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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Barbara Maria – R.A. 2103448 – Polo Catanduva Francieli Pereira Texeira – R.A. 2110312 – Polo Catanduva Jackislaine Maria – R.A. 2107889 – Polo Catanduva Jason Lemos de Pontes – R.A. 1904255 – Polo Capão Bonito Mariana Machado – R.A. 2101644 – Polo Catanduva Pedro Loureiro – R.A. 1905780 – Polo Capão Bonito Reinaldo Borges Moreira – R.A. 1904064 – Polo Capão Bonito Thais Giovana Queiroz – R.A. 1906785 – Polo Capão Bonito Desafios e possibilidades de aprendizagem a partir do uso de ferramentas tecnológicas no ensino de matemática Vídeo do Projeto Integrador https://www.youtube.com/watch?v=HpwZyVum2DY&feature=youtu.be Capão Bonito/Catanduva- SP 2022 https://www.youtube.com/watch?v=HpwZyVum2DY&feature=youtu.be UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Desafios e possibilidades de aprendizagem a partir do uso de ferramentas tecnológicas no ensino de matemática Relatório Técnico-Científico apresentado na disciplina de Projeto Integrador para Licenciatura I para o curso de Licenciatura em Pedagogia, Matemática e Letras da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). Capão Bonito/Catanduva- SP 2022 LOUREIRO, Pedro; MACHADO, Marina; MARIA, Barbara; MARIA, Jackislaine; MOREIRA, Reinaldo Borges; PONTES, Jason Lemos de; QUEIROZ, Thais Giovana; TEIXEIRA, Francieli Pereira; Desafios possibilidades de aprendizagem a partir do uso de ferramentas tecnológicas no ensino de matemática. 24f. Relatório Técnico-Científico. Licenciatura em Pedagogia – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Prof. Karl Albert Diniz de Souza. Polos Capão Bonito e Catanduva, 2022. RESUMO A utilização das novas tecnologias educacionais nas aulas de Matemática pode promover mudanças tanto na dinâmica de sala de aula, quanto nas formas de ensinar e aprender os conteúdos. O presente trabalho tem como objetivo identificar como agregar o uso das tecnologias ao processo de ensino da Matemática, de modo a enriquecer a aprendizagem, obtendo novos conhecimentos e habilidades. Um dos principais questionamentos que norteará o trabalho está vinculado aos dilemas dos professores da rede pública no sentido de responder quais são os principais desafios e possibilidades no ensino da Matemática aplicado às novas tecnologias? Sendo que o grupo notou a partir das pesquisas e das entrevistas com os professores da escola escolhida que a inserção das tecnologias no ensino da Matemática é um campo aberto de possibilidades e pode trazer diversos benefícios para os alunos e professores. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de Matemática, Novas Tecnologias Educacionais, Uso de ferramentas tecnológicas no ensino de matemática. LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional) FIGURA 1– ........................................................................................................................ 14 FIGURA 2– ........................................................................................................................ 14 FIGURA 3– ........................................................................................................................15 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1 2. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 2 2.1. OBJETIVO GERAL ........................................................................................................ 2 2.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................... 2 2. 3. JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA............................................... 4 2.4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................... 5 2.4.1. O PROTAGONISMO DO PROFESSOR NO USO DAS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS ............ 5 2.4.2. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E AS ESCOLAS TRADICIONAIS NO CONTEXTO DA NOVAS TECNOLOGIAS E DA INTERNET .......................................... 8 2.5. APLICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ESTUDADAS NO PROJETO INTEGRADOR ..... 9 2.6. METODOLOGIA .......................................................................................................... 11 2.6.1 IMERSÃO...................................................................................................................12 2.6.2. ANÁLISE E SÍNTESE..............................................................................................12 2.6.3. IDEAÇÃO..................................................................................................................13 2.6.4. PROTOTIPAGEM E VALIDAÇÃO.........................................................................13 3. RESULTADOS ................................................................................................................... 14 3.1. SOLUÇÃO INICIAL ........................................................................................................... 