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2 
 
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 Diogo dos Santos Oliveira Neto1 
 Lisleide Mota Lins2 
 Ricardo Santana de Oliveira Maia3 
 Rodrigo Souza Gomes 4 
 Landson Soares Marques5 
 
 
RESUMO 
 
No mercado de construção atual há uma grande demanda por sustentabilidade. 
Além disso, o governo brasileiro está promulgando uma legislação cada vez mais 
rígida sobre a disposição de resíduos sólidos de construção. Essas demandas 
tornam cada vez mais a construtora responsável por todo o ciclo de vida de seus 
resíduos, bem como pelo custo e impacto ambiental dos resíduos sólidos. O objetivo 
geral, com os objetivos específicos em. Esta pesquisa trata-se de uma pesquisa 
qualitativa com método bibliográfico, os artigos foram selecionados através bases de 
dados eletrônicas, tendo como base 1 a SciElo e a base 2 o Google Acadêmico, 
buscando assim artigos científicos pertinentes e alinhados ao objetivo proposto. Os 
principais resultados destacaram que a construção civil é um importante setor 
industrial, uma vez que está diretamente ligado ao desenvolvimento social e 
econômico do país, mas as questões ambientais e sanitárias sofrem impactos 
decorrentes do descarte irregular de resíduos, principalmente em áreas periféricas e 
distribuídas de forma desigual, por isso, a gestão correta dos resíduos sólidos pode 
contribuir na preservação do meio ambiente, para isso, adoção de políticas públicas 
destinadas à reciclagem de resíduos de construção pode ajudar reduzindo o volume 
de entulho depositado em locais impróprios e permitir a reutilização deste material. 
 
Palavras chaves: Construção civil. Meio ambiente. Resíduos sólidos. 
 
 
ABSTRACT 
 
 
1 Graduando em engenharia Civil pela Universidade Estácio de Sá. 2022.1.E-mail: 
diogoneto93@gmail.com 
2 Graduanda em engenharia Civil pela Universidade Estácio de Sá. 2022.1. E-mail: 
lisleidel@hotmail.com. 
3 Graduando em engenharia Civil pela Universidade Estácio de Sá. 2022.1. E-mail: 
maia_ricardo@msn.com. 
4 Graduando em engenharia Civil pela Universidade Estácio de Sá. 2022.1. E-mail: 
tst.rodrigo@hotmail.com. 
5 Orientador, professor da Universidade Estácio de Sá. 
3 
 
In today's construction market there is a great demand for sustainability. In addition, 
the Brazilian government is enacting increasingly strict legislation on the disposal of 
solid construction waste. These demands increasingly make the construction 
company responsible for the entire life cycle of its waste, as well as for the cost and 
environmental impact of solid waste. The general objective, with the specific 
objectives in. This research is a qualitative research with a bibliographic method, the 
articles were selected through electronic databases, with SciElo as base 1 and 
Google Scholar base 2, thus seeking relevant scientific articles aligned with the 
proposed objective. The main results highlighted that civil construction is an 
important industrial sector, since it is directly linked to the social and economic 
development of the country, but environmental and health issues are impacted by 
irregular waste disposal, especially in peripheral and distributed areas of unequally, 
therefore, the correct management of solid waste can contribute to the preservation 
of the environment, for this, the adoption of public policies aimed at recycling 
construction waste can help by reducing the volume of rubble deposited in 
inappropriate places and allowing the reuse of this material. 
 
Keywords: Civil construction. Environment. Solid waste. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O aumento do processo de urbanização, associado ao crescimento 
populacional em diferentes cidades, tem levado ao aumento do número de obras 
tanto para habitação quanto para infraestrutura urbana. Tal expansão tem influência 
direta no zoneamento urbano devido à exploração de novas áreas, o que tem 
impacto direto nos ecossistemas locais (SILVA; RANIERI, 2014). 
Além disso, a expansão dos loteamentos é um fator preocupante para o poder 
público em cidades que não possuem recursos para prover regularmente o 
saneamento básico necessário para as inúmeras residências a serem implantadas 
(QUAGLIO; ARANA, 2020). Abastecimento de água, esgotamento sanitário, 
drenagem de águas pluviais e sistema de gerenciamento de resíduos sólidos são os 
principais serviços básicos suscetíveis a apresentar deficiências por falta de 
planejamento e gestão. 
Dentre os aspectos citados, destacam-se as questões de gestão de resíduos 
sólidos urbanos (RSU) devido à diversidade e volume de materiais que compõem 
esses resíduos, o que afeta instantaneamente os locais de disposição; assim, deve 
ser descartado de forma a evitar o mínimo impacto social e ambiental. No entanto, o 
Brasil não possui um cenário favorável de destinação ambientalmente correta do 
4 
 
