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Exame Fisico Cardiovascular

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Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
 
 Exame Físico 
Cardiovascular
 
 
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você goste e que se sinta bem ao estudar.
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criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão
ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)
Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que
está buscando se capacitar através dos estudos e que jamais
faria uma coisa dessa não é? A equipe Amo Resumos agradece a
compreensão e deseja a você um ótimo estudo.
 
Está com alguma dúvida? Envia para
suporte@amoresumos.com
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
Localização
Extensão
Mobilidade
Intensidade 
Tipo de impulsão
Ritmo e frequência. 
Mediolíneos: cruzamento da linha hemiclavicular esquerda
com o 5º espaço intercostal.
Brevelíneos: desloca-se cerca de 2 cm para fora e para cima,
no 4º espaço intercostal.
Longilíneos: 6º espaço intercostal, 1 a 2 cm para dentro da
linha hemclavicular.
ICTUS CORDIS 
O ictus cordis é a pulsação do ápice do coração. 
Deve-se investigar :
A sua localização pode variar de acordo com o biotipo do
paciente: 
O Ictus cordis invisível e impalpável em casos de : Enfisema
pulmonar, obesidade, grandes mamas e musculatura muito
desenvolvida.
COMORBIDADES ASSOCIADAS: o deslocamento do ictus cordis
indica dilatação e/ou hipertrofia de ventrículo esquerdo, como
ocorre na hipertensão arterial e insuficiência aórtica, por
exemplo.
01
Pesquisa de abaulamento
Análise do ictus cordis ou choque da ponta
Análise de batimentos ou movimentos visíveis ou palpáveis
Pesquisa de frêmito cardiovascular
Realizam-se a inspeção e a palpação simultaneamente porque
os achados semióticos tornam-se mais significativos quando
analisados em conjunto. 
Os seguintes parâmetros devem ser sistematicamente
analisados: 
ABAULAMENTO 
Deve-se investigar com o paciente despido, de modo que o
examinador faça a inspeção em região precordial em 2
incidências (tangencial e frontal).
Pode haver presença de abaulamento no aneurisma de aorta,
cardiomegalia, derrame pericárdico e cardiopatias congênitas.
Inspeção
Palpação
Ausculta.
O exame físico do coração
inclui :
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 
Exame Físico Cardiovascular
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Um ambiente silencioso é condição indispensável, pois os
ruídos cardíacos são de pequena intensidade e, para ouvi-
los, é necessário completo silêncio. Conversas, barulhos
impossibilitam a realização de uma boa ausculta
Posição do paciente e do examinador: O médico e o paciente
devem posicionar-se comodamente no momento da
ausculta, que será efetuada com o paciente nas posições
deitada, sentada e em decúbito lateral esquerdo. Às vezes,
usa se outra posição na qual o paciente se põe de pé,
debruçando se sobre a mesa de exame ou sobre o próprio
leito 
Orientação do paciente: devem ser claras, e com linguagem
simples.
SEMIOTÉCNICA DA AUSCULTA
02
Hipertrofia ventricular direita (região epigástrica)
Hipertensão arterial, aneurisma da aorta ( região supra-
esternal)
BATIMENTOS OU MOVIMENTOS
Ainda na inspeção e palpação é possível avaliar áreas que
possam apresentar batimentos visíveis ou palpáveis (retração
sistólica, levantamento de massa em precórdio, pulsação
epigástrica ou supresternal)
COMORBIDADES ASSOCIADAS:
Quando acentuadas indicam doenças: 
FRÊMITO CARDIOVASCULAR
É caracterizado como a sensação tátil determinada por
vibrações produzidas no coração ou nos vasos. Em caso de
presença de frêmito, deve-e investigar localização, situação do
ciclo cardíaco e intensidade (avaliado em cruzes ++++/IV).
Estão associados aos sopros.
A pesquisa dos frêmitos deve ser feita com as mãos espalmadas
sobre o precórdio, usando preferencia lamente a palma da mão
para melhor sentir as vibrações.
 AUSCULTA 
Exame Físico Cardiovascular
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
Bulhas cardíacas
Ritmo e frequência cardíaca
Ritmos tríplices
Cliques ou estalidos
Ruídos
Atritos ou sopros.
FOCOS DE AUSCULTA 
Ao auscultar o coração, os seguintes aspectos devem ser
avaliados: 
Primeira bulha (B1): fechamento da valva mitral e
tricúspide, o componente mitral antecedendo o tricúspide.
O som pode ser representado por “TUM”.
Segunda bulha (B2): Fechamento da valva pulmonar e
aórtica, durante a expiração as duas valvas fecham dando
origem ao som representado por “TA”. Na inspiração,
devido ao prolongamento da sístole ventricular (maior
afluxo de sangue), o componente pulmonar sofre um
retardamento, sendo possível perceber os 2 componentes.
Esse fenômeno é chamado de desdobramento fisiológico da
2ª bulha que pode ser auscultado como “TLA”.
Terceira bulha (B3): é um ruído protodiastólico de baixa
frequência que se origina da vibração da parede
ventricular distendida pela corrente sanguínea que
penetra na cavidade durante o enchimento ventricular
rápido. É mais audível na área mitral com o paciente em
decúbito lateral esquerdo. Pode ser representada por “TU”.
Quarta bulha (B4): ruído débil que ocorre no fim da diástole
ou pré-sístole e pode ser ouvida mais raramente em
crianças e adultos jovens normais. Sua gênese não está
completamente esclarecida, mas acredita-se que seja
originada pela brusca desaceleração do fluxo sanguíneo na
contração atrial em encontro com o sangue no interior do
ventrículo, no final da diástole.
 BULHAS CARDÍACAS: 
03
Exame Físico Cardiovascular
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RESUMO: BULHAS CARDÍACAS 
RITMO E FREQUÊNCIA CARDÍACA 
Reconhecidas a primeira e segunda bulhas, o passo seguinte
consiste em determinar o ritmo do coração e o número de
batimentos por minuto, isto é, a frequência cardíaca. 
Havendo apenas 2 bulhas, trata -se de ritmo de 2 tempos ou
binário; quando se torna audível um 3 o ruído, passa a ser um
ritmo de 3 tempos ou ritmo tríplice, assim representado: 
TUM TA TU–TUM TA TU–TUM TA TU.
 Para determinar a frequência, conta -se 1 minuto inteiro. Em
adultos, o número de batimentos por minuto vai de 60 a 100.
Menos de 60 contrações por minuto chama -se bradicardia, e
mais de 100, taquicardia. 
aumento da velocidade da corrente sanguínea (exercício
físico, hipertireoidismo, febre);
diminuição da viscosidade sanguínea (anemia);
passagem do sangue por uma passagem estreita
(estenoses);
passagem do sangue por zona dilatada (aneurismas).
 SOPROS:
Produzidos por vibrações decorrentes de alterações do fluxo
sanguíneo, que em condições patológicas adota um caráter
turbilhonar, deixando de ser laminar, surgindo ruídos
denominados sopros.
Os sopros podem surgir dos seguintes mecanismos:
04
Exame Físico Cardiovascular
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Para a inspeção procure evidenciar abaulamentos
pulsáteis que são indicativos de aneurisma aórtico.
Após exercício físico e emoções, também como
consequência do aumento da força contrátil do coração,
mesmo em pessoas normais, as pulsações da aorta tornam-
se visíveis e palpáveis. 
 O exame físico do coração só estará concluído quando o
examinador obtiver os dados relativos à aorta e aos vasos do
pescoço (carótidas e jugulares), isso porque boa parte dos
fenômenos hemodinâmicos normais e patológicos repercute
com nitideznestes vasos.
O exame da aorta é feito por inspeção, palpação e ausculta. 
05
 
