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CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FRATURA DE MAXILA E 
OS TRAÇOS DESTES TIPOS DE FRATURA 
DIVIDE-SE AS FRATURAS DO TERÇO 
MÉDIO DA FACE DE ACORDO COM A 
SUA DIREÇÃO: 
→ Transversais: Le Fort I, II e III; 
→ Sagital: Fratura de Lannelongue; 
→ Verticais: Fratura de Huet, Richet, 
Bessareau e Walther. 
CLASSIFICAÇÃO DE LE FORT (1901): 
 
LE FORT I: 
 
→ Ocorre transversalmente pela maxila, acima 
das raízes dentárias. O segmento fraturado 
contém o rebordo alveolar, partes das 
paredes dos seios maxilares, palato e a parte 
inferior do processo pterigoide do osso 
esfenoide; 
→ É conhecida como fratura horizontal da 
maxila, fratura da “arcada flutuante” ou 
fratura de Guérin por este autor também tê-
la descrito. 
LE FORT II: 
 
→ Há fratura dos ossos nasais e do processo 
frontal da maxila. As fraturas passam 
lateralmente, pelos ossos lacrimais, rebordo 
infraorbital, assoalho da órbita e próximo ou 
através da sutura zigomaticomaxilar. As 
fraturas continuam para trás, ao longo da 
parede lateral da maxila, pelas lâminas 
pterigóideas e pela fossa pterigomaxilar; 
→ É conhecida também como fratura piramidal. 
LE FORT III: 
 
→ As fraturas geralmente correm pelas 
suturas zigomaticofrontal, frontomaxilar e 
nasofrontal, assoalho das órbitas, etmoide e 
esfenoide; 
→ Há completa separação de todas as 
estruturas do esqueleto facial médio e de 
seus ligamentos. A face se separa do crânio, 
por isso, é denominada disjunção 
craniofacial. 
FRATURAS SAGITAIS 
(LANNELONGUE): 
 
→ Caracteriza-se por uma disjunção ao nível de 
região mediana de maxila, entre os processos 
horizontais do osso palatino; 
→ Presença de diastema traumático entre os 
incisivos e laceração da mucosa da rafe 
palatina; 
→ Tem uma maior prevalência em combinação 
com outras fraturas. 
FRATURAS SEGMENTARES: 
→ São aquelas em que a força é aplicada em uma 
determinada área; 
→ Apenas um segmento da maxila é deslocado. 
FRATURA DE HUET: 
 
→ Caracteriza-se por ser um tipo de fratura 
lateral, em profundidade, que apresenta 
duas linhas de fratura verticais, unidas por 
uma horizontal; 
→ Uma linha de fratura vertical é identificada, 
a partir da região dos molares, com direção 
superior, até o assoalho orbital, que é 
fraturado em sua lâmina papirácea. A outra 
linha vertical parte da região dos pré-
molares, com direção superior, encontrando-
se no assoalho da órbita com a linha de 
fratura horizontal. As duas linhas de fratura 
verticais são unidas pela linha de fratura 
horizontal, dentro da cavidade orbital, no 
assoalho da órbita. 
FRATURA DE BASSAREAU: 
 
→ É uma fratura que se localiza na região 
anterior da face, apresentando duas linhas 
de fratura verticais, unidas por uma linha de 
fratura horizontal; 
→ As linhas verticais partem dos caninos, têm 
direção superior, contornam a abertura 
piriforme, indo até a raiz do nariz, na sutura 
frontonasal. Uma linha de fratura horizontal, 
nessa altura, une as duas linhas de fratura 
verticais. É uma fratura que interessa em 
profundidade os ossos da face, estando 
incluída toda a estrutura do nariz até o osso 
etmoide. 
FRATURA DE RICHET: 
 
→ Caracteriza-se por uma associação entre 
uma fratura transversa baixa unilateral e 
uma fratura mediana da maxila; 
FRATURA DE WALTHER 
(4 SEGMENTOS): 
 
→ É composta por uma fratura do tipo vertical 
ou intermaxilar, associada a uma fratura Le 
Fort I; 
→ Com essas linhas de fratura a face fica 
dividida em dois fragmentos. Como essa 
fratura também tem associada uma fratura 
do tipo Le Fort II ou Le Fort III, a face fica 
dividida em quatro fragmentos distintos. 
FRATURAS COMPLEXAS:

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