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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS D A T A 2 4 / 0 3 / 2 0 2 3 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L S E T O R C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L A P R E S E N T A Ç Ã O : PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS MSC – EMMANUELLE LORENA DOCENTE WEB - UNIDADE 2 ▪Conhecer as principais patologias encontradas em fundações; ▪Conhecer as principais patologias encontradas em estruturas metálicas. OBJETIVO ▪Patologia em fundações ▪Em estruturas metálicas UNIDADE II Patologia das fundações CONCEITOS https://www.estrategiaconcursos.com.br/ Elementos de suporte de cargas No solomanutenção https://www.estrategiaconcursos.com.br/ FUNDAÇÕES PATOLOGIA CAUSA ▪Dimensionamento inadequado, acarretando solução antieconômica e/ou imprópria para as características do terreno; ▪Problemas de execução que poderiam ser evitados ao se conhecer o perfil do solo; ▪Demanda de obras especiais imprevistas; ▪Rupturas por estimativas imprecisas da capacidade de suporte do solo; ▪Rupturas por existência de esforços imprevistos; ▪Recalques diferenciais; ▪Recalques absolutos excessivos. Investigações de soloQuantidade de furos de sondagem INVESTIGAÇÃO Vista do terreno SP 01 ▪Conduzir à má interpretação do perfil do solo, indicando erroneamente camada resistente em região equivocada; ▪Impedir o atingimento de camadas do solo abaixo de sua localização; ▪Apoiar elementos de fundação de forma inadequada; ▪Prejudicar o funcionamento de equipamentos; ▪Dificultar escavações. MATACÃO http://www.archus.com/dynamiccad/site/2018/04/18/identificando-matacoes-por-meio-do-spt/ Fragmento de rocha A B C Ausência Insuficiente Pontos Profundidade Variação de solo Outros ensaios Execução NÃO PREVISTOS CAUSA CAUSA FUNDAÇÕES PATOLOGIA ▪Mofos, fungos e assemelhados; ▪Deterioração de argamassas, pinturas e revestimentos em geral; ▪Lixiviações e eflorescências; ▪Patologias típicas provenientes da ação das águas. ▪1º aspecto e causa ▪Quando ocorre a construção de uma nova edificação próxima a uma edificação existente, pode ocorrer a sobreposição de tensões na região de interferência entre os bulbos de tensões. Por ocasião dessa interferência, podem ocorrer recalques diferenciais. O fenômeno pode ocorrer em fundações superficiais e profundas, sendo possível a ocorrência de recalques e fissurações em ambas as edificações (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪2º aspecto e causa ▪Quando parte das fundações está apoiada sobre aterros, podem ocorrer recalques que conduzem à fissuração. Mesmo quando a edificação está completamente apoiada sobre o aterro, podem surgir fissuras semelhantes às apresentadas na Figura 2, já que o aterro pode ter condições de compactação e comportamentos do solo distintos em diferentes regiões (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪3º aspecto e causa ▪Quando existe certa falta de homogeneidade no solo, podem existir massas de solos compressíveis ou de baixa resistência, de forma que ocorram recalques diferenciais. Isso pode acontecer quando se adotam perfis otimistas para o projeto, sem o real conhecimento do solo (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪4º aspecto e causa ▪Quando o lençol freático é rebaixado, isso pode promover modificações das condições do solo na região do rebaixamento, já que as variações de umidade promovem modificações volumétricas e no módulo de deformação do solo. Dessa forma, surgem recalques, que podem ocorrer de forma diferencial, dependendo da cota de assentamento das fundações da edificação. Nesse cenário, pode ocorrer a fissuração (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ÁGUA SAI DO SOLOS VAZIO SE FECHA ADENSAMENTO ▪5º aspecto e causa ▪Quando uma mesma edificação se encontra apoiada sobre diferentes sistemas de fundações ocorrem recalques diferenciais, gerando fissuração por cisalhamento na edificação (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪6º aspecto e causa ▪Quando a edificação é composta por volumes com diferentes magnitudes de carregamento, pode acontecer de serem adotados diferentes sistemas de fundação; e com a ocorrência dos recalques diferenciais e a ausência de junta dimensionada, o corpo de menor volume pode apresentar fissuração típica, conforme mostra a Figura 7 (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪Quando a edificação é composta por volumes com diferentes magnitudes de carregamento, mesmo que seja adotado o mesmo sistema de fundação, é comum o surgimento de recalques diferenciais, se a junta dimensionada estiver ausente. O corpo de menor volume pode apresentar fissuração típica, conforme mostra a Figura 7 (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪8º aspecto e causa ▪Quando pilares diferentes estão apoiados sobre elementos de fundação que sofrem recalque diferencial, ocorre fissuração, sendo que ela é inclinada na direção do pilar que sofre maior recalque. A Figura 8 representa a situação típica de maior recalque em pilares internos (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪9º aspecto e causa ▪Quando há árvores próximas aos elementos de fundação, diferentes efeitos podem acarretar fissuração. Quando a árvore se encontra próxima, as raízes modificam a umidade do solo, causando modificações de volume que podem gerar recalques e fissuração. Além disso, quando árvores são suprimidas, alguns tipos de solo podem expandir com as modificações de umidade (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). ▪10º aspecto e causa ▪Quando elementos monolíticos estão apoiados sobre o solo, as eventuais movimentações