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UNINASSAU - PETROLINA - PE Curso Bacharel em Farmácia José Edivânio dos Santos Costa Contextualizada Responsabilidade SocioAmbiental Matrícula: 01421217 PETROLINA – PE 2023 ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em primeiro lugar, percebemos que a humanidade vem enfrentando, e são inúme- ros os problemas ambientais, o entendimento é aparentemente simples, mas se tor- na difícil quando tentamos implementá-lo. A responsabilidade socioambiental é um conjunto de práticas e medidas destina- das a minimizar os impactos negativos das ações de empresas e indivíduos na soci- edade e no meio ambiente. É um compromisso com o desenvolvimento sustentável que busca conciliar a atividade econômica com a proteção do planeta e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. As corporações têm um papel importante nisso, pois geram empregos e renda, além de serem responsáveis por grande parte do im- pacto ambiental. Devem, portanto, atuar para reduzir a emissão de poluentes, o con- sumo de recursos naturais e o descarte inadequado de resíduos, além de contribuir com ações sociais que beneficiem as comunidades onde atuam. Além disso, é importante que os indivíduos também entendam seus próprios com- portamentos diários e desenvolvam hábitos mais sustentáveis e responsáveis com o meio ambiente e a sociedade em geral. A educação ambiental é fundamental nesse processo, pois ajuda a conscientizar e desenvolver valores e atitudes sobre a prote- ção ambiental e a promoção do bem-estar social. Então vemos as seguintes ações: O Protocolo de Quioto é um acordo internacional assinado por diversos países em 1997 que estabelece metas de redução das emissões de gases de efeito estufa para combater as mudanças climáticas. O acordo, que entrou em vigor em 2005, estipula que até 2012 as emissões dos países desenvolvidos devem ser reduzidas em 5,2% em relação aos níveis de 1990. A Eco 92 é um marco histórico na conscientização mundial sobre a importância do desenvolvimento sustentável e da proteção ambien- tal. Durante a Eco 92, foram discutidos diversos temas relacionados ao meio ambien- te e desenvolvimento sustentável, como mudanças climáticas, biodiversidade, polui- ção, uso de recursos naturais, etc. Um dos principais eventos do encontro foi a assi- natura da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que es- tabelece compromissos globais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A Eco 92 também contou com a presença de líderes mundiais, ONGs e sociedade civil, que contribuíram para o desenvolvimento de acordos e pactos globais voltados para a proteção do meio ambiente. Desde então, a Eco 92 é reconhecida como um momento importante na formação de políticas públicas e ações para um planeta sus- tentável. Na conferência, participantes e líderes de vários países discutiram temas relacio- nados ao meio ambiente, incluindo o uso sustentável dos recursos naturais e a prote- ção dos ecossistemas. A Rio+20 é uma conferência internacional realizada no Rio de Janeiro em 2012 para discutir formas de promover o desenvolvimento sustentável e erradicar a pobreza. Líderes, especialistas e organizações internacionais de diver- sos países participaram do evento, que resultou na aprovação de um documento com foco em temas como economia verde e fortalecimento da governança ambien- tal. A Cúpula de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas em Nova York em 2015 reuniu líderes mundiais para discutir metas de desenvolvimento sustentável pa- ra o planeta. Essas metas incluem temas como erradicação da pobreza, redução das desigualdades sociais e enfrentamento das mudanças climáticas. O resultado é a implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Susten- tável, que estabelece um conjunto de metas a serem alcançadas globalmente até 2030. Devido aos fatos relatados no mundo, várias medidas podem ser tomadas para in- tegrar as práticas de responsabilidade social e ecológica no cotidiano pessoal e pro- fissional, os maiores desafios a serem superados são a herança de ideias, o nível de desenvolvimento do país, mas a falta de conhecimento e a dificuldade de concretiza- ção de práticas de responsabilidade socioambiental. O objetivo é crescer de forma sustentável e, assim, superar a profunda desigualdade social existente em nosso pa- ís e no mundo. Para isso, organizações públicas e privadas devem adotar as tendên- cias de atuação socioambiental consciente. REFERÊNCIAS: 01- BRAZ, Mário Sergio Araujo. Mecanismos de cooperação internacional para redu- ção de emissões de acordo com o Protocolo de Quioto. Boletim Científico Escola Su- perior da Advocacia-Geral da União, n.º 9, p. 139-159, 2003. 02- CAMARDELO, Ana Maria Paim; placa, Carolina. A Importância da Categoria de Participação na Política de Proteção Ambiental Com Base no Disposto da ECO-92 e RIO 20. Poder de Polícia, Desenvolvimento Sustentável e Política Socioambiental, p. 39. 03- DE LIMA, Rafael Gustavo; DA CRUZ, Gizelli Alini; PIMENTEL, Luiza Roberta de S. Mídia Nacional e Internacional na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - Eco 92 ou Rio 92. discussões e experiências interdis- ciplinares, pág. 3 1. 04- FEIJÓ, Flávio Vero. ALCA e Protocolo de Quioto: uma avaliação integrada usan- do o GTAP-E. 2005 05- FEIJÓ, Flavius Verdade. ALCA e o Protocolo de Quioto: Integridade da Avaliação do GTAP-E. 2005 06- FREITAS, Ieda Maria Duval de. Inovações e iterações da matriz discursiva do Acordo de Educação Ambiental para uma Sociedade Sustentável e Responsabilida- de Global (entre a ECO-92 e a RIO 20). 2017. 05- LICHT, Henrique Felippe Bonnet. Ecologia: Outorgas Históricas da ECO/92-Rio de Janeiro. 1992. 07- MOREIRA, Jani Alves da Silva. A política de educação infantil e a agenda E2030 no Brasil. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, v. 28, não. 5, pág. 77–96, 2019. 08- PEREIRA, Adriana Camargo; DA SILVA, Curva de Gibson; CARBONARI, Mary Eliza Ehrhardt. Desenvolvimento sustentável, responsabilidade social e meio ambi- ente. Saraiva Educação SA, 2017. 09- SEQUINEL, Maria Carmen Mattana. Cúpula de Desenvolvimento Sustentável - Joanesburgo: entre o sonho e a oportunidade. Análise econômica, vol. 2, não. 11-12, p. 12, 2002. 10- STIEFELMANN, Gessika Caldeira et al. Mudanças nas visões ambientais entre a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO 92) e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio 20). Relações Internacionais-Florianópolis, 2012. 11- TABLO-KORPUZ, Victoria. Ponderações sobre o papel do Fórum Contínuo das Nações Unidas sobre Povos Indígenas no contexto dos Objetivos de Desenvolvimen- to do Milênio. SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 7, não. 12, pp. 83–97, 2010. 12- VASCONCELLOS, Naumi A. de. Ecos femininos na Eco 92. Revista Estudos Fe- ministas, n. 00, p. 151-15 , 1992.
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