Buscar

Contextualizada Responsabilidade SocioAmbiental- José Edivânio

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNINASSAU - PETROLINA - PE
Curso Bacharel em Farmácia
José Edivânio dos Santos Costa
Contextualizada Responsabilidade SocioAmbiental
Matrícula: 01421217
PETROLINA – PE
2023
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Em primeiro lugar, percebemos que a humanidade vem enfrentando, e são inúme-
ros os problemas ambientais, o entendimento é aparentemente simples, mas se tor-
na difícil quando tentamos implementá-lo.
 A responsabilidade socioambiental é um conjunto de práticas e medidas destina-
das a minimizar os impactos negativos das ações de empresas e indivíduos na soci-
edade e no meio ambiente. É um compromisso com o desenvolvimento sustentável
que busca conciliar a atividade econômica com a proteção do planeta e a melhoria
da qualidade de vida das pessoas. As corporações têm um papel importante nisso,
pois geram empregos e renda, além de serem responsáveis ​​por grande parte do im-
pacto ambiental. Devem, portanto, atuar para reduzir a emissão de poluentes, o con-
sumo de recursos naturais e o descarte inadequado de resíduos, além de contribuir
com ações sociais que beneficiem as comunidades onde atuam.
Além disso, é importante que os indivíduos também entendam seus próprios com-
portamentos diários e desenvolvam hábitos mais sustentáveis ​​e responsáveis ​​com o
meio ambiente e a sociedade em geral. A educação ambiental é fundamental nesse
processo, pois ajuda a conscientizar e desenvolver valores e atitudes sobre a prote-
ção ambiental e a promoção do bem-estar social.
 Então vemos as seguintes ações:
O Protocolo de Quioto é um acordo internacional assinado por diversos países em
1997 que estabelece metas de redução das emissões de gases de efeito estufa para
combater as mudanças climáticas. O acordo, que entrou em vigor em 2005, estipula
que até 2012 as emissões dos países desenvolvidos devem ser reduzidas em 5,2%
em relação aos níveis de 1990. A Eco 92 é um marco histórico na conscientização
mundial sobre a importância do desenvolvimento sustentável e da proteção ambien-
tal. Durante a Eco 92, foram discutidos diversos temas relacionados ao meio ambien-
te e desenvolvimento sustentável, como mudanças climáticas, biodiversidade, polui-
ção, uso de recursos naturais, etc. Um dos principais eventos do encontro foi a assi-
natura da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que es-
tabelece compromissos globais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
 A Eco 92 também contou com a presença de líderes mundiais, ONGs e sociedade
civil, que contribuíram para o desenvolvimento de acordos e pactos globais voltados
para a proteção do meio ambiente. Desde então, a Eco 92 é reconhecida como um
momento importante na formação de políticas públicas e ações para um planeta sus-
tentável.
Na conferência, participantes e líderes de vários países discutiram temas relacio-
nados ao meio ambiente, incluindo o uso sustentável dos recursos naturais e a prote-
ção dos ecossistemas. A Rio+20 é uma conferência internacional realizada no Rio
de Janeiro em 2012 para discutir formas de promover o desenvolvimento sustentável
e erradicar a pobreza. Líderes, especialistas e organizações internacionais de diver-
sos países participaram do evento, que resultou na aprovação de um documento
com foco em temas como economia verde e fortalecimento da governança ambien-
tal.
A Cúpula de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas em Nova York em
2015 reuniu líderes mundiais para discutir metas de desenvolvimento sustentável pa-
ra o planeta. Essas metas incluem temas como erradicação da pobreza, redução das
desigualdades sociais e enfrentamento das mudanças climáticas.
 O resultado é a implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Susten-
tável, que estabelece um conjunto de metas a serem alcançadas globalmente até
2030.
Devido aos fatos relatados no mundo, várias medidas podem ser tomadas para in-
tegrar as práticas de responsabilidade social e ecológica no cotidiano pessoal e pro-
fissional, os maiores desafios a serem superados são a herança de ideias, o nível de
desenvolvimento do país, mas a falta de conhecimento e a dificuldade de concretiza-
ção de práticas de responsabilidade socioambiental. O objetivo é crescer de forma
sustentável e, assim, superar a profunda desigualdade social existente em nosso pa-
ís e no mundo. Para isso, organizações públicas e privadas devem adotar as tendên-
cias de atuação socioambiental consciente.
REFERÊNCIAS:
01- BRAZ, Mário Sergio Araujo. Mecanismos de cooperação internacional para redu-
ção de emissões de acordo com o Protocolo de Quioto. Boletim Científico Escola Su-
perior da Advocacia-Geral da União, n.º 9, p. 139-159, 2003.
02- CAMARDELO, Ana Maria Paim; placa, Carolina. A Importância da Categoria de
Participação na Política de Proteção Ambiental Com Base no Disposto da ECO-92 e
RIO 20. Poder de Polícia, Desenvolvimento Sustentável e Política Socioambiental, p.
39.
03- DE LIMA, Rafael Gustavo; DA CRUZ, Gizelli Alini; PIMENTEL, Luiza Roberta de
S. Mídia Nacional e Internacional na Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento - Eco 92 ou Rio 92. discussões e experiências interdis-
ciplinares, pág. 3 1.
 04- FEIJÓ, Flávio Vero. ALCA e Protocolo de Quioto: uma avaliação integrada usan-
do o GTAP-E. 2005
05- FEIJÓ, Flavius ​​​​​​​​​​​​​Verdade. ALCA e o Protocolo de Quioto: Integridade da Avaliação
do GTAP-E. 2005
06- FREITAS, Ieda Maria Duval de. Inovações e iterações da matriz discursiva do
Acordo de Educação Ambiental para uma Sociedade Sustentável e Responsabilida-
de Global (entre a ECO-92 e a RIO 20). 2017. 05- LICHT, Henrique Felippe Bonnet.
Ecologia: Outorgas Históricas da ECO/92-Rio de Janeiro. 1992.
07- MOREIRA, Jani Alves da Silva. A política de educação infantil e a agenda E2030
no Brasil. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, v. 28, não. 5, pág.
77–96, 2019. 
08- PEREIRA, Adriana Camargo; DA SILVA, Curva de Gibson; CARBONARI, Mary
Eliza Ehrhardt. Desenvolvimento sustentável, responsabilidade social e meio ambi-
ente. Saraiva Educação SA, 2017.
09- SEQUINEL, Maria Carmen Mattana. Cúpula de Desenvolvimento Sustentável -
Joanesburgo: entre o sonho e a oportunidade. Análise econômica, vol. 2, não. 11-12,
p. 12, 2002.
10- STIEFELMANN, Gessika Caldeira et al. Mudanças nas visões ambientais entre a
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO 92)
e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio 20).
Relações Internacionais-Florianópolis, 2012.
11- TABLO-KORPUZ, Victoria. Ponderações sobre o papel do Fórum Contínuo das
Nações Unidas sobre Povos Indígenas no contexto dos Objetivos de Desenvolvimen-
to do Milênio. SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 7, não. 12, pp.
83–97, 2010.
12- VASCONCELLOS, Naumi A. de. Ecos femininos na Eco 92. Revista Estudos Fe-
ministas, n. 00, p. 151-15 , 1992.

Continue navegando