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O Impacto dos Custos nas Empresas

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1 Kamily Silva de Carvalho. 
2 Angela sara. 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – XXX (xxxx) – Seminário Interdisciplinar: O Impacto dos 
Custos para as Empresas – 25/05/2023 
O IMPACTO DOS CUSTOS E DESPESAS NAS 
MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 
Acadêmicos¹ 
Tutor Externo² 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As micro e pequenas empresas (MPEs) vêm crescendo em importância no país, respondendo 
por grande parte da economia nacional. Segundo o SEBRAE (2014), essas empresas representam 
98% dos 4,1 milhões de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; 27% do Produto 
Interno Bruto (PIB) brasileiro. Souza (1995) destaca a importância das pequenas empresas, pois 
podem sustentar um nível de atividade econômica em determinadas regiões, havendo potencial de 
assimilação, adaptação, introdução e, por vezes, geração de novas tecnologias de produtos 
artesanais. Segundo o SEBRAE (2012), 40% das MPEs apresentam alto índice de mortalidade nos 
primeiros anos de vida devido a vários motivos, entre eles a falta de ferramentas relacionadas à 
gestão empresarial, ou seja, a má preparação dos gestores. 
Ao abrir seu próprio negócio, grande parte dos empresários passa a desempenhar um papel 
gerencial e tentam manter um sistema de controle financeiro com informações mínimas 
para a avaliação e funcionamento da empresa. Nessas circunstancias a contabilidade tem 
um papel importante na administração de uma empresa (YOSHITAKE, et al., pg 21, 2014). 
A contabilidade das MPE’s não precisa necessariamente ser tão complexa, contudo para 
melhor gestão das empresas, é necessário que o gestor tenha conhecimento de fatos contábeis, bem 
como a mensuração, registro e apropriação dos custos (CALLADO; CALLADO; HOLANDA 
2005). 
As empresas se encontram em um ambiente em constante mudança, pois isso muda 
diariamente, e acertar custos e despesas é um dos principais benefícios que as empresas obtêm da 
receita marginal por produto, porque o faturamento do produto pode ser produzido ou comprado 
com ele. pelo custo. Além disso, a contabilidade de custos nada mais é do que um ramo da 
contabilidade geral de uma empresa. Dando continuidade, colocam-se as seguintes questões: Por 
que o conhecimento de custos e despesas é essencial em uma entidade? Relacionado à pesquisa por 
meio de gastos, é dedicado a bens realizados, vendas ou consumo, como serviços ou bens. Seu 
principal objetivo é registrar as operações da empresa por meio de contabilidade e custeio. Ele 
controla e registra a movimentação dos componentes do custo, ou seja, dos fatores de produção. 
Silva (2017); Carmo (2012); Martins (2003); Ribeiro (2017) relatam que a previsibilidade e a 
possibilidade de analisar o rendimento que pode ser obtido com a produção são suficientes para 
determinar isso; atingindo assim o objetivo original do estudo foi fornece uma introdução concisa 
ao campo da contabilidade de custos. 
Dentro de uma organização, são estabelecidos parâmetros para essa diversidade em busca de 
bons resultados operacionais. Com isso, entra o custo no início do produto, que está basicamente 
relacionado à atividade do negócio, que é justamente a matéria-prima. No entanto, um fator chave 
entra as despesas, que não se refere ao produto, mas sim com as despesas administrativas. 
Como definição de despesas, inclui todas as despesas relacionadas à administração da 
empresa, incluindo pontos comerciais, slogans e desenvolvimento de produtos. Ou seja, apresenta 
características que mantêm as estruturas funcionando, porém, não são utilizadas diretamente para 
2 
 
