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Relatório Microbiologia e Micologia Básica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Microbiologia e Micologia Básica
NOME DO ALUNO: Caroline Maria Bruneto 
R.A: 2117468 POLO: Zona Norte _ Vila Maria
INTRODUÇÃO :
A Microbiologia é a parte que estuda os fungos , os micro-organismos , organismos que só podem ser visualizados com a ajuda de microscópio. 
A Microbiologia e Micologia são elementos de apoio a diagnósticos de doenças, controle, prevenção e monitoramento de patologias infectocontagiosas, por meio de análises dos microrganismos. 
Fonte site : www.todamateria.com.br 
GRUPO DE MICRO-ORGANISMOS 
VÍRUS : Os vírus são micro-organismos que parasitam todos os tipos de organismos vivos , sendo parasitas intracelular obrigatórios . 
FUNGOS: São aqueles compostos apenas por uma única célula .
BACTÉRIAS: São seres unicelulares e procariontes. 
REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS
· https://www.todamateria.com.br/microbiologia/
· https://www.pravaler.com.br
· https://explicafacil.com
· https://pebmed.com.br
· https://www.infoescola.com
· https://centerlab.com
AULA 01/ROTEIRO 01: COLORAÇÃO DE GRAM 
OBJETIVO: A avaliação da morfologia microbiana é muito importante para a execução da maior parte dos exames microbiológicos. A coloração de Gram 
TÉCNICA COLORAÇÃO DE GRAM
Coloração de Gram. É uma técnica de coloração secular, descrita em 1884 pelo médico dinamarquês Hans Christian Joachim Gram, que consiste na preparação de um esfregaço em lâmina de vidro para microscopia, de preferência da porção mais purulenta/sanguinolenta da amostra.
ATIVIDADE PRÁTICA 
Em uma lâmina pingamos uma gota de solução salina estéril 
· Recolhemos uma colônia pré cultivada com alça bacteriológica 
· Colocamos a colônia selecionada junto a lâmina e homogeneizar 
· Fixamos o esfregaço no calor 
· Cobrimos o esfregaço com Cristal de violeta por 1 minuto 
· Cobrimos o esfregaco com safranina por 30 segundos 
· Lavamos e secamos 
· Examinamos ao Microscópio 
MATERIAIS: 
· Solução Salina
· Corantes para coloração de Gram
· Cristais de Violeta , Lugol , Álcool _Acetona eSafrarina
· Placas pré cultivadas com S.aureus
· Óleo de imersão
EQUIPAMENTOS:
· Lâminas 
· Microscópio
· Alças bacteriológica 
· Estufa 37° C
AULA 01 / ROTEIRO 02: QUANTIFICAÇÃO BACTERIANA – CONTAGEM EM PLACA 
Quantificação Bacteriana de contagem em placa é a medida de crescimento bacteriano.
A técnica de quantificação das células viáveis envolve o crescimento das bactérias da suspensão em meio com ágar em placas de Petri. O número de colônias que aparecem no meio é enumerado para determinar o número original de células na suspensão.
OBJETIVO: Em aula prática, utilizando método de contagem em placa , baseia em três princípios: cada colônia é originada do crescimento e da multiplicação de uma única bactéria ; o inoculo original é sempre homogêneo; e não existem agregações de células. 
PROCEDIMENTO : DILUIÇÃO DECIMAL SERIADA 
Marcamos os tubos contendo 9 ml de Salina estéril ( 10 -1 a 10-9) ;
Homogeneizamos os tubos de cultura de Escherichia coli e , com pipeta estéril, transferir 1ml para o tubo da Salina marcado 10-1 ;
Homogeneizamos o conteúdo do tubo 10-1 , transferimos 1ml para o tubo de salina marcado 10-2;
Repetimos o procedimento de diluição sucessiva até o último tubo .
Transferimos 0,1ml de cada solução em uma placa de Agar Mac Conckey (cada) 
Levamos as placas para Estufa 37° C 
Após o período de incubação e mantido em geladeira, segue resultado abaixo 
MATERIAIS:
· Tubos contendo a cultura de Eschericha coli em caldo nutriente;
· Séries de tubos com 9ml de salina estéril em cada um ;
· Pipetas de 1 ml ;
· Placas de Petri com Ágar nutriente ;
· Ponteiras de 1 ml
EQUIPAMENTOS 
· Alças bacteriológica 
· Estufa 
AULA 01 / ROTEIRO 03: CONTROLE DE POPULAÇÃO MICROBIANA
O controle de população microbiana se refere às diferentes formas de matar ou remover os microorganismos, reduzir o número e inibir o crescimento. O método de escolha depende do tipo de material que contém o microrganismo. Este controle pode ser feito através de métodos físicos e métodos químicos.
