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RELATORIO EXPERIMENTO 2 MRUV

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA/CAMPUS SÃO LUIS 
BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – BICT 
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL I 
PROFESSOR: IGOR TORRES LIMA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXPERIMENTO II: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE 
VARIADO (MRUV) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís 
2023 
CAIO VINICIUS RODRIGUES LOBATO 
CAMILA SANTOS FERREIRA 
DANIELE MARIA CARVALHO DA SILVA 
ELIEZIO DE SOUSA COSTA FILHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXPERIMENTO II: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE 
VARIADO (MRUV) 
 
Relatório submetido a disciplina de Física 
Experimental I como obtenção de título de obtenção 
de nota do experimento realizado devido título citado 
no trabalho. 
 
Orientador. 
Prof.: Igor Torres Lima 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís 
2023 
 
ÍNDICE 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
2 OBJETIVO 
3. PROBLEMA PROPOSTO 
4.MATERIAIS E METÓDOS 
4.1 Fundamentação teórica 
4.2 Materiais Utilizados nos experimentos 
4.3 Procedimentos experimentais 
4.4 Resultados 
5. CONCLUSÃO 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) é aquele que é 
realizado em linha reta, por isso é chamado de retilíneo. Além disso, apresenta variação 
de velocidade sempre nos mesmos intervalos de tempo. Uma vez que varia da mesma 
forma, o que revela constância, o movimento é chamado de uniformemente variado. 
A trajetória reta desse movimento pode ocorrer na horizontal ou na vertical. 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 Geral 
 
O conjunto desta aula pratica experimento e relatório tem por sua vez como 
objetivo mostrar e aprimorar a visão do aluno no que diz respeito á metodologia no 
processo de observação e amostragem dos dados recolhidos. 
 
2.2 Especifico 
 
Na conclusão do experimento o aluno deverá estar qualificado a compreender 
o funcionamento prático e teórico sobre o movimento retilíneo uniformemente variado 
(MRUV). 
 
3. PROBLEMA PROPOSTO 
 
O objetivo com a elaboração do relatório em descrever os valores medidos 
durante os experimentos de MRUV, além de criar a relação teórica/pratica com a 
finalidade de constatar as diferenças entre os ângulos de lançamentos e o tempo para 
percorrer a reta, aliado as fórmulas apresentadas em aula. 
 
4. MATERIAIS E MÉTODOS 
O movimento retilíneo é a forma mais simples de deslocamento, por ocorrer 
ao longo de uma reta, seja ela horizontal, como é o caso do movimento de um carro, seja 
ela vertical, como é o caso da queda ou lançamento de um objeto. 
Como você pode perceber tudo ocorre em uma dimensão, podendo dispensar 
o tratamento vetorial mais rebuscado. Esse movimento é tratado em termos de grandezas 
escalares, tendo cuidado em analisar os sentidos de velocidades e as mudanças de sinais 
que são frequentes quando o eixo de referência é redefinido. 
Primeiramente temos o Movimento retilineo Uniforme (MRU), que são 
movimentos que possuem aceleração escalar instatanea constante (e não nula). No 
MRU, a variação da velocidade ∆V é diretamente proporcional ao intervalo de tempo 
∆T. Essa proporcionalidade significa que no MRU, a velocidade escalar apresenta 
variações iguais em intervalos de tempos iguais. 
 
Com isso conseguiremos definir o MRUV como, movimemto que segue 
uma trajetória retilinea e apresenta uma mudança uniforme no modulo da 
velocidade(seja ela positiva ou negativa). Esse movimento tem aceleração diferente de 
zero e constante, sendo que a velocidade do corpo aumenta ou diminui de forma 
uniforme durante o percurso. 
Quando o corpo apresenta um aumento do modulo da velocidade pode ser 
chamado de movimento acelerado. 
Com isso é observado que a diferença entre o MRU e o MRUV e a questão 
da aceleração constante, e a sua velocidade varia uniformemente de acordo com o tempo 
e o espaço percorrido e o espaço percorrido e portanto aumenta proporcionalmente ao 
quadrado do tempo. 
 
