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1 Normas regulamentadoras NR 9 – programa de gerenciamento de riscos (PGR) A NR-9 objetiva garantir que os ambientes de trabalho apresentem condições ideais para não comprometer a saúde e segurança do trabalhador. Exemplo: trabalhador que trabalha em um posto de combustível, que está sempre exposto. Essa NR avalia o ambiente. A NR-9 tornou obrigatória a elaboração e execução do programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) em todas as empresas com empregados. Em dezembro de 2021 foi substituído pelo programa de gerenciamento de riscos (PGR). Em síntese, a NR-9 atualizada busca promover a análise e controle dos agentes de risco do ambiente de trabalho de modo mais específico e abrangente para os tipos de riscos. A norma regulamenta riscos físicos, químicos, biológicos e outros que são considerados insalubres ou perigosos com o objetivo de estabelecer medidas de proteção para neutralizá-los ou eliminá-los. De maneira a antecipar o risco que o ambiente traz. Exemplo: trabalhador que trabalha com rede elétrica. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR): Busca preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores, através do reconhecimento, antecipação, avaliação e controle da ocorrência dos riscos ambientais que possam existir em uma empresa. A periculosidade e insalubridade de uma profissão podem representar ameaças graves à saúde e segurança no trabalho. Por isso, a NR-9 foi editada pela Portaria MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978, o classificando como “riscos ambientais” para proteger a integridade física do empregado. A PGR cita a periculosidade e insalubridade, mas quem regulamenta e especifica é a NR-15 e NR-16. Grupos de riscos identificados pela NR 9: • Grupo 1 (riscos físicos – verde): frio, umidade, vibrações, ruídos, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes; • Grupo 2 (riscos químicos – vermelho): substâncias compostas ou produtos químicos, névoas, neblina, gases, fumo e vapores; • Grupo 3 (riscos biológicos – marrom): fungos, protozoários, parasitas, bactérias e bacilos; • Grupo 4 (riscos ergonômicos – amarelo): levantamento e transporte de peso, esforço físico intenso, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, exigência de postura inadequada, trabalho noturno, causadores de estresse físico e/ou psíquico (NR 17); • Grupo 5 (riscos de acidentes – azul): iluminação inadequada, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, probabilidade de incêndio ou explosão, eletricidade, animais peçonhentos e riscos que possam causar acidentes (NR 4, 5, 6 e 7). A NR-9 se aplica onde houver exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos. Observamos que a abrangência e profundidade das medidas de prevenção dependem das características das exposições e das necessidades de controle. Cada caso é um caso, cada empresa vai exigir um PGR diferente. Uma coisa é um trabalhador que produz plástico e está respirando a substância X e outro trabalhador que produz gesso e respira a substância Y. Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 (atividades e operações insalubres) e NR-16 (atividades e operações perigosas). A identificação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos deverá considerar: • Descrição das atividades; • Identificação do agente e formas de exposição; • As possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições identificadas; • Fatores determinantes da exposição; • Medidas de prevenção e segurança já existentes; • Identificação dos grupos de trabalhadores expostos. NR-15 – atividades e operações insalubres São aquelas que expõem os trabalhadores à agentes nocivos à saúde acima do permitido em lei. No caso, o ministério do trabalho determina uma tolerância – limite de tolerância (LT). Exemplo: radiação, poeira de gesso. Bianca Louvain 2 Até determinado limite de concentração, intensidade e tempo de exposição a esses agentes são considerados aceitáveis. Acima disso, já é vista como uma situação danosa e, portanto, insalubre. É uma norma regulamentadora que estabelece as atividades consideradas insalubres. Gerando, assim, direitos adicionais aos profissionais que as desempenham. A NR 15 é separada em duas partes: geral e anexos. • A parte geral regulamenta a execução do trabalho considerando as atividades, instalações ou equipamentos utilizados. Tudo isso sem estar condicionado setores ou atividades específicas; • Em contrapartida, os 13 anexos definem os limites de tolerância (LT) para agentes físicos, químicos e biológicos. Listando ou mencionando situações em que o trabalho é considerado insalubre. Quem organiza o PGR precisa entender essas tolerâncias e insalubridades. Apesar da NR-9 