mesmo (QUAGLIO; ARANA, 2020). Segundo dados do IBGE (2012), 
aproximadamente 50% dos municípios brasileiros administram mal seus resíduos e 
desencadeiam uma série de consequências para a saúde pública e ambiental. 
Os resíduos de construção e demolição, também chamados de resíduos de 
construção civil, destacam-se entre uma variedade de resíduos sólidos urbanos 
(QUAGLIO; ARANA, 2020). De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, 
os resíduos da construção civil são gerados na construção, reforma, reparo e 
demolição de obras de construção civil, inclusive os resultantes do preparo do 
terreno e escavação para essas obras. (BRASIL, 2010). Diante do exposto, esta 
pesquisa tem como pergunta norteadora como a gestão dos resíduos sólidos na 
construção civil pode colaborar na preservação ambiental? 
Com a finalidade de responder esta perguntar, esta pesquisa tem como 
objetivo geral analisar a importância do gerenciamento dos resíduos sólidos da 
construção civil na preservação ambiental e com os objetivos específicos em discutir 
os impactos da urbanização e da construção civil no meio ambiente, verificar os 
impactos ao meio ambiente provenientes de resíduos sólidos da construção civil e 
destacar a importância da preservação ambiental. 
Trabalhar esse tema se justifica pela importância de preservar o meio 
ambiente, pois o destino incorreto desses resíduos podem apresentar prejuízos 
irreversíveis a natureza, a economia e as questões sociais, visto que, um descarte 
irregular pode provocar enchentes, danos na infraestrutura de drenagem, 
proliferação de vetores, poluição, aumento de gastos públicos, devastação 
ambiental, entre outros. Por isso, ao estudar este tema, esta pesquisa apresenta 
uma material teórico com informações importantes para os trabalhadores da 
construção civil, para futuros pesquisadores interessados neste tema e para a 
sociedade. 
No primeiro momento, encontram-se os matérias e métodos utilizados para os 
achados importantes desta pesquisa. No segundo momento, apresenta uma 
discussão da urbanização e construção civil no Brasil. No terceiro momento, 
levantam-se as questões da preservação ambiental e sua importância para o meio 
ambiente. No quarto momento, a pesquisa apresenta o que são resíduos sólidos na 
construção civil e como deve ser o gerenciamento, de forma a diminuir os impactos 
ambientais. No ultimo momento, apresenta as considerações finais. 
5 
 
 
2. METODOLOGIA 
 
Trata-se de uma pesquisa qualitativa com método bibliográfico. Segundo Gil 
(2010), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, 
existente. Os artigos foram selecionados através bases de dados eletrônicas, tendo 
como base 1 a SciElo e a base 2 o Google Acadêmico, buscando assim artigos 
científicos pertinentes e alinhados ao objetivo proposto. Foram utilizados os 
descritores: Construção civil; Meio ambiente e Resíduos sólidos para as buscam do 
referencial teórico.O processo de inclusão ocorreu com artigos publicados entre os anos de 
2011 a 2021, publicados na integra, em língua portuguesa e que tiverem os objetivos 
e resultados que estão dentro da proposta desta pesquisa. Entretanto, foram 
consideradas publicações clássicas que colaboram para discussão teórica do tema. 
A construção deste artigo fez-se pelas seguintes etapas de desenvolvimento: 
identificação da grande área de abordagem e identificação da questão norteadora, 
busca da literatura correspondente e interpretação dos resultados. 
 No primeiro momento, foram catalogados os trabalhos que inicialmente 
tenham título e resumos pertinentes à temática abordada, razão pela qual aqueles 
que não estavam adequados foram dispensados, depois analisados os artigos que 
estavam em língua portuguesa e na integra nas bases de dados. Foram excluídos 
os artigos em língua estrangeiras e artigos anteriores ao recorte temporal e que não 
tiveram seus resultados dentro do objetivo esperado desta pesquisa. 
 
3. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Os países em desenvolvimento estão experimentando um rápido crescimento 
na urbanização (SILVA; FERNANDES, 2012). A construção civil se enquadra na 
categoria de engenharia civil que trata de projetar, construir e manter o ambiente 
físico e naturalmente construído (JR ZANGALLI, 2013). A construção civil é a arte de 
construir pontes, barragens, estradas, aeroportos, canais e edifícios. 
A engenharia civil é a mais antiga disciplina da engenharia. Desde o início da 
existência humana, tem sido o aspecto da vida. Um dos principais aspectos da 
6 
 
construção civil é a engenharia estrutural. Ele ajuda a projetar a estrutura de forma 
que seja capaz de se sustentar com sucesso junto com cargas resistentes. A 
estabilidade do projeto servirá de base para a construção civil (SILVA; 
FERNANDES, 2012). 
Na sociedade atual, de acordo Jr Zangalli (2013), existem grandes projetos 
voltados para a construção civil e engenharia. A infraestrutura utilizada no nosso dia 
a dia foi criada por causa da construção civil e da engenharia. As estradas, ferrovias, 
estádios, portos, escolas e outros edifícios construídos são uma contribuição da 
engenharia civil. 
Os problemas associados à urbanização são: alta densidade populacional, 
infraestrutura inadequada, falta de moradias populares, enchentes, poluição, criação 
de favelas, crime, congestionamento e pobreza (MARICATO; COLOSSO; COMARÚ, 
2018). 
Este problema de alta densidade populacional é causado devido à forte taxa 
de migração das áreas rurais. O rápido crescimento populacional levou a uma 
escassez aguda de unidades habitacionais que resultou em superlotação, 
congestionamento de tráfego, poluição, escassez de moradias (favelas e favelas), 
aluguéis altos, má condições de vida urbana, serviços de infraestrutura baixos, 
pobreza, desemprego e saneamento precário que se tornou generalizado e, de fato, 
alto índice de criminalidade (JR ZANGALLI, 2013). Tudo isso tem um efeito sobre a 
alta densidade populacional nos países em desenvolvimento. 
Um aspecto grave do problema urbano é o mau estado das infraestruturas 
(QUAGLIO, 2017). Alguns países em desenvolvimento ainda se deparam com uma 
rede rodoviária ruim, falta de fornecimento de energia, abastecimento inadequado de 
água e algumas comodidades básicas (QUAGLIO, 2017). Para Maricato; Colosso; 
Comarú (2018), a falta de moradias populares levou a confrontos com posseiros 
bem organizados, que ocupam prédios desocupados para viver sem aluguel ou 
evitar demolições. 
Enfrentam-se problemas como a insuficiência de habitação, especialmente 
para as famílias de baixa renda, que resultou na superlotação de áreas já 
congestionadas, na contínua deterioração de bairros degradados, alto custo social e 
miséria pessoal incalculável (MARICATO; COLOSSO; COMARÚ, 2018). As medidas 
propostas para compensar o aumento dos custos da habitação pública incluem 
regulamentações de zoneamento menos excludentes, cargas tributárias reduzidas, 
7 
 
cooperação com os construtores privados, incentivo à organização cooperativa de 
habitação, promoção de técnicas de construção industrializadas, uso de materiais de 
construção de baixo custo e crédito hipotecário mais barato (QUAGLIO, 2017). 
As inundações são um problema muito sério enfrentado em áreas urbanas, 
especialmente em países em desenvolvimento, durante as estações chuvosas 
(QUAGLIO, 2017). A drenagem é mal construída levando à dificuldade de acesso às 
estradas devido à inundação que levou ao desastre de inundação em alguns países 
em desenvolvimento. 
 