 
 
produzir novos produtos a serem vendidos e comercializados. As despesas referem-se aos gastos 
usados para obter receitas. 
São entendidas como despesas como honorários, salários, ligações telefônicas, publicidade, 
comissões de vendas, etc. Alguns exemplos podem ser dados em termos de custos como 
eletricidade e água, aluguel de prédios, material de escritório e custos estruturais. Exemplos de 
custos são matérias-primas, mão de obra, despesas gerais e depreciação de maquinário. 
Portanto, este estudo propõe a relação entre custos e despesas e os principais fatores da 
economia do setor empresarial, incluindo empresas industriais, comércio, como fator de pequenas e 
micro empresas. Além de descrever a análise de custos, saiba como funciona a análise de custos em 
pequenas e microempresas. A pesquisa é baseada em pesquisa bibliográfica com base em material 
existente. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Segundo Neves e Viceconti (2010), a função original da contabilidade de custos, que era 
fornecer elementos para a avaliação dos estoques e apuração dos resultados, passou a fornecer 
também duas outras funções importantes para a contabilidade gerencial: utilizar os dados dos custos 
para auxiliar o controle e a tomada de decisões. fazendo. Entre as funções de controle 
administrativo, a função da contabilidade de custos é fornecer informações para o estabelecimento 
de normas, orçamentos ou previsões. O que acontece no plano deve então ser seguido. Em termos 
de tomada de decisão, o processo de tomada de decisão precisa ser melhor informado. A gestão de 
custos é uma ferramenta importante para melhorar a eficiência organizacional, principalmente em 
um ambiente altamente competitivo. Entender melhor os custos, saber gerenciá-los e identificar 
suas causas como custos é condição para a sobrevivência de uma empresa. 
Para ser eficaz, o negócio precisa acompanhar a tecnologia e as oscilações, que muitas vezes 
podem ser disruptivas ou até prejudiciais. Requer entendimento administrativo e financeiro, além de 
controle conceitual e de custos, para que as empresas estejam sempre prontas para identificar seus 
pontos fortes e fracos, bem como oportunidades e ameaças, para fornecer uma base sólida para a 
tomada de decisões. 
Uma das características mais importantes dentro da entidade é entender o custo de produção 
desses produtos, e as despesas que não estão relacionadas ao produto final, mas sim ao overhead da 
pequena e micro empresa. O objetivo deste estudo é mostrar a relação entre custos e despesas 
relacionados aos principais fatores da economia do setor empresarial, incluindo empresas 
industriais, comerciais, como fator de pequeno e micro empresas. 
A pesquisa foi realizada por meio de pesquisa bibliográfica, artigos e livros com base na 
pesquisa qualitativa. Como suporte a este estudo, foram feitas as seguintes perguntas: Por que o 
conhecimento de custos e despesas é essencial em uma entidade? Assim, como parte da 
contabilidade, mas como um campo de conhecimento autônomo, a contabilidade de custos é uma 
excelente adição ao arsenal do contador. A previsibilidade e a possibilidade de analisar as receitas 
que podem ser obtidas com a produção são suficientes para determinar isso; assim, o objetivo 
original do estudo é alcançado, deixando uma introdução concisa ao campo da contabilidade de 
custos. 
3 
 
 
 