não citar, é necessário conhecer o limite de tolerância, o agente que o trabalhador está sendo exposto. A NR-15 foi editada, originalmente, pela Portaria MTB nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Desde então, o texto sofreu uma série de alterações pontuais. Ao todo, foram 19 portarias, sendo que a mais recente está datada de 2019. Nela, foi alterado o anexo 3, que aborda os limites de tolerância para exposição ao calor (sol, fornalia). A partir do momento que uma NR foi atualizada, as empresas precisam se adequar. O trabalho insalubre assegura ao colaborador o recebimento de um adicional. O percentual incide sobre o valor do salário mínimo regional e não sobre o salário que ele recebe. Ele varia de acordo com o grau de insalubridade: • 40% (quarenta por cento) para insalubridade de grau máximo; • 20% (vinte por cento) nos casos de insalubridade de grau médio; • 10% (dez por cento) se a atuação for de grau mínimo. Quando o profissional da saúde dá plantão noturno ele tem direito ao adicional noturno máximo (40%). No caso da incidência de mais de um fator de insalubridade, irá prevalecer o grau mais elevado, ou seja, não há acréscimo cumulativo. Independentemente do fornecimento dos EPIs adequados e da adoção de medidas que conservem o ambiente dentro dos limites de tolerância (LT) a empresa deverá pagar a insalubridade. O profissional pode ser exposto a: ruído contínuo e/ou intermitente, ruído de impacto, agentes químicos, biológicos e contaminantes, calor, frio e umidade, poeira mineral, vibrações e ar comprimido (no caso de mergulho). Agentes químicos com limite de tolerância (LT) é o maior grupo, composto por aproximadamente 200 produtos químicos – conforme disposto no anexo 11 da norma, que dispõem de uma a tabela, onde agente relacionado a insalubridade é especificado. Entre eles, destacamos: carvão, chumbo, cromo, fósforo, mercúrio e arsênico. AGENTES BIOLÓGICOS • Grau máximo: trabalho ou operações que tenham contato permanente com: o Pacientes em isolamento por doenças infecto- contagiosas e seus objetos de uso; o Partes do corpo e dejeções de animais com doenças infecto-contagiosas; o Esgotos; o Lixo urbano. • Grau médio: trabalho ou operações em que haja contato permanente com pacientes, animais ou materiais contaminados em: o Hospitais, ambulatórios, enfermarias e demais estabelecimentos que cuidam da saúde humana; o Laboratórios; o Hospitais veterinários e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais; o Cemitérios. CALOR Trata-se de qualquer situação que resulte em sobrecarga térmica. E, consequentemente, ponha em risco a saúde do colaborador. No anexo 3, atualizado em 2019, é possível conferir uma tabela com diversas situações. Elas são apresentadas com o seu respectivo limite de exposição ocupacional. UMIDADE Segundo o anexo 10, todas as atividades ou operações executadas em locais alagados ouencharcados são consideradas insalubres. A umidade excessiva pode desencadear em danos à saúde dos trabalhadores. É preciso realizar um laudo de inspeção no local de trabalho. VIBRAÇÕES O anexo 8 estabelece critérios para caracterização da condição de trabalho insalubre decorrente da exposição às vibrações de mãos e braços e de corpo inteiro. Um deles é a falta de proteção adequada e tempo excessivo de exposição. É necessária a realização de um laudo de perícia no local. Ele deve ser conduzido conforme os limites de tolerância da organização internacional para a normatização (ISO). BiancaLouvain 3 NR 16 – atividades e operações perigosas A NR-16 trata diretamente as atividades que exponham os trabalhadores a riscos constantes, com potencial de causar danos a sua segurança e saúde. São situações em que o trabalhador está constantemente em risco e exposto. Exemplo: frentista. Não é possível determinar um nível de tolerância. É perigoso e ponto. Diferente da insalubridade que pode ser controlada abaixo dos limites de tolerância, a periculosidade mantém o trabalhador exposto, devido a metodologia de trabalho ou a própria natureza da atividade. Trabalhadores que atuem em atividades perigosas deverão receber um valor indenizatório, equivalente a 30% do seu salário base em carteira. A norma regulamentadora 16 da Portaria 3.214 de 1978 define as atividades e operações perigosas, atuando diretamente sobre as atividades que contenham grau de risco permanente, devido à natureza ou método de trabalho e que exponham o trabalhador a condições permanentes de risco. • O que é periculosidade? Periculosidade é a condição de trabalho que exponha o trabalhador constantemente a riscos que possam causar danos a sua saúde e segurança, devido a própria natureza das atividades ou métodos de trabalho; • O que é insalubridade? Insalubridade é definida através