3.1 Preservação Ambiental 
 
As palavras “preservação” e “conservação” são frequentemente usadas de 
forma intercambiável, mas os dois conceitos são bem diferentes. A conservação 
protege o meio ambiente através do uso responsável dos recursos naturais. A 
preservação protege o meio ambiente de atividades humanas nocivas (SILVA; 
SPOSITO, 2017). Por exemplo, a conservação de uma floresta normalmente envolve 
práticas sustentáveis de extração de madeira para minimizar o desmatamento. A 
preservação envolveria separar parte ou mesmo toda a floresta do desenvolvimento 
humano. 
A conservação ou preservação ambiental é a prática de nós humanos 
salvarmos o meio ambiente da perda de espécies e da destruição do ecossistema, 
principalmente devido à poluição e atividades humanas (ZANNA; FERNANDES; 
GASPARINE, 2017). A conservação é vital para salvar e ajudar animais e árvores, 
pois todos dependeram uns dos outros para sobreviver. 
Há muito que fazer quando se trata de reconstruir e proteger o que resta dos 
recursos naturais e da biodiversidade em nossos ecossistemas. A conservação 
ambiental é um termo abrangente que define tudo o que fazemos para proteger 
nosso planeta e conservar seus recursos naturais para que todos os seres vivos 
possam ter uma melhor qualidade de vida (QUAGLIO, 2017). 
Conservação e preservação ambiental são dois termos que muitas vezes são 
usados de forma intercambiável, embora sejam bastante diferentes. A conservação 
refere-se à gestão responsável do meio ambiente e de seus recursos para uso 
presente e futuro (SILVA; FERNANDES, 2012). A preservação, por outro lado, é 
8 
 
uma abordagem muito mais rigorosa, onde o meio ambiente, as terras e os recursos 
naturais são colocados de lado, para não serem consumidos pelos seres humanos, 
mas são mantidos em sua forma primitiva. Se a terra deve ser usada por humanos, 
ela deve ser utilizada apenas por sua beleza natural e inspiração (QUAGLIO, 2017). 
A conservação ambiental protege a vida selvagem e promove a 
biodiversidade. Manter um ecossistema saudável e funcional ajuda a prevenir a 
extinção de certas espécies animais. Se o ambiente for destruído, alguns animais 
são forçados a sair de seu habitat, dificultando a sobrevivência em outros lugares 
(QUAGLIO, 2017). 
A conservação ambiental definitivamente protege o meio ambiente de certos 
fatores que estão destruindo o planeta, como as mudanças climáticas. Precisamos 
reduzir a quantidade de danos que estamos infligindo ao planeta, pois está 
contribuindo para sua destruição (SILVA; FERNANDES, 2012). Se não 
conservarmos o meio ambiente, a natureza tem uma forma feroz de contra-atacar, 
como clima extremo, secas e chuvas fortes que estão afetando negativamente 
nossas vidas, nossa alimentação e nossos lares. Temos que fazer tudo 
humanamente possível para conservar o meio ambiente, para o planeta. 
Sabemos que as plantas e as árvores são as fontes essenciais de ar, 
alimentos e outros produtos do dia-a-dia que usamos (SILVA; FERNANDES, 2012). 
As florestas são a morada de diferentes seres vivos e uma única perturbação no 
ecossistema pode causar perturbações no ciclo da água, bem como na cadeia 
alimentar. Assim, a arborização está entre os eixos da conservação ambiental e visa 
plantares mais árvores, bem como evitar que as existentes sejam cortadas, poisas 
árvores desempenham um papel crucial na manutenção do equilíbrio ecológico 
(SILVA; FERNANDES, 2012). 
A urbanização também afeta os ambientes regionais mais amplos. Regiões a 
favor do vento de grandes complexos industriais também observam aumentos na 
quantidade de precipitação, poluição do ar e número de dias com trovoadas. As 
áreas urbanas afetam não apenas os padrões climáticos, mas também os padrões 
de escoamento da água (ZANNA; FERNANDES; GASPARINE, 2017). 
As populações urbanas interagem com o seu ambiente. As pessoas urbanas 
mudam seu ambiente através do consumo de alimentos, energia, água e terra. E, 
por sua vez, o ambiente urbano poluído afeta a saúde e a qualidade de vida da 
população urbana (SILVA; SPOSITO, 2017). O ambiente urbano é um fator 
9 
 
