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Região Sul
Trópico de Capricórnio
 Brasil
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Equador 0°
 Estado de São Paulo
Trópico de Capricórnio
Módulo 34· Produção agropecuária (II)
Produção animal
Atualmente, o Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina e aves e importante exportador de carne suína.
Febre aftosa – um grande problema•	 Efetivo bovino
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
AM
AC
RO
AP
RR
PA
MA
CE RN
PB
AL
PE
SEBA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
Número de cabeças (1.000 unidades) 
até 160,9
161,0 a 400,9
401,0 a 800,9
801,0 a 1.700,9
1.701,0 a 3.300,0
Dados organizados por
microrregiões geográ�cas
N
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 40
IBGE
Pecuária leiteira – Minas Gerais•	
Efetivo avícola
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
AM
AC
RO
AP
RR
PA
MA
CE RN
PB
AL
PE
SEBA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
Número de cabeças (1.000 unidades) 
até 1.250,0
1.251,0 a 3.500,0
3.501,0 a 7.500,0
7.501,0 a 13.500,0
13.501,0 a 24.000,0
Dados organizados por
 microrregiões geográ�cas
N
IBGE
Efetivo suíno
Equador
Trópico de Capricórnio
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO 
ATLÂNTICO
AM
AC
RO
AP
RR
PA
MA
CE RN
PB
AL
PE
SEBA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
DF
PR
Número de cabeças (1.000 unidades)
até 30,0
30,1 a 85,0
85,1 a 200,0
200,1 a 450,0
450,1 a 970,0
Dados organizados por
 microrregiões geográ�cas
N
IBGEOeste de Santa Catarina e sudoeste de Goiás – produção integrada•	
Fusão Sadia-Perdigão: Brasil Foods (2009)•	
Ovinos, caprinos e búfalos•	
Barreiras protecionistas aos produtos brasileiros (EUA – UE)•	
Módulo 35· Recursos minerais (I)
Minério: corpo mineral de onde são extraídas substâncias economicamente úteis.
Concentrações minerais – Cristalino
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO ATLÂNTICO
Equador
WNi
Ti Au
di
U 
Fe 
di
Au
Zn 
Zn 
AuSn
Al
Fe
MnCu Au
Sn
Au
Sn
Sn
Mn
Fe
Al
Mn
Sn 
Sn 
Sn 
di
Au
Predomínio de rochas cristalinas
Principais ocorrências minerais
N
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática,2000.
Concentrações minerais – Sedimentar
OCEANO
PACÍFICO
Equador
Predomínio de rochas sedimentares
Principais ocorrências de petróleo e gás
Principais ocorrências de alumínio (bauxita)
Áreas carboníferas
N
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 41
O Projeto Grande Carajás (PGC)
Amazônia Oriental•	
Área do Projeto Grande Carajás 
 
 
 
 
OCEANO
ATLÂNTICO
Rio
 Ta
paj
ós
Rio
 Ar
ag
ua
ia
Rio
 Xin
gu
Rio
 To
ca
nt
ins
Represa
de Tucuruí
Tran
sam
azôn
ica
(BR-
230)
Transamazônica
(BR-230)
Rodovia Cuiabá-Santarém
Área do Projeto Grande Carajás
Área das jazidas minerais
Rodovias
Capitais de estados
Cidades
Ferrovia Carajás–Itaqui
N
Macapá
Belém
São LuísSantarémAltamira
Marabá
Xambioá
Conceição do
Araguaia
Imperatriz
Tocantinópolis
Revista Ciência
Província mineral de Carajás: Fe, Mn, Cu, Ni, Au•	
PGC: infraestrutura•	
Companhia Vale (CVRD): privatizada em 1997 (FHC)•	
Serra Pelada
Apogeu na década de 1980 – extração do ouro
Polos do alumínio
Oriximiná – extração da bauxita•	
UHE de Tucuruí – energia elétrica – alumínio•	
Projetos Albrás, Alunorte e Alumar•	
Projetos novos
Extração do cobre: mina do Sossego (Canaã dos Carajás)•	
Carajás
Sossego
São Luis
Belém
AP
PA MA
PI
TO
MT
OCEANO
ATLÂNTICO
N
O Estado de S. Paulo, 3/7/2004
Extração do níquel: mina Onça Puma•	
Extração da bauxita (Al) em Juruti no Pará (Alcoa)•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 42
Módulo 36· Recursos minerais (II)
Quadrilátero Central ou Ferrífero1. 