14 3.2. SOLUÇÃO FINAL ............................................................................................................. 15 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 16 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 18 1 1. INTRODUÇÃO No atual momento é levantada a questão de como a tecnologia deve ser utilizada na educação. Se antes havia dúvidas sobre existir tecnologia na educação, podemos dizer que hoje é indispensável. A tecnologia pode ser utilizada como recurso para os docentes enriquecerem e mediar seus ensinos pedagógicos, aprimorando os processos escolares, transformando a aula em um momento único e atrativo. O ambiente escolar deve utilizar de tecnologias que desafiem e estimulem a criatividade, a autonomia e a atitude participativa das crianças, contribuindo para o seu desenvolvimento, fazendo da tecnologia, sua aliada para propor atividades curriculares aos alunos, permitindo à exploração de novos conhecimentos, aprendendo a pesquisar, questionar, expressar suas opiniões, pensar por si próprio e elaborar ideias, tornando o processo mais interessante e se tornando protagonista da sua aprendizagem. Verificamos que nos anos iniciais há uma grande dificuldade por parte dos alunos no aprendizado da Matemática, a disciplina é vista pelos alunos muitas vezes com desprezo e desânimo, tornando assim, o ensino da Matemática uma tarefa difícil de se realizar. Em muitas salas de aula a realidade ainda é uma Matemática fragmentada e fora do contexto escolar, que prefere a mecanização, a alheação e a decoração, afastando-se de um aprendizado relevante, que permita aos alunos reflexão e observação de situações perceptível ou mesmo referente ao mundo real. A utilização de plataformas e jogos no ensino da Matemática proporcionam o desenvolvimento de habilidades, bem como, ajudam no desempenho da aprendizagem, concedendo uma jornada de elaboração do conhecimento que leva da imaginação até as ideias, mediadas pela resolução de problemas. O estudo em questão apresenta como sugestão, para o primeiro ano do ensino fundamental I, desenvolver a aprendizagem da Matemática por meio do uso tecnologia na sala de aula, utilizando a plataforma Matific Math, que conta com diversas atividades intuitivas, adaptativase focadas nas competências matemáticas primordiais para os alunos, sendo um ensino divertido, atrativo e interativo, para que estes, além de estudar, possam brincar e explorar, tornando assim a aprendizagem mais natural e prazeroso. 2 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Objetivo Geral Apresentar as possibilidades de aprendizagem a partir do uso de ferramentas tecnológicas no ensino de matemática, em especial, do programa Matific, 2.2 Objetivos Específicos 1. Analisar como superar os desafios na relação ensino-aprendizagem do Século XXI, tornando o ensino matemático mais prazeroso, atrativo e com significados. 2. Caracterizar as dificuldades do uso de Tecnologias da Informação e Comunicação pelos Professores do Século XXI; 3. Apresentar a ferramenta tecnológica Matific como estratégia para o ensino de matemática; 4. Descrever o possível desenvolvimento das habilidades e competências matemáticas com o ensino tecnológico; 5. Traçar os pontos dificultadores no uso de TICs para superar o modelo tradicional de ensino. 2.3. Justificativa e delimitação do problema O ensino da matemática é fundamental para o pleno desenvolvimento do ser humano pois desde o surgimento das civilizações a matemática se fez presente no cotidiano humano. A necessidade de expressar, organizar, quantificar, representar, se fez necessário para que a sociedade pudesse evoluir através do conhecimento científico, artístico, medicinal, ou seja, evoluísse como civilização. Porém com o passar dos tempos o conhecimento matemático desenvolvido numa perspectiva de obter respostas a necessidades, dúvidas, questionamentos, resoluções de problemas deixou de fazer parte do dia a dia das pessoas, passando a ser desenvolvido apenas a 3 partir de memorizações, aplicações de fórmulas, que muitas vezes não apresentam um contexto e um significado real para quem está adquirindo este conhecimento matemático. Para aprender bem matemática em qualquer nível, é preciso entender as questões relevantes antes que você possa esperar que as respostas façam sentido. Entender uma questão, muitas vezes, depende de saber a história da ideia. De onde veio? Por que é ou era importante? Quem queria a resposta e por que a queria? Cada etapa no desenvolvimento da matemática é construída com base naquilo que veio antes. Cada pessoa que contribuiu é alguém com um passado e um ponto de vista. Como e por que pensaram no que faziam muitas vezes são um ingrediente crítico para se entender sua contribuição. (BERLINGHOFF, 2010, p. 1). Então como tornar o aprendizado matemático relevante e significativo para os alunos atualmente? Nos últimos dois