2.1 BREVE HISTÓRICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS 
Durante a Revolução Industrial, surgiu uma demanda por registros financeiros, análises e 
controle como resultado de novos métodos de produção. Isso exigiu a criação de um protótipo para 
contabilidade financeira. Inicialmente, os pequenos produtores e prestadores de serviços não 
conseguiam administrar suas transações contábeis. Porém, com o surgimento das primeiras 
empresas, esse obstáculo foi superado. 
O contador reconheceu a necessidade de novos métodos de contabilização da produção 
empresarial em maior escala, em contraste com o mercantilismo. Antes, bastava verificar o valor do 
pagamento das mercadorias em estoque e fazer um inventário básico ao final de um período para 
calcular o lucro da empresa com base no pagamento feito no embarque do produto. No entanto, com 
o surgimento da indústria, o papel do contador tornou-se mais indispensável e complexo. O lucro 
final da empresa foi calculado erroneamente devido à ocorrência dedespesas em diversas etapas da 
produção. O contador não tinha acesso a dados específicos da empresa, o que levou a uma 
deturpação dos valores das ações. O valor inicial de compra foi substituído por uma faixa de valores 
pagos pelos fatores de produção, conforme afirma MARTINS (2003). 
A Contabilidade de Custos é uma área que contém áreas pouco desenvolvidas, podendo ser 
aplicada em áreas carentes como administração, finanças e economia. Isso pode fornecer melhores 
recursos para uma gestão eficaz. Leone (2012) a descreve como uma atividade que envolve 
extensos processos de informação e um centro de processamento. A Contabilidade de Custos 
também envolve a organização e o acúmulo de dados para fornecer sugestões para a tomada de 
decisões. 
Auditores e contadores deram importância significativa à contabilidade de custos e se 
concentraram em áreas como estoque, resultados financeiros e avaliação monetária. No entanto, a 
contabilidade de custos não foi inicialmente considerada uma ciência que pudesse vincular a 
matemática e as práticas diárias de gestão. Como resultado, a percepção de que poderia ser usado 
para auxiliar na tomada de decisões, controle da empresa e outros empreendimentos comerciais veio 
muitos séculos depois. 
Para gerenciar os custos com eficiência, a Contabilidade de Custos requer a classificação das 
despesas e a seleção de sistemas e métodos apropriados a serem utilizados. Como cada empresa 
possui objetivos e objetivos distintos a serem alcançados, é fundamental realizar uma análise 
criteriosa para determinar o método de custeio mais adequado às necessidades da organização. 
A contabilidade de custos passou por um longo período sem grandes avanços, mas é 
importante destacar a necessidade de uma nova abordagem em relação aos custos, que remonta a 
décadas. É possível desenvolver pesquisas e estudos científicos adicionais nessa área. Quando a 
contabilidade de custos foi criada, seu objetivo básico era fornecer dados. 
Com o avanço da tecnologia e sua ampla aplicação na contabilidade e na administração 
empresarial, a contabilidade de custos se tornou uma ferramenta extremamente útil para tomada de 
decisões e controle das empresas. Os dados fornecidos por esses métodos contábeis facilitam a 
identificação de gastos desnecessários, permitindo um planejamento contábil e empresarial mais 
eficiente. As decisões embasadas em uma análise contábil eficiente seguem um processo científico 
e metódico, utilizando dados concretos em vez de especulações. 
Uma definição simples para distinguir custo e despesa é que o custo se refere às atividades 
principais do negócio, como a matéria-prima necessária para a produção, enquanto a despesa se 
refere aos gastos relacionados à entrega do produto ao cliente final (MORANTE; JORGE, 2009). 
4 
 
 
 
Embora a contabilidade de custos possa ter passado por um período de pouca evolução, é 
crucial reconhecer sua importância e aplicar abordagens atualizadas para melhorar a gestão 
financeira e estratégica das organizações. 
 