A partir da formula da aceleração instantânea, conseguimos obter a formula 
do movimento retilineo uniforme: 
 
4.1 Materiais utilizados no Experimento 
• Plano inclinado com ajuste regular; 
• Cronômetro / sensor de tempo; 
• Esfera; 
• Cilindro. 
4.2 Procedimentos Experimental 
4.2.1Ajuste o ângulo do plano inclinado para 2°; 
 
4.2.2Posicione a esfera na parte superior do plano inclinado. Quando estiver 
preparado solte a esfera medindo com o cronômetro o tempo necessário para que ela 
alcance a parte inferior do plano; 
 
4.2.3Anote os resultados na tabela abaixo; 
 
Tabela 1 
 
 
 
 
4.4. Utilizando os valores obtidos na Tabela 1, determine o valor da velocidade média do 
móvel deste deslocamento, utilizando a fórmula: Vm =∆s/∆T. 
Tabela 2 
 
 
Ângulo 
 
Vm1 
(cm/s
) 
 
Vm
2 
 
Vm
3 
 
vm
4 
 
Vm
5 
 
Vm
6 
 
Deslocame
nto (cm) 
 
ø = 4º 
33,092 31,572 31,663 32,163 32,757 31,791 55 
 
Tempo 
 
Deslocamento 
 
t1 
 
55 cm 
 
t2 
 
55 cm 
 
t3 
 
55 cm 
 
t4 
 
55 cm 
 
t5 
 
55cm 
 
t6 
 
55 cm 
 
Média 
 
55 cm 
 
ø= 6º 
44,000 44,390 44,247 44,070 43,789 44,035 55 
 
ø = 8º 
52,331 52,182 53,037 51,837 52,935 53,191 55 
 
ø = 10º 
59,459 59,847 60,043 60,175 59,847 59,331 55 
 
ø = 12º 
65,947 66,185 66,344 66,026 66,344 65,554 55 
 
ø = 14º 
73,138 71,151 70,512 73,431 72,847 73,627 55 
 
 
 
4.5 com a informação obtida no item 4.4 determine o valor da velocidade da esfera (v2) 
quando esta encontra-se na extremidade da rampa utilizando a fórmula: Vm = v1 + V2 /2. 
 
Tabela 3 
 
Ângulo 
 
V2(c
m/s) 
 
V2 
 
V2 
 
V2
4 
 
V2
5 
 
V2 
 
Vo (cm/s) 
 
ø = 4º 
66,184 66,144 66,326 64,326 65,514 65,582 0 
 
ø= 6º 
88 88,78 88,494 88,14 89,578 88,07 0 
 
ø = 8º 
104,662 104,369 106,074 103,674 105,87 105,87 0 
 
ø = 10º 
118,918 119,694 119,694 120,086 119,694 118,662 0 
 
ø = 12º 
131,894 132,037 132,668 132,276 132,302 132,423 0 
 
ø = 14º 
146,276 142,302 142,024 146,862 145,694 147,254 0 
 
 
 
 
4.6 Com o valor da velocidade encontrado no item 4.5, determine o valor da aceleração 
média da esfera utilizando a fórmula: am = v2 –v1/ t2-t1. 
Tabela 4 
 
 
Ângulo 
 
Am1(
cm/s²) 
 
Am
2 
 
Am
3 
 
Am
4 
 
Am
5 
 
Am
6 
 
ø = 4º 
39,822 66,144 66,326 64,326 65,514 65,582 
 
ø= 6º 
88 88,78 88,494 88,14 89,578 88,07 
 
ø = 8º 
104,662 104,369 106,074 103,674 105,87 105,87 
 
ø = 10º 
118,918 119,694 119,694 120,086 119,694 118,662 
 
ø = 12º 
131,894 132,037 132,668 132,276 132,302 132,423 
 
ø = 14º 
146,276 142,302 142,024 146,862 145,694 147,254 
 
4.7 Repita os passos anteriores ajustando o ângulo do plano inclinado para os valores 
indicados na Tabela 2. Em seguida, realizando as mesmas operações anteriores, 
determine o valor da grandeza na Tabela 3. 
Tabela 5 
 
 
Ângulo 
 
t1 
 
t2 
 
t3 
 
t4 
 
t5 
 
t6 
 
média 
 
Desvio 
padrão 
 
ø = 4º 
1,662 1,742 1,737 1,710 1,679 1,730 1,710 0,025 
 
ø= 6º 
1,250 1,239 1,248 1,243 1,256 1,249 1,247 0,006 
 
ø = 8º 
1,051 1,054 1,037 1,061 1,039 1,034 1,046 0,010 
 
ø = 10º 
0,925 0,919 0,916 0,914 0,919 0,927 0,920 0,005 
 
ø = 12º 
0,834 0,831 0,829 0,833 0,829 0,839 0,832 0,003 
 
ø = 14º 
0,752 0,733 0,780 0,749 0,755 0,747 0,759 0,014 
 
Tabela 6 
 
1. Questões Sobre o experimento: 
 
5.1. Com as informações apresentadas nas tabelas construa um gráfico da aceleração 
em função do ângulo do plano inclinado; com base no gráfico e no experimento 
realizado qual seria o valor da aceleração se o ângulo do plano inclinado fosse igual a 
90°. 
 