anos devido a pandemia do Covid 19, os alunos permaneceram em suas casas e na grande maioria sem acesso ao conhecimento devido a precariedade das escolas públicas de levar ao aluno uma infraestrutura mínima para que ele conseguisse desenvolver as habilidades e competências do ano letivo em que se encontrava. No contexto da Escola Municipal “Professor Samuel Messias de Freitas” não foi diferente e a necessidade de adequar o conhecimento matemático se faz presente. Os integrantes Jason e Thais Giovana em conversa com a Profa. Kelly Priscilla de Pontes, cujos alunos estão na faixa etária de 6 a 7 anos, docente do Primeiro Ano, Turma B, do período vespertino, sala com 25 alunos, nos informou a necessidade de adequar e melhorar o conhecimento matemático, surgiu então a partir desta conversa a oportunidade de desenvolver o Projeto Integrador I, pois a necessidade da docente e a proposta deste projeto integrador são propostas de intervenção, propostas similares de ambas as partes. Promover o desenvolvimento das habilidades e competências matemáticas neste contexto escolar se tornou muito relevante para que os alunos possam compreender o papel da matemática na sociedade e em seu dia a dia. O grupo deste Projeto Integrador I propôs a docente o desenvolvimento do conhecimento matemático através de uma ferramenta tecnológica a Matific. A Matific é uma plataforma gamificada para o ensino de matemática, que desenvolve o pensamento crítico e a capacidade de resolução de problemas com desafios reais e instigantes. As atividades estimulam a tentativa e erro, além de promover curiosidade entre os pequenos. Essa solução digital é destinada aos alunos desde a Educação Infantil, a partir dos 4 anos, até o 6º ano do Ensino Fundamental. Além disso, sua tecnologia ainda possibilita um progresso individualizado dos alunos, acompanhados remotamente pelos professores. (PORTAL PLURALL AJUDA, 2022). 4 O grupo entende que esta ferramenta tecnológica é atrativa, apresenta um visual gráfico chamativo, instigante, atual e que permite uma evolução do aprendizado matemático, visto que a plataforma propõe desafios matemáticos partindo de um nível mais simples de conhecimento para um nível mais difícil, de modo simples, prático e prazeroso, perfil do aluno atual que está tão integrado aos jogos on-line e tecnologias digitais de comunicação e informação. A plataforma Matific disponibiliza acesso aos alunos de forma gratuita, pois existe um convênio da Secretaria de Educação Estadual com esta plataforma de conhecimento, o que de certa forma facilita o acesso ao recurso digital. O mais importante neste contexto é que a professora pode acompanhar o desenvolvimento dos alunos presencialmente em sala de aula e remotamente, pois caso estes possuam celular, computador ou acesso a uma “lan house”, podem continuar aprendendo fora do ambiente escolar. Propõe se neste Projeto Integrador a elaboração de um Plano de Aula, por meio do uso da ferramenta Matific, exploração de seus recursos educacionais e de que forma a docente pode acompanhar o desenvolvimento matemático de seus alunos, utilizando a própria infraestrutura, através do uso de computadores, notebooks e tablets, caso a escola possua ou utilizando como ponto de apoio o Polo de Ensino da UNIVESP na cidade de Capão Bonito, local conhecido como Espaço Paulo Freire, que permite o acesso da população local aos recursos tecnológicos disponíveis no local. Busca se com este Projeto Integrador que a utilização da ferramenta Matific possa ser estendida, futuramente, a todos os alunos da escola, pois ela possui alunos em idade e séries/anos, que necessitam desenvolver habilidades e competências matemáticas que são disponibilizadas pela plataforma digital, desde a Primeira Etapa da Educação Infantil até o sexto ano do Ensino Fundamental. 2.4. Fundamentação teórica A tecnologia faz parte da vida cotidiana do homem, e por isso, também está presente na rotina das crianças que utilizam computadores e outros equipamentos correlatos, cada vez mais cedo. Deste modo, a escola que possui esse recurso colocando-o à disposição dos alunos e dos professores pode afirmar que possui um diferencial que garante a inserção no mundo tecnológico (HANSEN, 2010). 