2.2 CUSTOS EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. 
A diferenciação de termos utilizados no estudo de custos é de grande importância para 
facilitar o entendimento. A seguir, são apresentadas as definições utilizadas para tratar as 
informações nas organizações: 
a) Gasto: Segundo Martins (2003, p.17), é a compra de um produto ou serviço que resulta 
em um sacrifício financeiro para a entidade, representado pela entrega ou promessa de entrega de 
ativos, geralmente dinheiro. 
b) Custo: De acordo com Neves e Viceconti (2010, p.16), é o gasto relacionado a um bem 
ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Engloba todos os gastos relativos à 
atividade de produção. 
c) Investimento: Segundo Martins (2003, p.17), é o gasto ativado em função de sua vida 
útil ou dos benefícios atribuíveis a períodos futuros. 
d) Despesa: De acordo com Neves e Viceconti (2010, p.16), é o gasto com bens e serviços 
não utilizados nas atividades produtivas, mas sim com a finalidade de obtenção de receitas. Trata-se 
do consumo direto ou indireto de bens ou serviços para a geração de receitas. 
e) Desembolso: Segundo Martins (2003, p.17), é o pagamento resultante da aquisição de um 
bem ou serviço. 
f) Perdas: Neves e Viceconti (2010, p.17) afirmam que são gastos não intencionais 
decorrentes de fatores externos fortuitos ou da atividade produtiva normal da empresa. 
g) Custos Diretos: Conforme Crepaldi (2010, p.39), são os custos que podem ser 
diretamente atribuídos aos produtos e variam de acordo com a quantidade produzida. São essenciais 
para a existência do produto. 
h) Custos Indiretos: São os custos que não podem ser identificados diretamente com os 
produtos e requerem rateios para sua alocação. Englobam todos os custos não diretamente 
relacionados ao produto, mas sim ao processo produtivo, como afirma Crepaldi (2010, p.92). 
i) Custos Variáveis: Segundo Martins (2003, p.33), são aqueles cujo comportamento e 
valores estão diretamente relacionados ao volume de produção e vendas. 
j) Custos Fixos: Conforme Martins (2003, p.33), são aqueles que permanecem fixos 
independentemente do volume de produção e vendas, dentro de um intervalo de tempo. 
De acordo com Kassai (1997), as micro e pequenas empresas desempenham um papel 
importante no cenário econômico mundial. Embora atuem no mesmo segmento de atividade, 
apresentam estruturas de custos distintas devido à tecnologia adotada, ao grau de terceirização das 
atividades e às características dos recursos disponíveis para cada empresa, conforme destacado pelo 
SEBRAE SP (2002, p.4). 
A gestão de custos em micro e pequenas empresas é uma necessidade tanto contábil quanto 
administrativa. O controle dos custos é fundamental para tomar decisões, como estabelecer preços, 
terceirizar atividades, adquirir novos equipamentos e definir descontos para os consumidores. No 
entanto, muitas vezes, essas decisões são tomadas de forma intuitiva pelos gestores, o que pode 
dificultar a manutenção dessas empresas, como mencionado na introdução. Iudicíbus et al. (2006) 
afirmam que as empresas precisam de informações precisas sobre lucratividade e retorno dos 
5 
 
 
 
investimentos para disponibilizá-las aos acionistas, investidores e usuários, ampliando assim o 
campo de atuação da gestão empresarial. A tomada de decisões fundamenta-se na avaliação dos 
aspectos quantitativos e qualitativos dos fatos ocorridos e futuros, bem como nos cenários 
projetados e em seus impactos nas pessoas e nas organizações, conforme Dantas e Ferreira (2008, 
p.1). 
Uma pesquisa do SEBRAE SP (2010, p.3) indica que uma parcela significativa das 
empresas fundadas não consegue completar um período de atividade satisfatório. Esses dados 
demonstram a relação direta entre a mensuração dos custos e a sobrevivência das micro e pequenas 
empresas a longo prazo. Resnik (1990) ressalta que uma empresa que não entende seus custos pode 
promover produtos, serviços ou projetos que não sejam lucrativos, o que pode ter consequências 
desastrosas. A falta de informações adequadas pode levar as empresas a implementar estratégias 
comerciais, programas de produção e políticas de estoque sem embasamento adequado. Assim, a 
estruturação de um sistema de custos pode ser a chave do sucesso para as micro e pequenas 
empresas. 
2.3 PONTO DE EQUILÍBRIO 
Conforme Bórnia (2002), os custos variáveis desempenham um papel crucial nas tomadas de 
decisões, desde que a empresa já tenha comprometido seus custos fixos. Dentre os custos relevantes 
para a tomada de decisão, incluem-se a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio, a margem de 
segurança, a alavancagem operacional e o lucro. 
Segundo Martins (2006, p.179), "a margem de contribuição é a diferença entre o preço de 
venda e o custo variável de cada produto. É o valor que cada unidade contribui para a receita da 
empresa após deduzir os custos variáveis associados". 
Já oponto de equilíbrio é utilizado como uma ferramenta de gestão de custos. Ele ocorre 
quando a empresa consegue igualar suas receitas aos seus custos. Conforme Bornia (2002, p.75), "o 
ponto de equilíbrio, ou ponto de ruptura, é o nível de vendas no qual o lucro é igual a zero". 
Esses indicadores auxiliam os gestores na avaliação da viabilidade e na tomada de decisões, 
permitindo uma melhor compreensão do impacto dos custos variáveis nas operações e na 
rentabilidade da empresa. 
 
