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simulado EPCAR - GERAL- IMPRESSÃO - dia 1506

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DIRETORIA DE
 
ENSINO
ESCOLA
 
PREPARATÓRIA
 
DE
 
CADETES
 
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SIMULADO
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)
PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, LÍNGUA INGLESA E REDAÇÃO
Número de inscrição	Nome completo do candidato
 (
VERSÃO
 
DA
 
PROVA
:
 
A
)
ATENÇÃO!
ABRA ESTA PROVA SOMENTE APÓS RECEBER AUTORIZAÇÃO.
Orientações aos candidatos
1. Este caderno contém 48 (quarenta e oito) questões objetivas, das disciplinas LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA e LÍNGUA INGLESA, além de um formulário rascunho para a redação. Confira se todas as questões estão impressas nessa sequência e se estão perfeitamente legíveis.
2. Além deste caderno, você receberá o seguinte material:
· CARTÃO DE RESPOSTAS, destinado à marcação das respostas das Provas Escritas; e
· FOLHA DE REDAÇÃO, destinada à elaboração da redação proposta.
3. Verifique se o seu número de inscrição confere com o que está registrado no cartão de respostas e na folha de redação.
4. PARA APROVAÇÃO, CABE AO CANDIDATO DESTINAR O TEMPO PARA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES, DE MANEIRA A OBTER GRAU MÍNIMO 5,0000 (CINCO) EM CADA DISCIPLINA, NA PROVA DE REDAÇÃO E NA MÉDIA FINAL.
5. Confira a versão da prova deste caderno de questões e, sob orientação do Chefe de Setor, preencha o campo “VERSÃO DA PROVA” no cartão de respostas. A nota atribuída ao candidato será a correspondente ao gabarito da versão assinalada.
6. NÃO DOBRE, AMASSE OU MANCHE O CARTÃO DE RESPOSTAS OU A FOLHA DE REDAÇÃO. Eles somente serão substituídos se forem danificados por caso fortuito ou por responsabilidade da Administração.
7. Sob orientação do Chefe do Setor, assine o campo previsto no CARTÃO DE RESPOSTAS. NÃO assinar a FOLHA DE REDAÇÃO.
8. No CARTÃO DE RESPOSTAS, assinale apenas um campo relativo à resposta correta de cada questão. Preencha completamente o círculo com caneta esferográfica tinta azul ou preta, conforme indicado ao lado.
9. A PROVA TERÁ DURAÇÃO DE 5 H 20 MIN (CINCO HORAS E VINTE MINUTOS), JÁ INCLUSO O TEMPO PARA A ELABORAÇÃO DA REDAÇÃO E PARA PREENCHIMENTO DO CARTÃO DE RESPOSTAS.
10. O candidato deverá permanecer no Setor por, no mínimo, 2 h 30 min (duas horas e trinta minutos), contadas a partir do horário de início de resolução da prova.
11. Somente poderá levar o CADERNO DE QUESTÕES o candidato que sair do Setor de prova após 5 h (cinco horas) contadas do início da resolução. Caso saia antes, não poderá fazer qualquer tipo de anotação e nem transcrever o seu gabarito.
Sucesso!
	SIMULADO EPCAR	PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA - MATEMÁTICA – GEOGRAFIA – HISTÓRIA- REDAÇÃO	VERSÃO A	2
	TEXTO I
Envelhecer
Arnaldo Antunes
1A coisa mais moderna que existe nessa vida é envelhecer
A barba vai descendo e os cabelos vão caindo pra cabeça aparecer
Os filhos vão crescendo e o tempo vai
dizendo que agora é pra valer
Os outros vão morrendo e a gente aprendendo a esquecer
Não quero morrer pois quero ver Como será que deve ser envelhecer Eu quero é viver pra ver qual é
E dizer venha pra o que vai acontecer
2Eu quero que o tapete voe No meio da sala de estar
3Eu quero que a panela de pressão pressione E que a pia comece a pingar
4Eu quero que a sirene soe E me faça levantar do sofá 5Eu quero pôr Rita Pavone No ringtone do meu celular
6Eu quero estar no meio do ciclone Pra poder aproveitar
E quando eu esquecer meu próprio nome Que me chamem de velho gagá
7Pois ser eternamente adolescente nada é mais démodé
Com uns ralos fios de cabelo sobre a testa
que não para de crescer
Não sei por que essa gente vira a cara pro presente e esquece de aprender
Que felizmente ou infelizmente sempre o tempo vai correr
(Disponível em https://www.vagalume.com.br/
arnaldoantunes/envelhecer.html. Acesso: 22/9/17.)