Minas Gerais – Ferro e manganês•	
Abastece as siderúrgicas do Sudeste•	
Cia. Siderúrgica do Atlântico – RJ•	
Organização espacial da siderurgia no Sudeste
Belgo Mineira
Mannesmann
Açominas
Usiminas
Acesita
CST
CSN
Cosipa
Ipatinga
Timóteo
João Monlevade
Ouro Preto
Barra Mansa
Volta Redonda
Santos
Sepetiba
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
São Paulo
Espírito
Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
Rio Doce
OCEANO ATLÂNTICO
N
E.F. Vitória-Minas
MRS Logística
Quadrilátero Ferrífero
Grandes siderúrgicas
Portos
Maciço de Urucum2. 
Mato Grosso do Sul – Ferro e manganês – Jazidas pouco exploradas.•	
Serra do Navio (AP)3. 
A extração do manganês foi paralisada em 1998.•	
Cassiterita (estanho)4. 
Produção da folha de fl andres•	
Extração – Amazonas, Rondônia, Minas Gerais, Mato Grosso e Pará•	
Sal marinho5. 
Rio Grande do Norte – Maior extração do país – Condições naturais favoráveis•	
Região salineira – Mossoró, Açu, Macau e Areia Branca•	
Cobre6. 
É extraído no Pará (Canaã dos Carajás), na Bahia (Caraíbas) e no Rio Grande do Sul (Camaquã).•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 43
Principais recursos minerais7. 
Diamante Estanho (cassiterita) Ferro Manganês
Ouro
Níquel
Urânio Alumínio (bauxita) Chumbo Cobre
Produção (%) Mais de 70 De 16 a 40 Menos de 4
DNPM, 2001
N
FERREIRA, Graça M. L., Atlas geográfi co–espaço mundial.São Paulo: Moderna, 2005.
Módulo 37· Projetos amazônicos
Projeto Jari1. 
Projeto Jari
OCEANO
ATLÂNTICO
Faixa de fronteiras
Icomi
Amcel
Alcoa
Jari
Reynolds
Billiton – Shell
Macapá
Belém
Manaus
Min. Rio 
do Norte
Rio Jari
GUIANA
SURINAME
GUIANA
FRANCESA
N
Foz do rio Amazonas•	
Produção de celulose na localidade de Munguba•	
Projeto Calha Norte2. 
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 44
Projeto Calha Norte
Minerais
Rio Solimões
Rio Am
azona
s
Rio Negro
Rio
 Pu
rus
Rio
 Ta
paj
ós
Rio
 Ma
deir
aAM
AC
RO
AP
RR
PA
COLÔMBIA
VENEZUELA
GUIANA
SURINAME
GUIANA
FRANCESA
PERU
BOLÍVIA
Bauxita Ouro Cassiterita Urânio
Reservas indígenas
Calha Norte Área indígena
Aeronáutica
ExércitoN
Áreas fronteiriças da porção setentrio-•	
nal do Brasil
Projeto militar (1985 – José Sarney)•	
“Cabeça de Cachorro” (Brasil-Colôm-•	
bia)
Projeto Sivam3. 
Criado na década de 1990 – Grande aparato tecnológico•	
Entrou em operação em julho de 2002.•	
Lei do Abate – Governo Lula•	
Módulo 38· Fontes de energia (I)
Brasil – consumo de energia segundo a fonte (%)
2007 2006
Energia não renovável 53,6 55,1
Petróleo e derivados 36,7 37,8
Gás natural 9,3 9,6
Carvão Mineral e derivados 6,2 6,0
Urânio (U303) e derivados 1,4 1,6
Energia renovável 46,4 44,9
Energia hidráulica e eletricidade 14,7 14,8
Lenha e carvão vegetal 12,5 12,7
Produtos de cana-de-açúcar 16,0 14,5
Outras renováveis 3,1 2,9
EPE - BEN - 2008
Fontes de energia elétrica 1. 
renováveis e não renováveis
Biocombustíveis•	
Energia elétrica2. 