Figura: 01 PROJEÇÃO DO PONTO DE EQUILÍBRIO 
6 
 
 
 
A Figura 1 ilustra o ponto de interseção das retas, onde seus valores são idênticos. Nesse 
ponto, os custos, despesas e receitas têm o mesmo valor, resultando em nenhum lucro nem prejuízo. 
Até esse ponto, a empresa incorre em custos e despesas maiores do que as receitas, encontrando-se 
na zona de prejuízo. A partir desse ponto, a empresa entra na zona de lucro (MARTINS, 2006). 
A margem de segurança é definida como o valor excedente das vendas da empresa em 
relação às vendas que representam o ponto de equilíbrio (BORNIA, 2002, p.80). Em outras 
palavras, representa a redução das vendas que a empresa pode suportar sem sofrer prejuízos. 
A alavancagem operacional é um cálculo utilizado pelas empresas para avaliar o impacto 
das alterações na produção sobre o lucro operacional, com base na produção normal da empresa 
(SOARES et. al, 2012, p.45). 
Por fim, temos o lucro, que no Brasil é dividido em lucro bruto e lucro operacional. Segundo 
Leone (2004, p.187), o lucro bruto "representa o total das vendas líquidas debitando os custos". 
Quanto ao lucro operacional, Megliorini (2007) explica que este "representa o lucro bruto menos as 
despesas operacionais". 
Após essa devida separação, a análise dos custos e despesas do serviço prestado é realizada 
por meio de ferramentas matemáticas. A variação do custo final do produto e o lucro que ele gera 
podem ter um impacto direto na empresa. Uma dessas ferramentas é o ponto de equilíbrio, que, de 
forma simplificada, representa a receita mínima necessária para cobrir os custos e despesas fixas. O 
ponto de equilíbrio é o momento em que a empresa não obtém nem lucro nem prejuízo (BERBEL, 
2003). Ele pode ser calculado pela equação RT = CF + CV, onde as receitas totais (RT) são a soma 
dos custos fixos (CF) e dos custos variáveis (CV). 
Um exemplo retirado da empresa Cia. Industrial Polinésia S/A apresentou os seguintes 
dados e projeções de produção: 
Tabela 1: Dados contábeis acerca da produção 
Fonte: adaptado pelo autor (2023). 
 
Tabela 2: Projeção de Produção 
Fonte: adaptado pelo autor (2023). 
7 
 
 
 
A sexta coluna representa o momento em que a produção é maximizada e gera receitas 
suficientes para cobrir tanto os custos fixos quanto os custos variáveis. Em outras palavras, quando 
a empresa produzir 5 unidades do produto, atingirá seu ponto de equilíbrio e terá uma contribuição 
positiva. No entanto, como mencionado pelo autor, realizar esse processo para todas as entidades 
seria trabalhoso. Portanto, a utilização de métodos e a análise dos gráficos gerados pela Margem de 
Contribuição Unitária, bem como dos custos e despesas, são de extrema importância para a 
contabilidade de custos. 
Conforme descrito por Raimundini et al. (2008), a matemática por trás dessa formulação é 
simples e é amplamente utilizada sem muitos pré-requisitos. Em resumo, o ponto de equilíbrio pode 
ser calculado em função da quantidade produzida pela empresa usando a fórmula: PE (q) = MC/u 
CDF, ou em função do valor, PE ($) = MC/u CDF. Dessa forma, se a empresa PV/u indicasse os 
seguintes dados: [dados da empresa PV/u]. 
Tabela 3: Custos 
Fonte: Berbel (2003) 
O Ponto de Equilíbrio em relação à quantidade seria de 40.000 unidades, enquanto em 
relação ao valor seria de R$ 320.000,00. Esses resultados podem ser obtidos por meio da análise da 
Demonstração de Resultado do Exercício (DRE), na qual o resultado seria igual a zero. 
Tabela 2: DRE referente a 40 mil unidades produzidas 
Fonte: adaptado pelo autor (2023) 
O cálculo do resultado da empresa (lucro ou prejuízo) para o conjunto de suas atividades 
pode ser realizado. No entanto, é importante ressaltar que a maioria das empresas não possui essa 
informação específica por produto. Como resultado, a empresa pode estar operando com produtos 
lucrativos e outros que geram prejuízo sem ter conhecimento disso. Essa situação pode afetar 
negativamente o desempenho financeiro da empresa como um todo. 
Figura: 02 – Conhecimento dos custos 
8 
 