OBJETIVO: A pesquisa da microbiota das mãos deve ser feita periodicamente em médicos ,enfermeiros, dentistas e outros profissionais da saúde. 
PROCEDIMENTO: 
Com o uso da caneta de marcação permanente, dividimos o fundo da placa de Petri com Ágar simples em 3 setores marcando I II e III.
Sem lavar as mãos , abrimos a placa próximo a chama do bico de Bunsen e tocamos o dedo indicador no setor I , fechamos a placa 
Retiramos o excesso de água das mãos e tocar o mesmo indicador no setor II
Passamos a solução antisséptica nas mãos 
Tocar com o dedo indicador no setor III 
Identificamos o material e incubadora a 37° C 
Retiramos após o período de incubação, segue abaixo resultado 
EQUIPAMENTOS 
· Estufa 
 AULA 02 /ROTEIRO 01: SUSCETIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS NATURAIS E ANTIBIÓTICOS 
OBJETIVO: Verificamos a Suscetibilidade de bactérias frente a antimicrobianos naturais e antibióticos. 
PROCEDIMENTO 
Semeamos a suspensão de Escherichia coli por técnica de varredura (em todos os sentidos) utilizando de swab estéril, nas duas placas de Agar MH . 
Identificamos as placas como A e B .
Dividimos a placa A em 6 áreas, distribuímos nas áreas da placa A ( placa pintada de condimento) , um condimento diferente por área 
PLACA A : REPRESENTANDO CONDIMENTOS 
PLACA B :REPRESENTA A DISTRIBUIÇÃO DOS DISCOS DE ANTIBIÓTICO 
 Dividimos em 4 partes ,adicionado um disco de antibiótico em cada uma das áreas 
Retiramos da incubação, segue imagem abaixo 
EQUIPAMENTOS : 
· Estufa
AULA 02 / ROTEIRO 02: SEMEADURA BACTERIANA 
As técnicas de semeadura são utilizadas para se obter colônias isoladas em meio sólido, para identificação de bactérias ou leveduras presentes em materiais biológicos em seus diferentes tipos morfológicos.
OBJETIVO : O procedimento de semeadura bacteriana é importante para a execução da maior parte dos exames microbiológicos. 
PROCEDIMENTO : Semeadura por esgotamento 
· Flambamos a alça bacteriológica 
· Recolhemos uma placa pre- cultivada da colônia de bactéria
· Semeamos por esgotamento em placa de Agar chocolatada , sangue e Mac Conckey.
· Emcubado por 48 horas 
· Verificamos o crescimento e isolamento das colônias. 
· Em exames microbiológicos, identificamos bactéria Staphylococos aureus 
	MATERIAIS
	QUANTIDADE
	Solução Salina 
	10 ml ( por grupo)
	Placa com S. Aureus pre – isolados para a aula 
	01 por grupo
	Placa ágar sangue
	01 por grupo
	Placa ágar Chocolate 
	01 por grupo
	Placa ágar Mac Conckey 
	01 por grupo
	EQUIPAMENTOS 
	QUANTIDADE 
	Alça bacteriológica 
	01 por grupo
	Estufa
	01
AULA 02 / ROTEIRO 03: PREPARO DE MEIO DE CULTURA 
OBJETIVO 
O procedimento de preparo de meios de cultura bacteriana é importante para a execução da maior parte dos exames microbiológicos. 
PROCEDIMENTO : Preparo de meios de cultura 
1. Leitura de rótulo do meio de cultura
2. Pesagem do meio de cultura em papel manteiga: Ágar sangue ; Ágar Mac Conckey; Ágar Chocolate; Passar o pó para Erlenmeyer
3. Dissolver o meio com água Destilada agitar lentamente 
4. Autoclavar 
5. Distribuição o meio a placa 
	MATERIAIS 
	QUANTIDADE 
	Água Destilada 
	2 por grupo 
	Placa para preparar ágar sangue
	2 por grup
	Placa para preparar ágar Chocolate 
	2 por grupo
	Placa para preparar ágar Mac Concke
	2 por grupo
	 Erlenmeyer de 200 ml
	2 por grupo
	Proveta de 100 ml
	2 por grupo
	Papel manteiga 
	2 por grupo
	EQUIPAMENTO
	QUANTIDADE 
	Balança analítica 
	
	Autoclave
	
	Bico de Bunsen 
	
AULA 03 / ROTEIRO 01: QUANTIFICAÇÃO BACTERIANA - CONTAGEM EM PLACA – CONTINUAÇÃO-PARTE 2
OBJETIVO Utilizamos o método de contagem em placa, que se baseia em três princípios: cada colônia é originada do crescimento e da multiplicação de uma única bactéria; o inoculo original é sempre homogêneo; e sempre homogêneo. 
