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REVISÃO 2 ND1

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REVISÃO 2ª NDA – RESISTENCIA DOS MATERIAIS 
Flambagem em peças comprimidas: é um fenômeno de ocorre em peças 
esbeltas (PEÇAS ONDE A ÁREA DE SEÇÃO TRANSVERSAL É PEQUENA EM 
RELAÇÃO AO COMPRIMENTO), quando submetidas a um esforço de 
compressão axial; 
A flambagem acontece quando a peça sofre flexão transversal (deflexão lateral) 
devido a compressão axial; 
Um PILAR quando submetido a uma carga axial de compressão, pode perder a 
sua estabilidade, sem que o material tenha atingido o seu limite de escoamento; 
Esse colapso ou flexão transversal ocorre sempre na direção do eixo de 
menor momento de inercia de sua seção transversal. 
O fenômeno de flambagem depende do comprimento da peça (L) e do seu 
grau de liberdade em se deformar; 
O fenômeno está intimamente ligado á liberdade da peça em se deformar. 
CARGA CRÍTICA: 
• A perda de estabilidade lateral, em peças comprimidas esbeltas, acontece 
bem antes da carga aplicada “P” atingir a CARGA DE RUPTURA (PR) do 
pilar; 
• A CARGA aplicada no momento em que ocorre a flambagem é conhecida 
como CARGA CRÍTICA (PCR); 
• A CARGA DE RUPTURA (PR) é diferente da CARGA CRÍTICA (PCR) 
• Assim denomina-se CARGA CRÍTICA (PCR) a carga axial que faz com que 
a peça venha perder a sua estabilidade(flambar), demonstrada pelo seu 
encurvamento na direção do eixo de menor inércia. 
• Considerações sobre flambagem: 
• a Carga Crítica (Pcr) não depende do carregamento original “P”, depende 
somente de E, I e L; 
• A flambagem não é problema de resistência do elemento, e sim de 
estabilidade elástica; ▪ 
• A ruptura da peça não se dá por compressão, mas por flexão (por isso 
existe ruptura por compressão(esmagamento) ou por flambagem(flexão) ver 
fig. 1; 
• ▪ Se P < Pcr, o Pilar está em equilíbrio estável na posição reta; se P = Pcr, o 
Pilar está em equilíbrio neutro na posição reta ou levemente flexionada e se 
P > Pcr, o Pilar está em equilíbrio instável na posição retilínea e irá flambar 
sobre menor perturbação. 
 
 
 
 
 
COMPRIMENTO LIVRE DE FLAMBAGEM: Em função do tipo de fixação das 
suas extremidades(vínculo), a peça (Pilar) apresenta diferentes comprimentos 
livres de flambagem como mostra as figuras seguintes: Lfe= k x L 
 
ÍNDICE DE ESBELTEZ: 
O ÍNDICE DE ESBELTEZ (Λ) é um número que expressa a medida das 
condições de flambagem de uma peça submetida à compressão axial; 
 É a relação entre a altura o comprimento de flambagem (Lf) e o raio de 
giração mínimo da seção transversal (i); 
 
PARTES DA 1ª NDA 
A ruptura da barra de aço ocorre logo após a fase de escoamento 
especificamente no ponto “E” 
O intervalo do diagrama identificado com o n° 2 corresponde a região 
plástica 
Do ponto B até o ponto C caracteriza-se por existir um aumento 
considerável de deformação com um pequeno aumento da força de tração 
O trecho de B a C corresponde a fase escoamento do aço 
 
A respeito dos conceitos de tensão normal: as tensões normais ocorrem 
quando estas são provocadas por tração ou compressão na direção 
perpendicular à área de seção 
Quando a barra é alongada pela força (P), tensão (σ) resultante é uma 
tensão de tração, já se a barra tender a encurtar, tem-se a tensão (σ) de 
compressão; 
• As tensões provocadas por tração ou compressão que ocorrem na 
direção perpendicular à área da seção são chamadas de tensões normais. 
c) Diagrama tensão(σ) x deformação (ε): 
As relações entre tensões e deformações para um determinado material 
são encontradas por meio de ensaio de tração. Nesses ensaios são 
medidos os alongamentos (δ), correspondentes aos acréscimos de cargas 
axial (P), que se aplicarem à barra, até a ruptura do corpo de prova; 
2 • c) Diagrama tensão (σ) x deformação (ε): Obtém-se as tensões dividindo 
as forças pela área da seção transversal da barra e as deformações 
longitudinais específicas dividindo o alongamento pelo comprimento ao 
longo do qual a deformação é medida; 
• c.1) Região Elástica: a tensão é proporcional à deformação. As tensões 
são diretamente proporcionais às deformações no trecho de 0 até A. Diz-
se que o material obedece a Lei de Hooke e o diagrama é linear. O ponto A 
é chamado de limite de proporcionalidade, pois a partir desse ponto deixa 
de existir proporcionalidade(linearidade); • 
c.2) Região Plástica: a tensão não é proporcional à deformação. A partir do 
ponto A, as tensões deixam de ser lineares ou proporcionais e inicia-se 
uma curva que se afasta da reta 0A até o ponto B onde começa a fase 
chamada de escoamento que se caracteriza por um aumento considerável 
da deformação com pequeno aumento da força de tração; 
 2 • c) Diagrama tensão-deformação (ε): 
 • descrevendo o ensaio representado na figura anterior: 
• c.2) Região Plástica: a tensão não é proporcional à deformação

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