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Relatório estagio acadêmico II (2

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2
GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Wanderlena do Socorro Corrêa Veríssimo
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO II
AGOSTO - BELÉM
11
2022
Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital
SUMÁRIO
	
1 INTRODUÇÃO	4
2 Atenção farmacêutica...........................................................................................6
 2.1 Anamnese farmacêutica..................................................................................................7
 2.2 Plano de Cuidado.............................................................................................................9
3 fitoterapia	11
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	14
5 PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS.............................................................15
6 cONSIDERAÇÕES FINAIS	19
REFERÊNCIAS	20
	 
 
1 INTRODUÇÃO
 A Atenção farmacêutica na literatura corresponde a conjunto de prática farmacêutica referindo ao conjunto de prática realizados pelos farmacêuticos, ou seja, é o seguimento farmacoterapêutico visando orientar o paciente quanto ao uso racional e responsável dos medicamentos. Podemos dizer que a atenção farmacêutica está relacionada com os cuidados com os pacientes. A atenção farmacêutica vem no contexto de atenção e orientação (ANGONESI; SEVALHO, 2010).
Boas práticas é o meio pelo qual o profissional pode fornecer conhecimento do produto e seu modo de uso, sem que haja falha no seu manuseio, para que seu uso seja racional e sem danos ao usuário, da mesma forma os medicamentos devem ser orientados quanto ao seu uso correto. A ação da Atenção farmacêutica refere justamente ao conjunto de práticas farmacêutica ao uso racional de medicamento (OMS, 1993).
Segundo Faus (2000), o uso dos medicamentos depende das diretrizes farmacoterápicas devidamente apropriada a condição clínica do paciente ou pessoa a qual vão ser determinante ao emprego ou uso do medicamento. Vale destacar, a prescrição e uso do medicamento são influenciados por fontes de natureza cultural, social, econômica, e política e podem determinar o sucesso ou insucesso do resultado da cura da doença.
A atenção farmacêutica visa buscar informar, melhorar a qualidade na utilização correta do medicamento e desta forma alcançar resultados satisfatório ao usuário ou paciente na sua recuperação (REIS,2003). Entretanto, no Brasil, o intuito de acesso de medicamentos, a classe dos fitoterápicos vem crescendo e auxiliando no tratamento através de plantas medicinais.
O uso de plantas medicinais é desde os primórdios, segunda a literatura, elas são usadas na cura de enfermidades e sua fabricação de medicamentos fitoterápicos são acessíveis e aceita pela população, por possuir função terapêutica. A fitoterapia surge através dos ativos apresentados nas plantas ou derivados vegetais, do conhecimento e no uso popular, daí ela bem aceita pela população (STALCUP, 2000). No entanto, Trindade et al (2019), destaca o uso indiscriminado das plantas medicinais, pode ocorrer sérios riscos à saúde do indivíduo, quando usado indevidamente suas dosagens, manipulações ou consumos de modo incorreto. Segundo Organização Mundial da Saúde (OMS), a maioria dos países utilizam plantas medicinais para tratamento de diversas doenças.
Assim, o presente trabalho tem como objetivo de realizar uma revisão na literatura sobre a prática de Atenção farmacêutica aplicada a fitoterapia, seus benefícios gerados à saúde da população. 
Vale ressaltar, o termo usado usuário/paciente foi usado no contexto das duas modalidades usarem o serviço a promoção a saúde. O usuário é o termo usado para quem procura cuidados integral, não somente biológico, mas também psicológico englobando as dimensões momento saudável ou doente, podendo ser a pessoa a procura de tratamento curativo ou preventivo à saúde, que escolhe, questiona métodos e motivos do tratamento a qual será submetido e optar a forma como acontecera, usufruindo do sistema de saúde como de direito do uso dos serviços de saúde do sistema de saúde oferece a população. Enquanto paciente é aquele que aguarda as ações e intervenções do profissional de saúde necessitando de cuidados especiais podendo ser de período curto, médio ou longo, ou seja, o paciente pode remeter ao contexto hospitalar, pessoa passiva de tratamento (SAITO et al, 2013).
