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Herbert.sdp10@uni9.edu.br 1 REANIMAÇÃO NEONATAL Reanimação do RN >34 semanas em sala de parto -Mortalidade de < 5 anos: Redução de 78% em 30 anos. -Asfixia perinatal é um importante problema de saúde pública no BR. -Asfixia perinatal é relatado como a 3° ou 4 ° causa de morte na infância, sendo superada apenas por prematuridade e anomalias congênitas. MORTALIDADE PERINATAL: IMPORTÂNCIA ➢ No mundo: 2,5 milhões óbitos RN/Ano ➢ 7000 óbitos RN/Dia ➢ Em 2018: 47% dos óbitos em crianças < 5anos. ➢ 30-35% das mortes neonatais são causadas por asfixia perinatal ➢ 1 Milhão óbitos/Ano -1 em 10 RN necessita de ventilação com pressão positiva para iniciar ou manter movimentos respiratórios efetivos; -1 em cada 1000 requer intubação traqueal, massagem cardíaca e medicações, desde que a ventilação seja aplicada de modo adequado. -A ventilação pulmonar é o procedimento mais importante e efetivo na reanimação em sala de parto e quando necessário, deve ser iniciado no 1 minuto de vida. As intervenções para reduzir a morbidade e a mortalidade neonatal associadas a asfixia perinatal 1) Prevenção primária-Melhora da saúde materna 2) Preparo das maternidades 3) Reanimação neonatal adequada 4) Tratamento das complicações do processo asfíxico Herbert.sdp10@uni9.edu.br 2 Epidemiologia ➢ 2 em cada 10 RN-Não chora ou não respira ➢ 1 em cada 10 RN-Necessita de pressão positiva ➢ 1-2 em cada 100 RN- Necessita de intubação traqueal ➢ 1-3 em cada 1000 RN-Reanimação avançada intubação traqueal + Massagem cardíaca e/ou medicação Estima-se que, no Brasil, a cada ano, ao redor de 500.000 crianças necessitem de ajuda para iniciar e manter a respiração ao nascer. Qual a importância do minuito ouro ? A Importância do minuto ouro é fazer o RN respirar. Transição Cardiorrespiratória Transição cardiorrespiratória para eliminação do líquido pulmonar, tem por finalidade: Eliminação do líquido pulmonar, Vasodilatação pulmonar, e Mudança do padrão de circulação. PREPARO P/ A REANIMAÇÃO ➢ Anamnese (materna) ➢ Preparo do ambiente e material (23-25°C, material testado) ➢ Equipe (Divisão de função de cada membro da equipe) História materna ➢ Intercorrências clínicas ➢ Intercorrências gestacionais ➢ Intercorrências no trabalho de parto a parto ➢ Gestação é de termo? FATORES ANTENATAIS Condições associada à necessidade de reanimação ao nascer • Idade < 16 ou > 35 anos • Diabetes • Sd. Hipertensivas • Doenças Maternas • Infecção materna • Aloimunização ou anemia fetal • Uso de medicações • Uso de drogas ilícitas • Óbito fetal ou neonatal anterior • Cuidado pré-natal • Idade gestacional < 39 ou >41 semana • Gestação múltipla • Rotura precoce de membranas • Polidrâmnio ou Oligoâmnio • Diminuição da atividade fetal • Sangramento no 2° ou 3° trimestre • Discrepância entre IG e peso • Hidropisia Fetal • Malformação fetal #RN baixo peso e baixa IG há mais chance de haver uma reanimação. FATORES RELACIONADOS AO PARTO? • Parto cesáreo • Uso de fórceps ou extração a vácuo • Apresentação não cefálica • Trabalho de parto prematuro • Parto taquitócico • Corioamnionite • Rotura de membras >18H • Segundo estágio do trabalho de parto >2H • Alteração da FC fetal • Anestesia geral • Hipertonia uterina • Líquido amniótico meconial • Prolapso ou rotura de cordão • Nó verdade de cordão • Uso de opioides 4H anteriores • Descolamento prematura de placenta • Placenta prévia • Sangramento intraparto #Parto cesáreo, entre 37-39 semanas , mesmo sem fatores de risco