toxicologia basica

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Jacareí Maio 2023
Unip 
Universidade - Paulista 
Aline Maria Santana RA 0400896 
Relatório de Aulas Práticas
Matéria de Toxicologia Básica 
Professor Docente : Wendel Fernandes 
RA: 0400896 Aline Maria Santana
Jacareí Maio 2023
Relatório de aulas práticas 
Toxicologias e analises toxicológicas 
 
Relatório de aulas práticas da matéria de 
Toxicologia e analises toxicológicas , ministradas 
nos dias 15 e 29 de abril de 2023 , no polo 
limoeiro- dutra em São José dos Campos. 
Professor Responsável : Wendel Fernandes 
RA: 0400896 Aline Maria Santana
Jacareí Maio 2023
Sumário 
1. Introdução 
……………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………… 
2. Padronização de Fármacos por Cromatografia em Camada Delgada 
(CCD)…………………………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………………………….. 
3. Triagem em Urina por Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Extração Líquido/
Líquido e Identificação de Fármacos por 
CCD…………………………………………………………………………………………………..
……………………………………………………………………………………………………….. 
4. Identificação de Aflatoxina por Cromatografia em Camada Delgada 
(CCD)…………………………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………………………….. 
RA: 0400896 Aline Maria Santana
Jacareí Maio 2023
1. Introdução. 
Identificações de substâncias toxicológicas em amostras biológicas são um grande 
desafio, dada a grandíssima quantidade de substâncias presentes, como a 
complexidade das matrizes e, muitas vezes, a disponibilidade de quantidades limitadas de 
amostras. Esse problema torna-se particularmente complexo quando há pouca ou 
nenhuma informação sobre o paciente ou sobre o histórico da amostra situação comum 
na toxicologia clínica e forense. Consequentemente, esse tipo de análise requer uma 
abordagem precisa e planejada denominada análise toxicológica sistemática (ATS)1,2. 
ATS pode ser definida como a busca químico-analítica em diferentes matrizes (sangue, 
plasma, tecidos) de substâncias potencialmente tóxicos, cuja presença é incerta e cuja 
identidade é desconhecida1-4. O objetivo final do ATS é a exclusão de todas as 
substâncias potencialmente contidas na amostra exceto aquelas que estão realmente 
presentes. Ou seja, há identificação positiva quando os dados analíticos são compatíveis 
com determinada substância e incompatíveis com todas as outras substâncias 
possivelmente presentes na amostra como metabólitos, compostos endógenos e outras 
substâncias interferentes5. 
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Jacareí Maio 2023
O ATS consiste em três etapas: preparação da amostra separação e concentração do 
analito. detecção e diferenciação e, finalmente, identificação1,2. 
A identificação de substâncias no ATS é realizada comparando seu comportamento em 
sistemas analíticos especializados estritamente padronizados. com as informações 
contidas no banco de dados. onde a reprodutibilidade entre laboratórios é conhecida. 
dado o grande número de analitos que potencialmente precisam ser identificados em um 
teste de triagem toxicológica (drogas e metabólitos, pesticidas, produtos químicos 
industriais e outros), que podem chegar a milhares de substâncias, é improvável que 
laboratórios individuais crie e mantenham bancos de dados grandes o suficiente1,2,5,6. 
Portanto, a disponibilidade de bancos de dados interlaboratoriais aplicáveis é essencial na 
análise toxicológica sistemática. 
Apesar da disponibilidade de métodos analíticos modernos com alta sensibilidade e 
especificidade, como a cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa tandem 
(LC-MS / MS)7,8 e a espectrometria de massa time-of-flight( CL-TDV)9, a técnica mais 
analítica laboratórios toxicológicos ainda são usados métodos clássicos, como 
cromatografia em camada delgada (CCD), cromatografia gasosa (GC) com detectores 
não espectrométricos, como ionização de chama (DIC) e fosforo de nitrogénio (DNP), e 
cromatografia líquida de alta eficiência com detecção de absorção de radiação ultravioleta 
(HPLC-UV)2,5,6. 
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Aula 1 
Padronização de Fármacos por Cromatografia em Camada Delgada 
(CCD) 
 
 Figura 1; Acervo pessoal - fita coromatográfica com ácido acetilsalicílico 
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Metodologia & Conclusão : 
Aplicamos a solução em uma placa de sílica com tubos capilares , 
Utilizamos a estufa 60 graus por 20 minutos para secar o ponto de canetinha. 
Colocamos a placa dentro de um Becker com solvente e clorofórmio . 
Tapamos com vidro de relógio. 
Em seguida do desenvolvimento das placas , com 10 cm a partir da aplicação. 
Retiramos as placas e deixamos em temperatura ambiente. 
Avaliamos o comportamento da mancha : 
 Distância percorrida pelo analito 
—————————————————————— 
 Distância percorrida pela fase móvel 
Materiais Equipamentos
Ácido salicílico Canetinhas 
Solução de cloreto férrico (FeCl3) 5% Becker 
clorofórmio: acetona (9:1) Vidro de relógio 
placa cromatográfica
tubos capilares
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0,7 dividido por 1,10 
= 0,63 
Figura 2;acervo pessoal - Figura 3 ; acervo pessoal - fita caneta 
Aula 2. 
Triagem em Urina por Cromatografia em Camada Delgada (CCD) 
Extração Líquido/Líquido e Identificação de Fármacos por CCD 
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Metodologia & Conclusão: 
Em uma placa sílica colocamos 10 gotas de ácido acetilsalicílico (AS) . 
Colocamos na ponta da placa. 
Utilizamos 9 partes de clorofórmio e uma parte de acetona misturados em um Becker . 
Inserimos a ponta da placa sílica no liquido e fechamos com vidro de relógio. 
Após alguns minutos o liquido do fundo correu por cima do AS 
Retiramos a Placa e colorimos com cloreto férrico. 
Em seguida fizemos o mesmo procedimento com com 10 gotas de urina . 
 
Materiais Equipamentos
Placa sílica Estufa
ácido acetilsalicílico ( AS )
Capilares
Clorofórmio 
Acetona
Becker
Vidro de relógio 
Cloreto férrico
Urina
Balão volumétrico
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 Figura 4; acervo pessoal - Balão volumétrico 
AULA 3 
Identificação de Aflatoxina por Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
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 Figura 5 ; acervo pessoal 
Materiais Equipamentos
Tubos de ensaio Banho maria 
Becker 
Placas cromatográficas 
Clorofórmio 
Acetona
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Metodologia & Conclusão: 
Aplicamos a amostra na placa sílica 
Desenvolvemos a cromatoplaca em cuba ( clorofórmio e acetona ) 
Revelamos com luz U.V. 
Observamos o quanto o material se espalhou. 
RA: 0400896 Aline Maria Santana
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Referências 
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71.2. De Zeeuw, R. A.; Hartstra, J.; Franke, J. P.; J. Chromatogr., A 1994, 674, 3. 
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Wijsbeek, J.; Thin-Layer Chromatographic Rf Values of Toxicologically 
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Verlagsgemeinschaft: Weinheim, 1992. 
• 4. De Zeeuw, R. A.; Franke, J. P.; Maurer, H. H.; Pfleger, K.; Gas 
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on Packed or Capillary Columns with Dimethylsilicone Stationary Phases; 
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• 5. De Zeeuw, R. A.; J. Chromatogr., B: Anal. Technol. Biomed. Life 
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Anal. Toxicol 2005, 29, 34. 
• 10. Pragst, F.; Herzler, M.; Herre, S.; Erxleben, B-T; Rothe, M.; UV Spectra 
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