2 Atenção FARMACÊUTICA
Pode-se dizer que o primeiro conceito de Atenção Farmacêutica surgiu através de publicações cientificas na década de 80 em artigo publicado por Bordie et al (1980):
em um sistema de saúde, o componente medicamento é estruturado para fornecer um padrão aceitável de atenção farmacêutica para pacientes ambulatoriais e internados. Atenção farmacêutica inclui a definição das necessidades farmacoterápicas do indivíduo e o fornecimento não apenas dos medicamentos necessários, mas também os serviços para garantir uma terapia segura e efetiva. Incluindo mecanismo de controle que facilitem a continuidade de assistência (BORDIE et al, 1980, p.276).
A Atenção farmacêutica é um ato de promover tratamento farmacológico responsável com intuito de alcançar resultados efetivos para uma boa vida dos usuários/pacientes através do contexto da Assistência Farmacêutica, um contato direto do farmacêutico com o usuário/paciente, abrangendo a farmacoterapia racional, obtenção de resultados e integralidade das ações, além de prevenir e resolver problemas relacionados a medicamentos (MACHADO, 2002). 
Consequentemente a OMS percebeu as vantagens apresentada pela Atenção Farmacêutica com a sociedade e admitiu a participação do farmacêutico como um dispensador de atenção a saúde, junto com outros integrantes de equipe de saúde, reforçando a implementação de projetos com intuito promoção à saúde, trazendo o local para praticar essa promoção à saúde a própria farmácia para emprego de uma nova prática: a Atenção Farmacêutica (LOPES, 2018). 
Segundo Machado (2002), a Atenção Farmacêutica permite relação direta do farmacêutico com usuário/paciente com os medicamentos, com a finalidade de promover a farmacoterapia racional, atingir resultados definidos com qualidade de vida. Além do mais, aprimorar ou melhorar o tratamento farmacológico com intuito em prevenir problemas referente ao uso de medicamentos, onde o farmacêutico tenha um diálogo diretamente com o usuário/paciente para entender a necessidade do uso do medicamento e os problemas relacionados a medicação que podem ser: a administração incorreta, conservação inadequada, contraindicação, dose, duplicidade, erros de prescrição, não adesão ao tratamento, interações e efeitos adversos.
 Chagas (2013) ressalta a Atenção Farmacêutica pode envolver três etapas de sistemas lógico e global que são:
· Análise da necessidade do paciente ao medicamento;
· Elaboração de um plano de tratamento farmacológico contendo objetivos e as medicações apropriadas;
· A avaliação dos resultados concretos no usuário/paciente.
O farmacêutico deve abranger nas atividades relacionadas ao cuidado do usuário/paciente, ferramentas que segue aos métodos que rege o passo a passo para o processo na Atenção Farmacêutica “método clínico”, através de acolhimento por meio da ficha de anamnese farmacêutica, seguido no capítulo abaixo.
 2. 1 Anamnese farmacêutica
A Anamnese farmacêutica é um procedimento de coleta de dados sobre o paciente, são metodologia de registro de dados criando possibilidades de estratégias criando possibilidades de uma saúde concreta. O farmacêutico por meio de entrevista e com o objetivo de conhecer o histórico de saúde do usuário/paciente, com o intuito elaborar um perfil farmacoterapêutico e com isso, identificar as necessidades pertinentes/pertencentes sua saúde. É indispensável o farmacêutico ter experiencia de medicação, além disso, através da entrevista saber experiencia de medicação do paciente saber a organização de seus medicamentos diário e o cumprimento de fato dessa rotina (POSSAMAI e DACOREGGIO, 2007). Segundo a resolução de N° 585 de 29 de agosto de 2013 doConselho Federal de Farmácia (CFF), é uma competência clínica do farmacêutico que define a anamnese como: “O procedimento de coleta de dados sobre o paciente, realizada pelo farmacêutico por meio de entrevista, com a finalidade de conhecer sua história de saúde, elaborar o perfil farmacoterapêutico e identificar suas necessidades relacionadas à saúde.”
Contudo, a anamnese farmacêutica segue as seguintes etapas: o acolhimento do paciente na escuta ativa para facilitar o acesso ao serviço, avaliar a necessidade do usuário/paciente fazendo um atendimento humanizado.
As etapas da anamnese farmacêutica em princípio a análise dos sinais e sintomas do paciente são fatores importante na coleta de informações que envolve o início, duração, frequência, localização precisa, características, gravidade, o momento do aparecimento ou desaparecimento dos sintomas, além dos fatores que agravam ou aliviam os sinais de doenças.
