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SENAC EAD
Paulo Cesar Frata 
ATIVIDADE 1
IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO
Identificando fatores de risco na empresa Metalúrgica Rodas
Rio Brilhante- MS
2022
Passo 1: preencha a tabela de acordo com os fatores de risco apresentados no processo descritivo da empresa. Veja o exemplo na cor azul.
a) Separe os fatores de risco conforme sua classificação e indique os setores nos quais esses riscos ocorrem.
b) Identifique a existência de limites de tolerância e indique o valor deles quando pertinente.
· Para os fatores de risco químicos, procure pelo nome da substância. Por exemplo, para “vapores de tolueno” procure por “tolueno”.
· Caso o limite de tolerância exista, mas haja necessidade de mais dados para determiná-lo, marque como ND (não determinado).
· Se um limite não existir na NR-15, marque como NA (não aplicável).
c) Indique o tipo de monitoramento para cada fator de risco com base na existência ou não de um limite de tolerância.
	IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO
	EMPRESA
	Metalúrgica 5 Rodas
	NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS:
	Administrativo (5) Soldagem (6) Corte (4) e Pintura (2)
	
	Classificação do fator de risco
	#
	Fator de risco
	Setores
	Limite de tolerância (NR-15)
	Tipo de monitoramento (qualitativo ou quantitativo)
	
	
	
	
	
	
	FÍSICO
	1
	Calor
	Soldagem
	ND
	Quantitativo
	
	2
	Ruido Intermitente
	Soldagem, Corte e Pintura
	Limite máximo para 8 horas de exposição diária: 85dB(A)
	Quantitativo
	
	3
	Vibração de corpo inteiro
	Soldagem
	O limite de exposição ocupacional diária a vibração de corpo inteiro corresponde ao valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1m/s² ou valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s.
	Quantitativo
	
	4
	Vibração de mãos e braços
	Soldagem e Corte
	O limite de exposição ocupacional diária a vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s², sendo o nível de ação o valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s².
	Quantitativo
	
	5
	Radiação não ionizante- Ultravioleta
	Soldagem
	NA 
	Qualitativo
	QUÍMICO
	1
	Fumos de cobre
	Soldagem
	NA
	Qualitativo
	
	2
	Fumos de cromo VI
	Soldagem
	NA
	Qualitativo
	
	3
	Fumos de ferro
	Soldagem
	NA
	Qualitativo
	
	4
	Fumos de manganês
	Soldagem
	1mg/m³ no ar, para jornada de ate 8horas por dia.
	Quantitativo
	
	5
	Gás dióxido de nitrogênio
	Soldagem
	Para jornada de ate 48 horas semanais e tolerada a quantidade de 4 ppm ou 7mg/m³.
	Quantitativo
	
	6
	Gás ozônio (ou ozona)
	Soldagem
	É tolerada a quantidade de 0,08 ppm ou 0,16 mg/m³ numa jornada de até 48 horas semanais.
	Quantitativo
	
	7
	Ácido fosfórico (liquido)
	Corte e Pintura
	NA
	Qualitativo
	
	8
	Vapor de 2-butoxietanol
	Corte e Pintura
	È tolerada a quantidade de 190 mg/m³ ou 39 ppm.
	Quantitativo
	
	9
	Névoa de cromato de zinco
	Pintura
	NA
	Qualitativo
	
	10
	Vapor de 2-butanol (ou álcool sec-butilico)
	Pintura
	Quantidade tolerada em uma jornada de até 48 horas semanais é de 115 ppm ou 350 mg/m³.
	Quantitativo
	
	11
	Vapor de tolueno
	Pintura
	Para ate 48 horas semanais de trabalho a quantidade tolerada é de 78 ppm ou 290 mg/m³.
	Quantitativo
	
	12
	Vapor de xileno
	Pintura
	78 ppm ou 340 mg/m³ (jornada de 48 horas semanais).
	Quantitativo
Passo 2: indique formas de controle possíveis para os fatores de risco, conforme tabela a seguir. 
a) Considere apenas a exposição do trabalhador envolvido na atividade.
b) Cite pelo menos uma forma de controle em cada célula.
c) Os controles marcados com “***” não devem ser preenchidos.
	Forma de controle
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fator de risco
	Controle na fonte
	Controle na trajetória
	Controle no receptor
	
	
	
	
	Calor
	***
	Redução da umidade relativa do ar. Aumento da movimentação do ar.
	Limitação do tempo de exposição. Exames médicos (recomenda-se a realização de exames médicos pré-admissionais com a finalidade de detectar possíveis problemas de saúde que possam ser agravados com a exposição ao calor, tais como: problemas cardiocirculatórios, deficiências glandulares, problemas de pele, hipertensão etc.).
As vestimentas devem ser adequadas com o ambiente e devem ser confeccionadas com cores claras. Educação e treinamento para que os funcionários tenham consciência do risco que a exposição ao calor representa, educando quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção, alertando sobre a importância do asseio pessoal e promovendo a utilização e manutenção correta das medidas de proteção no ambiente.
	