1. O autor do texto Envelhecer tem o propósito de
a) mostrar que a velhice pode ser um período cheio de vivacidade no qual não é preciso se submeter às imposições físicas da idade.
b) ressaltar que, na velhice, as pessoas ficam mais preguiçosas e, por isso mesmo, têm que se manter sempre estimuladas à pratica de exercícios domésticos.
c) destacar que, ao chegarem à velhice, as pessoas temem a morte.
d) sugerir que a velhice torna as pessoas mais sábias e mais experientes.
2. Os versos da canção “A coisa mais moderna que existe nessa vida é envelhecer (referência 1); “Eu quero pôr Rita Pavone no ringtone do meu celular” (referência 5); “Pois ser eternamente adolescente nada é mais démodé” (referência 7) têm em comum
a) a presença de definições sobre o que é envelhecer.
b) a utilização de termos e ideias que ressaltam a relação entre o antigo e o novo.
c) o emprego de noções que negam a velhice e afirmam
a juventude.
d) o uso de estrangeirismos como forma de mostrar um
	vocabulário arcaico próprio de pessoas idosas.
3. No enunciado “Eu quero que o tapete voe“ (referência 2), tem-se
a) uma estrutura sintática e semântica semelhante à do enunciado “Eu quero estar no meio do ciclone” (referência 6), o qual apresenta, na ordem, uma oração principal, outra subordinada substantiva reduzida, expressando a ideia de que, mesmo na velhice, é possível ainda querer realizar e aproveitar certas atividades.
b) uma estrutura sintática formada por uma primeira oração, chamada de principal, e por uma outra, denominada de oração subordinada substantiva, que serve como sujeito da primeira, para ser transmitida a ideia sobre quem o enunciador está falando.
c) uma estrutura sintática formada por uma oração principal e por uma outra oração subordinada substantiva, a qual funciona como complemento direto da primeira oração, para o enunciador enfatizar o objeto do seu querer e, assim, mostrar sua vivacidade.
d) uma estrutura sintática diferente da dos enunciados “Eu quero que a panela de pressão pressione” (referência 3) e “Eu quero que a sirene soe” (referência 4), que apresentam uma oração principal seguida de uma oração subordinada objetiva direta, em que se mostra a possiblidade de o desejo do enunciador se realizar.
4. Sobre as locuções verbais presentes na primeira estrofe da canção (“vai descendo”, “vão caindo”, “vão crescendo”, “vai dizendo”, “vão morrendo”), NÃO é lícito afirmar que
a) nestas locuções verbais formadas com o verbo “ir”, é comum que elas expressem algo que ocorrerá antes do momento da fala.
b) são locuções formadas pelo verbo auxiliar “ir” somado a um verbo principal no gerúndio.
c) o último verbo destas locuções representa a ação que se quer expressar, enquanto o primeiro verbo exprime o modo e o tempo em que ela se realiza.
d) o verbo auxiliar, além de expressar o modo e o tempo em que a ação se realiza, faz também referência à duração da ação verbal.
TEXTO II
Gestos amorosos
Rubem Alves
Dei-me conta de que estava velho cerca de 25 anos atrás. Já contei o ocorrido várias vezes, mas vou contá-lo novamente. Era uma tarde em São Paulo. Tomei um metrô. Estava cheio. Segurei-me num balaústre sem problemas. Eu não tinha dificuldades de locomoção. Comecei a fazer algo que me dá prazer: ler o rosto das pessoas.
Os rostos são objetos oníricos: fazem sonhar. Muitas crônicas já foram escritas provocadas por um rosto – até mesmo o nosso – refletido no espelho. Estava eu entregue a esse exercício literário quando, ao passar de um livro para outro, isto é, de um rosto para outro, defrontei-me com uma jovem assentada que estava fazendo comigo aquilo que eu estava fazendo com os outros. 1Ela me olhava com um rosto calmo e não desviou o olhar quando os seus olhos se encontraram com os meus. Prova de que
	SIMULADO EPCAR	PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA - MATEMÁTICA – GEOGRAFIA – HISTÓRIA- REDAÇÃO	VERSÃO A	3
	ela me achava bonito. Sorri para ela, ela sorriu para mim... Logo o sonho sugeriu uma crônica: “Professor da Unicamp se encontra, num vagão de metrô, com uma jovem que seria o amor de sua vida...”