Usinas hidrelétricas predominam 
Produção de energia por tipo de geradora
Tipo Quantidade Potência MW Participação
Hidrelétricas 571 69.666 76,3%
Termelétricas 835 19.613 21,5%
Nuclear 2 2.007 2,2%
Eólica 11 28 0,0%
Fontes 
alternativas
1 0 0,0%
Total 1.420 91.315 100%
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Hidreletricidade – Termeletricidade•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 45
Potencial hidrelétrico (mw) segundo as bacias fluviais
Bacia Amazônica 105.550
Bacia do Tocantins 27.832
Bacia do Paraná 57.358
Bacia do São Francisco 26.354
Bacia do Uruguai 13.902
Bacia do Leste 14.469
Bacias do Sul e do Sudeste 9.622
Outras 3.979
Totaldo Brasil 259.066
Aproveitado até 2000 69.200
IBGE. Anuário Estatístico do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2000.
Brasil: sistema elétrico
HIDRELÉTRICA E NUCLEAR
Amazonas
Roraima
Rondônia
Mato Grosso
Pará Maranhão
Piauí
Bahia
Ceará
Rio Grande
do Norte
Paraíba
Acre
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Paraná
São Paulo
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Minas Gerais
Sergipe
Alagoas
Pernambuco
Tocantins
Amapá
Mato Grosso 
do Sul
Goiás
Porto Alegre
Florianópolis
São Paulo
Curitiba
Rio de Janeiro
Vitória
Belo 
Horizonte
Brasília
Salvador
Aracaju
Maceió
Recife
João
Pessoa
NatalTeresina
Palmas
Porto Velho
Rio Branco
Manaus
Boa Vista
Macapá
Belém
São Luís
Fortaleza
Cuiabá
Goiânia
Campo 
Grande
OCEANO ATLÂNTICO
N
Linhas de transmissão
Linha
existente
Linha
projetada
750 kV
500 kV
440 kV
345 kV
230 kV
até 138 kV
Usina nuclear
Subestação
Hidrelétricas
até 1.000 kw
1.000 a 5.000 kw
5.000 a 12.600 kw
Número de ligação
1 ligação
2 ligações
3 ligações
4 ligações
5 ligações
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.Programa Nuclear Brasileiro3. 
1975 – Acordo Brasil – Alemanha Ocidental•	
Angra I, Angra II e Angra III – aprovada a construção em junho de 2007– RJ (Praia de Itaorna)•	
Programa Nuclear Brasileiro – críticas•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 46
Módulo 39· Fontes de energia (II)
Carvão mineral1. 
Processo de formação•	
Principais jazidas – Bacia sedimentar do Paraná (RS, •	
SC, PR) – Era Paleozoica
O cinturão carbonífero no Sul do Brasil
São Paulo
Ponta Grossa
Curitiba
Mafra
Taió Rio do Sul
FlorianópolisLages
Siderópolis
Lauro Müller
Criciúma
Porto Alegre
CharqueadasButiá
São Jerônimo
Bajé
Hulha Negra
Candiota
SP
PR
MS
SC
RS
URUGUAI
ARGENTINA
PARAGUAI
OCEANO
ATLÂNTICO
Cinturão carboníferoN
Petróleo e gás natural2. 
1938 – Conselho Nacional do Petróleo•	
1939 – Lobato (Recôncavo Baiano) – descoberta do •	
petróleo
1953 – Criação da Petrobras – Monopólio estatal do •	
petróleo
1997 – Projeto de Lei – Fim do monopólio estatal do •	
petróleo – FHC
Agência Nacional do Petróleo (ANP)•	
Autossuficiência de petróleo•	
Novas descobertas no Atlântico e Pré-sal•	
Mapas de apoio aos alunos
Região Norte
Equador
 
Região Sudeste
Trópico de Capricórnio
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 68
Região Centro-Oeste
Trópico de Capricórnio
Região Nordeste
Região Sul
Trópico de Capricórnio
 Brasil
Trópico de Capricórnio
23° 27'
Equador 0°
 Estado de São Paulo
Trópico de Capricórnio
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 48
Módulo 40· Fontes de energia (III)
Petróleo e gás natural1. 
