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RELATÓRIO 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ONDAS, ELETRICIDADE E MAGNETISMO
PROFESSOR: AIRTON CARLOS NOTARI
ANDRIELLY CRISTINA SANTANA- andrielly.santana@ufms.br 202223040026
KARE KAYLANE SILVA DAMÁSIO- kare.kaylane@ufms.br  202123040131
NATHÁLIA DE FREITAS FANAIA - nathalia.fanaia@ufms.br 202123040255 
RELATÓRIO 1: MULTÍMETRO
CAMPO GRANDE 
22/03/2023
Sumário
1-	Introdução	3
2-	Objetivo	4
3-	Metodologia	4
3.1- Materiais	4
3.2 Procedimentos	4
4-	Resultados	6
5-	Discussões	8
6-	Referências	9
1- Introdução 
 O multímetro Instrumento extremamente utilizado e de suma importância no ramo da eletrônica, o multímetro possui múltiplas funções, podendo medir resistências, capacitâncias, indutâncias, frequências, tensões e correntes alternadas, e podendo também testar diodos e transistores. Eles podem ser analógicos ou digitais e utilizados das seguintes maneiras: 
Fig 3 – Multímetro Digital
O multímetro como voltímetro
 Para que o multímetro funcione como um voltímetro (ou seja, medindo tensão elétrica), deve-se saber se a tensão é alternada ou contínua e qual seu valor máximo para que a escala correta do aparelho seja utilizada. Também se deve tomar o cuidado de ligar o voltímetro em paralelo com a carga cujo valor se queira descobrir. 
O multímetro como amperímetro
 Para que o multímetro funcione como um amperímetro (ou seja, medindo corrente elétrica), deve-se saber antes de realizar a medida se a tensão é alternada ou contínua e qual o valor máximo da corrente para que a escala correta do aparelho seja utilizada. Também se deve tomar o cuidado de ligar o amperímetro em série e de medir a corrente com o circuito desligado. 
 O multímetro como ohmímetro
 Para que o multímetro funcione como um ohmmímetro (ou seja, medindo resistência elétrica), deve-se ajustar a chave seletora para a escala correta (Ω), analisando qual o intervalo de valores a ser utilizado. Também se deve tomar o cuidado de medir a resistência com o circuito desligado. 
Protoboard
 Outro conceito importante a ser destacado é o da Protoboard (placa de prototipagem), que é uma placa que possui vários furos e é constituída de pontos conectados internamente que possibilitam a montagem de circuitos elétricos. Ela possui barramentos horizontais e verticais, sendo que estes últimos são geralmente usados para a alimentação do circuito. Em circuitos e protótipos mais complexos, seu uso não é recomendado devido à limitação de espaço e aos possíveis maus contatos. 
2- Objetivo  
 O multímetro deverá ser capaz de medir diversos tipos de grandezas elétricas dentro de uma determinada faixa de tensão, corrente e frequência.
3- Metodologia 
3.1- Materiais
Pilhas, resistências, multímetros digitais, protoboard
3.2 Procedimentos
Foi lido, através da tabela de cores, a resistência dos resistores entregues
pelo professor. Tabela 1.
Parte 1 – Circuito série
Montar o circuito em série da Figura 1 abaixo:
Figura 1 – Circuito dos resistores em série
Na primeira parte do experimento, montou-se o circuito da Figura 1. 
Em seguida mediu-se a diferença de potencial gerada pela bateria.
Mediu-se também, a resistência equivalente da associação dos resistores.
 Em seguida foi feita a medida da queda de tensão causada por cada resistor e a corrente que passa por cada um, preenchendo a Tabela 2. 
E por fim se fez os cálculos, utilizando os valores de fábrica, para achar o valor teórico das mesmas quedas de tensão e as correntes. 
Calculou-se também o valor teórico para a resistência equivalente do circuito.
PARTE 2
 Montar o circuito em paralelo da Figura 2 abaixo:
Figura 2 – Circuito dos resistores em paralelo
 Na parte 2 do experimento, montou-se o circuito da Figura 2.
 Em seguida mediu-se novamente, a diferença de potencial gerada pela bateria.
 Mediu-se também, a resistência equivalente da nova associação dos resistores.
 Em seguida foi feita a medida da queda de tensão causada por cada resistor e a corrente que passa por cada um, preenchendo a Tabela 3.
 E por fim se fez os cálculos, utilizando os valores de fábrica, para achar o valor teórico das mesmas quedas de tensão e as correntes.
 Calculou-se também o valor teórico para a resistência equivalente do novo circuito.
PARTE 3
 Montar o circuito misto da Figura 3 abaixo:
Figura 3 – Circuito misto dos resistores
Enfim, na terceira parte do experimento, montou-se o circuito da Figura 3.
Mudou-se os resistores e leu-se, através da tabela de cores. Presente na Tabela 4.
 Em seguida mediu-se novamente, a diferença de potencial gerada pela bateria.
 Mediu-se também, a resistência equivalente da nova associação dos resistores, que agora é uma mistura de associação em série e em paralelo.
Em seguida foi feita a medida da queda de tensão causada por cada resistor e a corrente que passa por cada um, preenchendo a Tabela 5.
 E por fim se fez os cálculos, utilizando os valores de fábrica, para achar o valor teórico das mesmas quedas de tensão e as correntes.
 Calculou-se também o valor teórico para a resistência equivalente do novo circuito
4- Resultados 
	