e recalques podem introduzir esforços que os elementos não são capazes de suportar, gerando fissurações típicas, conforme vemos na Figura 10 (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989). REVISÃO INVESTIGAÇÃO DO SOLO Ausência Insuficiente Pontos Profundidade Variação de solo Outros ensaios Execução NÃO PREVISTOS Vegetação Colapsibilidade Zonas de mineração Zonas cásticas Matacão Expansibilidade http://www.engegraut.com.br/cat alogos/CPR-Grouting_Solos- Colapsiveis.pdf HELENO DOS SANTOS MACEDO NÃO PREVISTOS http://www.engegraut.com.br/catalogos/CPR-Grouting_Solos-Colapsiveis.pdf http://www.engegraut.com.br/catalogos/CPR-Grouting_Solos-Colapsiveis.pdf http://www.engegraut.com.br/catalogos/CPR-Grouting_Solos-Colapsiveis.pdf TIPO DE FUNDAÇÃOSuperficiais Profundas Solos de alta resistência BLOCOS Concreto simples Solos resistentes SAPATAS Concreto armado Solos pouco resistentes RADIER PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO OU METÁLICA Aumenta a capacidade de carga dos solos não-coesivos ESTACA FRANKI suportada pela resistência de ponta e pela resistência lateral ESTACA RAIZ ESTACA HÉLICE Coesivo e não-coesivo Água TUBULÃO https://sites.goo gle.com/site/na resi1968/naresi /liberacao-de- base-de- tubuloes http://www. engeconfun dacoes.com .br/estacas- helice- continua https://po rtalvirtuh ab.pagin as.ufsc.b r/estaca- raiz/ https://sites.goo gle.com/site/na resi1968/naresi /liberacao-de- base-de- tubuloes http://www.tecgeo.com.br/ servicos/estacas-pr- moldadas-de-concreto-3 https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes http://www.engeconfundacoes.com.br/estacas-helice-continua http://www.engeconfundacoes.com.br/estacas-helice-continua http://www.engeconfundacoes.com.br/estacas-helice-continua http://www.engeconfundacoes.com.br/estacas-helice-continuahttp://www.engeconfundacoes.com.br/estacas-helice-continua http://www.engeconfundacoes.com.br/estacas-helice-continua https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estaca-raiz/ https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estaca-raiz/ https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estaca-raiz/ https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estaca-raiz/ https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estaca-raiz/ https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estaca-raiz/ https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes https://sites.google.com/site/naresi1968/naresi/liberacao-de-base-de-tubuloes http://www.tecgeo.com.br/servicos/estacas-pr-moldadas-de-concreto-3 http://www.tecgeo.com.br/servicos/estacas-pr-moldadas-de-concreto-3 http://www.tecgeo.com.br/servicos/estacas-pr-moldadas-de-concreto-3 RECALQUE Deslocamento vertical ÁGUA ? SINTOMA ? DISTORÇÃO ANGULAR http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosU pload/17430/material/PUC_FUN_17_Recalques.pdf http://docs.tqs.com.br/Docs/PrintAllReport/3837 http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17430/material/PUC_FUN_17_Recalques.pdf http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17430/material/PUC_FUN_17_Recalques.pdf http://docs.tqs.com.br/Docs/PrintAllReport/3837 Até 0,5mm 0,5 a 1,5mm 1,5 a 5mm http://www.clubedoc oncreto.com.br/2013 /09/ferramenta- fissurometro-como- operar-xx.html ATIVAS E PASSIVAS FENDAS PASSIVAS ATIVAS http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/09/ferramenta-fissurometro-como-operar-xx.html http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/09/ferramenta-fissurometro-como-operar-xx.html http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/09/ferramenta-fissurometro-como-operar-xx.html http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/09/ferramenta-fissurometro-como-operar-xx.html http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/09/ferramenta-fissurometro-como-operar-xx.html PROJETO Desconhecimento do comportamento das fundações Estrutura de fundação Especificação construtivas Fundações sobre aterro EXECUÇÃO USO MATERIAIS Estrutura metálica PATOLOGIA ESTRUTURAS METÁLICAS CAUSAS COMUNS DE PATOLOGIAS ▪Erros de concepção: adoção de premissas inadequadas, estudos preliminares insuficientes ou imprecisos, entre outros; ▪Erros de projeto: erros no dimensionamento, nas modelagens, nas especificações, nos detalhamentos, nos memoriais, na compatibilização, entre outros; ▪Erros de produção: furações inadequadas, imprecisão dimensional, material ou perfis incorretos, problemas com soldas ou outros procedimentos de produção, entre outros; ▪Erros de montagem: inobservância dos projetos, adaptações, uso de materiais indevidos, excentricidades, procedimentos de execução inadequados, entre outros; ▪ Equívocos ou desvios no uso: manutenção inadequada ou inexistente, usos indevidos, entre outros. ▪Ação de agentes agressivos:Ambientais/ atmosféricos, como umidade, concentração elevada de CO2, respingos de maré, contato com solo etc.; Biológicos, como bactérias, fungos, algas e micro-organismos deletérios (como aqueles responsáveis pela corrosão microbiológica); Externos, como o contato com elementos químicos deletérios; ▪Cargas excessivas; ▪Desastres ou cargas inesperadas, como incêndios, colisões e acidentes de natureza variada; ▪Grandes variações de temperatura; ▪Deficiências dos materiais ou de suas interações. ESTRUTURAS METÁLICAS CAUSAS COMUNS DE PATOLOGIAS Corrosão PATOLOGIA Fratura PATOLOGIA Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29: TIPO DE FUNDAÇÃO Slide 30: RECALQUE Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35: PROJETO Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42
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