ANÁLISE MACROSCÓPICA DE FEZES

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL
IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico: Vanessa Felisberto Domingos Lopes
2. Matrícula:3053945
3. Curso: Farmácia 4. Turma: FLC0273BFR 
5. Disciplina: Parasitologia Clínica 
6. Tutor(a) Externo(a):Paloma Coelho Nascimento Carmo
DADOS DA PRÁTICA
1. Título: ANÁLISE MACROSCÓPICA DE FEZES 
2. Semestre: 1º
3. Data: 29/03/2023
INTRODUÇÃO
Neste experimento, serão utilizadas amostras de fezes frescas coletadas
cuidadosamente em coletores universais, preferencialmente em horário próximo à
realização da prática, que precisarão ser devidamente identificados. Serão realizadas
duas etapas de análises, sendo a primeira a análise da consistência e a segunda a análise
da coloração e a pesquisa macroscópica de helmintos. As duas etapas serão realizadas a
partir da mesma amostra, que deve ser manipulada cuidadosamente para evitar
contaminação da própria amostra e da pessoa que estiver realizando a prática,
considerando as normas de biossegurança vigentes.
Para a análise da consistência, será utilizada a escala de Bistrol, e para a análise da
coloração e a pesquisa macroscópica de helmintos, será realizada a busca visual de
helmintos e/ou estruturas, além da visualização da cor e da presença de muco e
gordura. A análise dos resultados pode fornecer informações sobre diagnóstico clínico,
permitindo relacionar teoria e prática de forma contextualizada.
OBJETIVOS
Neste experimento, você vai realizar um exame macroscópico de fezes, no qual 
amostra de fezes frescas são analisadas para a avaliação da consistência e de mudanças 
de cor e a identificação da presença de parasitas, estruturas parasitárias e/ou gordura. 
•Definir quais são as medidas de biossegurança necessárias para a análise 
macroscópica das fezes;
•Identificar corretamente o tipo de amostra de fezes a ser utilizada, assim como o
material para coleta e análise;
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•Reconhecer a importância da análise macroscópica das fezes em parasitologia;
•Identificar e relacionar corretamente a escala de Bristol à análise da consistência
de fezes, definindo sua importância;
•Apontar a presença de alterações importantes nas amostras de fezes, como cor, 
presença de estruturas parasitárias e gordura;
•Interpretar e discutir os dados à luz da parasitologia.
MATERIAIS
 Bastão de vidro; Caneta marcadora; Coletor com amostra de fezes;    
Hipoclorito de sódio; Jaleco; Luvas de procedimento; Máscara;    
Óculos. 
METODOLOGIA
 A prática foi realizada em laboratório virtual, com auxílio de pesquisas e passo a passo
do roteiro do experimento.
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Higienize as mãos e coloque os equipamentos
de proteção individuais localizados no“Armário de EPIs”.
 2. ANALISANDO A AMOSTRA Identifique o coletor de fezes utilizando a caneta
marcadora. Abra o coletor e observe a consistência das fezes, cor e a presença de
helmintos. Coloque o bastão de vidro no coletor e observe a presença de componentes
estranhos. Por fim, preencha o laudo com as características observadas.
3. REPETINDO O EXPERIMENTO Reinicie o experimento e realize as etapas da
análise macroscópica em uma nova amostra. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES
1. A consistência das fezes pode alterar o tipo de protozoário presente? Se sim, por
quê? 
Sim. Nas fezes líquidas (diarreicas) ou pastosas, são encontrados com mais 
frequência trofozoítos; já nas fezes mais consistentes, são identificados com mais 
frequência cistos. Em geral, as fezes mais aquosas dificultam a identificação de ovos 
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e larvas de helmintos, devido à diluição (MARTINEZ, 2012; ROCHA, 2013). 
REGISTRO FOTOGRÁFICO
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REFERÊNCIAS
Disponível em:
<https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/528/6424bd789b3c7.html>.
Acesso em: 29 mar. 2023.