Vale ressaltar, o farmacêutico tem o dever de garantir todas as informações obtidas em sigilo, garantir tranquilidade, confiança e consentimento do usuário/paciente, esses dados serão importantes para o tratamento do mesmo e desta forma criando uma relação mútua entre usuário/paciente e o farmacêutico.
Mas, para que sejam atingidos os elementos principais da anamnese são usados os seguintes: Identificação; Queixas principal ou demanda; História da doença atual; História médica pregressa; História familiar; História biopsicossocial; Revisão por aparelho ou por sistema (CORRER e OTUKI, 2011).
· Identificação – começamos com o nome completo do usuário/paciente, sua idade, sexo, cor, religião, nacionalidade e naturalidade, estado civil, profissão, endereço e data do atendimento;
· Queixas principal ou demanda – anotamos as queixas principais usando as palavras e linguagem do paciente/informante, a duração dos sintomas. Deve ser mais objetivo possível as informações;
· História da doença atual (HDA) – Organizar o relato dito pelo usuário/paciente de suas queixas, usando os termos técnico, as características das queixas como: cronológico de início, duração e evolução, localização, qualidade, quantidade, circunstâncias, situações ou fatores, manifestações associadas, tratamento anteriores, fez alguns exames, usou ou usa algum medicamento;
· História médica pregressa (HMP) – também chamada como “antecedentes pessoais”, nele é relatado dados sobre condições de nascimento e desenvolvimento, passado, doenças na infância, hipertensão arterial, neoplasias, doenças reumática, menarca, ciclo menstrual, abortos, procedimentos cirúrgicos, internações, traumatismos e acidentes, problemas emocionais, condições de vida, hábitos, medicamentos usados;
· História familiar – condições de saúde de vida dos pais, irmãos, conjugue, filhos e avós, ou seja, todos envolvidos com o usuário/paciente, causa morti dos falecimentos, doenças semelhantes ao do usuário/paciente e outros casos de neoplasia na família;
· História biopsicossocial – situações do nascimento e desenvolvimento, alimentação, sono, lazer, atividade física, história sexual, gestação, partos e abortos, uso de álcool, drogas ilícitas, tabagismo, condições de trabalho, habitação, se tem luz elétrica, saneamento básico, escolas e entre outros;
· Revisão por aparelho ou por sistema – verificado os sinais vitais, inspeção geral, lucido, orientado, em tempo e espaço, estado do usuário/paciente de se cuidar, de caminhar, se é completamente ativo de realizar tarefas sozinho, examinar o estado de nutrição, hidratação, pele, cabeça, pescoço, cavidade bucal, tireoide, respiração, palpação, ausculta cardíaca, abdômen, órgãos genitais e entre outros para saber as condições fisiológicas e psicológica do mesmo (CARDOSO,2007).
Elementos que compõem a Anamnese farmacêutica:
identificação
Queixa principal ou demanda
Revisão por aparelhos ou por sistemas
História da doença atual
História biopsicossocial
História médica pregressa
História familiar
2.2 Plano de Cuidado
Segundo Lopes (2005), ao iniciar o plano de cuidado do usuário/paciente rege um conjunto de profissionais da saúde, e entre eles o farmacêutico com a finalidade de expandir informações para promoção do uso racional do medicamento. Com o armazenamento de dados e relatórios dele poderá obter indicações de avaliação e o impacto que isso gerará aos serviços implantados. A partir da coleta de dados da anamnese, encontrada as necessidades e os problemas de saúde do usuário/paciente, prossegue a escolha da melhor conduta disponíveis. O plano de cuidado é feito em conjunto a equipe profissionais de saúde junto com o usuário/paciente com objetivo terapêuticos e avaliação dos resultados a serem atingidos. No plano devem conter as seguintes condutas: terapias farmacológica e não farmacológica, encaminhamento para outros profissionais ou serviço de saúde e intervenções referente ao cuidado para promover a saúde dele. Educação e orientação de como deve usar corretamente os medicamentos, seus efeitos, tempo de ação, as reações e armazenamento das medicações. Na avaliação possibilita o farmacêutico identificar os problemas que podem interferirem nos resultados desejados, podemos citar como exemplo as reações adversas e devem serem anotados em seu registro de atendimento. (LOPES,2005).