Gráfico 1 
 
 
5.2. Calcule o erro percentual do valor da aceleração para um ângulo de 90° obtido 
através do gráfico e o valor real conhecido para este caso. Discuta a diferença do valor 
encontrado. 
 
 
 
 
 
 
Ep= 
 
5.3. Utilizando o valor da aceleração encontradopara 𝜃 = 6𝑜, construa um gráfico da 
velocidade em função do tempo. Que tipo de dependência entre velocidade e tempo foi 
obtida neste gráfico? 
 
Aceleração 
(cm/s²) 
Ângulo 
70,4 6º 
71,654 6º 
70,908 6º 
70,909 6º 
0,882
1,436
1,948
2,544
3,074
3,629
0,000
0,500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4 6 8 10 12 14
Aceleração média
70,523 6º 
70,512 6º 
 
 
R= Com o mesmo ângulo , pode-se ter diferentes acelerações com a variação da 
velocidade e do tempo. 
 
5.4- Utilizando o valor da aceleração encontrado para 𝜃 = 6𝑜, construa um gráfico da 
posição em função do tempo. Que tipo de dependência entre posição e tempo foi obtida 
neste gráfico? 
 
 
5.5- O ângulo de inclinação influencia o valor da aceleração do objeto? 
Explique. 
R= sim, pois quanto mais inclinado estiver o plano, maior vai ser a 
aceleração. 
 5.6- O que pode contribuir para os erros de medição neste experimento? 
R= o erro do operador, a posição de lançamento da esfera, o ponto de 
lançamento, o atrito, assim como o ambiente. 
 
5. Questões Gerais: 
 
5.7- Qual o significado físico da tangente de qualquer ponto da curva do gráfico 
velocidade em função do tempo? 
R= Aceleração instantanea 
 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1 2 3 4 5 6
Título do Gráfico
Aceleração (cm/s²) Ângulo
5.8- Qual o significado físico da tangente do gráfico posição em função do 
tempo? Qual o físico da área sobre a curva? 
R = Velocidade Instantanea, o deslocamento, visto que área é nuemricamente igual a 
variação da posição 
 
5.9- Deduza a expressão abaixo e explique por que ela só é válida para um 
MRUV. 𝑣𝑚
= 
𝑣1 + 𝑣2/2. 
A= ∆s = v1 +v2/2 *(t2-t1) : . ∆s= v1+v2/2 * ∆T : . ∆s/∆T= v1 + 
v2/2 ;. Vm = v1 + v2/2 
 
5 CONCLUSÃO 
Ao realizarmos o experimento foi possível visualizar na prática como 
funciona na pratica o MRUV e compreender o mesmo. 
Além de determinados a velocidade média e aceleração média nos intervalos 
de tempos com ângulos de 2º a 14º, pudemos notar o quanto o ângulo interfere nos 
valores, assim como o conhecimento que foi adquirido em sala de aula com a execução 
do experimento adotando os princípios do MRUV. 
Com isso conseguimos retomar os estudos de aceleração, velocidade média, 
velocidade instantânea, posição inicial, posição final, e ângulo de inclinação. O que é 
fundamental em todos os estudos do MRUV. 
Desta forma, é valido ressaltarmos a importância desses estudos 
experimentais para maior evidenciação de como o meio está atuando em constantes 
processos que por muitas vezes são deixados de lado por serem considerados atos banais, 
mais a sua descoberta e aprofundamento de estudos propiciou um enorme avanço para a 
ciência. 
 
 
REFERENCIAS 
 
Http://www.uezo.rj.gov.br/. 
HELERBROCK, Rafael. "Movimento uniformemente variado"; Brasil Escola. 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/movimento-uniformemente-
variado.htm. Acesso em 19 de abril de 2023. 
 
http://www.uezo.rj.gov.br/

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