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Exercícios de Filosofia

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1. O que, segundo Nagel, nos leva à absurdidade da vida?
A. A absurdidade resulta da discrepância entre as nossas pretensões ou aspirações e a realidade.
B. A absurdidade se dá pela não objetividade do conhecimento.
C. A absurdidade se apresenta como elemento secundário da razão humana.
D. A absurdidade reflete o modo como somos levados a acreditar na objetividade do conhecimento.
E. A absurdidade apresenta-se como uma incapacidade humana de alcançar respostas.
2. Para Nagel, a falta de um sentindo objetivo nos impede de existir?
A. Sim, dada a carência de sentido imediato da vida.
B. Sim, pois o conhecimento verdadeiro exige uma demonstração objetiva.
C. Não, pois continuamos a nos mover, agir e pensar, mesmo frente às incertezas, as quais demonstram a nossa humanidade.
D. Não, pois somos levados a crer que a falta de sentido é apenas um dado imediato da nossa percepção.
E. Sim, pois somos levados a crer que a falta de sentido é apenas um dado imediato da nossa razão.
3. Wolf defende uma concepção mais objetivista do sentido da vida. Por quê?
A. Wolf defende que uma vida tem sentido quando consiste na aceitação de respostas sem conclusão.
B. Wolf defende que uma vida tem sentido quando consiste na entrega ativa a projetos de valores objetivados.
C. Wolf não defende que o sentido da vida consiste na entrega ativa a projetos de valores objetivados.
D. Segundo Wolf, para que o sentido se verifique, o interesse próprio não pode estar presente.
E. A realização do nosso bem implica a presença de uma atividade com sentido.
4. Um elemento primordial para a argumentação de Wolf é o interesse próprio. Por quê?
A. Porque o sentido da vida passa por uma via exclusiva da vontade individual.
B. Pois é o interesse próprio que impede a justificação do sentido da vida.
C. Pois é o interesse próprio que dá a medida à quantidade satisfatória de sentido que uma vida deve ter.
D. Para que o sentido se verifique, tem de satisfazer, de alguma forma, o nosso bem, mas a realização do nosso bem não implica a presença de uma atividade com sentido.
E. Pois o interesse próprio impede a limitação do sentido atribuído à vida.
5. Em o mito de Sísifo, Albert Camus escreve: “os deuses condenaram Sísifo a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso. Eles pensaram com alguma razão que não haveria punição mais terrível do que um trabalho fútil e desesperançoso".
Essa citação reflete a prerrogativa de Nagel porque:
A. Para o autor, o absurdo atua como o mito de Sísifo.
B. Para o autor, o absurdo é o oposto ao mito de Sísifo.
C. Para o autor, o mito de Sísifo representa a não seriedade na qual a vida deve ser levada.
D. 
Para o autor, o mito equivale aos sentidos básicos que atribuímos à vida.
E. Para Nagel, a absurdidade reflete do fato de, simplesmente, nossa vida não ter sentido.