De acordo com a Resolução/CFF N°586, de 29 de agosto de 2013, as informações sobre prescrição e documento de encaminhamentos devem constar registrado no prontuário do usuário/paciente (BRASIL, 2013). Abaixo segue o organograma de plano de cuidado simplificado:
Anamnese farmacêutica e avaliação de parâmetros clínicos
Plano de Cuidado
Terapia farmacológica
Terapia não farmacológica
Intervenções ao cuidado (encaminhamentos)
Encaminhamentos
Receituário
Educação e orientação
Avaliação dos resultados
	
Fonte: BRASIL (2015).
3 FITOTERAPIA
Na Atenção farmacêutica os cuidados do usuário/paciente, pode ser incluído o uso de práticas de fitoterápicos e plantas medicinais. Esse método tem avançado muito ultimamente, principalmente no Sistema Único de Saúde (SUS), visando a necessidade da população e seu uso racional, com segurança em evidências cientificas, faz com que o farmacêutico tenha um papel perante a comunidade o uso seguro dessa prática já usada por elas e suas experiencias com o uso das plantas medicinais para uso racional delas (SOARES et al, 2021).
 O método do uso de plantas medicinais vem acontecendo a década, onde não houvesse acesso à saúde, A prática terapêutica da fitoterapia é bastante antiga na comunidade estudada, referente aos costumes obtidos em família, descrito em estudos sobre o emprego de plantas medicinais, as plantas contêm princípios antigo com o poder de cura benéficos ou maléficos. O termo vem Fitoterapia vem do grego therapeia, tratamento, phyton, vegetal. O uso de plantas medicinais ou bioativas pode ser in natura ou seca, plantas tradicionais ou orgânicas, apresentadas como drogas vegetais ou provenientes vegetais nas suas diferentes formas farmacêutica, sem utilização de substâncias ativas isoladas e preparadas de acordo de conhecimentos populares tradicionais ou processos modernos científicos (SCHOR e LEITE, 2005). 
As plantas medicinais são utilizadas com objetivo terapêutico, fitoterápico é medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias primas vegetais, cuja eficácia e segurança são validadas voltadas por meio de levantamento etnofarmacológico de utilização, documentação tecno científico ou evidências científicas. Elas são usadas pela população onde a fitoterapia se liga a cultura e a identidade de uma comunidade que pode ser ligada por várias gerações. A própria OMS, confirma que 70% a 90% da população utilizam dessas práticas tradicionais, como forma de acesso aos cuidados de saúde. Vale destacar, que apesar de ser um tratamento natural de poucas reações adversas, porém o uso incorreto das plantas medicinais pode acarretar efeitos indesejáveis e até intoxicação com efeitos colaterais. (SCREMIN et al, 2022).
 Segundo RDC nº 26, 13 de maio de 2014, estabelece doistipos ou categoria de medicamentos: medicamentos fitoterápicos e produtos tradicionais fitoterápicos, e devem vir nas embalagens com classificação, nome científico, droga vegetal, derivado droga vegetal, e o marcadores químicos e indicação. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), determina que o medicamento fitoterápico é produzido através de plantas ou vegetais medicinais cm ação terapêutica e deve ter registro, notificação e evidências clínicas e científicas. Enquanto o produto tradicional fitoterápico não passa por análise que o medicamento fitoterápico passou, seus dados de segurança e efetividade baseada no uso seguro pela população por período de 30 anos de uso (LOPES e DO NASCIMENTO, 2017).
O sentido de medicamento fitoterápico é diferente de fitoterapia, os medicamentos fitoterápicos são preparações elaboradas, podem ser introduzidos outros compostos de origem vegetal, por técnicas de farmácia em que são utilizados os extratos das plantas, sendo produtos industrializados. Já a Fitoterapia é uma ciência e engloba, estudos as propriedades medicinais das plantas, além das preparações fito farmacológicas e dos medicamentos fitoterápicos, o uso popular das plantas em si (SCHOR e LEITE, 2005). 
Nos últimos anos várias políticas públicas e legislações referente as plantas medicinais e fitoterápicos vem avançando e carecendo o seu uso como tratamento terapêutico resultando em portarias, podemos citar a Portaria n°971 de 03 de maio de 2006 do Ministério da Saúde, criou a Politica Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), o Decreto 5.813 de 22 de junho de 2006 para Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos em 2008 e entre outros. Esses programas e políticas públicas visam assegurar e promover o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, para promoção de saúde, fortalecendo, defendendo a biodiversidade, assim como os conhecimentos tradicionais, populares e incentivando pesquisas e desenvolvimento dentro dos produtos fitoterápicos (BRASIL, 2006).