Foi então que ela me fez um gesto amoroso: ela se levantou e me ofereceu o seu lugar... Maldita delicadeza! O seu gesto amoroso me humilhou e perfurou o meu coração... E eu não tive alternativas. Como rejeitar gesto tão delicado! Remoendo-me de raiva e sorrindo, assentei-me no lugar que ela deixara para mim. Sim, sim, ela me achara bonito. Tão bonito quanto o seu avô... Aconteceu faz mais ou menos um mês. Era a festa de aniversário de minha nora. Muitos amigos, casais jovens, segundo minha maneira de avaliar a idade. Eu estava assentado numa cadeira num jardim observando de longe. Nesse momento chegou um jovem casal amigo. Quando a mulher jovem e bonita me viu, veio em minha direção para me cumprimentar. Fiz um gesto de levantar-me. Mas ela, delicadíssima, me disse: “Não, fique 2assentadinho aí...” Se ela me tivesse dito simplesmente “Não é preciso levantar”, eu não teria me perturbado. Mas o fio da navalha estava precisamente na palavra “assentadinho”. Se eu fosse moço, ela não teria dito “assentadinho”. 3Foi justamente essa palavra que me obrigou a levantar para provar que eu era ainda capaz de levantar-me e assentar-me. Fiquei com dó dela porque eu, no meio de uma risada, disse-lhe que ela acabava de dar- me uma punhalada...
Contei esse acontecido para uma amiga, mais ou menos da minha idade. E ela me disse: “Estou só esperando que alguém venha até mim e, com a mão em concha, bata na minha bochecha, dizendo: “Mas que 4bonitinha...” Acho que vou lhe dar um murro no nariz...”
Vem depois as grosserias a que nós, os velhos, somos submetidos nas salas de espera dos aeroportos. 5Pra começar, não entendo por que “velho” é politicamente incorreto. “Idoso” é palavra de fila de banco e de fila de supermercado; “velho”, ao contrário, pertence ao universo da poesia. Já imaginaram se o Hemingway tivesse dado ao seu livro clássico o nome de “O idoso e o mar”? Já imaginaram um casal de cabelos brancos, o marido chamando a mulher de “minha idosa querida”?
Os alto-falantes nos aeroportos convocam as crianças, as gestantes, as pessoas com dificuldades de locomoção e a “melhor idade”... Alguém acredita nisso? Os velhos não acreditam. 6Então essa expressão “melhor idade” só pode ser gozação.
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ ff2705200804.htm. Acesso em: 22/9/17.)
5. É correto afirmar que no texto, o autor
a) narra a história de pessoas velhas que são, comumente, desrespeitadas por pessoas mais jovens.
b) mostra-se indignado com as precárias condições de transporte público e aéreo que a cidade grande, como São Paulo, oferece aos anciãos.
c) sugere que a velhice é a fase da vida em que as pessoas costumam dar mais atenção às outras.
d) reflete sobre como, em situações cotidianas, as atitudes gentis com as pessoas mais velhas podem, na verdade, revelar, para estas, um certo desprazer.
6. 	A presença, no texto, das formas diminutivas “assentadinho” (referência 2) e “bonitinha” (referência 4) expressa para quem as emprega
a) pequenez.
	b) deboche.
c) ironia.
d) amabilidade.
7. 	As passagens abaixo apresentam dois verbos destacados e em todas elas existe uma relação entre tais tempos verbais. Identifique o extrato em que há uma relação de anterioridade entre os verbos assinalados.
a) 1Ela me olhava com um rosto calmo e não desviou
o olhar...
b) Sorri para ela, ela sorriu para mim...
c) ...ela se levantou e me ofereceu o seu lugar...
d) ...assentei-me no lugar que ela deixara para mim.
TEXTO III
Velhice
Vinícius de Moraes
1Virá o dia em que eu hei de ser um velho experiente
Olhando as coisas através de uma filosofia sensata
E lendo os clássicos com a afeição que a minha mocidade não permite.