5 Para Hansen (2010) a busca pelo aprendizado significativo e como levá-lo ao aluno é constante em qualquer comunidade escolar e na tentativa de adequar-se à essa nova era digital as ferramentas tecnológicas surgem para colaborarem com o aprendizado entre os professores e os alunos. As aplicações das ferramentas tecnológicas no âmbito escolar a serem desenvolvidos estão relacionados à busca de implementar/desenvolver a gestão potencializadora do ensino aprendizagem na ótica do aprendizado, assim colaborando para diminuir o absenteísmo dos alunos e a motivá-los a permanecerem na escola ou melhorar a procura dos alunos a buscarem novos conhecimentos ou desenvolverem hábitos de aprendizagem (HANSEN, 2010). Na atualidade do cotidiano escolar a inserção da tecnologia acontece em algum momento da vida escolar, seja nos anos iniciais, séries finais ou ensino médio, observamos esta condição com o advento de situações como a que vivemos,momento pandêmico, se torna explícito que a tecnologia pode ser um parceiro fundamental na aquisição de conhecimentos e competências (HANSEN, 2010). De acordo com Santos; Silva (2014) o ambiente escolar em tempos de pós-modernidade, apresenta-se no cenário mundial como uma instância privilegiada e dentro dela é impossível não perceber a importância de se investir insistentemente em práticas didático-pedagógicas. E mediante essa situação, Santos; Silva (2014) observam que há a necessidade de serem trabalhadas nas escolas práticas pedagógicas e recursos didático-metodológicos que possam dar ênfase as tecnologias digitais no intuito de inserir as crianças que estão em processo de aprendizagem e possibilitar o acesso a prática da leitura para formação de leitores competentes. Segundo Souza; Glória; Rezende (2020) há o reconhecimento da importância do uso da tecnologia em favor da educação e visto o professor como um mediador e norteador entre esses processos, em que o aluno busca as melhores formas de conhecimento adequados para ele, potencializando assim, seu aprendizado. Pinho; Castro (2014) nos ensinam que é preciso conceber a diferenciação entre técnica e tecnologia, para entendermos o fazer pedagógico exigido nos dias atuais, assim sendo, grosso modo, a técnica está para a criação de instrumentos práticos que evoluíram no decorrer da vida para que o homem fosse capaz de lidar com a natureza, por sua vez, a tecnologia, que traz em seu bojo, maiores equívocos quando o assunto é relação ensino-aprendizagem, está para aquele conhecimento teórico que quando posto em prática, é capaz de gerar intervenção na natureza ou mesmo controlá-la. Urge destacar que é preciso ensinar os docentes como utilizar as novas tecnologias, pois se sabe que não basta saber somente acessá-las. As TICs no processo educativo: (1) devem 6 contribuir para a inclusão e a melhoria de ensino de aprendizagem; (2) devem permitir ainda uma série de possibilidades, como maior comunicação entre docentes e discentes;(3) melhor acompanhamento dos discentes por parte dos docentes, e, (4) desenvolvimento de práticas inovadoras e criativas (SOUZA; NOQUEIRA; OLIVEIRA, 2015). “As TICs podem contribuir para o desenvolvimento desses saberes, desde que o professor busque novas metodologias/tecnologias, aproprie-se delas e as utilize de maneira significativa em sala de aula” (FERREIRA, 2008, p. 6). “Buscar maneiras diferentes de trabalhar atividades do cotidiano oportuniza ao professor observar seus alunos por novos ângulos” (PINHO; CASTRO, 2014, p.6). Como forma de atuarem conscientemente frente à execução das atividades de leitura e escrita, se faz necessário que os professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental desenvolvam atividades em sala de aula desafiadoras, estimulantes, pautadas na pesquisa, ou seja, fazendo uso de alternativas como as tecnologias digitais que motivam os alunos e incentiva- os a se sentirem coparticipes do processo de ensino e de aprendizagem (SANTOS; SILVA, 2014). “Neste espaço, diferente da sala, o discente tem seu próprio tempo de construção de ideias” (SOUZA; NOQUEIRA; OLIVEIRA, 2015, p. 12). Ainda nestes pressupostos, Souza; Glória; Rezende (2020), reforçam que utilizando- se de metodologias e recursos, o uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), desenvolvem e ampliam conhecimentos, ainda assim sendo necessários bons planejamentos e direcionamentos de aulas. 2.4.1. O protagonismo do professor no uso das ferramentas tecnológicas Surge um espaço de integração entre seus usuários, ou seja, como ensina Coutinho; Bottentuit (2007, p.200) “é um meio de utilização da rede global de forma colaborativa onde o conhecimento é compartilhado de forma coletiva e descentralizada de autoridade, com liberdade para utilizar e reeditar”. As novas tecnologias da informação e comunicação, que cada vez mais impactam a sociedade contemporânea, chegam à escola onde têm que conviver com velhos currículos e métodos tradicionais de ensino, onde o professor fala e os alunos escutam, assim a escola está sendo desafiada a repensar seu currículo, de forma a integrar o computador e tecnologias associadas, como a Internet, nos processos de aprendizagem (RAMOS, 2009). 