 Todavia, a necessidade do profissional da saúde para receitar, dispensar e orientar o usuário/paciente responsável para o acompanhamento, dentre eles o farmacêutico pode atuar, como diz a Resolução CFF 477, 28 de maio de 2008, dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos, na sua manipulação, dispensação e aconselhamento no seu uso e seus derivados fitoterápicos manipulados e industrializados em atendimento a uma prescrição médica ou automedicação responsável. Assim na Resolução 586 de 29 de agosto de 2013, vem validando a prescrição farmacêutica fazendo o farmacêutico ter grande participação estabelecendo o comprometimento a análise a indicação, efeito e segurança do uso das plantas medicinais fitoterápicos, a busca de evidências científicas para ajudar a decisão entre o profissional de saúde e usuário/paciente. Essas opções de tratamento terapêutico com tratamento naturais possibilitam a redução ou substituição dos fármacos com efeito secundário, adversos e dependência (BRASIL, 2013).
Scremin et al (2016) nos relata que a prescrição pode ser um documento legal, onde poderá ocorrer a dispensação, orientação e administração medicamentosa e o cuidado terapêutico citado na prescrição. No entanto, essa prescrição gera um documento responsabilizando o prescritor diante do exposto usuário/paciente e a sociedade. Por sua vez, a prescrição de medicamentos deve seguir as normas sanitárias de forma éticos a serem seguidos pelo profissional da saúde. O farmacêutico seleciona a melhor forma de terapia para cuidar do usuário/paciente com o intuito de promover, proteger e recuperação da sua saúde. Hoje em dia existe uma ferramenta que vem auxiliar o farmacêutico, a lista como base para indicar como base na escolha do fitoterápico sujeito de prescrição pelo farmacêutico a partir das indicações terapêutica típica especial. A partir da Instrução Normativa nº 2 de 13 de maio de 2014, compreendeu em anexo lista de medicamentos fitoterápicos, nessas listas apresentam medicamentos fitoterápico de registro simplificado como: nomenclatura botânica, nome popular, marcador químico, limitação de uso e entre outros (SCREMIN et al, 2016). 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
FICHA DE ANAMNESE FARMACÊUTICA
DATA___/___/___
Nome:____________________________________________Idade:_______Nascimento:___/___/___
Identidade:___________ CPF: ___________Estado civil _______Sexo: _____ Naturalidade: ________
Grau de Instrução: _______________Profissão:________________ Filhos: _______Quantos: _______
Endereço:_________________________________Bairro:_____________Cep: __________________ Estado/Cidade: ______________ Telefone: __________________________ E-mail:_______________
Raça: ( ) Branca ( )Parda ( ) Amarela ( ) Preta ( ) Indígena
Tipo sanguíneo/ Fator Rh:______________ Altura: _______________ Peso: _____________________
Principal(s) doença (s) crônica(s): ( ) Diabete ( ) Cardíaco ( ) Hipertensão ( ) Obesidade 
Fumante: ( ) Sim ( ) Não Quanto cigarros por dia ?________ Há quanto tempo?__________________
Etilista: ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo?_____________ Frequência?_________________________
Alérgico ( ) Sim ( ) Não Qual tipo de alergia e medicamento usado? ___________________________
Atividade física ( ) Sim ( ) Não Qual?_________________ Frequência:__________________________
Hora de sono: ________________________ Frequência: ____________________________________
Cirurgia anteriores: _____________________Fraturas:_____________ Dores:___________________
Distúrbio:
Sistema Respiratório:________________________________________________________________________
Digestivo: _________________________________________________________________________
Urinário: __________________________________________________________________________
Emocional: ________________________________________________________________________
Faz uso de método contraceptivo? ( ) Sim ( ) Não Qual?_____________________________________
Menopausa ( ) Sim ( ) Não Faz reposição hormonal? ________________________________________
Histórico Oncológico_________________________________________________________________
Tratamento anteriores/cirurgias:________________________________________________________
Faz algum acompanhamento médico, psicológico ou terapias? ________________________________
Utiliza algum medicamento, suplementos vitamínicos, homeopáticos ou fitoterápicos prescritos ou não pelo médico? ( ) Sim ( ) Não Quais? ______________________________________________________
Medicamentos de uso atualmente:_______________________________________________________
Quem mora com você? _______________________________________________________________
 
Farmacêutico(a):__________________________________
5 PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS
Sabendo que a fitoterapia pode ser utilizada para diversos tratamento de doenças, estudos mostram do crescimento de pesquisas das plantas medicinais e seus ativos usados para medicamentos fitoterápicos ou produtos fitoterápicos. A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) para o Sistema Único de Saúde (SUS), surgiu pela Portaria n° 971de 03 de maio 2006, com várias práticas medicinais alternativas, podemos citar a Acupuntura, Homeopatia, plantas medicinais, fitoterapia e entre outras. As práticas de terapia alternativas crescem cada dia mais no espaço acadêmico e em pesquisas cientificas com vários teóricos estudando sobre o assunto (MEDEIROS, 2015).
