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Aula 11 - As lutas pelas independências do Brasil

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Etapa Ensino Fundamental
Anos Finais
As lutas pela independência do Brasil
8º ANO
Aula 10 – 2º Bimestre
História
“Independências” do Brasil;
Lutas pela independência em diferentes províncias: guerras e batalhas do contexto;
Participação popular.
Compreender o contexto histórico em que ocorreram as lutas pela independência do Brasil, incluindo as condições políticas e sociais;
Analisar o papel da participação popular na luta pela independência, incluindo o envolvimento de diferentes grupos sociais.
Conteúdo
Objetivos
(EF08HI12) Caracterizar a organização política e social no Brasil desde a chegada da Corte portuguesa, em 1808, até 1822 e seus desdobramentos para a história política brasileira.
Independência não se faz no grito! Se faz com o quê?
A independência do Brasil por muito tempo foi narrada como obra de um único homem, o príncipe Dom Pedro, autor do célebre “grito do Ipiranga”, ou do resultado da influência de um punhado de políticos e letrados próximos ao príncipe, preocupados em fazer uma ruptura segura que não ameaçasse a estrutura social escravista. Mas quem mais esteve nesse processo? E a população? Participou das lutas de emancipação? 
Recorte. Independência ou Morte, obra de Pedro Américo, óleo sobre tela, 1888. Museu do Ipiranga/Museu Paulista/USP, SP
2 MINUTOS
Para começar
A fim de propiciar um momento dialógico em sala de aula e observar os conhecimentos prévios sobre a temática, o espaço de aprendizagem deve proporcionar um momento de reflexão coletiva, estimulando o diálogo e o levantamento de hipóteses para que, com isso, os(as) estudantes estabeleçam relações com o tema a ser desenvolvido.
Para começar: 2 minutos
Imagem “detalhe”: Independência ou Morte, obra de Pedro Américo, óleo sobre tela, 1888. Museu do Ipiranga/Museu Paulista/USP, SP. Disponível em: https://cutt.ly/V4bjiGq. Acesso em: 30 mar. 2023.
Adaptado do blog: Ensinar História – Joelza Ester Domingues. 8 questões para reavaliar o 7 de Setembro e a independência do Brasil. Disponível em: https://cutt.ly/T4MEia8. Acesso em: 30 mar. 2023.
3 MINUTOS
Leia o fragmento de texto da historiadora a seguir, reflita e registre!
O que a historiadora está questionando em relação ao processo de independência do Brasil? 
A quem ela atribui a construção dessa narrativa? Por quê?
Quais outras lutas pela independência são citadas no texto? 
Glossário:
Epopeia ou poema épico é um extenso poema narrativo heroico que faz referência a temas históricos, mitológicos e lendários.
Na prática
“[...] criou-se uma espécie de “lenda da Independência” que reconta a epopeia a partir de uma série de fatos perfilados e encadeados, como se a saída imperial fosse a única possível. Não era; tanto que várias outras províncias não seguiram o exemplo do Rio de Janeiro e São Paulo, como a Bahia, [...] São Luís do Maranhão, [...] e o Piauí, que derrubou o mito da separação política pacífica por conta da Batalha do Jenipapo, ocorrida no dia 13 de março de 1823, e que levou à morte de centenas de pessoas.”
Ponto de vista da historiadora:
Na prática
SCHWARCZ, L. M. (2022). O sequestro da Independência. Revista USP, (133), 13-32. Disponível em: https://cutt.ly/v42DTnf. Acesso em: 31 mar. 2023.
“[...] a fundação do Império a partir da concepção da construção do Estado unitário é uma versão criada por publicistas que participaram do debate da Independência e foi construída do ponto de vista do Rio de Janeiro e São Paulo”. 
(SCHWARCZ, L. M., 2022, p. 28).
Ponto de vista da historiadora:
Na prática
SCHWARCZ, L. M. (2022). O sequestro da Independência. Revista USP, (133), 13-32. Disponível em: https://cutt.ly/v42DTnf. Acesso em: 31 mar. 2023.
 O que a historiadora está questionando em relação ao processo de independência do Brasil?