PROCEDIMENTO : CONTAGEM EM PLACA 
Retiramos as placas da Estufa. 
Fizemos a contagem das unidades formadorasde colônias em cada placa. 
A semeadura por espelhamento ou esgotamento. O resultado é expresso como número de Unidades Formadoras de Colônias ( UFC) por ml .Cálculo ( Número de colônias X Correção de Volume X Correção de diluição) UFC / ml Diluição/ 1/10ISOLAMENTO 10 -4
ISOLAMENTO 10-3
AULA 03 / ROTEIRO 02: CONTROLE MICROBIANA- PARTE 2 
OBJETIVO: Verificamos o crescimento bacteriano e identificação do microorganismo isolado por técnica de Gram. 
PROCEDIMENTO ( PARTE 2 – VERIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO MICROORGANISMO ISOLADO )
Retiramos as placas de ágar simples da Estufa e observamos o crescimento bacteriano nas diferentes áreas da placa, caracterizando os tipos morfológicos das colônias e o seu número em cada um dos setores marcados.
O crescimento na área I identificamos a Microbiota transitória. 
O crescimento na área II identificamos a Microbiota residente .
O crescimento na área III Identificamos a Microbiota resistente ao antisséptico usado.
PARTE I – IDENTIFICAMOS MICROBIOTA – COCOS GRAM POSITIVOS S. AUREUS 
Escolhemos uma colônia isolada em cada setor da placa , realizamos 3 esfregaços em lâmina de vidro. 
Após a secagem e fixação em chama ; realizamos a coloração pelo método GRAM; observamos o arranjo , morfologia celular e aspecto tintorial no microscópio. 
	MATERIAIS 
	QUANTIDADE 
	Solução salina
	10 ml por grupo 
	Corantes para a coloração de Gram 
	01 por bancada
	Placas pré cultivadas e guardadas da aula anterior 
	01 por grupo 
	Óleo de imersão 
	01 por grupo 
	EQUIPAMENTOS 
	QUANTIDADE 
	Lâminas 
	06 por grupo 
	Microscópio 
	01 por grupo 
	Alças bacteriológicas
	01 por grupo 
AULA 03/ ROTEIRO 03: SUSCETIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS NATURAIS E ANTIBIÓTICOS 
OBJETIVO: Verificamos a Suscetibilidade de bactérias frente a antimicrobianos naturais e antibióticos. 
PROCEDIMENTO : ( PARTE 2 – VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS NATURAIS E SINTÉTICOS)
Verificamos a formação de HALO de microrganismos ao antimicrobianos naturais e antibióticos utilizados. 
HALO: Zona de inibição de crescimento. 
Sensibilidade Antimictobiana : É um exame que identifica a sensibilidade da bactéria aos antibióticos.
Mecanismos de resistência bacteriana : Os mecanismos são inativacao enzimáticas, alterações do sítio de ligação, alterações no sistema de transporte e bomba de fluxo .
Figuras ilustrativas: fontes ( pastlabor.com e centenas.com )
AULA 04/ ROTEIRO 01: INTRODUÇÃO A MICOLOGIA ( MICELIOS AEREOS E MICELIOS REPRODUTIVOS 
Micelio Aéreo se dá quando o Micelio se lança na superfície e cresce sobre o local de cultivo. 
Micelio Reprodutivo: acontece quando o Micelio Aéreo se distingue a fim de dar sustentacão aos corpos de frutificação que são responsáveis pela reprodução de fungos.
OBJETIVO : Reconhecemos as estruturas fúngicas , hifas , conídeos e esporos .
PROCEDIMENTO
 
Cobrimos com corante azul de algodão 
Com o auxílio de bisturi, retiramos partes do material embolorado e depositamos sobre a lâmina de vidro.
prensamos com o auxílio de uma lâmina. 
