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ANAMNESE DO PACIENTE
Problema Caracteristica Cuidados Observações
Febre reumática
Complicação tardia e não supurativa 
causada por uma bacteria. Tem 
reação auto-imune. Afeta as 
articulações. Complicação grave: 
cardíaca (cardite); Complicação 
menos frequente: neurológica e 
dermatológica.
Diabetes
A diabetes atrapalha a criação de 
novos vasos sanguíneos, dificultando 
a cicatrização e aumentando a 
proliferação de infecções. Glicemia 
normal: 70 a 100 por mL
Adiar cirurgia até o paciente estar 
controlado; 
Hipoglicemia é pior que hiperglicemia, 
pois o paciente pode desfalecer no 
meio do procedimento a qualquer 
momento. 
Consultas no inicio da manhã, não 
gerando estresse pro paciente 
Sempre entrar com antibiotico 
terapia 
Tratar infecções agressivamente. 
Insulino dependente (mais 
agressivo): instruir não tomar a 
dose no PÓS cirurgico. 
Não-insulino-dependente: não 
tomar o hipoglicemiante oral. 
Problemas renais 
Moléstia renal: Geralmente faz 
hemodialise, deve-se usar 
antibioticoterapia; realizar a cirurgia 
nos dias em que o paciente nao 
realiza hemodialise; evitar drogas que 
dependem do metabolismo ou 
excreção renal - AINES 
Descobrir causa do problema 
hepático (alcool? hepatite?), evitar 
drogas que requeiram metabolismo 
ou excreção hepática, desordens de 
sangramento, hospitalização
Pacientes hipertensos apresentam 
problema renal. 
Problemas no fígado Cria varias enzimas que fazem parte do sistema de coagulação. 
Evitar medicamentos que 
dependam do metabolismo ou da 
excreção hepática pois podem 
causar desordem de sangramento. 
As heptites mais comuns são a A, B e 
C. São doenças auto-imunes. 
Problemas no estomâgo Muto comum o paciente apresentar úlceras.
Priorizar medicamentos que 
protejam o estomâgo
JAMAIS receitar diclofenaco e 
AINEs. veneno para o estomâgo e 
intestino. 
Sangramento 
Sangramento nasal, sangramento 
menstrual intenso, sangramento 
espontâneo e hematomas frequentes
avaliação da coagulação ( tempo de 
protrombina e de tromboplastia 
parcial)
Tomar cuidado com a pressão arterial. 
QUANDO MAIOR A PRESSÃO 
MAIOR O SANGRAMENTO. 
Equimose facial Acumulo de sangue nos tecidos SEM aumento de volume. quantidade inadequada de plaquetas
Gravidez 
A melhor época para submeter uma 
gestante à procedimentos 
odontologicos é durante o segundo 
trimestre. (No primeiro temos enjoos e 
problemas de inicio de gravidez, e no 
terceiro a gestante pode entrar em 
trabalho de parto a qualquer 
momento)
Medicamentos que devem ser
evitados em pacientes grávidas:
•Aspirina e outros AINEs;
•Carbamazepina;
•Corticosteróides;
•Diazepam;
•Morfina;
•Tetraciclinas;
•Fenobarbital, entre outros.
Abuso de alcool 
insuficiência hepática, interação entre 
etanol e medicações, fenômenos de 
abstenção.
Asma Evitar AINEs. 
Hipertensão 
Precisamos avaliar a frequência 
(batimentos/min), o ritmo (regular ou 
irregular) e a qualidade do pulso (forte 
ou fraco)
coloque o paciente sentado 
explique o procedimento a ser feito. 
Verifique que o paciente não esta 
com bexiga cheia, nao praticou 
exercicios nos ultimos 15 min e se 
não ingeriu cafeína, bebidas 
alcoolicas, alimetos em excesso ou 
fumou nos ultimos 30min 
Deixe o paciente descansando de 5 
a 10 minutos antes de fazer o teste, 
em um ambiente calmo e com 
temperatura agradável. 
Localizar a braquial por palpação e 
coloque o manguito firmemente de 
2 a 3 cm acima da fossa 
antecubital. 