EXAME FÍSICO DA AORTA E DOS
VASOS DO PESCOÇO
 
EXAME FÍSICO DA AORTA 
 
A ausculta é realizada nas áreas de projeção dos vários
segmentos da aorta, cumprindo ressaltar que os sopros
originários na aorta descendente são mais audíveis na
parte posterior do tórax, à esquerda da coluna vertebral. O
sopro da estenose da valva aórtica irradia-se na direção da
corrente sanguínea que penetra na aorta, podendo
alcançar os vasos do pescoço. 
Os pulsos palpáveis são:
PULSO RADIAL: 
Habitualmente, a artéria radial situa -se entre a apófise
estiloide do rádio e o tendão dos flexores. Para palpá-la,
empregam-se as polpas dos dedos indicador e médio, variando
a força de compressão até que seja obtido impulso máximo. 
EXAME FÍSICO DOS PULSOS
 
Exame Físico Cardiovascular
PULSOS PERIFÉRICOS
 
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06
PULSO CAROTÍDEO:
As pulsações das artérias carótidas podem ser visíveis,
principalmente após exercício, emoções e na hipertensão
arterial.
 As artérias carótidas são palpadas no ângulo da mandíbula, de
cada lado da traqueia, comparando-se entre si. Verifica-se o
estado da parede arterial (endurecimento, dilatação,
tortuosidade, a amplitude do pulso, tendo valor diagnóstico a
diferença entre uma carótida e a outra, que é indicativa de
estenose ou oclusão do vaso.
TEMPORAL:
SUBCLÁVIA:
PULSO AXILAR :
AORTA ABDOMINAL:
FEMORAL :
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07
POPLÍTEO:
TIBIAL POSTERIOR:
PEDIOSO: 
PULSO CAPILAR 
 
Turgência jugular: ingurgitamento em todas as posições,
inclusive supina, o que indica insuficiência cardíaca
direita, pericardite constritiva e compressão da veia cava
superior.
É o rubor intermitente e sincrônico com o pulso radial que se
observa em certas regiões, particularmente nas unhas.
Semiotécnica: Faz-se uma leve compressão sobre a borda de
uma unha até que seja identificada uma zona pulsátil que
marca a transição da cor rósea para a pálida. Observando com
boa iluminação e atenção, pode-se ver nítida pulsação nos
casos de aumento da pressão diferencial, como ocorre na
insuficiência aórtica, na fístula arteriovenosa, no
hipertireoidismo e na anemia intensa. Em condições normais, a
zona pulsátil é muito discreta, às vezes imperceptível. 
Observa-se o pulso da veia jugular.
Normal: ingurgitamento normal apenas em posições de
decúbito ou em angulação de 45º.
Achados:
 