 Com implantações de Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, disponibilizou instruções para produção de plantas medicinais e fitoterápicos, objetivando o acesso e uso racional das plantas medicinais e fitoterápicos seguro para população, e também promovendo seu uso sustentável e da biodiversidade, geralmente acontece na Atenção Básica, envolvendo relação entre saberes multiprofissionais da área da saúde e participaçãosocial fazendo um fortalecimento entre relações entre a fitoterapia e Atenção Básica (BANDEIRA,2015). 
Entre as ofertas de plantas medicinais no SUS podemos citar as Farmácias Vivas criada em 2010, Portaria n° 886, 20 de abril de 2010, que consiste em “todas as etapas, desde o cultivo, a coleta, o processamento, o armazenamento de plantas medicinais, a manipulação e a dispensação de preparações magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos”. O programa oferece plantas medicinais de aspecto de: plantas secas, in natura, fitoterápico manipulado ou industrializado. Com o intuito de promoção a saúde terapêutica com objetivo de profilática, curativa ou paliativa (FIGUEREDO, 2014). Vale destacar a Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS) tem uma lista com 71 plantas baseado no uso tradicional aliado a indicativo e na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) em sua lista consta 12 plantas medicinais que compõe a relação de medicamentos comprovada. Ressaltamos que as Farmácias Vivas modelo norteador, modelo principal da região do nordeste, apresentam 3 tipos: o tipo 1trabalha com a planta in natura, tipo 2 trabalha com droga vegetal e a tipo 3 com fórmulas oficinais/magistrais em uma estrutura mais elaborada (BANDEIRA,2015).
Abaixo citamos como exemplo algumas plantas medicinais do seu uso, indicações e contraindicações para tratamento de Diabetes, Obesidade e Doença do Sistema Imunológico:
11
TABELA COM TRATAMENTO PARA DIABETE, OBESIDADE E DOENÇA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
	Nome botânico
	Nome popular
	Parte (s) utilizada (s)
	Forma de utilização
	Posologia e modo de usar
	Via
	Contraindicações
	Efeitos adversos
	Mecanismo de ação
	DIABETE
	Curcuma longa L
	Açafrão Curcuma
Curcumina
	Filamentos vermelhos, encontrado nas flores
	Chá
	Uma colher (de chá) de filamentos de açafrão, 500ml de água fervente. Colocar o açafrão em água quente, tampar e deixar por 5 a 10 minutos em repouso. Beber uma xicara uma vez ao dia
	Oral
	Gravidas, ou período de amamentação, transtornos bipolares
	Usado em doses excessivas, maiores que 100mg por dia ou uso por mais 26 semanas pode ocasionar sonolência, delírios, vertigens ou problemas gastrointestinais, como náuseas, vômitos ou diarreia.
	curcumina atua na evolução da resistência à insulina causada devido ao processo inflamatório, ajudando na diminuição dos níveis de glicose no sangue em pessoas obesos e com diabetes tipo 2.
	Bauhinia forficata .
	Pata de vaca
	Folhas, flores ou raízes
	Chá, cápsula ou tintura
	Para chá, uma colher (de sobremesa) de folhas secas ou frescas; uma xicara de água fervente. Colocar as folhas na xicara de água fervente, tampe e deixar descansar de 5 a 10 minutos, tomar de 1 a 2 xicaras por dia, logo após a refeição.