antenatais para asfixia, eleva a chance de que a ventilação ao nascer seja necessária. -SBP= Recomenda um profissional habilitado p/ fazer Reanimação. EQUIPAMENTOS 1) Fonte de calor radiante 2) Fontes de O2 e vácuo 3) Material para aspiração 4) Material para ventilação 5) Oxímetro (Blender) 6) Monitor cardíaco 7) Material para intubação 8) Medicações -Medicações-Adrenalina e soro -Todo material deve ser preparado, testado e estar disponível, em local fácil acesso, antes do nascimento. Herbert.sdp10@uni9.edu.br 3 1°saber se é maior ou igual a 34 semanas. Portanto, são necessárias perguntas sobre: 1. >/= 34 semanas? 2. Tônus? flexão? 3. Se chorou? Se for ‘’SIM’’, para essas 3 perguntas não precisa de reanimação, e significa que o RN apresenta boa vitalidade, independente das características do líquido amniótico. Agora, se for ‘’Não’’ para algumas delas, deve iniciar a REANIMAÇÃO. -Mecônio é um sinal de asfixia. -Logo após a extração completa do concepto da cavidade uterina, avalia-se se o RN começou a respirar ou chorar e se o tônus muscular está em flexão. -FC o principal norteador da decisão de indicar as diversas manobras de reanimação. CLAMPEMENTO DO CORDÃO UMBILICAL RN >34 SEMANAS -No nascimento se o RN é termo, está respirando ou chorando, com tônus muscular em flexão, independentemente do aspecto do líquido amniótico, ele não necessita de nenhuma manobra de reanimação. Nesse caso, deixa ele com mãe. -Deixar junto com mãe, o RN na posição de barriga com barriga ou no seio da mãe. -Deixa o cordão junto da mãe, por 1-3 min, isso se chama clampeamento tardio. -Deve-se cortar o cordão umbilical quando ele parar de pulsar. Assim, passa mais hemácias da placenta para o RN (hemácias com tipagem sanguínea do próprio bebê). Qual a vantagem do clampeamento tardio? R: Aumenta o vínculo materno e melhora o índice hematimétrico. -Melhor concentração de ferritina nos primeiros 3 a 6 meses Desvantagem= Possível icterícia. CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL Circulação placentária não intacta (DPP, Placenta prévia, Rotura, Prolapso ou nó verdadeiro de cordão) Ausência de choro ou respiração regular Tônus muscular flácido CLAMPEMENTO IMEDIATO! Quando fazer o clampeamento precoce? Quando é hipotônico, ausência de choro ou respiração regular, placenta prévia ou DPP. Herbert.sdp10@uni9.edu.br 4 ANTES DO CLAMPEAMENTO IMEDIATO DE CORDÃO UMBILICAL -Sugere-se fazer o estímulo tátil no dorso, de modo delicado e no máximo 2 vezes, para ajudar a iniciar a respiração antes do clampeamento imediato do cordão -Antes de clampear deve-se fazer estimulação tátil no dorso para fazer o RN respirar. RN TERMO COM BOA VITALIDADE - Contato pele a pele com mãe provém calor e melhora. -Conta durante 6’’s e multiplica por 10 -Deixa de 30 min a 1H com a mãe para amamentação. IMPORTÂNCIA DO CONTATO PELE A PELE -Melhora o sucesso da primeira mamada -Aumenta a duração do aleitamento materno -Melhora a interação mãe-bebê -Reduz o risco de hemorragia materna -Melhora o vínculo. -Liberação de ocitocina estimula a contração uterina, evitando hemorragia. -Iniciar amamentação nos 30 min após o nascimento. -Deve-se tomar cuidado de evitar hipotermia no RN, por isso cobre ele com toalhas ou campos pré- aquecidos durante todo o procedimento. -Registrar na 1 hora de vida, temperatura corporal, peso, comprimento e circunferência cefálica após a primeira hora de vida. QUANDO ALGO NÃO VAI BEM -Neonatos com IG diferente do termo (< 37 semanas ou ≥42 semanas) e aqueles com qualquer