A historiadora está questionando a versão tradicional da independência do Brasil, tendo a consolidação de uma monarquia sob o comando de Pedro I como inevitável e única opção disponível. Argumenta também que outras províncias do Brasil não seguiram o exemplo do Rio de Janeiro e São Paulo, havendo inúmeras lutas e conflitos significativos em outras partes do país.
Correção
Na prática
b) A quem ela atribui a construção dessa narrativa? Por quê?
O fragmento de texto atribui a construção dessa narrativa aos publicistas que participaram do debate da independência e que tinham interesses específicos em promover certas versões da história. Esses grupos políticos estavam concentrados principalmente no Rio de Janeiro e São Paulo, promovendo uma versão que favorecesse a prevalência dos estados sudestinos em detrimento de outras.
Correção
Na prática
c) Quais outras lutas pela independência são citadas no texto?
O texto menciona outras lutas pela independência no Brasil, como a da Bahia, que só aderiu à independência em 1825, a de São Luís do Maranhão, que reconheceu a separação em agosto de 1823, e a do Piauí, que teve uma luta sangrenta na Batalha do Jenipapo em março de 1823, o que desafia a noção de que a independência do Brasil foi um processo pacífico e unânime.
Correção
Na prática
Oficializada a separação política de Portugal, a independência não foi aceita imediatamente por todos. Governadores de algumas províncias resistiram a aceitar a separação, apoiados pelas tropas militares portuguesas.
As guerras de independência
Foco no conteúdo
Multirio. A emancipação política. A Guerra da Independência. Disponível em: https://cutt.ly/9421L6L. Acesso em: 30 mar. 2023.
Texto: BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018, p. 138.
Em diferentes províncias brasileiras, como Bahia, Piauí, Grão-Pará, Ceará, Maranhão e Província Cisplatina, o povo pegou em armas para combater militares fiéis a Portugal. Na Bahia, depois de vários combates, batalhões populares vindos do interior da província cercaram as tropas portuguesas que estavam em Salvador. Sem alimentos, os soldados portugueses comandados pelo coronel Madeira de Melo tentaram furar o cerco, mas foram derrotados na Batalha de Pirajá. Posteriormente, navios ingleses a serviço de Dom Pedro I bloquearam Salvador e os forçaram a deixar o Brasil em 2 de julho de 1823. 
Todos os anos, em 2 de julho, a Bahia festeja sua independência.
As guerras de independência
Foco no conteúdo
Multirio. A emancipação política. A Guerra da Independência. Disponível em: https://cutt.ly/9421L6L. Acesso em: 30 mar. 2023.
Texto: BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018, p. 138.
O Primeiro Passo para a Independência da Bahia, Palácio do Rio Branco, Salvador, Bahia. Obra de Antônio Parreiras, 1935
Entre as resistências contra as tropas portuguesas comandadas por Madeira de Melo na Bahia, está o assassinato da madre superiora, irmã Joana Angélica, que tentou impedir a invasão de soldados portugueses no Convento da Lapa.
Retrato de Sóror Joanna Angélica, por Domenico Failutti (1920)
Joanna Angélica. Domenico Failutti (1925). Integra o acervo do Museu do Ipiranga/Museu Paulista da USP. Disponível em: https://cutt.ly/V420jcc. Acesso em: 30 mar. 2023.
O Primeiro Passo para a Independência da Bahia, Palácio do Rio Branco, Salvador, Bahia. Obra Antônio Parreiras, 1935. Disponível em: https://cutt.ly/S49Bdmf. Acesso em: 31 mar. 2023.
A baiana Maria Quitéria lutou ao lado de outros guerrilheiros em prol da independência, fingindo ser homem para poder entrar no Exército. Retrato de Maria Quitéria de Jesus Medeiros (1798—1853), pintado em 1920 por Domenico Failutti. Integra o acervo do Museu do Ipiranga/Museu Paulista da USP 
Fazendo parte de grupos de voluntários na guerra contra os portugueses na Bahia, estava Maria Quitéria de Jesus Medeiros, filha de um fazendeiro do interior, que teve atuação importante na luta contra as tropas de Madeira de Melo, recebendo, mais tarde, a medalha da Ordem Imperial doCruzeiro do Sul.