Hipertensão 
Quando somos mais jovens (0 até 21 
anos) a tendencia é do nosso coração 
bater mais rapido que quando já 
somos adultos (em repouso na faiza 
de 60-110 batimentos p/min)
mantenha o braço do paciente na 
altura do coração e coloque o 
estetoscópio nos ouvidos 
posicione a campânula delicamente 
sobre a arteria braquial sem fazer 
compressão excessiva 
Solicite silencio do paciente 
Infle o manguito até uma máxima 
de 200, sempre tentando evitar o 
desconforto pro paciente. 
O primeiro som vai ser a pressão 
sistólica (máxima) e o ultimo som 
será a pressão diastólica (mínima) 
Problema nos ganglios 
Inflamação 
Dor 
Pouco consistente 
Fugaz 
Liso 
Tumotal 
Indolor 
Consistente 
Fixo 
Irregular 
Lipotímia 
Presença de suor, palidez, aumento 
de frequência cardíaca, sensação de 
tontura. Pode apresentar também 
náuseas e vômito. MUITO COMUM 
**PRÉ SINCOPE**
Afrouxar a roupa do paciente Proíbir jejum no pré operatório (hipogliceminha por ansiedade)
Posição de trendelemburg 
(Levantar os braços acima do nível 
da cabeça)
Administrar a tensão emocional do 
paciente (não aterrorizar)
Ventilar o ambiente aspiração no momento da anestesia.
(na carpule já tem um sistema de 
refluxo para nao adiministrar em vaso 
sanguineo - AUMENTO DA PRESSÃO 
PELA ADRENALINA Oxigenio medicinal
Síncope 
Palidez nas mucosas e pele; 
sensação de tontura e fraqueza; 
braquicardia; calor, náusea e 
palpitações; perda de consciencia 
(precisa voltar em 30s. >30s. = 
parada cardiorespiratória) *desmaio*
posicionamento do paciente 
Pode estar relacionado à presença 
de doenças cardíacas. Sempre 
chamar o professor. 
controle dos sinais vitais 
Síncope 
Palidez nas mucosas e pele; 
sensação de tontura e fraqueza; 
braquicardia; calor, náusea e 
palpitações; perda de consciencia 
(precisa voltar em 30s. >30s. = 
parada cardiorespiratória) *desmaio*
estimulos respiratórios (amonia e 
saco respiratório)
Pode estar relacionado à presença 
de doenças cardíacas. Sempre 
chamar o professor. 
administrar oxigênio 
Deglutição de dente ou prótese 
Acidente que pode ocorrer durante 
cirurgias quando o paciente esta 
deitado, com movimentos 
intempestivos ou quando há excesso 
do uso da força aplicado pelo 
profissional. 
Orientar o paciente a ter uma 
alimentação à base de fibras 
(cereais) e controle das fezes 
Para evitar essa situação e 
necessário medir a força aplicada, 
colocar o paciente em posição sentada 
e evitando intempestivos. SEMPRE 
REMOVER ITENS REMOVIVEIS!
encaminhar para um médico 
especializado. 
Aspiração de dente ou prótese Acidente grave com alojamento do corpo estranho nos brônquios
Manter a calma, acalmar o paciente 
e conduzí-lo a um hospital. 
Para evitar essa situação não 
devemos deixar o paciente muito 
deitado, evitar movimentos 
intempestivos e força excessiva. 
REMOÇÃO DE TODOS OS ITENS 
REMOVIVEIS ANTES DA CIRURGIA. 
Hemorragia Alveolar 
Hemorragia ou sangramento que vai 
formando coágulos no interior da 
vidade bucal. 
Compressão: com gaze ou suturas 
Sempre usar anestesica com 
vasoconstritor! 
Hemostático locais absorviveis: 
esponja de fibrina, celulose 
oxidada; esponja de gelatina 
absorvível; cera para osso. 