Nesse dia Deus talvez tenha entrado definitivamente
em meu espírito
Ou talvez tenha saído definitivamente dele Então todos os meus atos serão encaminhados no sentido do túmulo
E todas as ideias autobiográficas da
mocidade terão desaparecido:
Ficará talvez somente a ideia do testamento bem escrito.
Serei um velho, não terei mocidade, nem sexo, nem vida
Só terei uma experiência extraordinária. Fecharei minha alma a todos e a tudo
Passará por mim muito longe o ruído da vida e do mundo
Só o ruído do coração doente me avisará de uns restos de vida em mim.
Nem o cigarro da mocidade restará.
Será um cigarro forte que satisfará os pulmões viciados E que dará a tudo um ar saturado de velhice.
Não escreverei mais a lápis
E só usarei pergaminhos compridos.
Terei um casaco de alpaca que me fechará os olhos.
Serei um corpo sem mocidade, inútil, vazio Cheio de irritação para com a vida
Cheio de irritação para comigo mesmo.
O eterno velho que nada é, nada vale, nada vive
O velho cujo único valor é ser o cadáver de uma mocidade criadora.
MORAES, Vinícius. Velhice. Disponível em:http://www.viniciusdemoraes.com. br/ptbr/poesia/poesias-avulsas/velhice. Acesso: 23/9/17.
8. Pela leitura atenta do poema Velhice, depreende-se que
o autor, ao tratar do tema da velhice, constrói o seu texto com um tom
a) melancólico.
b) esperançoso.
c) alegre.
d) irônico.
	SIMULADO EPCAR	PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA - MATEMÁTICA – GEOGRAFIA - HISTÓRIA - REDAÇÃO	VERSÃO A	4
	9. Os versos “Virá o dia em que eu hei de ser um velho experiente/ Olhando as coisas através de uma filosofia sensata/ E lendo os clássicos com a afeição que a minha mocidade não permite” (referência 1) podem ser traduzidos pelo seguinte ditado popular:
a) A velhice é a segunda meninice.
b) Quanto mais idade, mais maturidade.
c) A velhice é um tirano que castiga os prazeres com pena de morte.
d) A juventude leviana faz velhice desolada.
10. Sobre o uso da expressão verbal composta “eu hei de
ser” (1º verso) no poema, é correto afirmar que
a) não mantém, com a forma “virá” (1º verso), paralelismo de tempo verbal de indicação de futuro.
b) poderia ser perfeitamente substituída pela forma simples “serei”, em razão de esta forma manter equivalência de mesmo tempo verbal com a expressão “hei de ser”.
c) marca uma atitude de plena certeza do sujeito enunciador frente ao que ele pretende ser quando se tornar velho.
d) entra em desarmonia com o uso predominante do futuro como tempo verbal no poema para indicar que as ações e os estados do enunciador ainda irão acontecer quando chegar a sua velhice.
11. A partir dos versos do poema de Vinícius de Moraes,
identifique o comentário morfossintático equivocado.
a) “Nesse dia Deus talvez tenha entrado definitivamente em meu espírito” – O verbo entrar foi conjugado no pretérito perfeito do subjuntivo, que constitui a forma composta do presente do subjuntivo.
b) “E todas as ideias autobiográficas da mocidade terão desaparecido...” – O verbo desaparecer foi conjugado no futuro do presente composto do indicativo, expressando ação anterior a outra ação também futura.
c) “Passará por mim muito longe o ruído da vida e do mundo” – No verso do poema, pode-se identificar o verbo passar transitivo direto, seguido também dos adjuntos adverbiais.
d) “Serei um velho...” – Temos um predicado nominal constituído de verbo de ligação, seguido de predicativo do sujeito desinencial.
TEXTO IV
A imigrante italiana que se formou em nutrição aos 87 anos escreveu o TCC inteiro à mão
Os cabelos brancos de Luísa Valencic Ficara contrastaram com a 1juventude dos colegas durante 2sua formatura. Nascida na 3Itália, Luísa imigrou para a América do Sul durante a Segunda Guerra Mundial, viveu em três países sul- americanos e se estabeleceu em Jundiaí, no interior de São Paulo. Aos 87 anos, ela acaba de se formar em nutrição.
