aol 4 historia da arquitetura vi

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1. Pergunta 1
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Leia o trecho a seguir:
“Nas últimas décadas, temos presenciado o acirramento de discussões polarizadoras no campo da arquitetura; de um lado, uma crítica às chamadas arquiteturas objetuais, do outro, a defesa de arquiteturas que podem funcionar como suportes de situações urbanas. De um lado, a crítica ao legado do discurso do objeto autônomo, do em-si-mesmo objetual, as ‘arquiteturas celibatárias’; do outro, a atenção e aceitação das arquiteturas infra estruturais, urbanísticas, construtoras de situações urbanas, produtoras de objetos infra estruturais, suportes de ativação (sub-objetos) territoriais”.
Fonte: GUATELLI, I. A Casa na cidade e a cidade na Casa. A Casa da Música da cidade do Porto e o estranhamente domiciliar. Projetos, São Paulo, ano 10, n. 112.01, 2010. Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/10.112/3641>. Acesso em: 10 out. 2020.
O trecho aborda a ambivalência formal que a arquitetura pode apresentar quando relacionada ou não com ao seu contexto. Assim, de acordo com a leitura do trecho e o conteúdo estudado sobre a cidade contemporânea, é possível afirmar que atualmente, quando a arquitetura é inserida em um contexto urbano, existe uma maior necessidade de um estudo sensível sobre o lugar, porque:
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1. 
a proposta deve explorar e valorizar os pontos fracos que a análise do local apontar de forma transigente.
2. 
o debate contemporâneo passou a destacar, além de questões ambientais, as conjunturas socioeconômicas e culturais do local.
Resposta correta
3. 
a funcionalidade espacial é mais valorizada que a estética tanto no objeto construído quanto na cidade. 
4. 
a análise do sítio dita os parâmetros a serem levados em conta e a arquitetura deve atuar de maneira impositiva.
5. 
a análise deve atender à descrição conceitual do projeto, enquanto ele atua de maneira distinta.
2. Pergunta 2
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Leia o trecho a seguir:
“[…] Wright optou por uma obra marcada por linhas horizontais, em contraste com a floresta de troncos verticais pouco desgalhados. Contraste também entre os balcões lisos de concreto ocre e os pilares rústicos escuros de pedra sedimentar local. Sim, toda estrutura vertical da casa é constituída de alvenarias de pedra de 60 cm de espessura. Apenas dois pilares de concreto sustentam o primeiro e o segundo andares com incríveis balanços de 5,5 m de vão, graças às vigas invertidas dos parapeitos dos terraços. Aqueles dois pilares são o fiel da balança formada pelos pisos da casa e dos terraços”.
Fonte: AZEVEDO, P. O. A Casa Kaufmann de Frank Lloyd Wright. O desafio à gravidade encima de uma cascata. Arquiteturismo, São Paulo, ano 13, n. 154-155.01, 2020. Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/13.154/7612>. Acesso em: 07 out. 2020.
O trecho descreve a experiência do arquiteto baiano Paulo Ormindo de Azevedo em sua visita à Casa da Cascata, descrevendo o funcionamento estrutural da obra. Assim, e de acordo com o conteúdo estudado sobre o Organicismo nas obras de Frank Lloyd Wright, analise as afirmativas a seguir.
I. O Organicismo nas obras de Wright, assim como visto no exemplo de Antoni Gaudí, é expresso de maneira similar às formas encontradas na natureza.
II. O Organicismo wrightiano é considerado de caráter regionalista, sendo a premissa de total integração entre objeto construído e ambiente natural.
III. A influência japonesa na obra de Wright é perceptível no momento em que ele utiliza das técnicas construtivas orientais milenares em suas obras nos EUA.
IV. É perceptível, a funcionalidade plástica e estrutural que o arquiteto buscou atribuir a cada um dos espaços e elementos dispostos em sua obra.
Está correto apenas o que se afirma em:
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1. 
I e II.
2. 
I e III.
3. 
III e IV.
4. 
II e IV.
Resposta correta
5. 
II e III.
3. Pergunta 3
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Leia o excerto a seguir:
“O surgimento da obra de Zaha Hadid também é um símbolo desta virada do século. Os projetos experimentais e polêmicos de Zaha Hadid surgem da tensão entre um universo abstrato, que a arquiteta imaginou no início de sua carreira e que tem desenvolvido em diagramas e composições dinâmicas, e sua testagem em situações e realidades muito distintas”.
Fonte: MONTANER, J. M. A Condição Contemporânea da Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.
De acordo com o trecho e o conteúdo estudado sobre a escola holandesa, é possível afirmar que a utilização de softwares parametrizados possibilitou o desenvolvimento formal na arquitetura contemporânea, porque:
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1. 
indicou que a agilidade de representação conferida pela tecnologia garante o desenvolvimento de um bom projeto arquitetônico.