Pode ocorrer entre horas e até dias 
depois da exodontia 
Medicação hemostática geral: 
Dicione; Transamim; Stytanon
Hemostasia por processo cirúrgico: 
pinçagem; Ligadura; Sutura 
Compensação (transfusão)
Dente em tecidos moles vizinhos 
Quando um dente acaba parando em 
locais anexos, como fovea 
submandibular e no espaço 
pterigomaxilar 
Tentar remover o dente com acesso 
intra-oral; caso não seja possível 
envaminhar para o buco. 
Como previnir: Fazendo um acesso 
adequado ao dente sem usar força 
excessiva. 
Controle clínico e radiografico 
O espaço sublingual é altamente 
vascularizado por causa da gl. 
submandibular e seus ductos. E no 
espaço pterigomaxilar temos a 
passagem do nervo facial 
Acesso de caldwell-Luc é o mesmo 
acesso para levantamento do seio 
maxiar. 
é muito comum ocorrer a subida de 
um dente para o seio maxiilar. 
Alveolite 
Dor forte, com duração de 3 a 4 dias 
após a exodontia. Com presença de 
infecção e necrose óssea. Osso 
exposto muito sensivel, dor pulsátil 
que pode irradiar para o ouvido e 
gosto ruim na boca. 
Antibiotico/analgesia
Como previnir: Exame pré operatório 
p/ doenças sistemicas com alteração 
de cicatrização. 
Instrução de higiene bucal RAP pré operatório. 
Remoção de eventuais suturas Ténica > força. Evitando traumas. 
Remoção superficialde corpos 
estranhos Orientações pós-operatórias. 
Irrigação abundante Cadeia asséptica 
Alveolite seca(quando o alveolo fica 
seco, ERRO DE NÃO ESTIMULAR A 
CAOAGULAÇÃO ou úmida (com 
tecido de granulação)
Pastas mediciais (eugenol) Evitar excesso de anestesia com VC ao redor do alvéolo 
Bochechos com digluconato de 
clorexidina duas vezes ao dia 
Nao deixar restos osseos ou lesões 
periapicais. Se necrose bochechos de água 
oxigenada (1:1) 2 a 3 vezes ao dia 
até a melhora clínica. 
Osteomielite 
Complicação da alveolite que 
ocorre devido à disseminação de 
infecções pré-exisstentes como lesões 
inflamatórias periodontais, periapicais 
ou alveolites mal tratadas 
(principalmente com 
imunossuprimidos - Septicemia)
Drenagem cirúrgica da coleção 
purulenta, cultura e antibiograma - 
Fibrozar 
Prevenção: Em presença de lesões 
inflamatórias com coleção purulente, 
tomar medidas locais e gerais antes 
da cirurgia. 
Remoção de sequestros ósseos - 
No momento da incisão 
Normalmente nao são tão extensos e 
o corpo tende a expulsar
Antiobioticoterapia de amplo 
espectro (amoxilina)
câmara hiperbárica - o paciente fica 
em uma câmara respirando oxigênio 
puro e aumentando a pressão. O 
oxigênio é bactericida 
Fratura da Tuberosidade 
Podem ser variadas proporções e 
ocorre, geralmente em dentes 
anquilosados ou isolados do arco. (3º 
molares)
Pequeno porte: nao forçar, 
divulcionar e mucoperiósteo do 
fragmento Como previnir: tendo uma boa 
técnica, não usar força excessiva e um 
planejamento adequado. 
Odontosseção em último caso
Força excessiva pode causar fratura 
que acompanhe o dente; podendo 
provocar uma comunicação 
bucosinusal. 
Medio grande porte: imobilizar o 
fragmento com osteossintése se for 
necessário 
Regularização óssea, irrigação 
sutura, antibioticos e analgésicos. 