importante na determinação da qualidade de vida nas áreas urbanas e no impacto 
da área urbana no meio ambiente mais amplo (ZANNA; FERNANDES; GASPARINE, 
2017). Alguns problemas ambientais urbanos incluem água e saneamento 
inadequados, falta de descarte de lixo e poluição industrial. Infelizmente, reduzir os 
problemas e melhorar seus efeitos sobre a população urbana é caro. 
Práticas de negócios ecologicamente corretas são um tema quente e o forte 
foco de negócios em quase todos os setores, incluindo construção. A boa notícia é 
que muitas vezes essas soluções não são apenas melhores para o meio ambiente, 
mas também para resultados na própria construção civil (SILVA; SPOSITO, 2017). 
 Segundo Silva e Sposito (2017), a construção produz uma grande 
quantidade de resíduos, ponto final. Não há como contornar isso, mas ela pode e 
deve procurar maneiras de minimizar o desperdício que está produzindo. Aumentar 
a eficiência de suas operações, aperfeiçoar o uso de suprimentos e materiais e 
escolher produtos e métodos que reduzam o desperdício são ótimas maneiras de 
reduzir a produção de materiais residuais para todos os seus projetos. 
 
3.2 Gestão Resíduos Sólidos na Construção Civil 
 
 Os Resíduos de Construção e Demolição, também chamados de resíduos de 
construção civil ou simplesmente “escombros”, são oriundos de construções, 
reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, bem como de 
processos de preparo de terrenos e escavações: entre eles, encontram-se tijolos, 
blocos cerâmicos, concreto geral, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeira e 
compensados, forros, argamassa, gesso, azulejos, pavimento asfáltico, vidros, 
plásticos, tubos e fiação elétrica, entre outros (CONAMA, 2002). 
 Segundo dados do IBGE (2012a), aproximadamente 50% dos municípios 
brasileiros gerem mal os seus resíduos e desencadeiam uma série de 
consequências para a saúde pública e para o meio ambiente. Resíduos de 
construção e demolição, também chamados de resíduos de construção, destacam-
se entre uma variedade de resíduos sólidos urbanos (CONAMA, 2002). 
 De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, os resíduos da 
construção civil são gerados na construção, renovação, reparação e demolição de 
obras de construção civil, incluindo os resultantes da preparação da terra e 
escavação para essas obras (BRASIL, 2010). Assim, o presente estudo surgiu a 
10 
 
partir de o desejo de entender como impactante Resíduos de Construção e 
Demolição descarte tem sido no meio ambiente, desde sua geração em áreas 
urbanas até sua logística e destino. 
 De acordo com Silva e Fernandes (2012), esses resíduos são gerados 
globalmente em três diferentes formas, nomeadamente: novas construções, 
reformas e demolições. Perdas em grande escala na construção civil, principalmente 
devido desperdício de materiais de construção. 
 Com base em experiências vividas na vida civil obras de construção, a 
quantidade de resíduos gerados por diferentes tipos de materiais (plástico, papelão, 
resinas, tintas, madeira e gesso) é disposta em lugares diferentes sem a menor 
preocupação com as consequências ambientais decorrentes de tal descarte. 
 A Construção Civil não é destaque somente como indústria de grande 
impacto na economia, também é a responsável por produzir 50% dos resíduos do 
país. A classificação do lixo da construção civil é dividida pelos tipos de materiais 
utilizados na execução dos serviços de uma obra. Os tipos de resíduos são 
classificados de acordo com a resolução no 307/2002 do Conselho Nacional do Meio 
Ambiente (CONAMA, 2002). Podem ser de classe A, classe B, classe C ou classe D. 
 Silva e Fernandes (2012) estimam que a quantidade de resíduos da 
construção civil gerados nos Municípios é igual ou maior que a massa dos resíduos 
domiciliares. A quantidade de resíduos a ser removida durante as construções foi 
apoiada pela metodologia apresentada por Pinto em 1999, onde pode ser estimada 
em 150 quilos por metro quadrado construído. 
 Problemas de gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU) destacam-se entre 
os aspectos citados devido à diversidade e volume de materiais compor esse lixo, 
que afeta instantaneamente locais de descarte; portanto, deve ser descartado de 
forma evitar o mínimo social e ambiental impacto (CONAMA, 2002). No entanto, o 
Brasil não tem um cenário favorável cenário de destinação ambientalmente correta 
do mesmo. 
 De acordo com a Política Nacional de Resíduos - PNRS, Lei nº 12.305/2010, 
resíduos sólidos integrados a gestão é definida como um conjunto de medidas com 
o objetivo de encontrar soluções para os resíduos levando em consideração à 
economia, político, ambiental, cultural e social (BRASIL, 2010). 
 As dimensões, com base no desenvolvimento sustentável, compreende a 
gestão de resíduos sólidos como um conjunto de ações tomadas, direta ou 
11 
 