Foco no conteúdo
Retrato de Maria Quitéria de Jesus Medeiros (1798–1853), pintado em 1920 por Domenico Failutti. Integra o acervo do Museu do Ipiranga/Museu Paulista da USP. Disponível em: https://cutt.ly/d422ZFL. Acesso em: 31 mar. 2023.
Multirio. A emancipação política. A Guerra da Independência. Disponível em: https://cutt.ly/9421L6L. Acesso em: 30 mar. 2023.
As províncias do Norte, formadas por Maranhão, Piauí e Grão-Pará, estavam mais ligadas a Portugal do que as províncias do Sul. Assim, quando foi proclamada a independência, preferiram se manter fiéis a Lisboa. 
No Piauí, também ocorreu uma guerra pela independência, que se iniciou quando a Câmara de Parnaíba, cidade do norte da província, se declarou favorável à independência. O general português Cunha Fidié e suas tropas partiram de Oeiras, então capital do Piauí, a fim de sufocar o movimento pela independência. Enquanto isso, no Ceará, forças populares comandadas pelo sertanejo José Pereira Filgueiras tomaram Fortaleza e formaram um governo favorável à independência. Daí, cearenses, maranhenses e baianos armados de facas, machados e espingardas juntaram-se aos piauienses e lutaram durante mais de cinco horas para impedir a passagem das tropas de Cunha Fidié.
Foco no conteúdo
Texto: BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018, p. 138.
A batalha ocorreu na cidade de Campo Maior, interior do Piauí, e recebeu o nome de Batalha do Jenipapo. Muitas mulheres trocaram suas joias por armas e também se engajaram na guerra pela independência.
Apesar de não terem conseguido vencer essa batalha, os piauienses enfraqueceram as tropas de Fidié e continuaram a combatê-las em Caxias, no Maranhão, onde foram forçadas a se render. Em São Luís, a independência foi aclamada pela população local, que teve o apoio de uma esquadra inglesa.
Pintura alegórica da batalha do Jenipapo e obelisco (1922). Museu do Monumento do Jenipapo
Texto: BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018, p. 138.
Pintura retratando a batalha do Jenipapo. Disponível em: https://cutt.ly/j49DIM1. Acesso em: 30 mar. 2023.
Obelisco da Batalha do Jenipapo construído em 1922 no cemitério, onde estão os corpos dos combatentes, Monumento do Jenipapo. Disponível em: https://cutt.ly/q49DqFV. Acesso em: 31 mar. 2023.
No Pará, populares que lutavam pela independência invadiram o palácio do governador, mas autoridades nomeadas por Dom Pedro I opuseram-se à iniciativa dos paraenses, reprimindo-os. Depois, lançaram 256 paraenses no porão de um navio, de onde apenas quatro saíram com vida. (BOULOS, 2020)
Tropa brasileira, em 1823, desfilando vitoriosa pelas ruas de Salvador, depois da rendição das forças portuguesas. Prisciliano Silva, 1930. (Detalhe da obra)
Foco no conteúdo
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018, p. 138.
Tropa brasileira, em 1823, desfilando vitoriosa pelas ruas de Salvador, depois da rendição das forças portuguesas. Prisciliano Silva, 1930. (Detalhe da obra). Disponível em: https://cutt.ly/S49Bdmf. Acesso em: 31 mar. 2023. 
“Fake ou Fato?”
A independência do Brasil concretiza-se com a proclamação de Dom Pedro I às margens do Ipiranga, em 7 de setembro de 1822. 
A independência de nosso país não se restringe a uma data no calendário. Trata-se de um processo que começa com a vinda da família real portuguesa para o Brasil (1808), prolonga-se pelo governo joanino e desdobra-se na regência de Dom Pedro – que, com apoio das elites políticas locais, desobedeceu às Cortes de Lisboa, permaneceu no Brasil e rompeu com os laços que nos prendiam à metrópole portuguesa. 
Formem times e respondam: Fake ou Fato?