	R1(Ω)
	R2(Ω)
	R3(Ω)
	Valor lido através da tabela de cores
	3300
	220
	2200
	Valor lido através da tabela do multímetro
	3397
	217
	2219
Tabela 1 Relaciona o valor medido dos resistores com os valores especificados pelo fabricante
Os valores apresentados a seguir nas Tabelas 2, 3 e 4, foram calculados da seguinte forma:
Parte 1 
Valores obtidos inicialmente:
 Tensão total do circuito (VT) = 1,584 V
 Tensão total da pilha (E) = 1,584 V
 Resistência equivalente calculada (RT) = 5720 Ω
 Resistência equivalente medida no multímetro (REQ) = 5832 Ω
Como os resistores do circuito estão em série, então: I = I1 = I2 = I3 
Calculando as tensões:
V1CALCULADO = x R1= 
V2CALCULADO = x R2=
V3CALCULADO = x R3=
	
	R1
	R2
	R3
	Valor calculado de V (V)
	O,910
	0,06072
	0,6072
	Valor medido de V (V)
	0,921
	0,059
	0,602
	Valor calculado de I (mA)
	
	
	
	Valor medido de I (mA)
	0,2716
	0,2716
	0,2716
Tabela 2 – relaciona queda de tensão e corrente em cada resistor, seus valores medidos e calculados no circuito da Figura 1
Parte 2
Valores obtidos inicialmente:
 Tensão total do circuito (VT) = 1,5 V
 Tensão total da pilha (E) = 1,584 V
 Resistência equivalente calculada (RT) = 188,5 Ω
 Resistência equivalente medida no multímetro (REQ) = 187,2 Ω
Como os resistores do circuito estão em paralelo, então: VT = V1 = V2 = V3
Calculando as correntes:
𝐼1𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = ==0,4545 A
 𝐼2𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = == 6,818A
𝐼3𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 ===0,6818A
	
	R1
	R2
	R3
	Valor calculado de V (V)
	1,500
	1,500
	1,500
	Valor medido de V (V)
	1,584
	1,584
	1,584
	Valor calculado de I (mA)
	0,454
	6,818
	0,6818
	Valor medido de I (mA)
	0,449
	6,903
	0,6777
Tabela 3 – relaciona queda de tensão e corrente em cada resistor, seus valores medidos e calculados no circuito da Figura 2
Parte 3
	
	R1(Ω)
	R2(Ω)
	R3(Ω)
	Valor lido através da tabela de cores
	220
	2200
	330
Tabela 4 Relaciona o valor medido dos novos resistores com os valores especificados pelo fabricante
Valores obtidos inicialmente:
Tensão total do circuito (VT) = 1,5 V
Tensão total da pilha (E) = 1,580V
Resistência equivalente calculada (RT) = 506,95Ω
Resistência equivalente medida no multímetro (REQ) = 505,0Ω
Como R1 está em série com o resto do circuito, então: I = I1
𝑉1 = 𝐼1 𝑥 𝑅1 = 0,65V
Como R2 e R3 estão em paralelo, então: V23 = V2 = V3 = VT – V1 = 0,849V
	
	R1
	R2
	R3
	Valor calculado de V (V)
	0,65
	0,849
	0,849
	Valor medido de V (V)
	0,682
	  0,896
	  0,896
	Valor calculado de I (mA)
	2,95
	0,385
	2,57
	Valor medido de I (mA)
	3,072
	0,401
	1,9727
Tabela 5 – relaciona queda de tensão e corrente em cada resistor, seus valores medidos e calculados no circuito da Figura 3
5- Discussões
Na primeira parte do experimento temos que a diferença de potencial medida na bateria é exatamente a mesma medida no circuito todo, o que nos garante que as ligações entreos terminais da protoboard estão funcionando bem e com perdas quase imperceptíveis. 
A resistência equivalente medida no circuito da Figura 1 também confere com o valor teórico, levando em consideração a tolerância de 5% podemos dizer que o valor lido no multímetro estava dentro da faixa esperada que se encontra entre (5720- 5832) Ω. 
Consultando a Tabela 2 vemos que os valores medidos para as quedas de tensão e para as correntes do circuito diferem muito pouco dos valores teóricos, menos de 1% para a maior variação. 
Na segunda parte do experimento temos que a diferença de potencial medida na bateria é exatamente a mesma medida no circuito todo, porém agora é diferente do valor da primeira parte, o que pode ser devido à descarga da bateria ou pela simples alteração dos terminais e das associações entre os resistores e a protoboard. 
A resistência equivalente medida no circuito da Figura 2 também confere com o valor teórico, levando em consideração a tolerância de 1% podemos dizer que o valor lido no multímetro estava dentro da faixa esperada que se encontra entre (188,5 - 187,2) Ω.
Consultando a Tabela 3 vemos que os valores medidos para as quedas de tensão e para as correntes do circuito diferem muito pouco dos valores teóricos, menos de 0,5% para a maior variação. 
Na terceira parte do experimento temos que a diferença de potencial medida na bateria é exatamente a mesma medida no circuito todo, porém agora é diferente do valor da primeira e segunda parte, o que pode ser devido à descarga da bateria ou pela simples alteração dos terminais e das associações entre os resistores e a protoboard.
 A resistência equivalente medida no circuito da Figura 3 confere com o valor teórico, levando em consideração a tolerância de 5% podemos dizer que o valor lido no multímetro estava dentro (506,95 - 505,0) Ω.
Consultando a Tabela 5 vemos que os valores medidos para as quedas de tensão e para as correntes do circuito diferem muito pouco dos valores teóricos, pouco mais de 1% para a maior variação.
6- Referências
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física, 3. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1996. ISBN 85-216-1069-6.
Como Calcular Resistências em Série e em Paralelo – Wiki How (https://pt.wikihow.com/)
Circuitos Mistos- Brasil escola (https://brasilescola.uol.com.br)
RESNICK, ROBERT; HALLIDAY, DAVID; KRANE, KENNETH, S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 368 p. ISBN 85-216-1352-0.
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