7 Para Buarque (2008), neste século, o professor será o centro do processo pedagógico, contudo de forma diferente, operando as ferramentas existentes para um ensino de qualidade. Em continuidade Buarque (2008) completa alertando que a revolução tecnológica e a mudanças educacionais interligadas criaram um novo profissional, por isso, o mais importante desafio da educação contemporânea é formar o professor. Em suma, entende-se que as escolas podem e devem utilizar em seu planejamento e grade curricular, algumas horas para educação digital para educar quanto ao uso ético e legal dos meios digitais (BUARQUE, 2008). Para Coutinho; Bottentuit (2007) aponta que os professores envolvidos com as TIC possuem intenção clara de integrarem-na em suas futuras práticas educativas, assim sendo, em sua formação inicial, deve-lhes ser proporcionado o acesso às ferramentas necessárias e o contato com experiências pedagógicas que envolvem as TIC. Em continuidade Coutinho; Bottentuit (2007) que as ferramentas da Web 2.0 promovem a reflexão crítica e estimulam a criação de novas ideias, promovem também o trabalho cooperativo e colaborativo e, principalmente, a partilha do conhecimento. De acordo Valente (2002) aborda o tema do papel do computador no processo ensino- aprendizagem apresentando três grandes aplicações do computador na educação, procurando mostrar e discutir o que essa tecnologia pode oferecer como meio para representar e construir novos conhecimentos, para buscar e acessar informação e para se comunicar com outras pessoas, ou estabelecer relações de cooperação na resolução de problemas. Essas aplicações dependem tão somente da existência de softwares específicos e do fato de o computador estar ao alcance de todos e ligado na internet, isto é, rompe-se aquele modelo tradicional do professor-sala de aula-aluno naqueles minutos que representam uma hora/aula (VALENTE, 2002). Por fim, Valente (2002) relatar que a educação formal deixe e ser baseada na transmissão da informação feita pelo professor, para incorporar também aspectos da construção do conhecimento pelo aluno, assim promovendo outras maneiras de ensinar e aprender. Segundo Morin (2001) para reformar o pensamento é preciso reformar o ensino e vice- versa, de mesmo modo que não há falar do todo sem parte, como o inverso também é inadmissível, visto que o ser humano precisa saber enfrentar as incertezas da condição humana, adquirindo aptidões capazes de organizar o conhecimento e desfragmentar os saberes. E como dito, o grande desafio atual que é a utilização de diversas ferramentas da Web 2.0 seja uma realidade e que permita um ensino mais dinâmico e interativo, um espaço formal de educação mais acolhedor em que se pode aprender de um modo inovador (MORIN, 2001). 8 2.4.2. A formação do professor e as escolas tradicionais no contexto das novas tecnologias e da internet As formas de comunicação evoluem conforme o avanço da tecnologia. Se outrora enviar cartas era comum, perante o uso das ferramentas da Web 2.0 essa prática se tornou praticamente obsoleta, diante de plataformas de interação que fazem parte do cotidiano da maioria dos alunos (MORIN, 2001). Para Buarque (2008) são cincos desafios que a formação do professor encara atualmente: 1 – Os novos equipamentos; 2 – A dinâmica do conhecimento; 3 – A presença da mídia; 4 – A ausência da família; 5 – O conhecimento precoce e a priori dos alunos. A partir daí, o desenvolvimento da aptidão para contextualizar e globalizar os saberes torna-se um imperativo da educação (MORIN, 2001). De acordo com Carrano (2012) salientaque a tarefa de educar na educação formal está permeada de múltiplas conexões, saberes e sensibilidades virtuais, e, portanto, é na mediação executada pelo educador que a relação educativa na escola pode reconstituir vínculos de aprendizagem, saberes e afetos com seus alunos imersos nas redes. É justamente nessa perspectiva que Marinho (2006) debate sobre a sincronização das novas tecnologias e o velho currículo, onde essas novas tecnologias da informação e comunicação, que cada vez mais impactam a sociedade contemporânea, chegam à escola onde têm que conviver com o método tradicional de ensino, pautado no uso do quadro-negro, do giz de cera e do apagador. E em continuidade Marinho (2006) a escola se encontra desafiada a repensar seu currículo, de forma a integrar o computador e tecnologias associadas, como a Internet, nos processos de aprendizagem. Para Garcia (2009) discute acerca de aspectos em sua multiplicidade, relacionados ao cotidiano de utilização das tecnologias e mídias a serviço do currículo e da pesquisa no processo formativo de alunos e professores. No ponto de vista de Ribeiro (2009) os jovens possuem uma nova linguagem, graças aos recursos da Web 2.0, e se utilizam desse recurso para constituírem uma identidade coletiva, ou 9 mesmo, a formação de uma personalidade, e esse conhecimento prévio acerca dessas tecnologias e seu entendimento de “ser-no-mundo”, é levado, inerentemente, para dentro do espaço da educação formal, assim o educador comprometido com um ensino de qualidade. Um profissional da educação atualizado salvaguarda e garante um ensino de qualidade e a aprendizagem com significados, capazes de alcançar o pleno desenvolvimento dos indivíduos envolvidos no processo educacional (RIBEIRO, 2009). E em continuidade Ribeiro (2009) a escola, por sua vez, não pode isolar os alunos do mundo em que vivem, no entanto, torna-se cada vez mais claro que o professor precisa entender as especificidades das ferramentas ofertadas pela Web 2.0 e saiba usá-las adequadamente como recursos pedagógicos. Em suma, Carrano (2012) Por fim, afirma-se que é preciso preparar o professor para que esteja apto a levar seus conhecimentos para sala de aula e preparar o aluno para o novo modelo de sociedade que nos apresenta. 