2. 
investiu na base teórica que viria a contemplar o esclarecimento contemporâneo da arquitetura orgânica.
3. 
são ferramentas acessíveis, de fácil utilização e que permitem trabalhabilidade sem a necessidade de prévio conhecimento profissional.
4. 
permitiu a representação gráfica e a execução civil de formas volumétricas muito complexas a partir da computação gráfica.
Resposta correta
5. 
demonstrou que a mão de obra atual apresenta resistência ao se adequar às novas tecnologias desenvolvidas.
4. Pergunta 4
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Leia o trecho a seguir:
“Outra herança de Rem Koolhaas é a iconicidade da arquitetura de seu discípulo Bjarke Ingels e seu ateliê BIG que, para entrar no mercado de concursos e contratos internacionais em um mundo global de maior concorrência, exploram ao máximo as possibilidades dos signos e das imagens, seguindo as teorias de Sanders Pierce e seu conceito de ícones expressos em diagramas e metáforas.”
Fonte: MONTANER, J. M. A Condição Contemporânea da Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.
A partir da leitura do trecho e do conteúdo estudado sobre a escola holandesa, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A arquitetura hedonista de Bjarke Ingels tem como principal característica a persuasão visual iconográfica.
Porque:
II. Dispensa a preocupação sobre espacialidade funcional interna e desempenho sustentável.
A seguir, assinale a alternativa correta:
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1. 
As asserções I e II são proposições falsas.
2. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
3. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
4. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Resposta correta
5. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
5. Pergunta 5
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Leia o trecho a seguir:
“Apesar de o movimento arquitetônico desconstrutivista datar da década de 1980, posterior à Archigram, e possuir características um tanto distintas às promulgadas pela revista futurista, seu conceito intrínseco, questionável pela própria filosofia desconstrutivista que admite o significado ou a verdade como mera interpretação, aponta para as bases do grupo. O desconstrutivismo arquitetônico, no entanto, o é pela ressignificação das superfícies e formas pré-definidas para determinado uso díspar às produções de Cook e seus parceiros, preocupados em lançar novos sinônimos à experiência de vida do meio urbano tecnocrata”.
Fonte: BORGES, V.; CYRINO, T. S. Utopia e produção arquitetônica. Archigram, uma nova forma de teoria. Arquitextos, São Paulo, ano 17, n. 196.01, 2016. Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/17.196/6221>. Acesso em: 07 out. 2020.
De acordo com a leitura do trecho sobre a relação entre o Desconstrutivismo e a estética pós-moderna das publicações da Archigram e os conteúdos estudados sobre Desconstrutivismo, pode-se afirmar que os arquitetos dessa vertente: 
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1. 
possuíam uma visão histórica desenvolvida de forma semelhante à visão dos pós-modernos.
2. 
não eram opositores dos preceitos pós-modernos, porque possuíam influências estéticas diretas relacionadas à subversão formal.
Resposta correta
3. 
buscavam uma releitura do ecletismo que havia se desenvolvido no início do século.
4. Incorreta:seguiam os preceitos modernos do International Style.
5. 
compartilhavam das mesmas críticas ao Modernismo que os pós-modernos.
6. Pergunta 6
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Leia o trecho a seguir:
“Analisada sobre uma perspectiva histórica, a obra de Rem Koolhaas desenvolve uma estratégia tipológica clara para passar de certos programas, que sempre são reformulados, a espaços dinâmicos, que funcionam e conseguem resultar unidade e coerência”.
Fonte: MONTANER, J. M. A Condição Contemporânea da Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.
O trecho demonstra a resiliência espacial na obra do arquiteto Rem Koolhaas, descrita Josep Montaner. Assim, e de acordo com o conteúdo estudado sobre a escola holandesa, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A arquitetura proposta por Koolhaas apresenta os mesmos ideais modernistas do século XX.
Porque:
II. A iconicidade e a presença do hedonismo em sua produção lhe conferem um caráter popular e de apelo midiático.
A seguir, assinale a alternativa correta:
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1. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
Resposta correta
2. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
3. 
As asserções I e II são proposições falsas.
4. Incorreta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
5. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
7. Pergunta 7
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A Escola Holandesa ganhou grande notoriedade durante a virada do século XXI e mantém sua fama, pois foi a partir de teorias e práticas proferidas por Rem Koolhaas que uma nova geração de arquitetos também desenvolveu (e ainda desenvolve) projetos interessantes, com características formais cada vez mais inovadoras, sempre atreladas à sustentabilidade.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a escola holandesa, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) A arquitetura da base ideológica de Koolhaas tem como cerne principal a promoção de mudança social a partir do objeto construído.