Dona Luísa, como é conhecida, vive na 4cidade há 40 anos. Após o falecimento do marido e de sua irmã, ela decidiu voltar a estudar para se manter ocupada. Foi assim que surgiu a ideia de se matricular no curso de nutrição do Centro Universitário Padre Anchieta. A 5graduação foi concluída após seis anos de estudos, com um TCC sobre a cana-de-açúcar no Brasil. Segundo informações do 6Grupo Anchieta, 7todo o trabalho foi escrito à mão. Colegas, professores e funcionários da 8instituição ajudaram com a
	parte da digitação, configuração e impressão do trabalho,
para apoiar Dona Luísa.
Mas a graduação não é o limite para a idosa. Ela, que também frequenta aulas de alemão, inglês e francês, já está pensando em ingressar em um curso de pós-graduação para continuar estudando, segundo contou ao G1.
Disponível em:http://www.hypeness.com.br/2017/09/aimigrante-italiana-que-se- formou-em-nutricaoaos-87-anos-escreveu-o-tcc-inteiro-a-mao/. Acesso: 23/9/17.
12. O trecho “[...] Luísa imigrou para a América do Sul durante a Segunda Guerra Mundial, viveu em três países sul-americanos e se estabeleceu em Jundiaí, no interior de São Paulo” (referência 4) caracteriza-se por
a) não obedecer à narração dos eventos na ordem cronológica em que ocorreram.
b) encadear uma série de orações que se coordenam por um sentido de oposição entre as ações narradas.
c) mostrar que a anciã viveu em vários lugares do mundo em busca de realizar o seu sonho de se formar em nutrição.
d) associar, por meio, predominantemente, da soma de ideias, os eventos que se sucederam na vida de Dona Luíza desde quando saiu da Itália até chegar ao Brasil.
13. A notícia acima apresenta elementos coesivos que ajudam na “costura” temática do texto. A partir dessa ideia, é correto asseverar que
a) o pronome “sua” (referência 2) se relaciona à “juventude” (referência 1).
b) “todo o trabalho” (referência 8) retoma “graduação” (referência 6).
c) “instituição” (referência 9) substitui “Grupo Anchieta” (referência 7).
d) “cidade” (referência 5) refere-se à “Itália” (referência 3).
TEXTO V
A velha contrabandista
Stanislaw Ponte Preta
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – 1tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
· Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
· É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com 2muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu
	SIMULADO EPCAR	PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA - MATEMÁTICA – GEOGRAFIA- HISTÓRIA - REDAÇÃO	VERSÃO A	5
	que era areia, 3uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
· Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. 4Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
· Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia
tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
· Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
· O senhor promete que não “5espaia”? – quis saber a velhinha.
· Juro – respondeu o fiscal.
· É lambreta.
PRETA, Stanislaw Ponte. Primo Altamirando e elas. São Paulo: Agir, Martins Fontes, 2008.
14. No texto de Stanislaw Ponte Preta, aparecem com frequência expressões da fala popular, a exemplo de “tudo malandro velho” (referência 1), “muamba” (referência 2) e “manjo...pra burro” (referência 4). Sobre esta questão, leia as afirmações que seguem.
I. Este tipo de linguagem revela, no texto, uma escrita marcada por um estilo coloquial através do uso consciente de gírias e expressões tiradas da fala informal.
II. Expressões da fala coloquial, como as usadas no texto A velha contrabandista, são próprias da crônica, que é um gênero que se utiliza de alguns recursos típicos da oralidade para dar maior dinamicidade ao texto.
III. As expressões coloquiais utilizadas no texto, na verdade, mostram uma escrita desleixada do autor que não domina o registro padrão da língua portuguesa.
IV. O emprego destes coloquialismos pode contribuir para o caráter humorístico da crônica.
Está correto o que se afirma em
a) I e III apenas.
b) II, III e IV apenas.
c) I, II e IV apenas.
d) I, II, III e IV.
15. Para conseguir o efeito de humor, o texto acima recorre em especial
a) à apresentação de personagens bastante contrastantes que se diferenciam pela idade, sexo, classe social e profissão.
b) à quebra de expectativa do sentido do texto para a qual a situação narrada se encaminha.
c) a palavras cheias de ambiguidade para gerar duplo sentido ao que está sendo narrado.
d) a uma cena pouco comum no nosso cotidiano para
criticar a desatenção da fiscalização dos alfandegários.