2.5. Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador De acordo com Almeida (2000) a escolarização anda junto à socialização quando se fala em educação infantil. O ser humano se desenvolve mediante por meio de experiências coletivas e relações com outras pessoas e com a natureza, sendo que para a criança, as principais experiências vão estar ligadas às pessoas próximas, como familiares, professores, colegas, vizinhos, ou até podem tomar valores de representações de pessoas através de mídias. A autora ainda propõe que o professor tem de ser o mediador dessas experiências, Almeida, (2000, p. 1) Ao professor cabe a importante função de ser o mediador que contribui para a construção do conhecimento e que cria condições para que as crianças exerçam a sua cidadania. E para tal, entendo que as crianças precisam ter oportunidades de desenvolver o sentido de pertencer à pré-escola1 e de participar das atividades que compõem o seu dia a dia, tomando decisões que lhes digam respeito, fazendo escolhas, avaliando as situações de seu cotidiano, conscientes de que têm direitos e deveres. De acordo com Vygotsky (1984) o desenvolvimento depende do contexto em que a criança está, todo desenvolvimento psicológico superiores são de origem sociocultural, assim por meio da fala a criança expressa se por meio dela encontra meios de superar problemas, organizando cada vez mais os seus pensamentos de formas mais complexas, e o professor da educação infantil age como mediador desse processo, sempre respeitando o aluno como sujeito e propondo o que é preciso o professor tenha energia, garra e observe o desenvolvimento infantil, 10 conseguindo compreender os erros próprios e os das crianças, oportunizando aprendizagem e fortalecendo a relação que a pré-escola oferece a criança, apontando ainda que é preciso ter esperando que a proposta aplicada causará efeitos. Para Almeida (2000) os professores devem trabalhar junto com a família no sentido deoder construir uma relação de respeito e cumplicidade, onde a aproximação com a família é valiosa pois através da troca de experiências e informações, uma vez que a família é a primeira agência socializadora, onde acontece as primeiras relações e interações sociais. E ainda segundo Almeida (2000) também aponta a necessidade da formação continuada para os professores estarem cada vez mais capacitados, seu artigo foca ainda na criança que não mora com a família, mas em instituições e está por vez é o seu primeiro contato social de interação e podendo ser autoritária, o professor deve sempre conhecer a realidade da criança fora da escolar a produzir meios para que ela se abra e tenha acesso ao seu pleno desenvolvimento na sala de aula afim de que receba uma boa educação. Por fim, Almeida (2000) a pré-escola é um lugar onde devem acontecer as primeiras vivências e segundo a autora, devem ser identificadas pelos professores cada particularidade de cada aluno considerando também o contexto de vida que levam, sendo um trabalho que exige seriedade e comprometimento. Segundo Vygotsky (1984, p.33) “o único bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento”, sendo assim confirma a inserção precoce da criança no universo escolar causa um avanço de seu desenvolvimento ajudando na preparação da criança para diversas situações que irão aparecer durante a vida. Para Moyles (2002) afirma que a natureza humana não surge no momento do nascimento, mas os homens não podem adquiri-la por meio de associação, e ela declina no isolamento, ou seja, somos socializados assim nos tornamos seres humanos. Em continuidade Moyles (2002) define a importância da socialização afirmando que a sociedade tem condições de existir apenas porque penetra no interior do ser humano, transformando nossa vida íntima, criando nossos valores, consciências e ideias. Ainda que a socialização durante a infância e a adolescências seja mais intensa ela é um processo permanente uma vez que ao mudar de grupo e de posição social, as pessoas necessitam de adaptar-se diante a novas situações sociais sendo realizada por meio da aprendizagem de novos modos padronizados de agir e pensar. É possível afirmar que as sociedades estão em constante transformação e mudando padrões de organização. todas as sociedades estão sempre se transformando, mudando os padrões de organização. Desde uma sociedade mais simples até uma mais complexa como a nossa. Pois já é necessário que o indivíduo mude para que ele possa 11 se adaptar as transformações do seu ambiente social. Assimilando novos padrões de comportamento desenvolvidos na