Fratura de Mandibula 
Estalido seguido de abundante 
sangramento proveniente do alveolo Dente solto: retirar e suturar
Como previnir: Usando um boa tecnica 
ESPECIALMENTE COM IDOSOS 
(maior calcificação torna o osso mais 
friável) 
Fratura de Mandibula 
Crepidação Dente preso: Interromper cirurgia, 
colocar uma gaze e fazer 
bandagem 
Como previnir: Usando um boa tecnica 
ESPECIALMENTE COM IDOSOS 
(maior calcificação torna o osso mais 
friável) 
mobilidade 
Má-oclusão 
Encaminhar para o BUCO 
(Redução incruenta (barra de erich 
ou amarrias) ou cruenta(abrir)) 
Enfisema 
Introdução de ar no interior dos 
tecidos Calor úmido e massagem na face 
Muito raro. Geralmente ocorre pelo 
uso de alta rotação. 
Regressão lenta: 1 ou 2 semanas 
Analgésicos e anti-inflamatórios 
A prevenção é muito dificil.antibiotico se houver sinal de 
infecção
Trismo 
Dificuldade na movimentação 
mandibular e com extrema 
dificuldade de abertura de boca 
Anti-inflamatório, relaxante 
muscular e antibiotico se for preciso 
Prevenção: Assepsia e evitar 
traumatismos escessivos. 
calor úmido externo 
Bochechos com soluções mornas 
Pode ser causado por anetesias ou 
trauma cirurgico excessivo
Massagem com pomada anti-
inflamatórias 
Fisioterapia caseira (mascar 
chiclete) ou com profissional 
Edema Conhecido como inchaço. Retenção de liquido nos tecidos 
Anti-inflamatórios Sempre ouvir a queixa do paciente, 
pois muitas vezes o edema não tem 
sintomatologia dolorosa. Calor úmido depois de 5 ou 6 dias 
Laser de baixa potencia Prevenção: Tecnica cirurgica 
adequada; manejo planejado e 
delicado dos tecidos e utilizar de gelo 
no pós operatório imediato (primeiras 
horas)Antibióticos caso ocorra infecção 
Hematoma ou Equimose 
área arroxeada ou amarelada recente 
na pele ou labios, em uma fase tardia. 
Em região da cirurgia ou trauma 
Calor umido Prevenção: Cuidado com a anestesia no forame mentual. 
Pode durar de 10 a 15 dias podendo 
se descolcar para o pescoço e tórax
Massagem com pomada anti-
inflamatórias ou vaselina pastosa 
HEMATOMA: COM VOLUME 
EQUIMOSE: SEM VOLUME 
*TUMEFAÇÃO* 
Reações alérgicas 
Máculas ou pápilas avermelhadas, 
prurido (coceira) e podendo ocasionar 
choque anafilático/edema de glote 
*RARO PARA ANESTESIA LOCAL* 
Suspensão do medicamento (se 
necessário substituir) 
Prevenção: Anamnese adequada. Anti-histáminicos ou corticoides 
Vias aéreas livres 
Serviço especializado de urgência 
CHOQUE ANAFILÁTICO -> 
SInais e sintomas: Tratamento 
Presença ou nao de sinais cutâneos Interromper o uso da droga 
Mal estar Posicionar o paciente de forma que ele fique seguro
Respiração ruidosa administrar oxigenio 
Dispineia moderada a grave Administrar adrenalina 
Cianose administrar anti-histaminico 
Obstrução total das vias aereas Administrar corticoide
Perda de consciencia Transporte imediato para o centro de referência hospitalar 
Incontinencia urinária 
Taquicardia 
Hipotensão 
Disrritmias cardíacas 
Parada cardíaca 
Lesão de troncos Nervosos
Pode ser ocasionado durante a 
extração de um dente. Sua gravidade 
é moderada 
Acidentes mais importantes - sobre os 
nervos alveolar inferior, lingual e 
mentoniano. 
Pode produzir a secção, 
amassamento ou desgarro do nervo -
> essas lesões podem ser traduzidas 
como NEURALGIAS, PARALISIAS 
OU PARENTESIAS (anestesia em 
zonas diversas)
Podem ser prolongadas ou 
passageiras. 