IG que não iniciam os movimentos respiratórios regulares, tônus muscular flácido, precisam ser levados a mesa de reanimação. -Quando uma das 3 perguntas é negativa. -Estímulo no dorso antes do clampeamento precoce. (Atualização de 2022) -Clampeamento precoce leva para a mesa de reanimação. -A-S-P-A=Aquecer, secar, posicionar, Aspirar (se necessário, quando tem líquido amniótico/ se não tiver não precisa aspirar) [EM 30 SEGUNDOS] -Aspiração começa pela boca, depois narina e de leve. -Em caso de hipotermia a criança consome oxigênio. #Posicionar a cabeça em leve extensão do pescoço. #Aspiração de hipofaringe deve ser evitada, pois pode causar atelectasia, trauma e prejudicara respiração efetiva. MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA -Manter temperatura ambiente entre 23-25 °C, por isso deve-se aquecer antes a sala de parto. -Envolver RN em campos aquecidos e estéreis, secar e desprezar campos úmidos -Prover calor radiante -Manter a temperatura corporal do RN 36,5-37,5 °C, para diminuir a perda de calor é importante pré- aquecer a sala Objetivo: Diminuir o consumo de oxigênio Herbert.sdp10@uni9.edu.br 5 PERMEABILIDADE DA VIA AÉREA -Extensão do pescoço e coxim para manter permeabilidade das vias aéreas pérvias. -Cuidado com aspiração, pois pode causar danos laringe espasmo ou bradicardia -1° aspira a boca e depois a narina. -Depois dos 30 segundos, olha a FC e o esforço respiratório. -Uma vez realizados os passos iniciais da reanimação, avaliam-se a FC e a respiração. Se houver vitalidade adequada, com FC > 100 bpm e respiração rítmica e regular, o RN devera receber os cuidados na sala de parto. -Se caso o RN, após não os passos iniciais, não apresentar melhora, indicam-se a VPP e a colocação dos eletrodos do monitor cardíaco e do sensor neonatal do oxímetro de pulso. QUANDO INICIAR A REANIMAÇÃO -Depende FC<100 ou respiração inadequada, INICIAR COM VPP EM ATÉ 60 seg. Qual o melhor método para ausculta? Monitor cardíaco AVALIAÇÃO DA FC -Iniciar VPP depois de avaliar FC e respiração. -Ventilação com pressão positiva=VPP -Coloca o oxímetro no membro no radia direito, e monitorização o ombro direito e esquerdo, e um na coxa -Pressão positiva para manter a via aérea aberta -FC determina a indicação de manobra de reanimação. VENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA Indicadores de VPP: Presença de apneia, respiração irregular e/ou FC < 100 bpm. A ventilação é o procedimento mais simples e importante e efetivo na reanimação do RN em sala de parto. Herbert.sdp10@uni9.edu.br 6 Iniciar com ventilação com Ar ambiente (21 O2) Monitorar a oferta do oxigênio suplementar pela oximetria de pulso. Quando o RN não ative os valores de SatO2 com VPP em ar ambiente, recomenda-se, em primeiro lugar, rever a técnica da ventilação. Observar técnica correta para uma melhor efetividade da VPP. Só aumenta a oferta de oxigênio depois de certificar-se de que a técnica da VPP está adequada. Nos raros casos que necessita de O2 suplementar, começando por 40 % e incrementar 20 % na FiO2 após 30 segundos de VPP Uso de FiO2 Elevadas: Atraso em iniciar ventilação espontânea e maior mortalidade. -Bolsa-máscara-válvula -VPP primeira ação -SAT-alvo do RN no 1 minuto é 60 a 65% de Oxigênio. -5-10 minutos, SAT FIO2 é 80 a 90% -Aumentar FiO2 de 20 em 20% até 100%, mas em 100% já é uma parada. -Técnica ‘’C’’ e ‘’E’’ VENTIALÇÃO COM BOLSA-VALVA-MÁSCARA -Técnica manual em T no bb-puf COMO VENTILAR? -Durante 40 a 60 movimentos/ minutos por 30s. -Chegar se