sociedade. De acordo com Lima (1992) é por meio da socialização que a pessoa pode desenvolver sua personalidade afim de conseguir ser aceito em sociedade. Apontando a socialização como um processo fundamental não apenas para integração, mas para a continuidade nos sistemas sociais. A escola tem por objetivo possibilitar ao educando a aquisição de conhecimento para o desenvolvimento no processo de pensamento da criança, de forma em que essa possa se relacionar com o seu próprio conhecimento, ou seja, a escola deve promover o desenvolvimento da criança com ações pedagógicas adequadas (LIMA, 1992). No desenvolvimento da criança, os jogos e as brincadeiras podem ser uma forma de representar algo que já viveu ou já viu. Normalmente as brincadeiras se fazem presentes como uma forma de demonstrar sua realidade e a oportunidade de mudar aquilo que se viveu para algo que deseja viver. Nessa perspectiva, a criança está em uma fase do imaginário se preparando para uma fase em que se podemaprender regras e assim começar a trabalhar sua vida cidadã (VYGOTSKY, 1984). Em suma, Moyles (2002) as crianças experimentam e simbolizam o mundo real, físico, por meio de o seu brincar e da arte. Em ambos os canais de expressão, as experiências passadas são repetidas e revividas, assim desta maneira, podemos relacionar o nosso mundo externo ao nosso mundo interno de experiências passadas e conhecimento, organização mental e poder interpretativo. 2.6. METODOLOGIA O método de pesquisa utilizado foi coletar informações de como era aplicado o ensino de matemática na instituição escolhida, onde foram usadas as técnicas de coleta de dados, mas além disso também este estudo visa mostrar a várias maneiras de tecnologias novas que podem ajudar e auxiliar no ensino desses alunos em sala de aula, mas também trazer as possibilidades de aumentar o interesse dos estudantes no ensino de matemática. Ela serve para obter dados descritivos que expressam os sentidos dos fenômenos e comprovem a facilidade e eficiência do uso da plataforma Matific pelos estudantes do Ensino Fundamental. Um dos dados importantes da pesquisa feita para este estudo é a maneira que esses métodos podem ser aplicados na escola onde foi feito a pesquisa e coleta de informações, pois 12 além de todas as vantagens para os alunos, é importante trazer os benefícios para os professores; que terão mais facilidade em atender as necessidades e dificuldades de cada estudante, por conseguir acompanhar o desenvolvimento contínuo através do celular ou computador, na escola ou até mesmo em casa sem precisar deixar os alunos sem o material que foi dado em sala de aula. A plataforma Matific apresentada pelo grupo como recurso para que isso aconteça já é usada na instituição, mas o projeto procura expandir para as demais turmas docentes. Para a conclusão do projeto foram seguidas etapas do Design Thinking, sendo elas as apresentadas a seguir: A aplicação da entrevista aconteceu somente de forma online com a professora que se habilitou em nos fornecer informações e nos ajudar com o Projeto 2.6.1. IMERSÃO Nesta etapa foi preciso entrarmos em contato com alguém que tivesse a experiência com a plataforma e pudesse identificar benefícios e dificuldades que passou e tivesse um conhecimento considerável do projeto Matific. A aplicação da entrevista aconteceu somente de forma online com a professora que se habilitou em nos fornecer informações e nos ajudar com o Projeto. Nós contamos quais as dificuldades enfrentadas em sala de aula quando não é usado a plataforma Matific e os benefícios que ela traz tanto para os alunos quanto para o trabalho dos próprios professores. 2.6.2. ANÁLISE E SÍNTESE No segundo passo, com os dados coletados em mãos, o grupo realizou algumas reuniões, através de WhatsApp, para definir e planejar como poderiam inserir a Plataforma Matific em todas as turmas da mesma escola e se seria algo realmente que facilitaria o trabalho desses professores e no ensino dos alunos, além da divisão de atividades e afazeres dentro do projeto. 13 2.6.3. IDEAÇÃO Em continuidade ao trabalho, o grupo por várias vezes desenvolveu reuniões virtuais para chegar em um consenso sobre quais os benefícios e em como a Plataforma Matific vem auxiliando as turmas autorizadas de forma positiva e que ampliando o uso dela seria um avanço muito importante para a instituição e para a educação. 2.6.4. PROTOTIPAGEM E VALIDAÇÃO Nesse estágio já se tinha a solução escolhida para auxiliar o ensino da matéria de matemática nas turmas, a ideia será ampliar o uso da plataforma Matific para todas as turmas da instituição, auxiliando os professores que com o uso dela seria muito mais fácil dar a devida atenção à real dificuldade de cada aluno na disciplina e na aula. 14 3. RESULTADOS 3.1. Solução inicial Inicialmente foi proposto uma maneira para ajudar crianças com dificuldades em aprendizagem, foi sugerido o uso da tecnologia para ensinar os alunos. Foi implementado um aplicativo onde a criança aprenda com jogos e brincadeiras, onde conseguimos prender a atenção dela, assim fazendo com que ela aprenda para conseguir passar para as próximas fases. FIGURA 1 - A imagem abaixo mostra a explicação do aplicativo. FIGURA 2 - A imagem a seguir tem exercícios para a fabricação de uma máquina. 