 
 
 
Fonte: o autor 
O preço é considerado o fator mais importante ao avaliar a sustentabilidade de uma empresa 
no mercado. Conforme Bruni (2010, p.241), a formação de preços é uma atividade empresarial 
crucial e de grande importância. Uma definição inadequada do preço pode levar ao fracasso de um 
negócio, já que o preço pode influenciar na posição da empresa no mercado, podendo resultar em 
uma superavaliação ou subavaliação dos produtos. Embora haja debates e dúvidas se a formação de 
preços é uma arte ou uma ciência, é certo que, do ponto de vista da empresa, o preço deve ser 
superior aos custos totais incorridos, incluindo os impostos. É dessa diferença entre os preços e os 
custos totais, juntamente com os impostos, que surge o conceito de lucro e a sustentação das 
atividades empresariais. Porém, do ponto de vista do consumidor, o preço praticado deve ser 
inferior ao valor percebido por quem adquire o produto ou serviço. 
2.4 ANÁLISE DE CUSTOS 
A presença de informações contábeis confiáveis desempenha um papel crucial no processo 
de tomada de decisão e contribui para o bem-estar econômico de uma entidade. A análise contábil 
tem um papel preventivo nas projeções de produção e vendas das empresas, bem como um papel de 
controle nos fechamentos contábeis, auditorias e inventários. Em particular, a análise de custos 
desempenha um papel fundamental na produção ou prestação de serviços da empresa, fornecendo 
uma visão rápida e precisa do panorama da organização. 
No artigo publicado por Schaedler et al. (2021), foi realizada uma pesquisa sobre a utilidade 
e a praticidade da contabilidade, abordando a perspectiva dos gerentes. Os dados obtidos por meio 
de questionários oferecem insights valiosos a partir da visão dos gestores. Uma das conclusões é 
que, embora a maioria dos empresários conheça a ferramenta de planejamento estratégico, muitos 
não a utilizam corretamente. 
Portanto, é inquestionável a necessidade da contabilidade como uma ferramenta para 
embasar decisões. Como discutido no exemplo da seção anterior, uma empresa se beneficia ao 
adotar métodos contábeis, pois a previsibilidade do ponto de equilíbrio permite que a organização 
decida quanto tempo será necessário para cobrir o custo de produção de seus produtos ou serviços. 
Além disso, a análise de custos também permite entender o custo real da produção da empresa. 
Essas decisões são fundamentais, conforme afirmado no artigo mencionado (RIBEIRO, 2017). 
A alocação de custos é um aspecto essencial na análise de custos, permitindo que a empresa 
visualize os custos de diferentes maneiras para diferentes finalidades. Os custos podem ser fixos ou 
9 
 
 
 
