ela cursa com hiperplasia cortical difusa e bilateral. SC independente • ↑ cortisol e ↓ ACTH. Representa 20-30% dos quadros endógenos. É causado pelas neoplasias adrenocorticais primárias. Dentro dessas neoplasias temos o adenoma secretor de cortisol (10-20%) e carcinoma secretor de cortisol (5-7%). 1. ADENOMA SECRETOR DE CORTISOL O adenoma secretor de cortisol tem maior incidência em mulheres. Surge na faixa etária de 30-50 anos. Cursa com atrofia cortical do parênquima adjacente e da glândula contralateral, isso porque o adenoma na glândula está produzindo muito cortisol e diminuindo, por feedback negativo, o nível de ACTH – falta de estímulo das zonas fasciculadas e reticular pelo ACTH. • Atrofia bilateral; • Supressão do ACTH endógeno. 2. HIPERPLASIA MACRONODULAR BILATERAL É incomum (<2%) e com maior incidência em mulheres. Surge entre 50-60 anos. É idiopática. No entanto, a superexpressão ectópica de outros receptores hormonais (principalmente as áreasresponsivas da zona fasciculada) é uma possível causa. Exemplo: GIP, LH e ADH. As células da zona fasciculada normal apresentam receptores para ACTH. No entanto, com alterações da hiperplasia macronodular, ela passa a apresentar receptores para o ACTH, LH e ADH. Essa expressão ectópica faz com que a célula fique responsiva à diferentes hormônios, isto é, ela fica muito ativada. Essa super ativação vai inibir o ACTH. • A mutação somática (adquirida) em GNAS mantém a célula em despolarização constante, ou seja, constantemente ativada com produção de cortisol. Quando confirmada essa mutação, ocorre a síndrome de MCune-albright. • Cursa com hiperplasia macronodular (nódulos >10mm). • Também pode ocorrer mutação germinativa no gene ARMC5 (gene de repetição Armadillo contendo 5), que é um supressor tumoral. MACROCOSPIA DA SÍNDROME DE CUSHING Alterações na hipófise e na suprarrenal: • A principal alteração na hipófise será a alteração hialina de Crooke, que é um acúmulo intracelular de filamentos intermediários de queratina, causados por altos níveis de glicocorticoides endógenos e exógenos. 4 • Na suprarrenal as alterações estão relacionadas com a causa da síndrome de Cushing: o Atrofia cortical – por SC iatrogênico e adenoma secretor de cortisol por falta de estímulo o das zonas fasciculada e reticular pelo ACTH. Nesses casos, a zona glomerulosa é de espessura normal, porque essa porção do córtex funciona independentemente do ACTH; o Hiperplasia difusa – microadenoma, DC e produção ectópica de ACTH; o Hiperplasia macronodular; o Nódulos acastanhados causados por excesso de lipofuscina; o Adenoma e carcinoma. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS A SC inicia-se lentamente e as manifestações iniciais são sutis, sendo elas: • Hipertensão arterial sistêmica secundária; • Ganho de peso – ao longo dos anos começamos a ter deposição central de tecido adiposo (o cortisol modula o metabolismo de glicose e AG. Logo, seu excesso leva a alteração nesse metabolismo, elevando o nível de AG). Dessa forma, o paciente apresenta obesidade central, fácies arredondada (fácies de lua cheia), pletora facial (face avermelhada) e corcova de búfalo (deposição de gordura na porção posterior do pescoço e costas); • Infecções recorrentes; • Atrofia muscular; • Osteoporose; • Estrias cutâneas e pele fina. • Polidipsia, glicosuria e hiperglicemia: diabetes secundária; • Transtornos mentais – depressão e psicose. hiperaldosteronismo É um termo genérico para um grupo de condições intimamente relacionada e caracterizados pela hiperprodução crônica de aldosterona. A principal complicação desse quadro é HAS secundária. • Clínica: hipertrofia cardíaca, AVE e hipocalemia (distúrbios neuromusculares). • Diagnóstico: teste de supressão da aldosterona. Pode ser dividido em: primário e secundário. 1. HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO Caracterizado por uma resposta a ativação do sistema renina-angiotensina e aumento do nível sérico de renina. Pode ser causada por: • Hiperplasia idiopática bilateral; • Neoplasias adrenocorticais primárias (adenoma solitário secretor de aldosterona é a causa mais comum. Ele é chamado de síndrome de Conn e representa 35% dos casos). • Hiperaldosteronismo familiar – é observado em 5% dos casos. Existem 4 subtipos: o HF1 – é o mais comum. Chamado de aldosteronismo supressível com glicocorticoide; o HF2, HF3 e HF4. O que os diferencia? No primário teremos produção autônoma de aldosterona, que leva ao sistema renina- angiotensina a ser suprimido. É caracterizado por níveis elevados de renina. O secundário é quando temos uma reposta a ativação do sistema renina- angiotensina. Prova: nível de renina baixo → hiperaldosteronismo primário. É a causa mais comum de Hiperaldosteronismo primário (60%). Caracterizado por hiperplasia nodular bilateral difusa ou focal das células glomerulosas. Acomete igualmente homens e mulheres. Surge em idosos (acima de 60 anos). • Patogênese: é idiopática. No entanto, pode ocorrer mutações no gene KCNJ5. O gene KCNJ5 codifica a proteína GIRK4, que é uma proteína regulatória do canal de potássio. Uma mutação nesse gene faz com que o canal de potássio fique menos seletivo e assim teremos influxo inesperado de sódio – era um canal só de potássio, mas, por causa da mutação, passa a passar também sódio. A entrada de sódio induz despolarização constante na célula glomerulosa, o que resulta em aumento da aldosterona. 5 A mutação está associada ao HF3 (hiperaldosteronismo familiar tipo III). É caracterizado pela síndrome de Conn (adenoma solitário secretor de aldosterona). O carcinoma é raro, com maior incidência em mulheres (2:1) e surge entre 20-40 anos. • Patogênese: mutações no gene KCNJ5, no gene CACNA1H (regula a produção dos canais de cálcio) e no gene ATP1A1 (regula a ATPase que controla a troca de sódio e potássio). A junção dessas 3 mutações resulta em uma célula glomerulosa constantemente despolarizada, aumentando a produção de aldosterona. • Nódulos sólidos, pequenos, unilaterais e amarelados. Corpos de espironolactona – inclusões citoplasmáticas laminadas. • São quase sempre lesões solitárias, pequenas (menores do que 2 cm de diâmetro), bem circunscritas. São amarelo-brilhantes na superfície de corte e, surpreendentemente, compostos por células corticais carregadas de lipídios, que mais se assemelham às células da fasciculada do que às da glomerulosa (a fonte normal de aldosterona). Representa 5% dos casos. • São divididos em 4 subtipos: HF1, HF2, HF3 e HF4. O HF1 (aldosteronismo supressível com glicocorticoides) é o mais comum. Fisiologicamente existem 2 genes importantes que regulam a produção de aldosterona: CYP11B1 e CYP11B2. Ambos estão no cromossomo 8. • CYP11B1 é promotor e responsível a CTH. Logo, o ACTH é o estímulo para esse gene; • CYP11B2 codifica a aldosterona sintase, isto é, produção de aldosterona. É responsível a angiotensina II. O rearranjo no cromossomo 8 vai induzir alterações nesses genes, no qual CYP11B1 vira promotor e regulador do CYP11B2. Ou seja, antes ele era responsível a angiotensina II e agora é responsível a CYP11B1 e, com isso, a aldosterona será responsível a ACTH. Resumidamente, o ACTH vai estimular a produção de aldosterona. A administração de grande quantidade de cortisol, que vai diminuir o ACTH e reduzir o nível sério de aldosterona. Ele só diminuiu porque quem está controlando o nível de aldosterona é o ACTH. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • HAS secundária, hipopotassemia (baixo nível de potássio), fraqueza muscular, doenças visuais, tetania franca e parestesias. 