posicionou certo o bebê, se a máscara está certa, e observar se há expansão do tórax. -Se após 30 seg de VPP, o RN continuar FC<100 bpm ou não retomar a respiração espontânea rítmica e regular, nesse caso deve-se verificar a máscara no RN, a permeabilidade das vias aeres e a pressão no balão, corrigindo o que for necessário. -Se o RN, após a correção da técnica da ventilação não melhorar, está indicado o uso da cânula traqueal como interface para a VPP. Apgar -Neonatologista experientes atribuem cor rósea a RN com SatO2 20-100%. -A avaliação da cor das extremidades, tronco e mucosa do recém-nascido é subjetiva e não tem relação com a SatO2. -Avaliação clínica da cor (Rosada/Cianose) não deve ser usada como indicador da saturação da oxiemoglobina no período neonatal imediato, nem para indicar reanimação. -Não esquecer do Apgar de 1 minuto e do 5 minuto. -Apgar de 5 minuto é o mais importante. -Não é um indicador para determinar o início da reanimação nem as manobras a serem instituídas. Porém, sua aplicação permite avaliar a resposta do RN as manobras realizadas e a eficácia dessas manobras, Herbert.sdp10@uni9.edu.br 7 se o escore é inferior a no quinto minuto, recomenda- se realizá-lo a cada 5 minutos, até os 20 minutos de vida. MÁ VENTILAÇÃO: O QUE FAZER? 1. Má adaptação da máscara→ Reposicionar a máscara 2. Vias aéreas não pérvias→Reposicionar a cabeça; →Aspirar as secreções; →ventilar com a boca levemente aberta; 3. Pressão insuficiente→Aumentar a pressão; 4. Se boa expansibilidade sem melhorar da SatO2 ou FC→Aumentar FiO2 5. Sem melhorar: Trocar a interface. #FC continua entre 60-100, deve-se checar tudo antes de passar para outra etapa. INTUBAÇÃO TRAQUEAL INDICAÇÕES: 1. Ventilação com máscara não efetiva 2. Ventilação com máscara prolongada 3. Necessidade de compressões torácicas. -Indicação de intubação quando a VPP persiste com FC 60-100 ou parada FC<60. -Intubação e depois massagem cardíaca. RISCOS DE COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO ➢ Hipoxemia ➢ Apneia ➢ Bradicardia ➢ Pneumotórax ➢ Laceração de tecidos moles ➢ Perfuração de traqueia ou esôfago -RN usa laringoscópio com lâmina reta. -Cada tentativa de intubação deve durar no máximo, 30 segs. Em caso de insucesso, o procedimento deve Herbert.sdp10@uni9.edu.br 8 ser interrompido e a VPP com balão e máscara é iniciado, sendo o retorno da intubação após estabilizar o paciente. APÓS INTUBAÇÃO ❖ Ventilação por 30 segundos • Sem O2, se intubação por ventilação inadequada com máscara. • Com O2, se intubação por FC < 100, apesar de ventilação adequada por máscara • Após 30 seg., reavaliar FC e respiração • Se melhora, titular O2 e extubar precocemente -Assegurar vias aéreas primeiro. • Se FC < 100bpm, aumentar FiO2 • Se FC < 60 bpm: COMPRESSÕES TORÁCICAS- Mantém oferta de oxigênio suplementar e inicia a massagem -Se FC<60: Compressões torácicas. COMPRESSÕES TORÁCICAS Efeitos da asfixia pode gerar: Vasoconstricção periférica, Hipoxia tecidual, Acidose metabólica, Hipocontratilidade miocárdica, Bradicardia ou assistolia → Esse quadro geralmente é reversível com ventilação adequada. A massagem cardíaca só é iniciada se o RN persistir com FC < 60 bpm, após 30 seg de VPP com técnica adequada e uso de oxigênio 60-100%. • Indicação de compressões torácicas: FC < 60 bpm após 30 seg de VPP adequada COMPRESSÕES TORÁCICAS -Cuidado para não comprimir o processo xifoide -Massagem abaixo da linha intermamilar -Diástole é importante para a perfusão coronariana. • Terço inferior do esterno, abaixo