variáveis, diretos ou indiretos, dependendo do tipo de produção, especialmente na elaboração de 
produtos. Concordando com o autor citado, os custos fixos e variáveis estão separados (SILVA, 
2017). 
O sistema de custeio baseado em atividades (ABC) é mais abrangente e pode ser 
considerado uma ferramenta de gestão de custos, não apenas um método de atribuição de custos. 
Em vez de calcular o custo com base no produto final, o cálculo é realizado com base nos processos 
envolvidos na produção. No entanto, a emissão de uma nota fiscal é uma ação realizada pelo setor 
financeiro, mas pode envolver etapas burocráticas de outros setores, como almoxarifado e compras. 
Quanto mais processos interdepartamentaisocorrerem na empresa, maior será a aplicabilidade 
positiva do ABC. 
2.5 GESTÃO DE CUSTOS E DESPESAS EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 
A gestão de custos e despesas em micro e pequenas empresas desempenha um papel crucial 
para o seu sucesso e sustentabilidade. De acordo com a Lei Complementar nº 123, que foi instituída 
em 14 de dezembro de 2006, as microempresas e empresas de pequeno porte são aquelas que 
possuem uma receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 ao longo do ano. 
As micro e pequenas empresas têm uma importância significativa na economia do país. 
Além disso, desempenham um papel relevante na distribuição de renda e na mobilidade social, 
contribuindo para a redução de desequilíbrios regionais. No contexto da capital do Amazonas, 
observa-se que uma grande parte do mercado é composta por micro e pequenas empresas, muitas 
vezes informais, mas que desempenham um papel fundamental no cotidiano local. 
A contabilidade de custos é amplamente utilizada em países desenvolvidos, como Estados 
Unidos, Nova Zelândia, Canadá, entre outros. Sua presença também é destacada na administração 
pública, onde tem mostrado sua competência. Além disso, a contabilidade de custos é de grande 
importância nos setores de saúde e agricultura (MAUSS, 2015). 
As empresas comerciais de menor porte também podem se beneficiar da contabilidade de 
custos. Instituições como SENAI, SENAC, Fundação Bradesco e Getúlio Vargas oferecem cursos 
de metodologia de custos, tanto gratuitos quanto pagos, direcionados ao meio comercial e industrial 
brasileiro. A metodologia de custeio não é apenas útil, mas também necessária na perspectiva 
econômica atual, principalmente considerando o impacto da crise da COVID-19 nas formas de 
compra e venda. Pesquisas realizadas por empresas como Ebit/Nielsen e MasterCard demonstram 
um aumento do interesse no comércio eletrônico. Esse mercado, que oferece conveniência e fácil 
inserção, requer uma abordagem contábil diferente por parte das empresas. 
Tomando como exemplo as quatro principais provedoras de internet no Amazonas (Oi, Net, 
Tim e Sky), o custo médio dos planos iniciais de internet é de R$ 106,00. Esse é um custo fixo, mas 
com possibilidade de variação devido a atrasos e manutenção. Além disso, o custo de entrega pode 
variar consideravelmente, dependendo se a empresa terceiriza o serviço ou não. Em nível 
municipal, muitos entregadores atuam informalmente, recebendo comissões por cada entrega 
realizada. De forma mais formal, empresas como a Uber por exemplo que oferecem opções 
diferenciadas de entrega, mas essas opções geralmente têm uma variação de custo maior, uma vez 
que os valores são calculados com base nas condições climáticas e de trânsito. 
Diante dessa análise simplificada, fica evidente a necessidade de utilizar a contabilidade de 
custos para lidar com a imprevisibilidade do mercado, estabelecendo metas realistas que atendam às 
necessidades dos empreendedores. Não apenas no âmbito do comércio eletrônico, mas também de 
10 
 
 
 