2. HIPERALDOSTERONISMO SECUNDÁRIO É caracterizado por hiperprodução autônoma de aldosterona associadas à supressão do sistema renina- angiotensina e baixo nível sérico de renina. Marcado por HAS secundária. A ativação do sistema de renina-angiotensina pode ser causada por • Hipoperfusão renal (nefrosclerose arteriolar, estenose da artéria renal); • Hipovolemia arterial e edema – causam hipoperfusão renal (insuficiência cardíaca congestiva, cirrose, síndrome nefrótica); • Gravidez – o estrogênio aumenta a liberação de renina na circulação. SÍNDROMES ADRENOGENITAIS São distúrbios de diferenciação sexual (virilização ou feminização). As síndromes podem ser: • Pura: só androgênio; • Mista: androgênio + hipercortisolismo. Normalmente estão associadas ao hipercortisolismo (síndrome de Cushing). As células da zona reticulada produzem androgênios e um pouco de glicocorticoides. As células da zona fasciculada produzem principalmente glicocorticoide e um pouco de androgênios. Ambas as zonas são estimuladas pelo ACTH e, por isso, essas síndromes podem ser associadas ao hipercortisolismo, já que a zona reticulada também produz glicocorticoide. 6 CAUSAS PRINCIPAIS:NEOPLASIAS ADRENOCORTICAIS PRIMÁRIAS: Normalmente, quando o paciente apresenta carcinoma, ele tem associação com hipercortisolismo. É mais comum em adultos e idosos. É a principal causa de virilização em crianças. É uma doença autossômica recessiva, normalmente hereditária. É caracterizada por erros inatos no metabolismo dos hormônios esteroides que acontece por deficiência nas enzimas envolvidas na esteroidogenes. A principal enzima alterada é 21α-hidroxilase. Sem essa enzima não conseguimos dar origem aos hormônios, isto é, esse substrato vai ser direcionado para outra via de formação. Sem conseguir formar aldosterona a via vai ser direcionada para a formação de cortisol, que também precisa dessa envia e, vai ser direcionada, então, para a formação de testosterona – por esse motivo temos a virilização. A ausência dessa enzima vai gerar 3 grandes síndromes clínicas, que vai variar pelo grau de deficiência: • Deficiência total; • Deficiência parcial; • Deficiência branda. adrenogenitalismo com “perda de sal” (clássico) Essa síndrome cursa com virilização por deficiência total de 21α-hidroxilase. Caracterizada por ausência de mineralocorticoides (principalmente aldosterona que retém sódio) e de glicocorticoides (principalmente cortisol). O excesso de androgênio circulante vai ser convertido, na periferia, em testosterona. O teste do pezinho consegue sinalizar o quanto de deficiência essa criança tem. Pode ser um quadro grave, podendo resultar em óbito. Essa criança consegue se desenvolver porque a mãe supre o feto, através dos hormônios produzidos por ela, com os hormônios faltantes. A criança vai cursar com: • Hiponatremia – diminuição de sódio pela ausência de aldosterona; • Hipopotassemia; • Acidose – por hiponatremia e hiperpotassemia; • Hipotensão – por causa da hiponatremia; • Pode cursar com choque e colapso cardiovascular. Nessa síndrome, o ACTH circulante vai estar alto e estimulando a suprarrenal a produzir hormônios. Esse estímulo constante resulta em hiperplasia. adrenogenitalismo virilizando simples Deficiência parcial de 21α-hidroxilase, isto é, produção suficiente de aldosterona – suficiente para manter o nível de sódio adequado. No entanto, a produz níveis insuficientes de cortisol. A redução de cortisol aumenta os níveis de ACTH o que pode levar à hiperplasia e aumento de androgênios (principalmente testosterona). 1/3 dos pacientes nascem com ambiguidade genital. As duas primeiras síndromes podem cursar com pseudohemafroditismo e com hipertrofia do clitóris. androgenitalismo “não clássico” (de início tardio) É a mais comum. Deficiência branda da enzima, isto é, não tem deficiência de cortisol e de aldosterona. É caracterizada por manifestações (principalmente de virilização) leves e tardias. • Nas mulheres: o Hirsutismo – surgimento de pelos em mulheres; o Acne; o Irregularidade menstrual. • Nos homens: o Crescimento da genitália externa; o Oligospermia.
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