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DÍZIMO

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As Escrituras são claras para que o povo de Deus seja dizimista. E quem se opõe 
contra a bênção do dízimo está militando em causa própria. A pessoa não quer 
contribuir, e, em vez de se render às Escrituras, quer alterar a ordem de Deus para o 
seu povo no sentido de manter uma contribuição regular para a manutenção dos 
interesses do Reino de Deus aqui na terra. 
 
Quando uma pessoa deixa de dar o dízimo, torna-se uma má influência para a 
coletividade, e não estou falando dos que têm dificuldade de dizimar, mas dos que 
deliberadamente se recusam a fazê-lo. Se todos se negassem a dizimar como 
investiríamos em missões, materiais evangelísticos, entre outros custos importantes, 
parte estrutural da igreja, funcionários etc. Sem o dízimo seria impossível! 
 
O dízimo é um elemento importante para uma vida vitoriosa, e só quem é dizimista 
sabe bem o que isso significa na prática. O dizimista segue à risca a Palavra do 
Senhor e aceita de bom grado o convite do próprio Deus. (Ml 3:10). 
 
Quem é dizimista desfruta das bênçãos espirituais e materiais do Senhor. Esta 
palavra não deve espantar nenhum cristão. Ao contrário, deve chamá-lo a um 
compromisso com a obra do Reino de Deus. 
 
5 PONTOS PELOS QUAIS DEVE-SE DIZIMAR? 
 
1. O dizimista acredita não apenas em Malaquias 3:10, mas em 1Crônicas 29:14: 
"Porque tudo vem de ti, e do que é teu te damos". Deus é dono de tudo e tudo 
vem das mãos dele (Salmos 24:1). Ele é o Senhor do ouro e da prata (Ageu 
2:8). Ao dizimarmos, reconhecemos esse fato; 
 
2. O dizimista preza as coisas sagradas: o local onde cultua a Deus, onde estuda 
a Bíblia e onde é abençoado com a ministração da sua Palavra; e não é 
possível manter tudo isso sem sua contribuição generosa e regular; 
 
3. O dizimista quer ser participante do privilégio de contribuir com a expansão do 
Reino de Deus, como foi desejo de Jesus, e o dinheiro é parte desse processo 
(Mateus 28:19,20); 
 
4. O dizimista não se vê forçado a nada, pois ele conhece esta grande verdade: 
"Deus ama ao que dá com alegria" (2Coríntios 9:7); 
 
5. O dizimista tem plena consciência de que o sustento da igreja também é sua 
responsabilidade, assim como era responsabilidade dos israelitas sustentar o 
serviço do templo de Deus nos dias do Antigo Testamento (Malaquias 3:10); 
 
Na matemática de Deus, quem dá ganha, e quem ganha, dá. Veja o caso de Abraão. 
Ele era dizimista e via no dízimo uma parte de seu relacionamento direto com Deus. 
Gênesis 14:18-20 relata que depois de uma campanha militar vitoriosa, na qual 
libertou seu sobrinho Ló, Abraão deu dízimos a Melquisedeque, “sacerdote do Deus 
Altíssimo”. 
− Na sua oração, o sacerdote disse: "Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o 
Possuidor dos céus e da terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou 
os teus inimigos nas tuas mãos" (Gênesis 14:19,20). 
 
Deus, que possui os céus e a terra, recebe dízimos, e isso em resposta ao fato de 
que ele mesmo dá coisas aos seus servos (no caso específico de Abraão, ele recebeu 
a vitória diante de seus inimigos). O dízimo sempre foi e sempre será uma resposta 
de gratidão da parte do fiel que recebe bênçãos da parte do Altíssimo. Ah, e veja que 
tudo isso aconteceu antes da promulgação da Lei de Moisés, o que derruba o 
argumento de que como não estamos mais sujeitos à Lei, também não precisamos 
mais dar o dízimo. O dízimo vigorou antes da Lei, durante a Lei e depois da Lei. O 
dízimo é um princípio. Seja dizimista! 
 
→ “Você não dá para o bem de Deus, mas para seu próprio bem”. Max Lucado