da linha intermamilar, longe do apêndice xifoide ➢ Técnica dos dois polegares. • Frequência: 120/minuto • Profundidade: 1/3 do diâmetro anteroposterior do tórax •Deixar o tórax reexpandir totalmente • Relação compressão/ventilação - 3:1,3 movimento de massagem para 1 de movimento de ventilação, com uma frequência de 120 eventos por minuto→Massagem deve ser continua enquanto a FC estiver <60 bpm. -Manter massagem por 60 segundos, antes de reavaliar a FC. • Ventilação com O2 100% • Reavaliação após 60 segundo COMPLICAÇÕE S DA MASSAGEM CARDÍACA ➢ Fratura de costelas ➢ Pneumotórax ➢ Hemotórax ➢ Laceração do fígado APÓS 60 segundos DE RCP Se FC > 60 bpm • Suspender compressões torácicas • Manter VPP até FC > 100 bpm • Transferir para a UTI Se FC < 60bpm • Após correção da técnica da VPP e Massagem, não houver melhora, deve fazer o CATETERISMO VENOSO UMBILICAL • Epinefrina • Expansão se necessário -Se FC > 60bpm, suspende -Se FC < 60bpm, entrar com drogas: Epinefrina -2 artérias e 1 veia, deve-se cateterizar a Veia umbilical para colocar a droga. Herbert.sdp10@uni9.edu.br 9 -A bradicardia neonatal é o resultado da insuflação pulmonar insuficiente e /ou de hipoxemia profunda. -Ventilação adequada é o passo mais importantepara corrigir a bradicardia, quando a FC < 60 bpm. EPINEFRINA -O uso de adrenalina para situações que a VPP adequada e a massagem cardíaca efetiva não eleva a FC acima de 60 bpm. -Bicarbonato de sódio não é recomendado na reanimação do RN ao nascimento. -O cateterismo venoso umbilical de urgência é o procedimento indicado para administrar adrenalina endovenosa por ser de acesso fácil e rápido. -Casos que não é possível fazer o cateterismo umbilical ou falta de profissional adequado, pode administrar medicações pela via intraóssea. • Concentração: 1:10.000 • Preparo: 1 mL de adrenalina + 9 mL de SF • Dose •Endovenosa: 0,1 mL a 0,3 mL/kg (0,01 a 0,03mg/kg IV) • Endotraqueal: 0,5 a 1 ml/Kg (0,05 a 0,1 mg/kg) • Via de infusão preferencial: veia umbilical/ ET • Velocidade de infusão: em bolus • Repetir a cada 3-5 min -Diluir adrenalina Expansores de Volume •Indicações • Suspeita de hipovolemia (ex: placenta prévia, DPP) • Não resposta à epinefrina • Soluções • Ringer • Soro fisiológico a 0,9 % na dose 10 mL/Kg, 5-10 min. Repetir a critério médico • Considerar Hipocontratilidade miocárdica. ASPECTOS ÉTICOS ❖ RN ≥ 34 Semanas: Quando não reanimar • Dependente do contexto social, familiar, religioso • Justificável em malformações ou síndromes genéticas incompatíveis com a vida • Discussão prévia com a família ❖ RN ≥ 34 Semanas: Quando Interromper a reanimação • Decisão individualizada • Considerar: Causa do sofrimento fetal; Malformações associadas; qualidade da reanimação; desejo do familiar; tempo de PCR; retaguarda de UTI • Considerar se assistolia após 20 min de RCP -Reanimar depende de muito fatores, como pré- natal, sofrimento fetal, malformação, tempo de PCR -20 Min de reanimação. -A ventilação pulmonar é o procedimento mais simples, importante e efetivo na reanimação em sala de parto e, quando necessária, deve ser iniciada no primeiro minuto de vida (“Minuto de Ouro”) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA JÚNIOR, Dioclécio C.; BURNS, Dennis Alexander R.; LOPEZ, Fábio A. Tratado de pediatria. v.1. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2021. E-book. ISBN 9786555767476. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9 786555767476/. Acesso em: 26 mai. 2023. Herbert.sdp10@uni9.edu.br 10 FLUXOGRAMA