da presença de agentes de risco que possam causar danos à saúde do trabalhador, e que estejam acima dos limites de tolerância descritas na NR-15. As atividades são divididas em: atividades que envolvam combustíveis e materiais inflamáveis, que envolvam explosivos, que atuem com energia elétrica, segurança pessoal ou patrimonial, atividades que envolvam substâncias radioativas e atividades realizadas por motociclistas. TIPOS DE LAUDOS EMITIDOS POR MÉDICO DO TRABALHO OU POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO • Laudo de insalubridade: NR-15. O laudo técnico de insalubridade é o documento que avalia se os empregados trabalham expostos a agentes físicos, químicos ou biológicos capazes de causar danos à sua saúde, considerando os limites máximos de tolerância estabelecidos pela legislação vigente. O laudo estabelece se os empregados têm direito a receber o adicional de insalubridade, que varia entre 10%, 20% ou 40% do salário mínimo, dependendo do agente prejudicial a que estão expostos. Os critérios técnicos que devem ser considerados na confecção do laudo são estabelecidos pela NR-15. • Laudo de Periculosidade: NR-16. O laudo de periculosidade é um documento obrigatório a todas às empresas que possuam empregados, cujas atividades ou operações os expõem a riscos, que por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem em contato permanente com explosivos, energia elétrica ou inflamáveis em condições de risco acentuado. O objetivo do laudo é identificar os riscos do ambiente de trabalho, a fim de prevenir acidentes, e concluir se há ou não periculosidade. Os critérios técnicos que devem ser considerados na confecção do laudo são estabelecidos pela NR-16. NR 17 – norma da ergonomia Qual atividade o profissional faz? A ergonomia vai ser diferente de acordo com a profissão, de acordo com a atividade exercida e exposta. Exemplo: quem manuseia mais o leito do paciente? A NR-17 é conhecida como norma da ergonomia. Isso porque, essa regulamentação trata sobre a saúde ocupacional do colaborador. A ergonomia, no entanto, pode ser aplicada em todo e qualquer local de trabalho. A ergonomia é considerada o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente de trabalho e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência. O entendimento do ministério do trabalho para a questão da ergonomia se vale dos altos índices de doenças ocupacionais e compreende que o cuidado e manutenção da saúde do trabalhador pode ajudar as empresas a manter a qualidade de vida e reduzir os afastamentos por doenças. A NR-17 normatiza sobre: • Levantamento e transporte individuais de carga/materiais, mobílias e equipamentos dos postos de trabalho; • Condições ambientais de trabalho (iluminação, ruídos, etc); • Organização do trabalho; • Trabalho dos operadores de checkout e trabalho em teleatendimento/telemarketing. Além de regulamentar as questões pertinentes à ergonomia, visa estabelecer parâmetros para a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, propiciando o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. A ergonomia abrange o meio em que o homem trabalha e os instrumentos, as matérias primas, os métodos e a organização desse trabalho, além de relacionar a tudo a natureza do próprio homem que inclui suas habilidades, capacidades e limitações. BiancaLouvain 4 A NR-17 tem como objetivo estabelecer os parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. A NR-17 é de grande importância visto que a maioria das doenças do trabalho são desenvolvidas a partir da exposição ao risco ergonômico como: trabalhos realizados em pé durante toda a jornada, esforços repetitivos (LER), levantamentos de cargas e monotonia. Além da saúde do trabalhador o desconforto do trabalho pode envolver também a baixa produtividade nas empresas e, portanto, o não cumprimento desta norma não é vantajoso em nenhuma circunstância. RISCOS ERGONÔMICOS As condições de trabalho são representadas por um conjunto de fatores interdependentes, que atuam, direta ou indiretamente, na qualidade de vida de quem trabalha e nos resultados obtidos por eles. O homem, a atividade e o ambiente laboral são os elementos componentes da situação de trabalho. Vários são os fatores de riscos laborais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, psicossociais, mecânicos e acidentais. • Riscos ergonômicos: esforço físico intenso, postura inadequada, situações de estresse físico e psicológico, ritmo excessivo de trabalho, jornadas de trabalho ininterruptas que podem provocar distúrbios psicológicos e fisiológicos ao trabalhador prejudicando sua vida produtiva. Exemplo: médico que dá um plantão atrás do outro por vários dias. A carga de estressores mentais possui importante influência no