Na prática
Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
Muitas pessoas contribuíram para a emancipação política do Brasil, incluindo escravizados, indígenas e mestiços em diferentes províncias do território. Mulheres participaram ativamente e foram silenciadas ao longo da história, como Maria Quitéria, a Sóror Joanna Angélica, Maria Felipa e até mesmo a princesa regente Leopoldina. 
A independência do país não passa de um acordo diplomático estabelecido entre Dom João VI, quando retornou a Portugal, e seu filho Pedro, que permaneceu no Brasil. 
2
“Fake ou Fato?”
Na prática
Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
Os fatos que levaram à nossa emancipação política ocorreram na região Centro-Sul do país. 
A independência do Brasil não ficou restrita aos acontecimentos que ocorriam na corte do Rio de Janeiro. O processo de separação de Portugal mobilizou todo o país. 
“Fake ou Fato?”
Na prática
Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
O processo de nossa independência deu-se de forma conciliatória e pacífica. Não houve lutas internas nem derramamento de sangue. 
Houve guerra entre portugueses e brasileiros nas províncias de Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Cisplatina e, principalmente, Bahia. 
4
“Fake ou Fato?”
Na prática
Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
“Fake ou Fato?”
A independência do Brasil concretiza-se com a proclamação de Dom Pedro I às margens do Ipiranga, em 7 de setembro de 1822. 
A independência de nosso país não se restringe a uma data no calendário. Trata-se de um processo que começa com a vinda da família real portuguesa para o Brasil (1808), prolonga-se pelo governo joanino e desdobra-se na regência de Dom Pedro – que, com apoio das elites políticas locais, desobedeceu às Cortes de Lisboa, permaneceu no Brasil e rompeu com os laços que nos prendiam à metrópole portuguesa. 
Formem times e respondam: Fake ou Fato?
Correção
Na prática
Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
Muitas pessoas contribuíram para a emancipação política do Brasil: incluindo escravizados, indígenas e mestiços em diferentes províncias do território. Mulheres participaram ativamente e foram silenciadas ao longo da história, como Maria Quitéria, a Sóror Joanna Angélica, Maria Felipa e até mesmo a princesa regente Leopoldina. 
A independência do País não passa de um acordo diplomático estabelecido entre Dom João VI, quando retornou a Portugal, e seu filho Pedro, que permaneceu no Brasil. 
2
“Fake ou Fato?”
Correção
Na prática
Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
Os fatos que levaram à nossa emancipação política ocorreram na região Centro-Sul do país. 
A independência do Brasil não ficou restrita aos acontecimentos que ocorriam na corte do Rio de Janeiro. O processo de separação de Portugal mobilizou todo o país. 
“Fake ou Fato?”
Correção
Na prática
Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
O processo de nossa independência deu-se de forma conciliatória e pacífica. Não houve lutas internas nem derramamento de sangue. 
Houve guerra entre portugueses e brasileiros nas províncias de Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Cisplatina e, principalmente, Bahia. 
4
“Fake ou Fato?”
Correção
Na prática
Adaptadode: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
(ENEM, 2019). Entre os combatentes, estava a mais famosa heroína da independência. Nascida em Feira de Santana, filha de lavradores pobres, Maria Quitéria de Jesus tinha 30 anos quando a Bahia começou a pegar em armas contra os portugueses. Apesar da proibição de mulheres nos batalhões de voluntários, decidiu se alistar às escondidas. Cortou os cabelos, amarrou os seios, vestiu-se de homem e incorporou-se às fileiras brasileiras com o nome de Soldado Medeiros.
(GOMES, L. 1822. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010).
Você já consegue responder! 
Aplicando
ENEM/INEP 2019. 1º Dia (Caderno Azul). Disponível em: https://cutt.ly/N43RcuM. Acesso em: 28 mar. 2023.
No processo de independência do Brasil, o caso mencionado é emblemático porque evidencia a:
A. rigidez hierárquica da estrutura social.
B. inserção feminina nos ofícios militares.
C. adesão pública dos imigrantes portugueses.
D. flexibilidade administrativa do governo imperial.
E. receptividade metropolitana aos ideais emancipatórios.
Você já consegue responder! 