15 FIGURA 3 - Na próxima imagem podemos observar que o sorvete foi lançado no rosto da cientista, por causa de alguma erros o experimento deu errado. 3.2. Solução Final Assim tendo a atenção dos estudantes com o aplicativo e o uso dessas novas tecnologias, pois são elementos que estão presentes arduamente nas suas atividades do dia a dia; facilitaríamos o aprendizado desses docentes além de provocar o mesmo para os professores que agora tem a plataforma para auxiliar melhor nas atividades realizadas em sala de aula e também em casa. Com isso, tivemos melhorias tanto no campo da aprendizagem na matéria de matemática quanto em outras matérias ao aumentar o dinamismo e a participação dos alunos. Também ocorreu a interação imediata entre professores e alunos. 16 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação matemática tem inúmeras falhas que devem ser abordadas. É fundamental que as mudanças ocorram como resultado dessa necessidade. Cabe aos professores repensar suas práticas e tomar as medidas necessárias para implementar essas mudanças. É preciso sair da “zona de conforto” e enfrentar o medo do “novo”, transformando as salas de aula e despertando o interesse dos alunos em aprender Matemática de forma criativas e dinâmicas. Frequentemente é comum ter problemas e dificuldades apontados para ensinar Matemática, porém são poucas as sugestões de mudança para melhorar esse cenário que se encontra o ensino da Matemática. A cada dia, nos tornamos mais conscientes do fato de que essa incorporação de tecnologias como os aplicativos, nas aulas de Matemática é uma ótima forma de ajudar o professor a criar diversas atividades diferente, com foco em conteúdos matemáticos com um método mais criativo e dinâmico, fazendo com que os alunos se tornem mais ativos em sala de aula para construir seu conhecimento ativamente. “O ensino mais do que promover a acumulação de conhecimentos, cria modos e condições de ajudar os alunos a se colocarem ante a realidade para pensá-la e atuar nela” (LIBÂNEO, 2001, P.37). O uso da tecnologia em sala de aula é uma forma de proporcionar um ambiente de aprendizagem mais envolvente, um ambiente de aprendizagem único no qual os alunos podem desenvolver atividades, buscando vários métodos para resolver problemas, discuta-os com colegas os resultados possíveis, por outro lado, permitem que os alunos tenham experiências e apliquem o que aprenderam. A modernidade está marcada pela utilização de ferramentas tecnologias, sobretudo entre as crianças e os jovens, diante disso as escolas e professores precisam adaptar a essa nova realidade, apesar disso ainda existe resistência de professores na utilização das tecnologias, alguns, por não se sentirem aptos a executar estas tecnologias e por não terem a instrução correta. (...) escola, mais do que nunca, precisa se apropriar das novas linguagens audiovisuais e informáticas, bem como das suas interfaces, para atender a constantes exigências do mundo contemporâneo que, por usa vez, requer uma sintonia cada vez mais afinada com o conhecimento, não só científico, mas também quanto aos valores étnico- culturais. Pois a escola é, especialmente, o lugar onde tudo isso pode ser sentido e vivido, como reflexo da sociedade em que os jovens estão inseridos (BETTEGA, 2010, P.15). 17 No decorrer deste projeto, foram feitas algumas sugestões decomo incorporar os recursos tecnológicos existentes para auxiliar no aprendizado da matemática, bem como as melhores formas de explorá-los, deixando claro que o professor tem o papel principal e cabe a ele o direcionamento da utilização das tecnologias. Por fim , podemos afirmar que os objetivos iniciais foram alcançados, e que o uso da tecnologia deve ser visto como um meio de melhoria do ensino da Matemática e além disso estimular os professores a superar o medo de novos desafio e a se aventurar a mudar as aulas, impressionando os alunos com o uso das tecnologias, resultando em uma maior resultando em uma maior interação professor-alunos e proporcionando resultados significativos no processo de construção do conhecimento de seus alunos , levando -os ao raciocínio ao invés da aceitação apática de concepções e conhecimentos. 18 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação Lúdica Técnicas e Jogos Pedagógicos. 10. ed. São Paulo: Loyola, 2000. BERLINGHOFF, WILLIAN P.; GOUVÊA, FERNANDO Q. Matemática através dos tempos: um guia fácil e prático para professores e entusiastas [Trad. Elza Gomide e Helena Castro]. São Paulo: Blucher, 2010. BUARQUE, Cristovam. Formação e Invenção do professor no século 21. 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