PULSO VENOSO
 
Exame Físico Cardiovascular
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Pressão arterial é a força exercida pelo sangue sobre as
paredes dos vasos. 
Sofre variações contínuas, na dependência da posição do
indivíduo, das atividades e das situações em que ele se
encontra. 
Tem por finalidade promover uma boa perfusão dos tecidos
e assim possibilitar as trocas metabólicas.
Está relacionada com o trabalho do coração e traduz o
sistema de pressão vigente na árvore vascular arterial.
A pressão ou tensão arterial é um parâmetro fisiológico
indispensável na investigação diagnóstica, sendo o registro
dos níveis pressóricos parte obrigatória do exame clínico. 
 Cumpre dar ênfase, de início, à necessidade de realizar a
medida da pressão de modo adequado e de interpretar
corretamente os dados fornecidos pelo aparelho de pressão;
se forem mal usados, podem causar danos e malefícios em
vez de contribuírem para o bom atendimento dos pacientes. 
A pressão arterial é determinada de maneira simplificada pela
relação: 
PA = DC × RP 
Em que: 
PA, pressão arterial; 
DC, débito cardíaco;
RP, resistência periférica. 
Débito Cardíaco (DC) 
Representa a quantidade de sangue que cada ventrículo lança
na circulação (pulmonar ou sistêmica) por minuto. Em geral, o
débito cardíaco é expresso em litros de sangue/minuto. É
importante notar que o ventrículo direito (circulação
pulmonar) e o ventrículo esquerdo (circulação sistêmica)
constituem um sistema conectado em série. Desta forma, o
débito do ventrículo direito, ao longo de um tempo suficiente
para ocorrer vários batimentos, é praticamente o mesmo ao do
ventrículo esquerdo. Talvez seja o fator isolado mais
importante a ser considerado em relação à circulação, pois é o
débito cardíaco o responsável pelo transporte de substâncias
que entram e saem dos tecidos.
Resistência Periférica Total (RP): É a oposição oferecida pelo
sistema circulatório à Pressão Arterial. Medida pela constrição
dos vasos sanguíneos. 
Volume sistólico (VS): é o volume de sangue que o coração ejeta
a cada batimento
08
PRESSÃO ARTERIAL 
 
Exame Físico Cardiovascular
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Riscos de lesões dos rins, coração e cérebro (órgãos-
alvo) -diretamente relacionados com o grau de elevação da
Pressão arterial (PA)
Causada por uma combinação de vários fatores
multifatoriais: Herança genética, estresse psicológico, 
 fatores ambientais e dietéticos → podem ser fatores para
o desenvolvimento da hipertensão;
PAS: pressão arterial sistólica.
PAD: pressão arterial diastólica.
Síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais 
 elevados, associados a alterações metabólicas e hormonais e a
fenômenos tróficos, como a ocorrência de hipertrofias cardíaca
e vascular).
Vasoconstrição: diminui o FS, aumenta a RP, aumenta a PA.
Vasodilatação: aumenta o FS, diminui a RP, diminui a PA. 
Pressão Sistólica: 
Em repouso, a pressão mais alta gerada pelo coração, em
indivíduos saudáveis, é aproximadamente 120mmHg, durante
a contração, ou sístole, do ventrículo esquerdo. O ponto de
referência para essa mensuração costuma ser a artéria
braquial, com o braço colocado ao nível do átrio direito. A
pressão sistólica permite fazer uma estimativa do trabalho do
coração e da tensão que age contra as paredes arteriais
durante a contração ventricular. 
Pressão Diastólica: 
Durante a diástole, ou a fase de relaxamento do ciclo cardíaco
(alterações elétricas e mecânicas que ocorrem no coração
durante a contração e o relaxamento), a pressão arterial cai
para cerca de 70 ou 80mmHg. A pressão diastólica proporciona
uma indicação da resistência periférica, ou da facilidade com
que o sangue flui das arteríolas para dentro dos capilares.
Quando a resistência periférica é alta, a pressão dentro das
artérias após a sístole não é dissipada rapidamente e, assim
sendo, continua elevada durante grande parte do ciclo
cardíaco. 
09
 
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
HIPERTENSÃO ARTERIAL 
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OBESIDADE
ABUSO DE SAL
TABAGISMO 
HEREDITARIEDADE
SEDENTARISMO 
ESTRESSE
10
 
FATORES DE RISCO PARA
HIPERTENSÃO ARTERIAL 
TRATAMENTO NÃO
MEDICAMENTOSO 
REDUÇÃO DO PESO CORPÓREO 
REDUÇÃO DA INGESTÃO DE SÓDIO 
REDUÇÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS
 
ABOLIR TABAGISMO 
PRATICAR EXERCÍCIO FÍSICO 
ALIMENTAÇÃO SAÚDAVEL E BALANCEADA 
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POR:
 ÍTALO SABINO 
NATÁLIA PORTO
 
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