	
	
	
	Ácido fosfórico (líquido)
	Se possível, fazer a substituição do produto toxico ou nocivo. Ordem, limpeza e organização.
	***
	Limitação do tempo de exposição. 
Medidas educativas e treinamentos.
Uso de equipamento de proteção individual.
Controle médico.
	
	
	
	
	Gases e fumos do processo de solda
	***
	Encerramento ou enclausuramento da operação, afim de impedir a dispersão do contaminante para todo ambiente de trabalho.
Segregação da operação ou processo.
	Limitar a exposição do trabalhador ao risco.
Medidas educativas e treinamentos.
Devem ser usados respiradores de filtro químico e mecânico. Nos locais onde há presença de gases e poeiras, respiradores de filtro e combinado.
	
	
	
	
	Névoas e vapores do processo de pintura
	Se possível substituir o produto toxico ou nocivo.
Utilização de pintura por imersão ao invés de pintura com pistola.
Mecanização e automatização de processos como ensacamento de pós.
	Encerramento ou enclausuramento da operação.
Segregação da operação ou processo.
Ventilação geral diluidora.
Ventilação local exaustora.
	Limitação do tempo de exposição.
Medidas educativas e treinamentos.
Uso de equipamentos de proteção individual.
Controle médico.
	
	
	
	
	Radiação não ionizante – UV
	***
	***
	Equipamentos de proteção individual, tais como: óculos com lente filtrantes, roupas apropriadas para proteção do braço, tórax, mãos e outros.
	
	
	
	
	Vapor de 2 – butoxietanol
	Se possível, substituir o produto tóxico ou nocivo. Este procedimento técnico sem sempre é possível, mas, quando for possível, é a maneira mais segura de se eliminar ou minimizar o risco da exposição.
Ordem, limpeza e Conservação.
	Encerramento ou enclausuramento da operação.
Segregação da operação ou processo.
Ventilação geral diluidora.
Ventilação local exaustora.
	Limitar a exposição do trabalhador ao risco.
Medidas educativas e treinamentos.
Uso de equipamento de proteção individual.
Os exames médicos admissionais e periódicos devem ser feitos como forma de controle da saúde geral dos trabalhadores, de detecção de fatores e predisposições a doenças profissionais, assim como avaliação da efetividade dos métodos de controle empregados.
	
	
	
	
	Vibração de corpo inteiro
	Calibração adequada dos pneus.
Assentos com suspensão a ar.
Cabines com suspensão.
Utilização dos bancos com descanso para braços, apoio lombar e ajuste do assento e do apoio das costas.
Implantação de programa de supervisão medica.
	***
	Alternar as atividades no decorrer da jornada de trabalho, evitando permanecer por muito tempo em determinada atividade.
Diálogo de segurança com o trabalhador.
Treinamento adequado.
	
	
	
	
	Vibração de mãos e braços
	Realizar manutenção em ferramentas para mantê-las em bom estado de conservação.
Trocar componentes gastos ou defeituosos.
Implantar programas de supervisão medica.
	***
	Utilizar luvas antivibração.
Executar praticas adequadas de trabalho que permitam manter as mãos e o corpo do trabalhador aquecidos bem como minimizar o acoplamento mecânico entre o trabalhador e a ferramenta vibratória.
	
	
	
	
	Ruído intermitente (analise de forma geral)
	Substituição do equipamento por mais silenciosos.
Balanceamento das partes moveis.
Lubrificação dos rolamentos e mancais.
Redução de impactos sempre que possível.
Modificação do processo de produção quando possível.
Ajuste no cronograma de produção visando a diminuição da quantidade demáquinas funcionando ao mesmo tempo.
Aplicação de material amortecedor com o objetivo de diminuição da vibração.
Regulagem dos motores.
Execução de plano de ajuste periódico da estrutura das máquinas.
	***
	Limitação do tempo de exposição.
Fazer o uso de protetores auriculares.
Deverão ser usados de forma correta e obedecer aos requisitos mínimos de qualidade representada pela capacidade de atenuação, que deverá ser devidamente atestada por órgão competente.
Realizar exames médicos periodicamente (audiométricos).
	
	
	
	
Passo 3: agora que você já identificou os fatores de risco e conhece os limites de tolerância, é o momento de descrever os possíveis efeitos que os agentes podem causar à saúde dos trabalhadores.
· Para isso, escolha NO MÍNIMO um fator de risco e um agente e preencha a tabela explicitando os efeitos à saúde.
· Seja objetivo na descrição e consulte o conteúdo da unidade curricular para desenvolver essa etapa.
· Para o agente químico, pesquise a Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ e cite o efeito à saúde.
	EFEITOS À SAÚDE
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Classificação do fator de risco
	Agente 
	Efeitos
	Químico
	Ácido fosfórico 
	Irritante dos olhos, da pele e do sistema respiratório superior. Provoca queimaduras na pele e nos olhos. Dermatite.
	
	Vapor de tolueno
	Se Inalado causará náusea, vômito, dor de cabeça. Tontura, dificuldade respiratória ou perca da consciência.
	Físico
	Radiação não ionizante-UV
	Seus efeitos principais para a saúde são eritema, conjuntivite, câncer de pele e queimaduras.
	
	Vibrações
	 Cansaço, irritação, dores nos membros afetados, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles e lesões circulatórias.

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