Aplicando
ENEM/INEP 2019. 1º Dia (Caderno Azul). Disponível em: https://cutt.ly/N43RcuM. Acesso em: 28 mar. 2023.
No processo de independência do Brasil, o caso mencionado é emblemático porque evidencia a:
A. rigidez hierárquica da estrutura social.
B. inserção feminina nos ofícios militares.
C. adesão pública dos imigrantes portugueses.
D. flexibilidade administrativa do governo imperial.
E. receptividade metropolitana aos ideais emancipatórios.
Correção
Você já consegue responder! 
Aplicando
ENEM/INEP 2019. 1º Dia (Caderno Azul). Disponível em: https://cutt.ly/N43RcuM Acesso em: 28 mar. 2023,.
Compreendemos o contexto histórico em que ocorreram as lutas pela independência do Brasil, incluindo as condições políticas e sociais.
Analisamos o papel desempenhado pela população brasileira na luta pela independência, incluindo o envolvimento de diferentes grupos sociais.
O que aprendemos hoje?
Slide 3 – Adaptado de: Blog: Ensinar História – Joelza Ester Domingues. 8 questões para reavaliar o 7 de Setembro e a Independência do Brasil. Disponível em: https://cutt.ly/T4MEia8 Acesso em: 30 mar. 2023. 
Slides 5 e 6 – SCHWARCZ, L. M. (2022). O sequestro da Independência. Revista USP, (133), 13-32. Disponível em: https://cutt.ly/v42DTnf. Acesso em: 31 mar. 2023.
Slides 10 a 15 – Multirio. A emancipação política. A Guerra da Independência. Disponível em: https://cutt.ly/9421L6L Acesso em: 30 mar. 2023; Texto: BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania. 8º ano, Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2018. P. 138.
Referências
Slides 17 ao 24 – Adaptado de: Câmara dos Deputados. Dois de Julho: a Independência do Brasil na Bahia, Série: Histórias não contadas. 2014. Disponível em: https://cutt.ly/143PdUy. Acesso em: 31 mar. 2023.
Slides 25, 26 e 27 – ENEM/INEP 2019. 1º Dia (Caderno Azul). Disponível em: https://cutt.ly/N43RcuM Acesso em: 28 mar. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Independência ou Morte, (detalhe). Obra de Pedro Américo, óleo sobre tela, 1888. Museu do Ipiranga/Museu Paulista/USP, SP. Disponível em: https://cutt.ly/V4bjiGq. Acesso em: 30 mar. 2023.
Slide 12 – Joanna Angélica. Domenico Failutti (1925). Integra o acervo do Museu do Ipiranga/Museu Paulista da USP. Disponível em: https://cutt.ly/V420jcc. Acesso em: 30 mar. 2023; O Primeiro Passo para a Independência da Bahia, Palácio do Rio Branco, Salvador, Bahia. Obra Antônio Parreiras, 1935. Disponível em: https://cutt.ly/S49Bdmf. Acesso em: 31 mar. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 13 – Retrato de Maria Quitéria de Jesus Medeiros (1798 –1853), pintado em 1920 por Domenico Failutti. Integra o acervo do Museu do Ipiranga/Museu Paulista da USP. Disponível em: https://cutt.ly/d422ZFL. Acesso em: 31 mar. 2023.
Slide 15 – Pintura retratando a batalha do Jenipapo. Disponível em: https://cutt.ly/j49DIM1. Acesso em: 30 mar. 2023; Obelisco da Batalha do Jenipapo construído em 1922 no cemitério onde estão os corpos dos combatentes, Monumento do Jenipapo. Disponível em: https://cutt.ly/q49DqFV. Acesso em: 31 mar. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 16 – Tropa brasileira, em 1823, desfilando vitoriosa pelas ruas de Salvador, depois da rendição das forças portuguesas. Prisciliano Silva, 1930. (Detalhe da obra). Disponível em: https://cutt.ly/S49Bdmf. Acesso em: 31 mar. 2023. 
Referências
Material 
Digital

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