indiretamente, em coleta de lixo, transporte, transborda etapas de tratamento e 
disposição final, bem como na a disposição final dos rejeitos, tendo em mente que a 
destinação e disposição dos resíduos devem ser ecologicamente correto, de acordo 
com planos municipais de resíduos sólidos integrados gestão (MARTINS, 2012). 
 Discussões sobre questões ambientais envolvendo os resíduos sólidos da 
construção civil estão intimamente ligados ao desperdício de recursos naturais e à 
escassez de resíduos locais de descarte. Além de causar problemas à população, o 
descarte inadequado de resíduos exige grandes investimentos financeiros, o que 
coloca a indústria da construção no centro das discussões com o objetivo de 
possibilitar o desenvolvimento sustentável em suas diferentes dimensões 
(QUAGLIO; ARANA, 2020). 
 Segundo Gomes, Zhou e Long, (2019), os resíduos sólidos gerado nas 
grandes e médias cidades brasileiras representa aproximadamente 41-71% do total 
resíduos sólidos urbanos. De acordo Quaglio e Ariana (2020), a quantidade de 
resíduos gerada no Brasil é aproximadamente 400-500 kg/hab./ano; e a produção 
está diretamente ligada à construção civil. 
 Apesar dos instrumentos legais que regulam Gestão de resíduos, vários 
irregulares ou áreas de disposição clandestina continuam a surgir; 
consequentemente, a maioria dos matérias de resíduos sólidos produzidos em 
centros urbanos é descartado em áreas públicas ou privadas, áreas nomeadas por 
alguns autores como “lixões clandestinos" (TANG et al., 2020). 
 Segundo Pinto, Santos e Catunda (2015), várias consequências negativas 
surgem da fluxo irracional e descontrolado de grandes volumes de resíduos da 
construção civil gerados em diferentes municípios. Essas consequências são 
identificadas quando não são gerenciados e descartados incorretamente, já que sua 
vida acabou quando eles são despejados em aterros a céu aberto, fato que leva a 
danos como a degradação e a poluição solos, corpos d'água e nascentes; bloqueio 
urbano sistemas de drenagem; aumento do número de inundações, proliferação de 
doenças, paisagem urbana degradação e outros vetores de degradação urbana 
(TANG et al., 2020). 
 Segundo Gomes, Zhou e Long, (2019), os impactos ambientais causados pormá gestão dos resíduos sólidos da construção civil não são pequenos nem simples; 
pois ainda existe a falta de políticas públicas para regular o descarte de resíduos, 
como apoiar associação protege o meio ambiente. 
12 
 