Observamos em microscópio 
40X
AULA 04/ ROTEIRO 02: FERMENTAÇÃO BIOLÓGICA
A fermentação é um processo pelo qual a matéria orgânica é parcialmente degradada e a energia química nela armazenada é liberada e utilizada na produção de moléculas de ATP (adenosina trifosfato), em que ficará armazenada para ser utilizada posteriormente em diversas reações do organismo.
OBJETIVO: Observamos a evidência da situação de leveduras sobre uma mistura de água com açúcar. 
	MATERIAIS 
	QUANTIDADE 
	Tubos de ensaio de 10 ml
	04 por grupo 
	Bexiga pequena
	04 por grupo 
	Fermento em pó 
	3 colheres de chá por grupo 
	Açúcar refinado comum 
	3 colheres de chá por grupo 
	Farinha de trigo comum (SEM FERMENTO)
	3 colheres de chá por grupo 
	Água Morna
	Bancada
	Elástico ou Barbante para fixação das bexigas nos tubos de ensaio 
	Qsp
PROCEDIMENTOTUBO 04
5ml DE ÁGUA MORNA 
1 COLHER CHÁ DE FERMENTO 
1 COLHER CHÁ DE FARINHA 
TUBO 03
5 ml DE ÁGUA MORNA 
1 COLHER CHÁ DE FERMENTO
1 COLHER CHÁ DE AÇÚCAR 
TUBO 02
5 ml DE ÁGUA MORNA E 
1 COLHER CHA DE AÇÚCAR 
TUBO 01
5ml DE ÁGUA MORNA E 
1 COLHER DE CHA DE FERMENTO 
TUBO 04: SIM, OBTEVE FERMENTAÇÃO 
PORQUE A FARINHA (CARBOIDRATO) E O FERMENTO (LEVEDURA) FAZEM A FERMENTAÇÃO 
TUBO 03: SIM ,OBTEVE FERMENTAÇÃO PORQUE A LEVEDURA (FERMENTO) FAZ A FERMENTAÇÃO 
TUBO 02: NÃO OBTEVE FERMENTAÇÃO 
TUBO 01 : NÃO OBTEVE FERMENTAÇÃO 
AULA 04/ ROTEIRO 03: COLORAÇÃO DE GRAM ( BACILOS NEGATIVOS E LEVEDURAS ) 
A coloração de Gram é utilizada para classificar bactérias com base no tamanho, morfologia celular e comportamento diante dos corantes.
Os bacilos Gram negativos são microrganismos frequentemente envolvidos em casos de infecções adquiridas nas Unidades de Tratamento Intensivos (UTIs), principalmente nas infecções do trato respiratório, devido à sua ampla distribuição ambiental.
As leveduras são fungos geralmente unicelulares, de tamanhos (de 1-5 µm de diâmetro a 5-30 µm de comprimento) e formas variados. 
TÉCNICA COLORAÇÃO DE GRAM 
1. Em uma lâmina pingar uma gota de solução salina estéril
Recolher uma colônia pré cultivada com alça bacteriológica. E/ou 1 gota com pipeta pasteur do tubo com Fermento biológico .
2.
2. Colocar a colônia selecionada junto a lâmina e homogeneizar 
3. Fixar o esfregaço no calor 
4. Cobrir o esfregaço com cristal de violate por 1 minuto
5. Lavar o esfregaço com água corrente removendo o excesso de corante 
6. Cobrir o esfregaço com lugol por 1 minuto
7. Repetir passo 6
8. Descorar com Álcool acetona até remover o excesso de corante 
9. Repetir passo 6 
10. Cobrir o esfregaço com Fucsina por 30 segundos 
11. Lavar e secar 
12. Examinar ao Microscópio 
LÂMINA COM LEVEDURA
LÂMINA COM HIFAS NA PARTE INFERIOR. FILAMENTOS PEQUENOS 
IFUNGO COM HIFAS SENTADAS
	MATERIAIS 
	QUANTIDADE 
	Seleção salina 
	10 ml por grupo 
	Corantes para a coloração de Gram 
	01 por bancada 
	Placas pré cultivadas com Escherichia coli 
	01 por grupo 
	1 dos tubos de ensaio contendo Fermento da aula de Fermentação 
	01 por grupo 
	Óleo de imersão 
	01 por grupo 
	Pipeta pasteur 
	02 por grupo 
	Equipamentos 
	Quantidade 
	Lâminas 
	05 por grupo 
	Microscópio 
	01 por grupo 
	Alças bacteriológicas 
	01 por grupo 
	Estufa 37° C 
	01

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