PARALISIA FACIAL POR 
ANESTESIA Tratamento: Prevenção: 
Erro no ponto de introdução e 
deposição do anestesico 
Aguardar passar o efeito anestésico 
junto com o paciente 
Boa técnica anestésica 
Cuidar ressecamento dos olhos 
(lesão de cornea 
PARESTESIA tratamento: Prevenção: 
Diminuíção ou ausência prolongada 
da sensibilidade, acompanhada da 
sensação de formigamento 
Informar o paciente o ocorrido Cuidado nas manobras cirúrgicas 
Traumatismo do nervo durante 
anestesia, luxação, curetagem ou 
afastamento de retalho 
Complexo de vitamina B radiografia pré-operatória 
Duração de dias, semanas ou meses. Laserterapia de baixa potencia Sondar o alvéolo antes de curetar 
Reação Tóxica aos anestésicos 
locais
Sinais: Estimulação do SNC: 
Loquacidade; inquietação; excitação; 
aumento do pulso e PA; convulsão 
Inicio rápido: proteção do paciente; 
solicitar assistência médica; 
fornecer suporte de vida básico; 
administração de diazepam (5 a 
10mg EV) ou MIDAZOLAM (3mg 
EV ou 6mg IM) 
Depressão do SNC: Letargia, 
sonolência, nâusea , pulso fraco ou 
ausente; inconsciência; apnéia e 
morte por hipóxia. 
Inicio lento: cessar administração 
da droga; acalmar o paciente; 
administrar oxigênio e monitorar os 
sinais vitais 
Luxação da ATM 
O paciente se mantém de boca aberta 
e com dor 
Redução
prevenção: Evitar excesso de carga 
sobre a mandibula e usar a maos para 
apoiar a mandibula. 
Bandagem 
O côndilo saí da fossa mandibular. 
RARO, mas ocorre principalmente em 
longos tempos com a boca aberta
Analgésicos, anti-inflamatórios e 
compressas frias 
é colocada de volta ao seu lugar. 
Coloca-se os polegares de ambas 
as maos sobre a arcada dentária da 
mandibula. imprimi-se frotemente 
dois movimentos a esse osso -> 
para baixo e o outro movimento é 
para cima e para trás 
Fratura de instrumental Cirúrgico Pode ocorer a fratura de brocas, pontas de instrumental e etc... 
Secar, visualizar e retirar evitando 
aspirar, se aspirar tu não vai saber 
se retirou o material ou nao 
prevenção: Bom uso da tecnica e 
material de qualidade 
Radiografar se necessário 
FRATURA DE AGULHA Tratamento: prevenção: 
Geralmente ocorre durante anestesia 
do alveolar inferior 
Tentar remover no momento (COM 
BOM SENSO)
Usar agulhas descartáveis e evitar 
movimentos intempestivos
Ferimento de tecidos moles Desgarramento ou laceração da gengiva ou mucosas. 
Suturas ou compressas se 
necessário 
prevenção: posicionamento correto do 
instrumento cirurgico utilizando de 
apoios e afastamento do retalho. 
Queimaduras 
Comumente causada por abração 
mecanica de brocas (gera uma 
ulceração artificial)
Controle de infecções secundárias 
Prevenção: controle da ação da broca 
Vaselina pastosa 
Crise convulsiva 
Movimentosde contrações repetidas 
de tronco e extremidades proteção do paciente
As crise convulsias podem estar 
relacionadas a distúrbios neurológicos 
e a danos segundários produzidos 
pelo álcool ou outras drogas 
(abstinência) 
Obstrução das vias aéreas Posicionamento lateral da cabeça do paciente 
perda do controle dos esfíncteres anal 
e urinário 
aspirar secreções 
Adminstrar oxigênio 
Vômito DIAZEPAM (5 a 10mh EV) ou MIDAZOLAM (3mg EV ou 6mg IM) 
Crise hipertensiva 
Cefaléia acentuada Posicionamento do paciente 
Epistaxe (sangramento nasal) Controle de sinais vitais 
Sudorese Nitroglicerina (0,3 a 0,6 mg - sublingual) 
Agitação Transporte imediato para o centro 
de referencia hospitalar Taquicardia 
Angina Pectoris 
Sensação de pressão e dor de curta 
duração na região subesternal - dura 
de 2 a 3 minutos 
Posicionar o paciente 
BUPIVACAINA É CONTRAINDICADO 
- cardiotóxicoIrradiação da dor para a região de 
ombros, braços, mandíbula e mão 
esquerda 
Nitroglicerina (0,3 a 0,6 mg 
sublingual) 
Entopimento parcial das arterias do 
coração (prelúdio do infarto)
Dinitrato de isossorbida (5mg 
sublingual) exames cardiovasculares e eletrocardiogramas SEM alteraçãoes 
especificas pois ainda não há lesões 
no coração.