 De acordo Albuquerque (2015), outro fator agravante do descarte inadequado 
reside no fato de serem lançados principalmente em áreas de preservação 
permanente (APP), ou seja, em áreas de suma importância devido à sua função 
ambiental. Reduzir a geração de resíduos na fonte é a principal ação a ser 
implementada pelas autoridades públicas (QUAGLIO; ARANA, 2020). Assim, o 
descarte correto deve basear-se no tripé “redução, reutilização e reciclagem”, que 
são fatores fundamentais para ajudar reduzindo a grande quantidade de resíduos 
sólidos da construção civil que são gerados todos os dias (TANG et al., 2020). 
 A parte que não pode ser reutilizada deve ir para Aterros de Resíduos da 
Construção Civil devidamente licenciados pelos órgãos ambientais, conforme 
indicado no Resolução CONAMA nº 307 e normalizada por ABNT na NBR 
15.113/2004. Sendo assim, as tecnologias para tratamento de resíduos sólidos mais 
utilizados são: o tratamento mecânico, bioquímico e térmico. Dentre eles a 
reciclagem, compostagem e incineração (CONAMA, 2002). 
 Para atender ao gerenciamento de tais resíduos, as obras devem ser 
direcionadas através de um plano, conhecido como Plano de Gerenciamento de 
Resíduos da Construção Civil – PGRCC. Este plano deve atender as diretrizes para 
obtenção de resultados eficientes e eficazes no processo de gestão de resíduos 
sólidos (CONAMA, 2004). O destino incorreto desses resíduos traz prejuízos 
econômicos, sociais e ambientais. A disposição irregular pode causar enchentes, 
danos na infraestrutura de drenagem por entupimentos, proliferação de vetores, 
poluição e aumento de gastos com obras públicas (TANG et al., 2020). 
 As consequências são impactos ambientais tais como o assoreamento e 
entupimento de cursos d'água, associados às constantes enchentes, além de 
promover o desenvolvimento de vetores nocivos à saúde pública (TANG et al., 
2020). 
 Desta forma, segundo TANG et al., (2020), o Gerenciamento de Resíduos 
Sólidos tem como objetivo reduzir o volume, dar tratamento adequado aos resíduos 
gerados, bem como conscientizar os responsáveis acerca das boas práticas 
ambientais para a correta gestão dos resíduos sólidos, considerando a não geração, 
evitando perdas, a redução, reutilização, reciclagem. 
 Em vista das leis e normas vigentes relativas aos resíduos sólidos, conclui-se 
que todos os responsáveis pelos planos de gerenciamento de resíduos sólidos que 
não cumprirem suas obrigações conforme as leis citadas pagarão multa e poderão 
13 
 
pegar de 1 a 3 anos de prisão. Além disso, é dever dos responsáveis da obra e dos 
funcionários, o descarte correto seguindo as leis vigentes no pais, além disso, o 
compromisso com o meio ambiente deve está literalmente ligado ao trabalho. 
 
 
 
4 CONCLUSÃO 
 
 A construção civil é um importante setor industrial, uma vez que está 
diretamente ligado ao desenvolvimento social e econômico do país. Sua importância 
resulta do valor acrescentado atribuído às suas atividades, desde o multiplicador a 
efeito de renda e de sua estrutura interdependência. 
 Os objetivos desta pesquisa foram alcançados e evidenciaram na 
caracterização de diferentes resíduos cenários de descarte e na interpretação de 
características urbanas em cada ponto de disposição irregular. Isto foi possível 
observando os artigos que apresentaram diferentes locais de descarte tipos, 
volumes depositados e recursos naturais danificados pela presença dos resíduos 
sólidos. 
 Esta pesquisa enfatizou a necessidade de realizar o descarte adequado de 
dos resíduos sólidos gerados na construção civil; isso foi possível, visto que, a falha 
de gestão do descarte deste material pode ter um impacto negativo na meio 
Ambiente. A adoção de políticas públicas destinadas à reciclagem de resíduos de 
construção pode ajudar reduzindo o volume de entulho depositado em locais 
impróprios e permitir a reutilização deste material. 
 Além disso, as questões ambientais e sanitárias sofrem impactos decorrentes 
do descarte irregular de resíduos concentravam-se principalmente em áreas 
periféricas e distribuídos de forma desigual; esta distribuição condição foi abordada 
por alguns autores em associação com informações sobre faixas de renda per 
capita. É importante destacar que grupos específicos são afetados pelo resultado de 
degradação ambiental de forma desproporcional maneira. 
 A maioria dos problemas identificados resulta da falta de áreas devidamente 
licenciado para descarte ou para alienação temporária do mesmo. Além disso, a 
criação de ecopontos para a deposição de pequenos volumes, em associação com o 
desenvolvimento de uma política de inspeção regular, poderia ajudar a reduzir o 
14 
 
número de áreas de disposição irregular. 
 A reciclagem desses resíduos deve ser levada em consideração como uma 
solução para as acima mencionadas questões, embora seja uma das inúmeras 
possibilidades que podem ser avaliadas em Resídua Aplicabilidade da gestão. Com 
base no diagnóstico desta situação, é possível criar e planejar ações e projetos 
voltados para formalizando um sistema de gestão diferenciado baseado na redução, 
reutilização, reciclagem, eficiência inspeção e descarte ecologicamente correto dos 
resíduos sólidos. 
 
 
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