16. A expressão “uai!” (referência 3) e o termo “espaia” (referência 5), extraídos da fala da velhinha, revelam uma variedade linguística do português brasileiro específica de um grupo social que pode ser identificado em
a) falantes de dialeto caipira vindos de regiões interioranas do país para habitarem na cidade grande.
	b) falantes do sexo feminino com idade avançada que moram em metrópole.
c) falantes estrangeiros que não dominam certas expressões e determinados sons da língua portuguesa.
d) falantes escolarizados do sexo feminino que moram no interior do nosso país.
17. Em relação a um sistema cartesiano de eixos ortogo- nais com origem em O (0, 0), um avião se desloca, em linha reta, de O até o ponto P, mantendo sempre um ân- gulo de inclinação de 45º com a horizontal. A partir de P, o avião inicia trajetória parabólica, dada pela função f(x)
= -x² + 14x - 40, com x e f(x) em quilômetros. Ao atingir o ponto mais alto da trajetória parabólica, no ponto V,
o avião passa a se deslocar com altitude constante em
relação ao solo, representado na figura pelo eixo x.
Em relação ao solo, do ponto P para o ponto V, a altitu- de do avião aumentou
a) 4,0 km
b) 3,5 km
c) 3,0 km
d) 2,5 km
RASCUNHO
	SIMULADO EPCAR	PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA - MATEMÁTICA – GEOGRAFIA - HISTORIA- REDAÇÃO	VERSÃO A	6
	18. Um modelo de macaco, ferramenta utilizada para le- vantar carros, consiste em uma estrutura composta por dois triângulos isósceles congruentes, AMN e BMN, e por um parafuso acionado por uma manivela, de modo que o comprimento da base MN possa ser alterado pelo acionamento desse parafuso. Observe a figura:
Considere	as	seguintes	medidas:
AM  AN  BM  BN  4 dm; MN  x dm; AB  y dm. O valor, em decímetros, de y em função de x corres- ponde a:
a) 16 – 4x2
b) 64 – x2
16 – 4x2
c)
2
64 – 2x2
d)
2
19. Ordenando todos os números positivos que podem ser expressos como uma soma de 2005 inteiros consecuti- vos, não necessariamente positivos, aquele que ocupa a posição 2005 é:
a) 4016015
b) 4018020
c) 4020025
d) 4022030
20. Sendo 0 < a < 2, ao reduzir
obtemos como resultado:
a) 1/a
b) 2/a
c) 3/a
d) 4/a
	RASCUNHO
	SIMULADO EPCAR	PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA - MATEMÁTICA – GEOGRAFIA – HISTÓRIA- REDAÇÃO	VERSÃO A	7
	21. Se o perímetro de um triângulo inscrito num círculo medir (20x)cm e a soma dos senos de seus ângulos internos for igual a x, então o raio do círculo que cir- cunscreve esse triângulo vale:
a) 8 cm
b) 10 cm
c) 7,2 cm
d) 9 cm
22. Sejam a, b e c números inteiros tais que 100a + 10b + c seja divisível por 109. Encontre o resto de (9a – c)2
+9b2 na divisão por 109.
a) 0
b) -1
c) 1
d) 3
23. Sabendo que x  3 2  5  3 2  5 , podemos afir- mar que x é um número:
a) racional não inteiro
b) irracional
c) racional e inteiro
d) que possui uma infinidade de divisores
24. Seja um triângulo ABC, cujos lados AB e BC medem, respectivamente, 6 e 8. A altura relativa ao lado AC vale 3/8 do raio da circunferência que circunscreve esse triângulo. Encontre a medida, em graus, do menor arco queo lado BC determina sobre a circunferência.
a) 30
b) 45
c) 60
d) 90
25. Se x e y são números naturais e 19x + 97y = 1997, então o menor valor possível de x + y é:
a) 21
b) 23
c) 38
d) 41
26. Seja x2 – 6x + k = 0 uma equação de 2o grau, de raízes reais. Sabe-se que a soma das quartas potências das raízes da equação é 752. O valor de k é um número:
a) primo
b) cujo produto dos divisores positivos é 2k.
