Escala de capacidade funcional

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
O USO DA ESCALA DE KATZ PARA A AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE 
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: Revisão de Literatura. 
 
 
 
 
 
 
 
EVELYM LEMOS DA ROCHA – MATRÍCULA 201708257314 
 
 
 
 
 
 
Campus Cabo Frio - Rio de Janeiro 
2022.2 
 
 
EVELYM LEMOS DA ROCHA – MATRÍCULA 201708257314 
 
 
 
 
 
 
 
 
O USO DA ESCALA DE KATZ PARA A AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE 
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: Revisão de Literatura. 
 
 
 
 
Seminário acadêmico apresentado como 
pré-requisito para a conclusão do Estudo 
Dirigido de Avaliação Cinético Funcional do 
Curso de Fisioterapia da Universidade 
Estácio de Sá, Campus Cabo Frio RJ. 
Professora Supervisor: Vanessa Rodrigues 
da Costa Cabral - Crefito2 166713- F 
 
 
 
 
 
 
 
Campus Cabo Frio - Rio de Janeiro 
2023.1
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1. INTRODUÇÃO 
 
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa faz ênfase a esta avaliação 
para determinar o comprometimento funcional do idoso, sua capacidade de realizar 
determinada tarefa e se existe a necessidade de auxílio de outra pessoa ou 
dispositivos na execução da função (BRASIL, 2003). A capacidade funcional pode 
ser influenciada tanto pelo desenvolvimento de doenças crônicas quanto por falta 
estímulo, excesso de zelo e o meio ambiente que irá refletir na capacidade funcional 
do idoso (IMAGINÁRIO, 2018). 
Com o aumento da idade, a avaliação funcional possibilita acompanhar a 
evolução ou regressão funcional do idoso além de quantificar o nível de assistência 
necessária para a realização das tarefas diárias, dando ênfase ás atividades de 
maior ou menor independente, que são utilizados para determinar estratégias 
terapêuticas (FIGUEREIDO, 2019). 
Para a realização desta avaliação podem ser utilizados escalas, testes e 
questionários tais como o índice de Katz, que avalia as atividades do cotidiano, e a 
escala de Lawton e Brody, que avalia a capacidade instrumental de vida diária. A 
Escala de Independência para as atividades básicas de vida diária, também 
conhecida como índice de Katz foi desenvolvido por Sidney Katz, em 1963, para 
avaliar os idosos com relação ao tratamento e estabelecer um prognóstico nas 
doenças crônicas (DIAS, 2021). 
O Índice de Katz trata-se de um instrumento de avaliação que estabelece uma 
ordem hierárquica das tarefas seguindo os princípios do desenvolvimento humano 
na qual a criança evolui de atividades mais simples para as mais complexas e 
quando por alguma razão começam a perdê-las ocorre de forma reversa (BARBOSA, 
2014). Visto isso, Katz formulou o questionário avaliando atividades 24 consideradas 
básicas: banhar-se, vestir-se, transferência, higiene pessoal, continência e 
alimentar-se (SILVA, 2016). O instrumento tem como finalidade também avaliar o 
desempenho do idoso nas atividades, sendo utilizado em estudos da gerontologia 
nacional e internacional por se tratar de um instrumento de avaliação de baixo custo, 
pouco tempo para aplicação e fácil manuseio e compreensão tanto para os idosos 
quantos para o profissional que está aplicando (RIBEIRO; ROMÃO, 2017; SILVA, 
2016). 
 
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2. REFERÊNCIAS 
 
• BARBOSA, B. R. et al.. Avaliação da capacidade funcional dos idosos e 
fatores associados à incapacidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, p. 
3317-3325, 2014. Disponível em: < 10.1590/1413-81232014198.06322013> 
Acesso em 12 de março de 2021. 
 
• BRASIL. Lei 10741/2003. Estatuto do idoso. 2003. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/2003/L10.741compilado.html> 
Acesso em 12 de março 2021. 
 
 
• DIAS, F. S. S. et al.. Avaliação da capacidade funcional dos idosos 
residentes em uma instituição de longa permanência. Revista Eletrônica 
Acervo Saúde, v. 13, n. 2, p. e6361-e6361, 2021. Disponível em: Acesso em 
5 de maio de 2021. 
 
• FIGUEIREDO, F. F. O. et al.. Idosos que vivem em instituição de longa 
permanência: vínculo, cuidado da família e capacidade funcional. 
2019.Dissertação (Mestrado em Família na Sociedade Contemporânea), 
Universidade Católica do Salvador. Disponível em: . Acesso em 01 de maio, 
2021. 
 
 
• IMAGINÁRIO, C. et al.. Perfil de autocuidado de idosos 
institucionalizados em Centros de Atenção ao Idoso. Arquivos de 
Gerontologia e Geriatria, v. 78, p. 89– 95, 2018. Disponível em: Acesso em 16 
de abril de 2021. 
 
• RIBEIRO, T. H. C. P.; ROMÃO, J. F. F.. Métodos De Avaliação Da 
Funcionalidade Do Idoso E Sua Correlação com a CIF – revisão integrativa. 
2017. Trabalho de 52 Conclusão de Curso (Especialização em Saúde da 
Pessoa Idosa) —Universidade de Brasília, Brasília, 2017. Disponível em: < 
https://bdm.unb.br/handle/10483/18565> Acesso em 10 de maio 2021. 
5 
 
• SILVA, D. M.. A Contribuição do Estatuto do Idoso e a intervenção do 
Assistente Social. 2016. Dissertação (Monografia do Programa 
Aprimoramento em Serviço Social). INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA 
AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL HOSPITAL FRANCISCO MORATO 
DE OLIVEIRA. São Paulo 2016. Disponível em: Acesso em 13 de março de 
2021