II. ( ) O escritório Zaha Hadid Architects mudou os parâmetros de sua produção arquitetônica após o falecimento da arquiteta em 2016.
III. ( ) “Yes is more” foi a expressão proferida por Ingels, e intitulou sua famosa publicação para representar uma antítese às ideias de Mies Van der Rohe.
IV. ( ) A arquitetura hedonista defendida por Ingels tem como objetivo promover a funcionalidade espacial, representando uma herança moderna. 
V. ( ) O organicismo formal de Hadid pode ser melhor comparado às obras de Antoni Gaudí do que a desenvolvida por Frank Lloyd Wright.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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1. 
V, F, V, V, F.
2. 
V, V, F, V, F.
3. 
F, F, V, V, F.
4. 
F, V, F, F, V.
5. 
F, F, V, F, V.
Resposta correta
8. Pergunta 8
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O debate urbano na contemporaneidade visa a participação de diferentes camadas sociais e adiciona à ciência sobre as cidades um caráter muito mais multidisciplinar, envolvendo tanto o arquiteto e urbanista, quanto educadores, geógrafos, filósofos, engenheiros, psicólogos e etc.
Assim, e a partir dos conteúdos estudados sobre a cidade contemporânea, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A abrangência da arquitetura hedonista pela especulação imobiliária pode promover a gentrificação nas cidades.
Porque:
II. Está muito mais voltada para a beleza formal e para o espetáculo do que para a resolução efetiva dos problemas sociais.
A seguir, assinale a alternativa correta:
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1. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Resposta correta
2. 
As asserções I e II são proposições falsas.
3. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
4. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
5. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
9. Pergunta 9
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Leia o excerto a seguir:
“Do ponto de vista metodológico, foi ficando cada vez mais evidente a necessidade de se abordar o objeto de forma interdisciplinar, isto é, levando em consideração as demais áreas do conhecimento e estabelecendo as conexões entre o pensamento arquitetural e os esquemas cognitivos da época”.
Fonte: PUPPI, M. A nova história do século XIX e a redescoberta da dimensão imaginária da arquitetura. Arquitextos, São Paulo, ano 05, n. 058.02, 2005. Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.058/486>. Acesso em 07 out. 2020.
O trecho mostra a transformação sofrida no âmbito da arquitetura no final do século XX, quando ficou cada vez mais evidente a necessidade da multidisciplinaridade, uma vez que as discussões iam tomando novos rumos após o Pós-Modernismo. A partir disso, e considerando os conteúdos estudados sobre a derrocada do Pós-Modernismo, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O movimento ambientalista contribuiu diretamente para a mudança nos paradigmas relacionados a arquitetura e cidade.
Porque:
II. O distanciamento científico do Pós-Modernismo colaborou para seu declínio diante da nova conjuntura econômica mundial.
A seguir, assinale a alternativa correta:
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1. 
As asserções I e II são proposições falsas.
2. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
3. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Resposta correta
4. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
5. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
10. Pergunta 10
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Leia o trecho a seguir:
“O material de Gehry é de outra dimensão. O espírito experimental de Gehry revela sua busca contínua por materiais e a consequente descoberta dos procedimentos a serem adotados para transformá-los em materiais construtivos e também se manifestará em relação ao uso das tecnologias informáticas, do suporte numérico-digital. O digital toma lugar na obra de Gehry e amplia exponencialmente o processo de experimentar para descobrir”.
Fonte: LACOMBE, O. Um cineasta esboça um arquiteto. Frank Gehry por Sydney Pollack. Drops, São Paulo, ano 07, n. 016.05, 2006. Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/drops/07.016/1696>. Acesso em: 08 out. 2020.
O trecho aborda a utilização da tecnologia nas obras do arquiteto Frank Gehry e seu caráter experimental. Desse modo, e considerando os conteúdos estudados sobre Desconstrutivismo, pode-se afirmar que a utilização da tecnologia possibilitou a construção de formas cada vez mais inusitadas em seu repertório, porque:
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1. 
a simplicidade formal de sua arquitetura permitiu que o arquiteto desenvolvesse uma metodologia de trabalho cada vez mais atrelada ao meio digital.
2. 
a experimentação de Gehry se resume à ousadia nos acabamentos e aos materiais utilizados, porém foi a tecnologia que possibilitou a expansão de sua forma.
3. 
a obra de Gehry ficou padronizada, facilitando sua construção e proporcionando uma apreensão volumétrica mais coesa do que já visto anteriormente.
4. 
a metodologia imposta pelo século XXI levou Gehry ao desenvolvimento digital, apesar das ferramentas tradicionais atenderem a suas formas pretensiosamente caóticas.
5. 
o caráter experimental de Gehry o levou a um patamar formal cada vez mais complexo, e tornou as ferramentas tradicionais de projeto insuficientes para executar suas composições.