c) cubo perfeito
d) par e maior que 6
27. Os raios de dois círculos medem 7 cm e 32 cm e a
5	5
distância entre os centros é 13 cm. Calcular o períme-
tro do triângulo formado por duas tangentes comuns interiores e uma tangente comum exterior aos dois cír- culos:
a) 20 cm
	b) 21,2 cm
c) 22,4 cm
d) 23,6 cm
RASCUNHO
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	28. Para enfeitar as mesas da festa de aniversario de Ma- riana, serão confeccionados potes de vidro nos quais serão colocadas balas coloridas nos seus interiores. Para isto, temos 1.540 balas vermelhas, 2.730 balas verdes e 2.380 balas brancas. Cada pote deverá con- ter exatamente a mesma quantidade total de balas e a mesma quantidade de balas de uma mesma cor. O número total de balas por pote que obteríamos desta maneira é:
a) 70
b) 80
c) 85
d) 95
29. O domínio da função
é igual a:
30. Na figura, um semicírculo é dobrado ao longo da cor- da NA e intersecta o diâmetro MN em B. Sabe-se que
e MN = 10. Se AN = x, qual é o valor de x2?
a) 50
b) 60
c) 70
d) 80
31. Determine o valor da expressão abaixo quando a = 2014 e n = 1000.
a) 10002013
b) 20131000
c) 2013
d) 
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	32. O dono de um sítio pretende colocar uma haste de sus- tentação para melhor firmar dois postes de comprimen- tos iguais a 6m e 4m. A figura representa a situação real na qual os postes são descritos pelos segmentos AC e BD e a haste é representada pelo EF, todos perpendi- culares ao solo, que é indicado pelo segmento de reta AB. Os segmentos AD e BC representam cabos de aço que serão instalados.
Qual deve ser o valor do comprimento da haste EF?
a) 2m 
b) 2,4 m
c) 3m 
d) 2 6 m 
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	33. “As altitudes do relevo brasileiro são, em geral, modestas. O ponto mais alto do país não ultrapassa os 3 mil metros: o pico da Neblina (2993m), perto da fronteira do Amazonas com a Venezuela. Cerca de 41% do território nacional tem, no máximo, 200m de altitude; 78% tem até 500m; e 92,7% até 900m de altitude”.
(Adaptado de: VESENTINI, J. W. Brasil: sociedade e espaço. Geografia do Brasil. 32º edição. São Paulo: Editora Ática, 2006. p.252).
As características descritas acima indicam que o relevo brasileiro é:
a) bastante acidentado, com elevada incidência de dobramentos modernos.
b) diretamente influenciado pelas ações recentes de tectonismos.
c) geologicamente antigo, portanto mais desgastado.
d) pouco transformado pelos agentes erosivos e intempéricos.
e) totalmente aplainado, com poucas áreas de depressão. 
34. As áreas de planície no Brasil estão basicamente situadas nas proximidades de grandes rios, lagos e também em algumas zonas costeiras. Dentre essas áreas, merece destaque a planície do Rio Amazonas, que basicamente segue o leito principal do Rio Amazonas e de alguns de seus afluentes. Existe, nesse contexto, um debate sobre a possibilidade do aproveitamento das águas desse rio para a construção de hidrelétricas, o que pode ser considerado como algo:
a) não recomendado, pois a elevada declividade do terreno não favorece a criação de barragens.
b) recomendado, em função da possibilidade de rápido armazenamento das águas nas áreas mais planas.
c) recomendado, pois as áreas da planície amazônica favorecem a intervenção humana sem grandes prejuízos ambientais.
d) não recomendado, haja vista que áreas de planície não possuem uma queda d'água acentuada para a instalação de barragens e turbinas.
35. EUA e Portugal tentam “esquecer” o clima de Manaus
Como acontece antes de todo jogo da Copa do Mundo em Manaus, o calor e a umidade da capital do Amazonas são assunto obrigatório. Desta vez, no entanto, os protagonistas da partida a ser disputada na Arena Amazônia estão tentando fugir desse tema. Portugueses e norte-americanos, que se enfrentarão neste domingo, chegaram à cidade dizendo que o clima não vai interferir no andamento do jogo […].
(Gazeta do Povo, 22/06/2014. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/copa2014/conteudo.phtml?id=1478421. Acesso em: 15/08/2014).