acordo com o relatório publicado pelo Ministério da Economia (BRASIL, 2020), a presença da 
contabilidade de custos 
 tem sido benéfica para empresas de todos os setores que enfrentam desafios como a 
inconsistência do auxílio governamental e a inflação de preços. 
3. METODOLOGIA 
 Esta pesquisa foi conduzida utilizando o método de estudos bibliográficos, com base em 
informações públicas disponibilizadas em sites e redes sociais relacionadas ao tema em questão. 
Essa abordagem pode ser classificada como pesquisa descritiva, conforme afirmado por Gil (2010), 
que define a pesquisa descritiva como aquela que busca descrever as características de populações 
ou fenômenos específicos. De acordo com Cervo, Bervian e Da Silva (2007, p.61), "a pesquisa 
descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-
los". 
Este trabalho é caracterizado como uma pesquisa qualitativa, conforme definido por Martins 
e Lintz (2012, p.25). No método qualitativo, os pesquisadores utilizam amostras reduzidas e 
informações de natureza não numérica. Por outro lado, o método quantitativo emprega amostras 
amplas e dados numéricos. Segundo Almeida (2011), a pesquisa qualitativa fundamenta-se no 
conhecimento, conferindo maior importância aos significados atribuídos pelas pessoas, coisas e à 
vida, não requerendo o uso de ferramentas estatísticas. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
O objetivo central do presente estudo foi identificar alguns fatores determinantes para o 
sucesso das micro e pequenas empresas, relacionando as necessidades e dificuldades na gestão de 
custos dessas empresas para um grupo de empreendedores no campo de Silveira Martins, Rio 
Grande do Sul, Brasil. Os resultados revelaram que, em geral, as MPEs não possuem instrumentos 
de controle de custos suficientes, e mesmo quando possuem, o domínio pleno sobre os custos da 
empresa ainda é uma dificuldade saliente. 
Verificou-se que o principal motivo para a abertura das empresas foi a oportunidade de 
negócio, seguido da opção "tinha experiência anterior", o que caracteriza bem o perfil dos 
empreendedores, com uma média de idade de atuação no ramo já elevada. Os empreendedores 
Silveirenses têm uma média de aproximadamente 10 anos trabalhando no ramo, o que indica certa 
experiência em seus serviços. A composição dos custos é feita por meio dos gastos com materiais, 
mão-de-obra, impostos e outros custos, sendo o gasto com materiais o mais oneroso para os 
microempreendedores de Silveira Martins. 
É preocupante constatar que 60% das microempresas Silveirenses não têm um controle 
adequado do estoque, principalmente porque a maioria delas presta serviços à comunidade local. 
Dos 40% que controlam seus estoques, a periodicidade de verificação é de uma vez ao mês (25%) 
ou duas vezes ao mês (15%). Isso sugere que, em muitos casos, apesar de possuírem alguns 
controles sobre os estoques, esses controles não são utilizados como instrumentos de gestão de 
custos para identificar quanto cada produto absorve em termos de custos com materiais. Portanto, a 
maior internalização relativa do controle dos estoques na empresa não garante, por si só, uma gestão 
eficiente dos custos. 
No que diz respeito aos instrumentos utilizados pelos MPEs de Silveira Martins, apenas uma 
pequena parcela (5%) utiliza um aplicativo informatizado para a mensuração dos custos, enquanto 
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as anotações manuais ainda são o instrumento mais utilizado, muitas vezes com o auxílio de 
planilhas oferecidas pelo SEBRAE. Outro fato interessante é que 55% dos empreendedores 
desconhecem a composição dos custos, o que resulta em uma falta de planejamento em relação à 
própria empresa. Além disso, boa parte dos microempreendedores Silveirenses (25%) forma seus 
preços unitários com base na concorrência, o que evidencia a falta de conhecimento sobre a 
composição dos custos. 
É importante ressaltar que algumas limitações devem ser observadas, como o grau de 
instrução dos MPEs, que afeta diretamente o entendimento sobre a gestão de custos, a falta de 
preparo para a utilização de ferramentas manuais para um controle eficiente e a falta de oferta de 
cursos profissionalizantes, entre outros. 
Se as micro e pequenas empresas de Silveira Martins possuíssem um maior domínio sobre 
seus custos, estariam aptas a reagir mais rapidamente a condições adversas de mercado, bem como 
a pressões de custos decorrentes de variações cambiais, quebras de safras, formação de cartel nos 
elos de fornecedores, entre outros. Além disso, poderiam definir melhor o portfólio de produtos 
com os quais operam, de acordo com cada conjuntura econômica, evitando processos de 
descapitalização da empresa e até mesmo seu fechamento. 
Diante desses resultados, fica evidente a importância de uma gestão eficiente dos custos para 
o sucesso das micro e pequenas empresas. Os empreendedores devem buscar conhecimentose 
ferramentas adequadas para a mensuração, controle e análise dos custos em suas empresas, a fim de 
garantir uma tomada de decisão mais informada e estratégica, bem como uma alocação eficiente 
dos recursos disponíveis. Somente assim será possível enfrentar os desafios do mercado e garantir o 
crescimento e a sustentabilidade dos negócios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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