	Oral
	Crianças menos de 12 anos, gravidas ou em amamentação
	Em quantidades maiores pode ocasionar hipoglicemia, diarreia, alteração no funcionamento dos rins, desenvolver hipotireoidismo e bócio endêmico 
	hipoglicemiante
	OBESIDADE
	Camellia sinensis
	Chá verde
	Folhas 
	Chá em folhas, saquinhos e em pó
	1/2colher de chá verde em pó, 1 xicara de água fervente. Acrescentar o chá verde em pó, mexer até dissolver por completo, 2 ou 4 xicaras entre as refeições.
	Oral
	Gravidas, ou período de amamentação, problemas na tireóide, anemia, insônia
	
	Aumenta oxidação lipídica e a termogênese, aumentando o gasto energético, reduzindo a gordura e absorção de glicose.
	PROBLEMAS DE PULMÃO E TUBERCULOSE E FORTALECER O SISTEMA IMUNOLÓGICO
	Senebiera pinnatifida DC
	Mastruz
	Folhas e flor
	Vitamina
	Bater algumas folhas e
flores se tiver, com 1 litro de leite no liquidificador e
tomar meio copo três vezes ao dia
	Oral
	Gravidas, ou período de amamentação e crianças com menos de 2 anos.
	Irritação na pele e mucosas, dor de cabeça, vômitos, náuseas, palpitações, danos no fígado ou nos rins, transtornos visuais e convulsões, caso seja usado em doses maiores do que as indicadas ou por tempo maior que 3 dias tempo maior que 3 dias seguidos.
	Regula a produção de algumas células importantes para a defesa do organismo, como os macrófagos e os linfócitos, fortalecendo o sistema imune.
	CÂNCER/QUEDA DE CABELO
 (STALCUP, 2000).
	Aloe vera
	Babosa
	Folhas
	Suco
	Bater o gel, 100gr com1 litro de água, uma colher de mel, pode acrescentar limão ou laranja, bater no liquidificador e beber 20ml de 2 ou 3 vezes ao dia; uso tópico – abrir a folha e usar no cabelo
	Oral
	Gravidas, ou período de amamentação e idosos.
	Deve ser retirada a substância aloína, antes de preparar o suco, sua alta dosagem pode ocasionar diarreia, vômitos e dor abdominal.
	Antiinflamatória, antimicrobiana, antioxidante, cicatrizante e hipoglicemiante
	PSORÍASE
	Curcumina longa L
	Açafrã
Curcuma
Curcumina
	Filamentos vermelhos, encontrado nas flores
	Capsula
Gel 
	12g por dia
Gel a 1%
	Oral 
Tópica 
	Gravidas, ou período de amamentação, transtornos bipolares.
	Usado em doses excessivas, maiores que 100mg por dia ou uso por mais 26 semanas pode ocasionar sonolência, delírios, vertigens ou problemas gastrointestinais, como náuseas, vômitos ou diarreia.
	curcumina atua efeito inibidor de vias imunes como citocinas, fator de necrose tumoral, interferon-α e as células TH 1. Na solução gel, diminuindo áreas da epiderme a quantidade de células T CD8+
e a gravidade da paraqueratose, e a redução de queratinócitos. Porém seu uso não cura, mas, alivia os sintomas.
11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A Atenção farmacêutica compreende a atenção e orientação ao uso racional do medicamento, além dos fármacos industrializados a atenção acontece também com os tratamentos terapêuticos como a fitoterapia, preservando as espécies de plantas medicinais, já usadas por uma comunidade que estabelecem as plantas medicinais para tratamento de doenças, onde são transmitidas esse conhecimento que passa de geração a geração e o farmacêutico tem a possibilidade de orientar o uso correto das plantas medicinais e fitoterápicos, baseado em estudos científicos, o farmacêutico, através da anamnese pode saber o grau do conhecimento do histórico do usuário/paciente a tomada de decisão em farmacoterapia possibilita a orientar o uso das plantas medicinais e sua dosagem, além do seu acompanhamento. A Farmácia Viva tem o cultivo, o processamento e produção do fitoterápico e distribuição para a população em geral ajuda a aproximação da comunidade que usam as plantas medicinais e com estudos e registro facilitam sua comprovação científica na sua efetividade terapêutica. Entretanto, ainda requer mais estudos que caracterizem a validação, os impactos da aplicação de atenção farmacêutica nas plantas medicinais e fitoterápicos para melhorar a saúde das pessoas assistidas, perante seu acesso e o seu uso.
 
 
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