Angina Pectoris 
palidez da face Administrar oxigênio 
exames cardiovasculares e 
eletrocardiogramas SEM alteraçãoes 
especificas pois ainda não há lesões 
no coração.transpiração fria Controle de sinais vitais 
Infarto do miocárdio 
Dor intensa em região subesternal 
prolongada - dura de 1 a 2 horas Posicionar o paciente Exame cardiovascular e 
eletrocardiograma COM alterações Irradiação da dor para região de braço 
esquerdo ou mandíbula 
Nitroglicerina (0,3 a 0,6 mg 
sublingual) 
Dispinéia Dinitrato de isossorbida (5mg sublingual ou VO) 
Tratamentos eletivos só após 6 
meses. Naúsea ou vômito Administrar oxigênio 
caimbras abdominais Transporte imediato para centro de referencia hospitalar 
Parada cardiorespiratória 
Ausência de expansão toráxica Posicionar o paciente 
Ausência de batimentos cardíacos Inicio do procedimento de reanimação cardiorespiratória 
Lábios e extremidades cianóticas Transporte imediato para centro de 
referencia hospitalar Pupila dilatada 
Crise aguda de ASMA 
Tosse seca Posição ereta 
NUNCA OPERAR UM PACIENTE 
ASMÁTICO SEM A SUA BOMBINA - 
Broncodilatadores respiratórios. 
Taquipnéia Broncodilatadores inalatórios 
(metaproterenol, isoproterenol, 
aminofilina)
Sensação de compressão torácica 
Respiração sibilante 
Cianose Administrar oxigênio 
Hipóxia ADRENALINA (1:1000 - 0,3ML SC 
OU IM)Perda de consciência 
Comunicação bucosinusal Introdução de dentes no interior do seio maxilar 
Tentar remover com pinça 
hemostática Manobra de Valsalva 
Retalhos (Vestibular, palatino)
prevenção: boa visualização, 
osteotomia, odontosseção e 
movimentos delicados 
Analgésicos, anti-inflamatórios e 
antibióticos 
Recomendação: Não bochechar, 
espirrar de boca aberta e nao assoar o 
nariz Acesso de Caldwell-Luc 
Protocolo de redução de ansiedade 
Antes da consulta 
Agentes hipnóticos para provocar sono na noite anterior a cirurgia Marcar a consulta pela manhã 
Agentes sedativos para reduxir a ansiodade na manhã da cirurgia Reduzir o tempo na sala de espera 
Durante a consulta 
Métodos não-farmacológicos Métodos Farmacológicos 
Afirmações verbais frequentes Anestésicos locais de intensidade e durações sufucientes 
Conversar para distair Ansióliticos intravenosos 
Evitar surpresas 
Evitar barulhos desnecessários 
Instrumentos fora do campo de visão do paciente 
Fundo musical relaxante 
Depois da consulta 
Instruções claras e sucintas sobre os cuidados
Informar possiveis sequelas 
Reafirmar segurança 
Analgesia suficiente 
Informar sobre quem deve ser contato 
Telefonar para o paciente durante a noite para verificar se não houve nenhum problema 
Acidentes e Complicações 
Ao iniciar um procedimento cirúrgico o paciente deve estar informado e 
ciente dos riscos,acidentes e complicações que possam vir a ocorrer 
O cirurgião deve conhecer as formas de prevenção dos acidentes e 
complicações. Bem como o tratamento indicado para cada situação caso 
elas ocorram 
IMPORTANTE: 
Urgência -> Não há risco de vida 
Emergênica -> Corre risco de vida

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