Petróleo – autossuficiência – 2006•	
Principais áreas de extração de petróleo e gás natural•	
Mapa da bacia de Campos mostrando os campos petrolíferos em exploração
2.0
00 
m
1.0
00 
m
40
0 m10
0 m
MRL3
Albacora
Leste
AlbacoraVermelho
Carapeba Pargo Moreia
MarlimGaroupa Viola
Marlim Sul
Parati
Bagre
Cherne
Congro
Piraúna
Badejo
Linguado
Pampo
Bicudo
Caratinga
Espardate
Marimbá
Enchova
Namorado
Malhado
Barracuda
Marlim Leste
Bijupirá
Campos
Lagoa Feia
N
Baseado em: TEIXEIRA, W. TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Camada pré-sal – Estende-se por 800 km do ES a SC.•	
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 49
Refi narias da Petrobras no Brasil e no Cone Sul
Equador
Trópico de Capricórnio
6
10
7
98
4
5
1
3
2
12
11
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO ATLÂNTICO
AM
AC
RO
APRR
PA MA CE
RN
PB
AL
PE
SE
BA
ES
RJ
PI
TO
MT
MS
SC
RS
MG
SP
GO
PR
COLÔMBIA
VENEZUELA GUIANA
SURINAME
GUIANA FRANCESA
PERU
BOLÍVIA
PARAGUAI
ARGENTINA
CHILE
URUGUAI
Brasília
São Luís
Goiânia
Betim
Vitória
Rio de Janeiro
Florianópolis
Cuiabá
Fortaleza
Natal
Recife
Maceió
Aracajú
Salvador
 João Pessoa
Belém
Manaus
Urucu 
Coari Mucuripe Guamaré
Dunas
Suape
São Francisco
do Conde
Ipiaú
Itabuna
Jequié
Regência
Barra do Garça
Rondonópolis
Uberlândia Uberaba
Cochabamba
Santa Cruz de
La Sierra
Macaé
Duque de Caxias
Cubatão
Paranaguá
São Francisco do Sul
Itajaí
Canoas
Tramandaí
Rio Grande
Ribeirão
Preto S. J. dosCamposMauáPaulínia
Londrina
Cascavel Araucária
Itararé
Guarapuava
Joinville
Foz do Iguaçu
Baía Blanca
Maringá São SebastiãoSão Paulo
Re�narias
1 – Reman – Isaac Sabbá
2 – Lubnor – Lubri�cantes e
 derivados de petróleo do Nordeste
3 – Riam – Landulpho Alves
4 – Regap – Gabriel Passos
5 – Reduc – Duque de Caxias
6 – Revap – Henrique Lage
7 – Rpbc – Pres. Bernardes
8 – Replan – Planalto
9 – Recap – Capuava
10 – Repar – Pres. Getúlio Vargas
11 – Refap – Alberto Pasqualini
12 – Ricardo Eliçabel
Dutos em construção
Dutos existentes Re�naria
TerminalBase de distribuição
Fábrica de fertilizantes
N
Petrobras, 2004
Petrobras – PDVSA (Venezuela) – Refi naria no porto de Suape(PE) –
Gasoduto Bolívia-Brasil –
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 50
Xisto betuminoso2. 
Brasil: grandes jazidas – Paraná e São Paulo•	
Extração de óleo, enxofre e gás combustível – Custo elevado•	
O Programa Nacional do Álcool3. 
Criado em 1975•	
Fatores positivos e negativos•	
Crescimento expressivo da produção de álcool – Aumento das exportações e dos carros bicombustíveis•	
Desempenho notável
Crescimento da produção de álcool no Brasil (bilhões de litros)
1975 Ano de criação do Proálcool
1980 4,0
1985 9,0
1990 11,5
1995 12,5
1999 Ano de fabricação dos primeiros carros “flex”
2000 13,0
2005 16,0*
Unica (* Estimativa)
O grande salto 
Fabricação de automóveis bicombustíveis no mercado interno (unidades)
2000 9.428
2001 15.406
2002 47.366
2003 71.581
2004 332.502
2005 615.188
Anfavea
Geografia 
Enem e Vestibular Dose Dupla 51