As condições climáticas acima citadas na capital do Amazonas explicam-se:
a) pela localização em extremas latitudes e a acentuada altitude.
b) pela variação irregular da altimetria topográfica e a elevada amplitude térmica.
c) pelo acentuado processo de poluição local e a concentração de calor.
d) pela posição geográfica e evapotranspiração intensa 
	da vegetação regional.
e) pelo calor gerado nas correntes oceânicas do Atlântico.
Climograma da cidade de Goiânia, Goiás
36. Com base no climograma acima, podemos considerar que a região próxima à cidade de Goiânia apresenta um clima:
a) equatorial
b) subúmido
c) semiárido
d) úmido
e) subpolar
37. No território brasileiro, a ausência de cadeias montanhosas explica-se:
a) pela pouca atuação dos agentes externos de transformação do relevo
b) pela ausência de dobramentos modernos
c) pelas intensas atuações do tectonismo
d) pelo escasseamento dos depósitos sedimentares
e) pela intensiva ação humana sobre as áreas naturais
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	HISTÓRIA
38. (UNISO) Durante a maior parte do período colonial a participação nas câmaras das vilas era uma prerrogativa dos chamados "homens bons", excluindo-se desse privilégio os outros integrantes da sociedade. A expressão "homem bom" dizia respeito a:
a) homens que recebiam a concessão da Coroa portuguesa para explorar minas de ouro e de diamantes;
b) senhores de engenho e proprietários de escravos;
c) funcionários nomeados pela Coroa portuguesa para exercerem altos cargos administrativos na colônia;
d) homens considerados de bom caráter, independentemente do cargo ou da função que exerciam na colônia.
39. (UNAERP-SP) Em 1534, o governo português concluiu que a única forma de ocupação do Brasil seria através da colonização. Era necessário colonizar, simultaneamente, todo o extenso território brasileiro.
Essa colonização dirigida pelo governo português se deu através da:
a) criação da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
b) criação do sistema de governo-geral e câmaras municipais.
c) criação das capitanias hereditárias. 
d) d) montagem do sistema colonial.
e) criação e distribuição das sesmarias.
40. (Cesgranrio-RJ) Assinale a opção que caracteriza a economia colonial estruturada como desdobramento da expansão mercantil européia da épaca moderna.
a) A descoberta de ouro no final do século XVII aumentou a renda colonial, favorecendo o rompimento dos monopólios que regulavam a relação com a metrópole.
b) O caráter exportador da economia colonial foi lentamente alterado pelo crescimento dos setores de subsistência, que disputavam as terras e os escravos disponíveis para a produção.
c) A lavoura de produtos tropicais e as atividades extrativas foram organizadas para atender aos interesses da política mercantilista européia.
d) A implantação da empresa agrícola representou o aproveitamento, na América, da experiência anterior dos portugueses nas suas colônias orientais.
PROVA DE REDAÇÃO
Com base nos textos da prova de Língua Portuguesa, bem como no seu conhecimento de mundo, escreva um texto dissertativo-argumentativo, em prosa, sobre o seguinte questionamento:
Idosos do Brasil no século XXI
Orientações:
· Considere os textos da prova de Língua Portuguesa como motivadores e fonte de dados. Não os copie, sob pena de ter a redação zerada.· A redação deverá conter no mínimo 100 (cem) palavras, considerando-se palavras todas aquelas pertencentes às classes gramaticais da Língua Portuguesa.
· Recomenda-se que a redação seja escrita em letra cursiva legível. Caso seja utilizada letra de forma (caixa alta), as letras maiúsculas deverão receber o devido realce.
· Utilize caneta de tinta preta ou azul.
· Dê um título a sua redação.
FOLHA DE RASCUNHO DA REDAÇÃO NO VERSO
	e) A produção de abastecimento e o comércio interno foram os principais mecanismos de acumulação da economia colonial.
41. (Cesgranrio-RJ) "O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos." O comentário de Antonil, escrito no século XVIII, pode ser considerado característico da sociedade colonial brasileira porque:
a) a condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores de engenho na sociedade colonial.
b) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades vizinhas e a outros proprietários menores.
c) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos.
d) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento.
e) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua designação para os mais altos cargos da administração colonial.
42. (UEL-PR) No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na
a) ocupação das áreas litorâneas
b) expulsão do assalariado do campo
c) formação e exploração dos minifúndios
d) fixação do escravo na agricultura
e) expansão para o interior
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REDAÇÃO
Folha de Rascunho
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