desenvolvimento de dores musculares no trabalhador que se for exposto a extensas jornadas de trabalho, por exemplo, desgaste físico que acarreta em estresse, desmotivação, sonolência, queda na qualidade de serviço e baixa autoestima, entre outros problemas. Considera-se a carga de trabalho, que é o resultado da inter-relação entre os elementos do processo de trabalho + reflexos no corpo do trabalhador, resultando em dores, lesões e adoecimentos como um nexo causal biopsíquico. Portanto, tem que analisar o processo de trabalho, compreendendo suas particularidades, para poder investigar a carga de trabalho e o seu desfecho. Embora não sejam doenças recentes, as LER/DORT vêm assumindo caráter epidêmico, sendo patologias crônicas e recorrentes, de terapia difícil, gerando que não se resume apenas ao ambiente de trabalho, levando incapacidade para a vida. LER E DORT • LER: lesões por esforços repetitivos. • DORT: doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho – são responsáveis pela alteraçãodas estruturas osteomusculares – tendões, articulações, músculos e nervos. LER é uma síndrome constituída por um grupo de doenças (tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho) que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. DORT é uma “síndrome clínica” caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não por alterações objetivas e que se manifesta, principalmente, no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho (INSS/1998). DORT foi introduzida para substituir a sigla LER, pelas razões: • A maioria dos trabalhadores com sintomas no sistema musculoesquelético não apresenta evidência de lesão em qualquer estrutura; • Além do esforço repetitivo (sobrecarga dinâmica), outros tipos de sobrecargas no trabalho podem ser nocivas para o trabalhador como sobrecarga estática (uso de contração muscular por períodos prolongados para manutenção de postura), excesso de força, uso de instrumentos que transmitam vibração excessiva, trabalhos executados e posturas inadequadas. Doenças crônicas relacionadas ao trabalho mais prevalentes no Brasil são os cânceres, os transtornos mentais, as LER e DORT. LER e DORT representam 67.599 casos entre os trabalhadores do país nos últimos 10 anos. Sendo mais frequente em mulheres, decorrentes de diferenças anatomofisiológicas em relação aos homens (altura, peso, composição osteomuscular, além de outros como a “dupla jornada” assumida pelas mulheres). BiancaLouvain 5 ERGONOMIA • Ergonomia física – se ocupa das características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica, relacionando-os com a atividade física; • Ergonomia cognitiva – se ocupa dos processos mentais, como a percepção, memória, raciocínio e resposta motora, relacionados com as interações entre as pessoas e outros elementos de um sistema (carga mental, tomada de decisões, interação homem-computador, estresse ou treinamentos); • Ergonomia organizacional – é a comunicação no ambiente de trabalho, projeto de trabalho, programação do trabalho em grupo, projeto participativo, trabalho cooperativo, cultura organizacional, organizações em rede, teletrabalho e gestão de qualidade. ATIVIDADES PROFISSIONAIS Especificamente em relação às atividades profissionais, sabe-se que o sistema osteoarticular pode ser agredido por fatores relacionados ao: • Transporte de cargas inadequado, levantamentos repetitivos, horas excessivas de trabalho, condições ambientais do posto de trabalho e pela própria organização do trabalho. Cargas excessivas: pacientes acamados e com o excesso de esforço físico ao transportá-los por equipe insuficiente. • Tipos de transportes, equipamentos utilizados, espaço físico disponível e segurança e conforto do colaborador. Cargas excessivas: existem duas formas de trabalho, o estático e o dinâmico. • O trabalho estático pode lesionar articulações, tendões e ligamentos. Manter-se em pé, em um mesmo local por longo tempo, não só causa fadiga muscular como também um desconforto que é produzido por retorno venoso insuficiente. Alterar a postura durante a jornada de trabalho. Por que investir na ginástica laboral? A ginastica laboral é uma série de exercícios praticados no local de trabalho com o objetivo de proporcionar boas condições físicas e mentais à equipe. A ginástica laboral é baseada em técnicas de alongamento, respiração, reeducação postural, controle e percepção corporal e compensação dos músculos. Benefícios da ginástica laboral no ambiente de trabalho. • Prevenção de doenças laborais; • Redução do sedentarismo; • Melhora o condicionamento físico • Reduz a fadiga; • Combate tensões; • Melhora a autoestima. • Aumento da produtividade. • Diminuição dos afastamentos. BiancaLouvain
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